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 2499 Resumo encontrados. Mostrando de 1251 a 1260


PR0425 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 3

Resistência adesiva de raízes fragilizadas restauradas com pinos de fibra de vidro anatômicos ou autoajustáveis ao canal
Lima TD, Singolano GL, Pelozo LL, Corona SAM, Souza-Gabriel AE
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a resistência de união (RU) do sistema de pino de fibra de vidro ajustável ao canal (SAP) em comparação aos pinos de fibra de vidro (PFV) convencional ou anatomizado com resinas compostas, em raízes fragilizadas. Foram selecionados 40 caninos superiores, que tiveram suas coroas seccionadas, as raízes tratadas endodonticamente e o preparo do conduto fragilizado. As raízes foram divididas em 4 grupos (n= 10): PFV - PFV sem customização (controle); SAP - PFV ajustável ao canal (Splendor-SAP, Angelus); PFV + bulk - PFV reembasado com resina Ecosite Bulk Fill (DMG); e PFV + nano - PFV reembasado com resina nanohíbrida Ecosite Elements (DMG). Os pinos foram cimentados com cimento resinoso dual (Luxacore Z, DMG). As raízes foram seccionadas em fatias de 1 mm. Os dados de RU (MPa) foram analisados por ANOVA a dois critérios e teste de Tukey e as falhas por Qui-quadrado (α=0,05). Não houve diferença significante entre os terços do preparo (p= 0,066). Houve diferença entre os pinos (p=0,014). Não houve diferença na interação dos fatores (p=0,926). As raízes que receberam PFV + bulk (6,32 ± 1,37 a) e SAP (5,67 ± 1,42 a) apresentaram os maiores valores de RU, semelhantes entre si e diferentes das raízes restauradas com PFV (3,39 ± 1,78 b) e PFV + nano (3,66 ± 1,87 b). Houve predomínio de falha adesiva nos grupos PFV, PFV + bulk e PFV + nano e nas raízes com SAP predominaram falhas mistas.

Conclui-se que as técnicas utilizando PFV autoajustável (SAP) e anatomizado com resina bulk-fill (PFV + bulk) aumentam a resistência adesiva à dentina intrarradicular em raízes com canais alargados.

PR0426 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 3

Influência do monômero 2-hidroxoetil-metacrilato em sistemas adesivos universais com 10-MDP nas propriedades adesivas a longo prazo
Verde TC, Trovao MMA, Cochinski GD, Wendlinger M, Carneiro TS, Loguercio AD, Cardenas AFM, Siqueira FSF
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito da ausência de 2-hidroxietil metacrilato (HEMA) em sistemas adesivos universais contendo 10-metacriloiloxidecil dihidrogenofosfato (10-MDP) resistência de união (µSBS), microcizalhamento (SBS) e nanoinfiltração (NLD) da interface adesiva em dentina ou esmalte, imediata e após 1 ano de armazenamento em água. 112 molares hígidos foram usados para avaliar a adesão à dentina (n=64) e esmalte (n=48). Para cada substrato, os dentes foram divididos em 8 grupos experimentais de acordo com: 1) Sistemas adesivos (Scotchbond Universal-SBU; Gluma Bond Universal-GBU; Solare Universal Bond-SUB e Zipbond Universal-ZIP). 2) Estratégias adesivas: condicionamento total (CT) e autocondicionante (AC). Os espécimes restaurados foram divididos para avaliação da µSBS, SBS e NLD da interface resina-esmalte e resina-dentina. Os dados de cada substrato foram submetidos à ANOVA três-fatores e teste de Tukey (5%) para cada propriedade avaliada. SBU e ZIP tiveram os maiores valores de µTBS, SBS e menor NLD na dentina quando comparados ao GBU e SUB em ambas estratégias e avaliação de tempo. O CT apresentou maiores valores de µTBS e µSBS quando comparado à estratégia AC para ambos os tempos de avaliação, exceto para SBU. Para todos os adesivos e estratégias adesivas avaliados, menores valores de NLD para dentina foram observados no tempo imediato quando comparado a 1 ano de armazenamento em água.

A ausência de HEMA em adesivos universais contendo 10-MDP na longevidade das propriedades adesivas do esmalte e dentina parece ser material dependente.

PR0427 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 3

A irradiância e tempo de exposição influenciam as propriedades adesivas de adesivos universais após 2 anos de armazenamento?
Correia MN, Cavalcanti KGBA, Moreira PHA, Carpio-Salvatierra B, Reis A, Loguercio AD, Cardenas AFM, Siqueira FSF
Mestrado em Odontologia CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito do tempo de exposição/irradiância de adesivos universais nas propriedades adesivas à dentina (resistência de união à microtração [μTBS] e nanoinfiltração [NL]) após 24 h e 2 anos de armazenamento. 74 molares humanos foram distribuídos em 16 grupos de acordo com: (estratégia adesiva vs. irradiância/tempos de exposição vs. tempo de armazenamento) para cada adesivo universal testado. Os adesivos foram aplicados nas estratégias de autocondicionamento e condicionamento total e fotopolimerização usando os tempos de irradiância/exposição: 1400 mW/cm2 por 5 s (1400*5); 1400 mW/cm2 por 10 s (1400*10); 3200 mW/cm2 por 5 s (3200*5); e 3200 mW/cm2 por 10 s (3200*10). Em seguida, cada um foi restaurado, seccionado e testado por μTBS e nanoinfiltração NL, após 24 h ou 2 anos de armazenamento. A média de μTBS e NL foram analisados utilizando ANOVA de 3-vias e teste de Tukey (5%). Apesar da diminuição significativa nos valores de μTBS para todos os grupos, após 2 anos de armazenamento em água, 3200*5 apresentou os maiores valores de μTBS, enquanto 3200*10 apresentou menores valores de μTBS para ambos os adesivos universais testados. Apesar do aumento significativo nos valores de NL para todos os grupos, após 2 anos de armazenamento em água, 3200*10 apresentou maiores valores de NL quando comparado aos outros grupos (p < 0,001).

A melhora na estabilidade da interface adesiva resina-detina foi obtida quando 14-16 J/cm2 foi usado. Maior tempo de exposição (10s) a maior irradiância (3200 mW/cm2) promoveu maior padrão de degradação da interface adesiva.

PR0428 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 13h30 - 15h15 - Sala: 3

Influência do clareamento dental com luz LED violeta na adesão ao esmalte
Castro GG, Vieira BL, Souza TBP, Araújo LV, Jesus ASM, Siqueira FSF, Cardenas AFM, Tavarez RRJ
Programa de Pós-Graduação em Odontologia CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito do clareamento dental com luz LED violeta (LV) na resistência de união do esmalte clareado. Quarenta molares permanentes humanos foram seccionados em quatro partes e divididos aleatoriamente em 8 grupos de acordo com: tipo de tratamento (Sem tratamento; Peróxido de Hidrogênio 35% [PH]; LV e LV+PH) e estratégia adesiva (condicionamento total [ER] ou autocondicionante [SE]). Após tratamentos, todas as superfícies foram restauradas utilizando o adesivo Single Bond Universal (SBU) e os espécimes foram armazenados a 37 ºC por 24 h ou por 1 ano de armazenamento e testados a 1,0 mm (µSBS). Os dados foram analizados utilizando two-way ANOVA e teste de Tukey com 5% de nível de significância. O grupo sem tratamento apresentou maiores valores de µSBS quando comparado com os outros tratamentos (p < 0.001). No entanto, HP diminuiu significativamente os valores de µSBS, independente da estratégia adesiva (p = 0,001). Independente da estratégia, LV não diminuiu significativamente os valores de µSBS quando comparado ao grupo controle (p = 0,001).

Independente da estratégia adesiva, o clareamento dental utilizando luz violeta não diminuiu a resistência de união do adesivo single bond universal.

PR0429 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 3

Desenvolvimento de um dispositivo empregado como coadjuvante ao tratamento de doença periodontal crônica: Análises preliminares
Marski SRS, Sul EGO, Gerardo CF, Bastos DC, Archanjo BS, Simão RA, Prado M
Pós-Graduação em Odontologia UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A terapia periodontal coadjuvante ao tratamento mecânico, utilizando antimicrobianos, tem sido sugerida com a finalidade de não permitir a reincidência da infecção. O objetivo do presente estudo é desenvolver um dispositivo de liberação controlada de fármaco, para ser utilizado como coadjuvante ao tratamento de doença periodontal crônica, e avaliar suas propriedades mecânicas. Foram fabricadas nanopartículas de clorexidina-hexametafosfato (NnpsCHX), que foram incorporadas a filmes de amido termoplástico, em diferentes concentrações (0% - controle; 0,5%, 1% e 2%). Foram realizadas caracterizações morfológicas por microscopia eletrônica de varredura e química por infravermelho por transformada de Fourier (FTIR). As propriedades mecânicas foram avaliadas de acordo com a norma ASTM D638. Os resultados dos testes mecânicos foram avaliados estatisticamente pelos testes de Kruskal-Wallis e Dunn. As análises topográficas mostraram uma boa incorporação da matriz de amido com os agregados de NnpsCHX, corroborando com os resultados de FTIR. A incorporação das NnpsCHX não levou a alterações significativas na força e tensão máxima e deformação na ruptura. Os maiores valores de módulo de elasticidade foram encontrados para os filmes controles.

Houve a incorporação de NnpsCHX, em diferentes concentrações, aos filmes de amido termoplástico. Estes filmes apresentaram bom desempenho mecânico quando submetidos ao teste de tração, mostrando-se promissores para serem empregados como coadjuvante ao tratamento de doença periodontal crônica.

PR0430 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 3

As resinas para impressão de restaurações de longa duração superam as de uso provisório?
Vianna-De-pinho MG, Borges MW, Gebrin FL, Cavalcante LM, Schneider LFJ
PPGO UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Conflito de interesse: Autodeclarado "O trabalho tem apoio da Makertech."

Este estudo objetivou determinar se resinas para impressão de restaurações definitivas apresentam propriedades superiores às de uso provisório. Foram consideradas as resinas ResiLab 3D (Wilcos), BioProv (Makertech), NanoLab 3D (Wilcos) e BioCrown (Makertech). Amostras em formatos de disco (10x2mm, n=5) e barra (25x2x2 mm, n=10) foram obtidas por impressão, lavagem e pós-cura (90 min). A resistência flexural foi determinada por ensaio de 3 pontos. Rugosidade (Ra), brilho, e cor (L,a,b para CIE2000) foram obtidas antes e após escovação (10.000 x, Odeme). Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (95%). As resinas para uso temporário apresentaram valores intermediários de resistência flexural (ResiLab=91±3; BioProv=89±3), BioCrown os valores mais elevados (99±2) e Nanolab 3D os menores (62±6). Não houve diferença para rugosidade antes do processo de escovação. Após, BioCrown apresentou a menor rugosidade. Para brilho, não houve diferença antes e após o processo de escovação para as resinas temporárias (ResiLab 3D = 34,9±5,6 / 39,1±2,0; BioProv = 30,8±5,9 / 33,7±9,2). Para uso definitivo, houve redução de brilho para NanoLab 3D (30,8±5,9 antes; 19,8±2,3 pós) e aumento para BioCrown (18,2±6,9 antes; 35,6±5,1 pós). A resina NanoLab 3D apresentou a maior variação de cor.

As resinas para impressão de restaurações de longa duração podem apresentar propriedades superiores àquelas para uso provisório, mas depende da marca empregada.

PR0432 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 3

Influência do polimento de superfície e viscosidade do compósito na dureza de diferentes resinas compostas
Silva GCL, Ribeiro EP, Silva VFFME, Tonetto MR, Berger SB, Lopes MB, Favaro JC, Guiraldo RD
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a dureza de compósitos com diferentes polimentos de superfície e viscosidades. Os compósitos fluídos Filtek Supreme Flow e GrandioSO Heavy Flow; e o compósito de viscosidade regular Filtek Z350 XT foram divididos em nove grupos (N = 81) de acordo com o compósito e o polimento da superfície do topo da amostra. As amostras foram confeccionadas com a superfície em contato com tira de poliéster (controle), lâmina de silicone translúcido (utilizada na técnica da resina injetada) e lâmina de silicone translúcido com realização posterior de acabamento e polimento (n = 9). Após a confecção das amostras, foram armazenas em água destilada a 37ºC por 24 horas e submetidas ao teste de dureza Knoop. Posteriormente, foram submetidas ao protocolo de envelhecimento simulado por termociclagem com 10.000 ciclos e submetidas ao teste novamente. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e posteriormente à Análise de Variância e ao teste de Tukey (= 0,05). No geral a dureza dos compósitos quando confeccionados em contato com lâmina de silicone translúcido com posterior acabamento e polimento (53,56 KHN) foi estatisticamente superior aos confeccionados com tira de poliéster (46,50 KHN) que foi significantemente maior aos confeccionados com lâmina de silicone translúcido (34,85 KHN).

O acabamento e polimento após a polimerização do compósito é etapa imprescindível quando a realização da técnica da resina injetada.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PR0433 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 3

Efeito do protocolo de cimentação adesiva na distribuição de tensões geradas em facetas de dissilicato de lítio
Oliveira AA, Barbosa GM, Firmiano TC, Carvalho MA, Veríssimo C
Odontologia - Dep. Materiais Dentários UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A cimentação de facetas cerâmicas pode ser realizada com diferentes protocolos. A utilização de cimentos resinosos fotopolimerizáveis é amplamente difundida. Porém, resinas termo ativadas têm sido alternativa viável. A contração de polimerização, associada a tensão é um fator inerente dos materiais resinosos. O objetivo foi avaliar as tensões de polimerização na cimentação de facetas de dissilicato de lítio com: 1- Cimento resinoso CR - NX3, 2- Resina composta RC -Z100; e 3- Resina composta termo ativada RTM - Z100 à 69ºC. Modelos 3D de incisivo central superior reabilitado com uma faceta de 1mm de espessura, e linha de cimentação de 100m foram gerados simulando os três protocolos. Foram importados para o software Marc e Mentat e definidas as condições de contorno. O cálculo da contração pós gel foi realizado por extensometria. A contração de polimerização foi simulada por analogia térmica e os valores aplicados como coeficiente de expansão térmico linear. Os resultados foram avaliados por von Mises modificado. O protocolo de cimentação com RC apresentou maiores valores de tensão de contração. Os valores máximos de tensão para a faceta e agente de cimentação respectivamente foram de: CR - 3,02; 43,82. RTM - 5,13; 84,20. RC - 7,53; 119,15. CR apresentou os menores valores de deformação-0,11µs quando comparado a RTM-7,75µs e RC-11,64µs.

O protocolo de cimentação tem influência direta nas tensões de polimerização geradas na cimentação. CR apresentou melhores resultados quando a tensão e deformação e a resina composta Z100 quando não aquecida apresenta os maiores valores.

PR0434 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 3

Efeito de diferentes vernizes clareadores: penetração do peróxido de hidrogênio na câmara pulpar e mudança de cor
Trovao MMA, Verde TC, Favoreto MW, Loguercio AD, Cardenas AFM, Reis A, Siqueira FSF
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a penetração do peróxido de hidrogênio na câmara pulpar e a alteração de cor de diferentes vernizes clareadores utilizados no clareamento caseiro em baixas concentrações. 90 pré-molares hígidos foram distribuídos em 9 grupos (n=10) assim: grupo controle (sem clareamento) e outros oito grupos divididos de acordo com o verniz clareador de baixa concentração utilizado: PL-PolaLuminate; VS-VivaStylePaintOn Plus; CA-caneta de clareamento CavexBite&White e AW-AligerWhite, nos tempos de uso de 10 e 30 minutos. A penetração do peróxido de hidrogênio na câmara pulpar foi avaliada por espectroscopia UV-Vis. Para avaliar a mudança de cor, um espectrofotômetro digital (ΔEab, ΔE00, ΔWID) foi utilizado antes e após 14 dias do tratamento clareador. ANOVA 2-fatores (vernizes clareadores versus tempo de clareamento) e teste de Tukey (5%) foram utilizados.O grupo controle e AW, no tempo de 10 minutos, apresentaram resultados semelhantes quando comparados aos outros grupos. Ambos apresentaram baixa penetração de PH na câmara pulpar. Os grupos VS e CA, no tempo de 30 minutos, apresentaram maior quantidade de PH na câmara pulpar. A maior e mais significativa mudança de cor (ΔEab e ΔE00) foi observada no grupo VS no tempo de 30 minutos e no grupo CA em ambos os tempos, quando comparados aos outros grupos.

Todos os vernizes clareadores de PH apresentaram baixa penetração na câmara pulpar e eficácia clareadora, entretanto, tais respostas podem variar de acordo com o tempo e o material utilizado.

PR0435 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 3

Efeito do clareamento de consultório nas variações de cor, translucidez e brancura em materiais monolíticos CAD-CAM
Peña RC, Ramos AC, Dovigo LN, Simões R, Fonseca RG
Materias Odontológicos e Prótese UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Foi avaliado o efeito de uma sessão de clareamento de consultório com peróxido de hidrogênio a 40% (Opalescence Boost PF) antes e após pigmentação em café nas variações de cor, translucidez e brancura do Lava Ultimate (LU), Vita Enamic (VE), Vita Suprinity (VS) e IPS e.max CAD (IPS). No clareamento antes da pigmentação, os espécimes foram analisados no baseline (L0') e após terem sido clareados ou não e imersos em água deionizada ou café (L1'). No clareamento após pigmentação, os espécimes foram analisados no baseline (L0) e após imersão em água deionizada ou café seguido ou não de clareamento (L1). Foram calculados ΔE00, ΔTP00 e ΔWID entre L1'-L0' e L1-L0. O café aumentou o ∆E00 do LU, VE e VS e diminuiu suas translucidez e brancura, enquanto o IPS teve apenas sua brancura afetada. O clareamento antes da pigmentação diminuiu a translucidez do LU mas dentro do intervalo de aceitabilidade, enquanto o VE apresentou menor ΔE00 e tornou-se mais translúcido e menos escuro. O VS e IPS não foram afetados. O clareamento após a pigmentação diminuiu o ∆E00 do LU e VE e aumentou a translucidez e brancura do LU, VE e VS. Nenhum efeito foi observado no IPS.

Uma sessão de clareamento de consultório beneficiou as propriedades ópticas do LU, VE e VS previamente pigmentados, sem aumentar sua suscetibilidade à pigmentação ou promover variações clinicamente inaceitáveis em sua translucidez e brancura. Todas as variações exibidas pelo IPS ficaram abaixo do limiar de perceptibilidade.