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 2499 Resumo encontrados. Mostrando de 1711 a 1720


PI0190 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Potencial protetor da associação de fluoretos com o biopolímero aminometacrilato na erosão inicial: Estudo in situ cruzado randomizado
Santos KC, Prado TP, Torres CRG, Scaramucci T, Aoki IV, Borges AB
Departamento de Odontologia Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho avaliou o potencial antierosivo de soluções fluoretadas associadas ao biopolímero aminometacrilato na presença da película adquirida sobre o esmalte por meio de um estudo randomizado, cruzado de modelo in situ. Doze voluntários instalaram um dispositivo intraoral contendo espécimes de esmalte bovino. Após 5 min, realizaram o bochecho (1 min) com uma das soluções testadas: Água ultrapura (C); Flúor (F, 225ppm F-); Cloreto Estanhoso (S, 800ppm Sn+2); Aminometacrilato (AMC, 2%); FS; AMC+F; AMC+FS e permaneceram por 30 min com o dispositivo para permitir a maturação da película adquirida. Os espécimes foram então submetidos ao desafio com ácido clorídrico 0,03%, pH 2,3, 3 min extra oralmente. Esses passos foram repetidos 5 vezes. Cada solução foi testada em uma fase distinta com os mesmos voluntários com um intervalo 2 dias de washout. Os espécimes foram submetidos à análise da microdureza superficial Knoop antes e após a ciclagem, para o cálculo do percentual de redução da microdureza (%KHNred). Adicionalmente, foi determinada a concentração de flúor solúvel em KOH (µg/cm²) na superfície dos espécimes. Os dados foram analisados com RM-ANOVA e Tukey (5%). Os valores médios de %KHNred foram: C (-37,7 ± 4,6)A, S (-37,8 ± 4,9)A, AMC (-26,8 ± 2,5)B, F (-31,0 ± 3,4)B, FS (-30,3 ± 5,0)B, AMC+F (-21,0 ± 4,9)C, AMC+FS (-19,3 ± 4,1)C. Os grupos FS e AMC+FS exibiram as maiores concentrações de flúor solúvel em KOH (p < 0,001).

Concluiu-se que o biopolímero AMC aumentou efeito antierosivo do flúor associado ou não ao estanho na presença da película adquirida sobre o esmalte.

(Apoio: CNPq  N° 778/2020)
PI0191 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Tempo de ação da solução de tampão de acetato nas características de lesões incipientes de cárie em esmalte bovino
Hirata TI, Mori RS, Iatarola BO, Landmayer K, Pereira TP, Vertuan M, Magalhães AC, Francisconi-Dos-rios LF
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Pouco se sabe sobre as características de lesões de mancha branca (LMBs) simuladas por meio de imersão em tampão de acetato 50 mM por tempos variados.Isso é o que se avaliou, por meio de TMR. Em espécimes de esmalte bovino (6 x 3 mm) determinou-se uma janela central (3 x 3 mm), na qual se simulou a LMB, por meio de imersão em solução tampão, pH 5,0, por 16, 32, 64, 96 ou 128 h.Após seccionamento em fatias, exposição aos raios-X e coleta das imagens, analisou-se a presença de teto, a perda mineral integrada (ΔZ, %vol.μm), a profundidade da lesão (LD, μm), a perda mineral média (R, %vol), a espessura da zona superficial pseudointacta (SL, μm), e o conteúdo mineral máximo dessa zona (Zmax). Para análise estatística (α=0,05) da presença, ou não, da camada superficial, aplicou-se o teste exato de Fisher; para a de ΔZ, LD e R, teste de Kruskall-Wallis e post-hoc, e de SL e Zmax, ANOVA a 1 fator e Tukey; para a da relação do tempo de imersão com LD, correlação de Spearman e regressão linear simples.

LMBs cavitadas apareceram para 64 h e mostram-se mais frequentes que as não cavitadas para 96 e 128 h. LMBs resultantes de 64 e 128 h tendem a maior ΔZ que as de 16, 32 e 96 h; as de 128 h, a maior LD que as de 16 h. As de 32 h mostram Zmax inferior às demais, exceto 128 h; as de 16, 64 e 128 h, intermediário; e as de 96 h, superior às demais, exceto 64 h. O tempo correlacionou-se positiva e moderadamente com LD, pode justificar 40,9% dos valores, e ensejaria aumento para além da LD estimada quando passar de 16, para 64 e 128 h. Apesar do maior risco de cavitação, a imersão por maiores tempos parece resultar em LMBs mais evidentes.

PI0192 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da superfície de zircônias monolíticas multicamadas mediante diferentes protocolos de polimento
Neves YR, Vidal VHO, Ribeiro CSC, Carvalho RF, Lemos CAA
Departamento de Odontologia da UFJF/GV UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo in vitro analisou o efeito de diferentes protocolos de polimento na rugosidade e morfologia superficial de zircônias monolíticas multicamadas. Foram analisadas duas marcas diferentes de zircônia: Amanngirrbach Zolid FX Multilayer e GoldF ML Multilayer. As amostras foram confeccionadas utilizando sistema CAD/CAM (2.0x3,0x2,5mm) e posteriormente asperizadas (lixa d'água 1200) antes da sinterização. Foram submetidas aos protocolos de polimento, divididas em seis grupos (n = 10) para cada marca de zircônia: CO-Controle; DA-EVE Diacera; PA-Pasta de Polimento Diamond Paste; PD-Pasta de Polimento Diamond Excel; EX-Exa- Cerapol; GL-Glaze Paste Insync. Todas as amostras foram submetidas ao mesmo tempo de polimento (60s). Foram realizadas análises quantitativas da rugosidade superficial (Ra e Rz) e qualitativas por microscópio eletrônico de varredura (MEV), antes e depois dos polimentos. Observou-se efetividade de todos os protocolos testados, gerando diferenças estatísticas significativas (p≤0,05) quando comparado antes e depois dos polimentos. Os menores valores de Ra e Rz foram observados para os grupos DA e GL. Os achados morfológicos confirmaram os achados quantitativos, evidenciando superfícies mais lisas e polidas para DA e GL. Constatou-se diferenças na rugosidade de acordo com a zircônia, para PA e EX.

Conclui-se que os protocolos de polimento de superfície apresentaram diferenças na morfologia e rugosidade das amostras analisadas. Alguns protocolos de polimento podem apresentar diferenças de acordo com a zircônia.

PI0194 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação Dos Métodos Para A Recuperação Da Cor De Uma Resina Infiltrante Manchada Por Diferentes Bebidas
Zanin GS, Lima TO, Chagas GSO, Silva APL, Nogueira RD, Oliveira MAHM, Geraldo-Martins VR, Lepri CP
UNIVERSIDADE DE UBERABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar se as técnicas de remoção de manchamento seriam capazes de recuperar a cor de um infiltrante resinoso manchado por diferentes bebidas. Lesões de mancha branca foram induzidas em 160 amostras de esmalte dental bovino e, em seguida, foram tratadas com infiltrante resinoso (Icon). As amostras tiveram sua cor inicial analisada e, em seguida, foram imersas em água destilada (DW), café (C), Chá mate (T) e suco de uva (GJ). Após nova análise de cor, elas foram divididas em 16 grupos, de acordo com os métodos de remoção do manchamento: Polimento (P; G1, 5, 9 e 13); Clareamento caseiro - peróxido de hidrogênio a 10%; (HB; G2, 6, 10 e 14); Clareamento de consultório - peróxido de hidrogênio a 37% (OB; G3, 7, 11 e 15) e Escovação com dentifrício clareador (B; G4, 8, 12 e 16). Após os tratamentos, as amostras tiveram novamente sua cor analisada. A diferença de cor (ΔE) e os eixos L*, a* e b* entre os três momentos de avaliação foram analisados pelo testes ANOVA e Tukey (α=5%). Os resultados mostraram que C, T e GJ mancharam significativamente as amostras. Tanto C, T e GJ reduziram L*, mas HB e OB recuperaram L* ao seu nível inicial. Os valores de a* aumentaram após a imersão em T e GJ, mas retornaram aos valores iniciais após todos os tratamentos. C e T aumentaram b* mas, com exceção do B, os tratamentos P, HB e OB reduziram os valores de b*.

O ΔE mostrou que os tratamentos removeram o manchamento das amostras. Porém, os métodos de clareamento tiveram maior capacidade de restaurar a luminosidade e reduzir o amarelamento das amostras do que o polimento e a escovação com dentifrício clareador.

PI0195 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Eficácia clareadora em consultório variando o regime de aplicação: ensaio clínico randomizado de equivalência cego
Camargo CM, Favoreto MW, Carneiro TS, Andrade HF, Ñaupari-Villasante R, Wendlinger M, Reis A, Loguercio AD
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou se há equivalência na eficácia clareadora (EC), risco e intensidade de sensibilidade dental (SD) e irritação gengival (IG), na autopercepção estética (APE) e o impacto da condição bucal (ICB) de participantes submetidos a diferentes regimes de clareamento de consultório variando o número e o tempo de aplicação. Foram randomizados 165 participantes para este ensaio clínico randomizado cego. O clareamento foi realizadocom gel de peróxido de hidrogênio 35% (Total Blanc Office One-Step, DFL) nos seguintes regimes: duas aplicações de 20 min (2x20); uma aplicação de 40 min e (1x40); uma aplicação de 30 min (1x30). A EC foi avaliada com espectrofotômetro Vita Easyshade e escalas Vita Classical e Bleachedguide. A intensidade e o risco de SD e IG foram registrados por meio da Escala Visual Analógica. A APE foi avaliada com a Escala Estética Orofacial e a ICB com o Oral Health Impact Profile-14. Observou-se EC semelhante e equivalente (p > 0,48), não havendo diferença significativa entre os grupos quando comparados semanalmente (p > 0,06). O grupo 2x20 apresentou maior risco de SD (76%) do que os outros grupos (58%). Para a intensidade do SD, não foi observada diferença significativa (p > 0,46). A IG foi relatada por 47% sem diferença significativa (p > 0,44). A SD e IG foi de baixa intensidade para todos os grupos. Observou-se melhora significativa para todos os itens de APE e ICB (p < 0,02), sem diferença entre eles (p = 0,32).

O uso de uma aplicação de 30 min deve ser considerado a melhor técnica, pois promove EC equivalente a outras intervenções e reduz o risco de SD.

PI0196 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do uso de dentifrícios com tricálcio fosfato sobre o esmalte dental seguido de clareamento dental de baixa concentração
Lopes MP, Gonçalves IMC, Silva JA, Sobral-Souza DF, Aguiar FHB, Lima DANL
Dentística- Odontologia Restauradora FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou, in vitro, os efeitos de dentifrícios contendo tricálcio fosfato (β- TCP) na cor e microdureza do esmalte dental após a escovação seguida de clareamento com peróxido de carbamida (CP) a 10%. Foram confeccionados setenta e cinco blocos de esmalte/dentina bovina (4x4x3mm) e divididos aleatoriamente em seis grupos (n=10): Controle Negativo (NC) sem tratamento branqueador ou escovação; 10 CP (sem escovação - Whiteness Perfect FGM); CT12 + 10 CP (Colgate Total® 12); ES + 10 CP (Elmex® Sensitive); BPC + 10 CP (Bianco® ProClinical); CMP + 10 CP (Colgate® Máxima Proteção Anticáries). Cor foi avaliada por espectrofotometria (∆E, ∆E00, e ∆WID) (T1: baseline, T2: 24 horas após a escovação e T3: 24 horas após clareamento). A alteração de microdureza superficial foi avaliada por meio da análise de Knoop (KHN) em T3 (24 horas após clareamento). Utilizou-se a microscopia eletrônica de varredura (MEV) para analisar qualitativamente a superfície do esmalte. Os dados foram analisados usando modelos lineares generalizados através de análises descritivas e exploratórias e um nível de significância de 5%. Houve diferença significa entre os grupos clareados e grupo NC, em T3, para ∆E, ∆E00 e ∆WID (p= <0,0001) e não houve diferença significativa entre os grupos clareados para ∆E, ∆E00 e ∆WID (p > 0,05). KHN não apresentou diferenças significativas entre os seis grupos (p=0,7585).

Dentifrícios com β-TCP não alteraram a eficácia clareadora do PC a 10% e promoveram pequena deposição mineral na superfície do esmalte, mantendo microdureza superficial sem alterações significativas.

PI0197 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação do brilho inicial e final de duas resinas compostas, uma convencional e outra unicromática
Ishimoto MFG, Carvalho IC, Barbosa CGC, Caetano RM, Melo-Silva CL, Gomes APA, Araújo FA, Melo-Silva TCF
Odontologia CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A proposta deste trabalho foi avaliar o brilho de duas resinas compostas comerciais antes (UBi) e após o polimento final (UBf). Foram confeccionadas 14 amostras da resina Z350XT (3M) e 14 da resina Unique (FGM) a partir de uma matriz de silicone com 6 mm de diâmetro e 3 mm de altura. As amostras foram lixadas com sic P1200 (Struers A/S, Denmark), acoplada a uma politriz semiautomática (Tegramin 25, Struers A/S, Denmark). Sequencialmente, as amostras foram mensuradas com um aparelho medidor de brilho (Novo Curve, Rhopoint TM, East Sussex, Inglaterra) em que os resultados foram expressos em unidades de brilho (UB), onde 0 representa ausência de brilho superficial e 100 representa brilho máximo. Para essa análise foi realizado 3 medidas e obteve-se a média entre os valores em UB inicial e final. Posteriormente, as amostras foram submetidas ao polimento na mesma politriz com tecido para polimento MD Nap, (Struers A/S, Denmark) durante 15s e então foi realizado novamente as análises de UB. Os valores foram submetidos aos testes ANOVA e Tukey ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que a Z350XT apresentou UBi 36,41 e UBf 67,06, Unique UBi 15,89 e UBf 54,94. A análise estatística mostrou diferenças de brilho entre os grupos: G1#G2, G2#G4, G1#G3 e após o polimento final os G3=G4 apresentaram resultados iguais.

Antes do polimento final a resina Z350XT apresentou maior brilho, porém, após o polimento final as resinas apresentaram resultados iguais.

PI0198 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da rugosidade inicial e final de duas resinas compostas com cargas nanoparticuladas e submicrométricas
Barroso LDB, Carvalho IC, Melo-Silva CL, Gomes APA, Barbosa CGC, Caetano RM, Carvalho CF, Melo-Silva TCF
Odontologia CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A proposta deste trabalho foi avaliar a rugosidade média de duas resinas compostas comerciais realizada antes (Rai) e após o polimento (Raf). Foram confeccionadas 14 amostras da resina Z350 (3M) e 14 da resina Unique (FGM) a partir de uma matriz de silicone com 6 mm de diâmetro e 3 mm de altura. As amostras foram lixadas com sic de granulação P1200 (Struers A/S, Denmark), acoplada a uma politriz semiautomática (Tegramin 25, Struers A/S, Denmark) sob constante refrigeração. Sequencialmente, foi feito banho ultrassônico com água deionizada durante 5 min para remoção de resíduos da superfície antes de serem submetidas ao teste físico (Ra). Posteriormente, as amostras foram submetidos ao polimento na mesma politriz com tecido para polimento MD Nap, (Struers A/S, Denmark) durante 15s e então foi realizado novamente as análises de Ra. Os valores foram submetidos aos testes ANOVA e Tukey ao nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que a Z350XT apresentou (Rai 0,1422 μm ) e (Raf 0,0698 μm), Unique (Rai 0,1537 μm) e (Raf 0,0967 μm). Foram observadas diferenças de rugosidade entre G1# G2, G2 #G4, G1#G3 e após o polimento final os resultados foram iguais entre G3 =G4.

As resinas compostas apresentaram Rai diferentes, no entanto após o polimento, a RAf foi similar para os dois compósitos.

PI0199 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da luz LED Violeta ou Azul associado ao peróxido de hidrogênio 6%: mudança de cor e penetração de peróxido de hidrogênio
Hul EA, Vardasca IS, Régis MA, Favoreto MW, Carneiro TS, Reis A, Francci C, Loguercio AD
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo in vitro foi avaliar a mudança de cor e penetração de peróxido de hidrogênio de dentes humanos submetidos ao clareamento de consultório com peróxido de hidrogênio 6% associados ou não a fontes de luzes LED violeta ou LED azul. Quarenta pré-molares hígidos (n=10) foram submetidos ao clareamento com peróxido de hidrogênio 6% em uma sessão de 50 minutos, com ou sem a irradiação com fonte de luz LED Violeta ou luz LED Azul. Um grupo não foi submetido ao tratamento clareador (grupo controle). A mudança de cor (∆WID, ∆Eab e ∆E00) foi avaliada antes e após o clareamento com espectrofotômetro digital EasyShade. A penetração de peróxido de hidrogênio (µg/mL) dentro da câmara pulpar foi quantificada por espectrofotometria UV-Vis. A Os dados de mudança de cor e penetração foram analisados estatisticamente por meio de ANOVA one-way e teste de Tukey (α=0,05). A mudança de cor foi semelhante entre os grupos para todos os instrumentos de avaliação utilizado ∆WID(p = 0,20), ∆Eab (p = 0,06) e ∆E00 (p = 0,09). Apenas o grupo controle foi diferente dos grupos submetidos a intervenções (p < 0,05). A irradiação com as fontes de luz LED violeta ou LED azul não capaz de interferir na difusão de peroxido de hidrogênio (p = 0,06).

A irradiação com a fonte de luz LED violeta e LED azul não interferiram na mudança de cor e na penetração de peróxido de hidrogênio no interior da câmara pulpar.

PI0200 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 04/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Diferentes formas de aquecimento de uma resina termoviscosa em restaurações de lesões cervicais não cariosas: ensaio clínico randomizado
Condolo LC, Favoreto MW, Carneiro TS, Wendlinger M, Ñaupari-Villasante R, Matos TP, Reis A, Loguercio AD
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar através de um ensaio clínico qual é o melhor método para aquecimento de uma resina composta termoviscosa bulk-fill (VisCalor), se utilizando um dispositivo Caps dispenser associado ao Caps Warmer (CD) ou com um Dispenser/Warmer VisCalor Caps (VD) para restaurações em lesões cervicais não cariados lesões (LCNCs). Foram distribuídas 120 restaurações em dois grupos (n = 60) de acordo com a forma de aquecimento da VisCalor. Para o grupo CD, o aquecimento foi realizado a 68°C em aquecedor de bancada por 3 min. Para o grupo VD, o aquecimento foi realizado a 68°C com pistola de aquecimento por 30 seg. Após, a VisCalor aquecida foi inserida diretamente nas LCNCs. O tempo total de trabalho foi registrado. As restaurações foram avaliadas após 6 e 12 meses de desempenho clínico de acordo com os critérios FDI. A análise estatística foi realizada usando o teste t de Student para amostras não pareadas para tempo de trabalho e o teste Qui-quadrado para o desempenho clínico da restauração (α = 0,05). O tempo de trabalho foi menor para VD com diferença estatisticamente significativa em relação ao CD (p = 0,01). Poucas restaurações foram perdidas ou fraturadas após 12 meses de avaliação clínica (p > 0,05). As taxas de retenção foram de 96% (88%-99%) para CD e 98% (91%-99%) para VD. Os demais parâmetros do FDI foram considerados clinicamente aceitáveis.

As diferentes formas de aquecimento não influenciaram o desempenho clínico das restaurações VisCalor em LCNCs após 12 meses. No entanto, o tempo de trabalho clínico é melhor para VD.