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 2507 Resumo encontrados. Mostrando de 671 a 680


PN0599 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Analise fractografica de implantes ultra estreitos (2,9mm) submetidos a teste de fratura
Zancopé E, Zancopé K, Naves LZ, Menegazzo EB, Dib CNT, Pinto AVC, Neves FD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Autodeclarado "É uma pesquisa patrocinada por empresa fabricante de implantes odontológicos"

Os implantes de diâmetro ultra-estreitos foram desenvolvidos para a solução de casos em que os implantes regulares não poderiam ser usados. As diferenças de macroestrutura e da liga de titânio utilizada influenciam no desempenho mecânico desses implantes. Esse trabalho teve como objetivo a análise fractográfica de dois modelos de implante disponíveis comercialmente, com titânio grau 4 e 5 e conexão protética parafusada e por imbricamento mecânico, após serem submetidos a teste de fratura. Após o teste de carga compressiva até a falha os padrões de falha foram confirmados usando uma microscopia eletrônica de varredura (SEM; LEO 435VP; LEO Electron Microscopy Ltd., Cambridge, UK). As distâncias de trabalho variaram entre 22 e 18 mm, de acordo com a altura dos corpos de prova. Em seguida, cada espécime foi classificado de acordo com o componente do implante onde ocorreu a falha e/ou fratura, seguindo os modos de falha descritos. Os implantes apresentaram padrão de falha semelhante, acontecendo entre as 6ª e 7ª roscas, apesar das forças necessárias para a fratura serem diferentes (teste t de student, α=0,05, com valor médio de força de 282 N para o grupo do implante Narrow GM®, e para o grupo do Facility® 225 N).

Com resultados estatisticamente significantes, conclui-se que a alteração da interface pilar/implante e a troca do titânio grau 5 para o grau 4 tornou o sistema mais resistente, apesar do padrão de falha demonstrado pela microscopia eletrônica de varredura ser semelhante.

PN0601 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Potencial de Modificações Topográficas e de Molhabilidade em Superfície de Titânio em Induzir Diferenciação Osteoblástica in vitro
Fonseca IR, Araujo MC, Freitas RM, Araújo KMS, Graziani D, Freitas GP, Souza PPC
Biomateriais UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Autodeclarado "Os discos de titânio utilizados na pesquisa foram doados pela empresa Neodent®."

O trabalho objetivou comparar e caracterizar a resposta de proliferação e diferenciação osteoblástica a superfícies modificadas com diferentes parâmetros de molhabilidade. Superfícies de titânio liso (controle), superfícies com jateamento de areia e ataque ácido hidrofóbicas (Neoporos®) e hidrofílicas (Acqua®), ambas da Neodent®, foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Osteoblastos de linhagem MC3T3-E1 foram semeados sobre os discos, corados com Hoechst (núcleo) e Faloidina (citoesqueleto) e fotografadas no microscópio confocal de fluorescência após 24h, 48h e 96h. Foram avaliadas também a atividade da fosfatase alcalina (ALPase) in situ e a expressão dos genes Alpl, Col1a1, Runx2, Ibsp, Sp7 e Spp1 células cultivadas por 7 dias por RT-qPCR. As superfícies Acqua® e Neoporos® possuem micromodificações topográficas superficiais. Observou-se maior proliferação celular na superfície lisa em 24h em comparação às outras superfícies, diferença acentuada após 48h e 96h (p<0.05). Acqua® e Neoporos® estimularam a atividade da ALPase aos 7 dias. Os genes expressos em osteoblastos em fase inicial de diferenciação (Alpl, Col1a1, Runx2) não apresentaram diferenças entre as superfícies, enquanto os genes expressos em osteoblastos em fase tardia de diferenciação (Ibsp e Sp7) foram mais expressos nas amostras de superfície Neoporos® (p<0.05).

A superfície lisa induz maior proliferação de osteoblastos, enquanto superfícies modificadas induzem maior diferenciação. A superfície Neoporos® é mais favorável à diferenciação in vitro.

(Apoio: CAPES  N° 88887.364600/2019-00)
PN0602 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Análise da adaptação interna de componentes protéticos originais e multiplataformas
Fontenele MNB, Jussiani EI, Andrello AC, Tiossi R
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Componentes protéticos alternativos aos originais são utilizados buscando reduzir o custo das restaurações implantossuportadas, mas ainda são necessários estudos avaliando a qualidade dos componentes alternativos aos originais. A adaptação na interface implante-pilar de componentes protéticos originais e alternativos foi avaliada com auxílio de microtomografia computadorizada. Três implantes diferentes (NobelReplace, G1 a G4, Straumann Tissue Level, G5 a G7, e Straumann BLX, G8 e G9) foram associados a componentes originais e alternativos (n=1), formando os grupos: G1, original, G2, EFF, G3, Conexão, G4, Dérig, G5, original, G6, EEF, G7, Lockfit, G8, original e G9, EEF. Quatro regiões de interesse foram definidas nas imagens para avaliar a adaptação na interface implante-pilar. Os resultados foram analisados estatisticamente com auxílio de software especializado (InStat). As regiões 1 e 2 do grupo G3 apresentaram maior interface de conexão entre as superfícies do implante e o componente protético (p<0,05). Entretanto, as regiões 3 e 4 nos grupos G3 e G4 apresentaram valores menores (p<0,05). As regiões 3 e 4 no grupo G5 tiveram valores maiores de adaptação e o grupo G7 apresentou valores menores de adaptação para todas as regiões (p<0,05). Os grupos G8 e G9 apresentaram valores semelhantes entre si em todas as regiões avaliadas (p>0,05).

A adaptação na interface implante-pilar foi adequada para todos os grupos avaliados no estudo. Contudo, os grupos G3, G4 e G7 apresentaram menor superfície de contato na interface entre o parafuso do componente e o componente.

PN0603 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Influência da técnica submersa x não-submersa em implantes durante fase de osseointegração. Análise pelo MEF-3D
Gonçales-Souza AC, Oliveira HFF, Batista VES, Mendes RC, Limírio JPJO, Verri FR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O intuito deste trabalho foi avaliar o estresse gerado no osso, implante e componentes comparando implantes não submersos com implantes submersos em 2 situações diferentes de carga mandibular protocolo/overdenture utilizando análise de elementos finitos 3D. Para isso, foram realizados 2 modelos 3D usando imagem digitalizada do modelo mandibular de laboratório e prótese total, incluindo 4 implantes no nível da crista nas regiões dos dentes #36, #33, #43 e #46. O osso tipo II simulado foi separado em osso cortical e trabecular. O desenho do implante e dos componentes foram obtidos da simplificação do desenho original da marca. Cicatrizadores de 2,5mm e parafusos de cobertura com 0mm de altura de implante cone morse foram modelados para simular técnicas não submersas e submersas, respectivamente. 256,2N de carga vertical (0°) e oblíqua (45°) foram aplicados sobre a prótese total. A análise dos mapas foi realizada no ANSYS 19.2. Os mapas de deslocamento de ossos, implantes e componentes não obtiveram diferenças significantes. O Mapa de Von Mises teve distribuição geral semelhantes para ossos, implantes e componentes. A individualização dos implantes e componentes, na técnica não submersa, teve maior concentração de tensão de von Mises no colo dos implantes. A técnica não submersa concentrou maiores tensões de tração e compressão no lado de carga de carga oblíqua no mapa das tensões principais máximas.

Por tanto, a técnica não submersa aumenta o estresse transferido para o osso, o que pode ser prejudicial à fase inicial da osseointegração principalmente para carga oblíqua.

PN0604 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Análise do reparo de defeitos ósseos em calota criados por piezocirurgia e por instrumento rotatório como área doadora de enxerto autógeno
Tonini KR, Hadad H, Bizelli VF, Ganzaroli VF, Sol I, Ponzoni D
Diagnóstico e Cirurgia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A intenção foi comparar o reparo ósseo da área doadora de enxertos autógenos, removido por brocas rotatórias e por piezocirurgia. Utilizou-se 24 coelhos. Removeu-se 4 enxertos da calota, dois com broca rotatória (Grupo Broca) e dois com piezocirurgia (Grupo Piezo), tempos de análise de 15, 30 e 60 dias. Uma incisão mediana foi realizada entre o osso frontal e o osso parietal. Dois blocos ósseos foram removidos com broca trefina e dois blocos removidos por motor piezoelétrico. As análises foram feitas pelo microtomógrafo SkyScan, escaneados cortes de 13 μm de espessura (50Kv e 500μ). As áreas foram reconstituídas pelo software NRecon. No Data Viewer as imagens foram reconstruídas para padronização de todas as amostras. O software CTAnalyser definiu a área de interesse para avaliação tridimensional. Foram realizados os testes de normalidade (Shapiro-Wilk), ANOVA 2 fatores e pós teste de Tukey (nível de significância de p<0,05.) O volume ósseo mostrou diferença estatística entre os grupos nos tempos: 15 (p < 0,001), 30 (p < 0,001) e 60 dias (p < 0,001). Avaliação da porcentagem de volume ósseo, houve diferença estatística nos tempos: 15 (p = ,04), 30 (p < 0,001) e 60 (p < 0,001). Análise de espessura trabecular óssea deu-se diferença estatística entre os grupos nos tempos de 30 (p = 0,0042) e 60 (p = 0,029). Separação de trabéculas houve diferença estatística entre os grupos no tempo de 30 dias (p=0,001). Número de trabéculas deu-se diferença estatística entre os grupos nos tempos de 30 (p<0,001) e 60 dias (p = 0,033).

O grupo piezo mostrou melhor reparo ósseo da área doadora de enxerto.

PN0605 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

ANÁLISE BIOMECÂNICA EM ELEMENTOS FINITOS DE IMPLANTES DE DIÂMETRO ESTREITO EM REABILITAÇÕES UNITÁRIAS EM REGIÃO ANTERIOR MAXILAR
Mendes RC, Oliveira HFF, Batista VES, Lemos CAA, Gonçales-Souza AC, Limírio JPJO, Pellizzer EP, Verri FR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Diante os desafios encontrados na reabilitação unitária onde há espaços reduzidos levam como alternativa utilizar implantes estreitos. O estudo teve como objetivo avaliar biomecanicamente a possibilidade de uso de implantes de diâmetro reduzido em reabilitações unitárias na região maxilar anterior. Foram avaliados implantes de diâmetro 2,9 mm e 3,5 mm com diferentes comprimentos (7 mm, 8,5 mm, 10 mm, 11,5 mm, 13 mm e 15 mm), instalados ao nível ósseo e 1,5 mm infraósseo, por meio da análise de elementos finitos 3D (MEF-3D), modelos tridimensionais foram simulados com ajuda dos programas Invesalius, Rhinoceros 3D e SolidWorks. Cada modelo possuía um bloco ósseo da região anterior maxilar (osso tipo III) com a presença dos dentes incisivo central e canino, simulando uma reabilitação com coroa unitária metal free cimentada (dente incisivo lateral direito), foram processados pelos programas ANSYS 19.2, utilizando uma força de 178 N em diferentes inclinações (0º, 30º e 60º). Os resultados foram plotados em mapas de Tensão de Von Mises (VM), Tensão Máxima Principal (TMP), Microdeformação (με) e Deslocamento, mostraram que os implantes de 3,5 mm foram mais favoráveis do que os implantes de 2,9 mm, independentemente da técnica de instalação utilizada. Além disso, a instalação de implantes ao nível ósseo favoreceu uma diminuição na concentração de tensões no tecido ósseo adjacente ao implante.

Portanto podemos concluir que, os implantes de diâmetro 3,5mm e a nível ósseo foram biomecânicamente mais favoráveis, quando comparados aos de 2,9mm, e 1,5mm abaixo da crista óssea.

PN0606 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Bioestimuladores injetáveis promovem estimulação de colágeno por via não inflamatória
Simões DM, Machado GM, Maurmann N, Silveira RP, Pranke P, Rizzatti-Barbosa CM, Brew MC
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo teve por objetivo avaliar a viabilidade celular e a biossíntese de colágeno de fibroblastos tratados com bioestimuladores, bem como a morfologia e o potencial zeta dos produtos. Para isso, células foram expostas aos bioestimuladores Rennova®Elleva, Rennova®Diamond, Ellansé®, Sculptra® e Radiesse®. Após 48 horas e 10 dias de tratamento, respectivamente, foram realizados ensaios de viabilidade celular colorimétrico pelo método do Sal de Tetrazolium (MTT) e de quantificação da síntese de colágeno por coloração Sirius Red, seguida da mensuração espectrofotométrica. As análises microscópicas foram realizadas pelo microscópio Leica Dmi8 e o potencial zeta por Zetasizer nano ZS90. Os resultados foram mensurados pelo software Bioestat 5.0, pelo método ANOVA, seguida pelo teste Bonferroni. Não foi observada melhora na viabilidade celular em fibroblastos. Entretanto, houve um aumento significativo na síntese de colágeno de origem não-inflamatória nos fibroblastos tratados com bioestimuladores dos grupos Radiesse®, Rennova®Elleva e Sculptra® em relação ao controle. O Rennova®Elleva e o Sculptra® obtiveram boa estabilidade no potencial zeta. As partículas de hidroxiapatita apresentam formatos regulares, semelhantes à policaprolactona, enquanto os ácido poli-l-lático apresentaram formato irregular.

Este estudo trouxe contribuições acerca do comportamento não inflamatório dos bioestimuladores. Nenhuma marca ou dose exibiu citotoxicidade. Palavras-chave: Preenchedores dérmicos, colágeno, fibroblastos, envelhecimento, pele.

PN0607 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Comparação de isolamento de exossomos derivados de células mesenquimais estromais adipogênicas humanas cultivadas em meio xeno-free
Klabunde C, Sesterheim P, Teixeira ER
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Exossomos são um dos tipos de vesículas extracelulares (VEs) liberadas pelas células estromais mesenquimais (MSCs). Apesar de seus mecanismos de sinalização e comunicação celular já serem bem esclarecidos na literatura, os protocolos de isolamento podem variar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de um protocolo de isolamento de exossomos a partir do sobrenadante de células estromais mesenquimais adipogênicas humanas (hADSCs) cultivadas em ambiente xeno-free. As hADSCs foram caracterizadas sob meios de culturas distintos (MC-SFB) - DMEM+10%SFB ou meio xeno-free (KSR). Em seguida, as amostras foram submetidas a protocolos de isolamento 1) filtração de fluxo tangencial por nanomembrana, centrifugação seguida de exposição a polietilenoglicol (PEG) ou 2) uso do reagente comercial Total Exosome Isolation - InvitrogenT. Ambos os meios de cultivo celular se mostraram efetivos. Após o isolamento, as células secretaram VEs de 30 a 220nm de diâmetro, morfologia típica e positiva para CD63. Um maior rendimento proteico foi observado em MC-SFB em ambos os protocolos utilizados, sugerindo a presença de proteínas bovinas interferentes na quantificação final.

Os achados sugerem que o meio xeno-free não gerou prejuízo na quantidade de exossomos, removendo ainda possíveis interferentes no meio DMEM-SFB.

PN0608 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

As modificações macro e microgeométricas dos implantes dentários podem influenciar o reparo ósseo peri-implantar em fumantes? ECR
Chanquini AM, Óbice ALS, Monteiro MF, Cirano FR, Pimentel SP, Corrêa MG, Braz SHG, Casati MZ
odontologia UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o impacto de diferentes macrogeometrias e modificações nanotopográficas no reparo ósseo peri-implantar em fumantes.Trinta e dois pacientes (≥ 10 cigarros/dia), com necessidade de implante único maxilar ou mandibular bilateralmente, receberam dois implantes distribuídos aleatoriamente em dois grupos: DA - Implantes duplos gravados com ácido (n=32); HCAN - câmaras de cicatrização e nanosuperfície ativada (n=32). O quociente de estabilidade do implante (ISQ) foi avaliado aos 07, 30, 60, 90 e 120 dias após a colocação do implante. DKK1, OPG, OPN, VEGF, EGF, FGF, PlGF, OC, BMP-9, TNF-α e RANKL foram quantificados no fluido peri-implantar 07, 15, 30, 90 e 120 dias após a inserção do implante.ISQ foi maior para implantes HCAN em 60 dias (p <0,05). Os níveis de PLGF foram menores para os implantes HCAN no período de 07 dias (p<0,05). Além disso, os implantes HCAN apresentaram maiores níveis de OPG no período de 30 dias e OPN, BMP-9, FGF-1, PLGF e VEGF no período de 90 dias (p<0,05).Os níveis de EGF foram maiores para os implantes HCAN aos 15, 90 e 120 dias (p<0,05).HCAN apresentou níveis mais baixos de TNF-α aos 07 dias (p<0,05), e níveis mais altos de DKK1 aos 30 dias, enquanto os implantes DA apresentaram maior nível deste marcador aos 90 dias (p<0,05).A macrogeometria e as modificações nanotopográficas tiveram efeito positivo na estabilização do implante em fumantes.

As modificações tiveram efeito positivo na estabilização do implante em fumantes.

PN0609 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Prótese parcial removível inferior auxiliada por implante - modificação de classe I para classe III de Kennedy: Ensaio clínico prospectivo
Moreira RS, Zancopé K, Araujo RZ, Neves FD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A atrofia óssea posterior mandibular pode levar a uma série de limitações de opções de tratamento sendo, em alguns casos, necessário realizar cirurgias reconstrutivas prévias. Uma excelente alternativa de tratamento para esses casos é o uso de implantes curtos ou transformar um paciente classe I em classe III de Kennedy com o uso de implante dentário posterior. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo prospectivo de pacientes classe I de Kennedy tratados com a colocação de 1 implante posterior bilateral curto e um cicatrizador para suportar a prótese removível, transformando-os em classe III. Para avaliar o benefício desse tratamento os pacientes foram submetidos a testes de performance mastigatória (PM) e força máxima de mordida (FMM). O questionário OHIP-14 também foi aplicado para avaliar a mudança na qualidade de vida frente ao tratamento realizado e todas as análises foram submetidas a testes estatísticos. Para tal, 15 pacientes foram reabilitados, porém apenas 12 foram acompanhados durante o período da pesquisa. Houve melhora estatisticamente significativa na PM e FMM. Além disso, o OHIP-14 melhorou significativamente para os critérios de limitação física, dor e desconforto. A taxa de sobrevivência do implante durante 1,5 anos foi de 93,52%. O dente pilar da prótese apresentou bons resultados clínicos e menor profundidade de sondagem.

Devido às diversas vantagens apresentadas, a possibilidade reabilitadora testada se mostrou uma boa opção para os casos que os pacientes não podem ou não querem passar por reabilitações reconstrutivas complexas.

(Apoio: CAPES  |  CNPq  |  )