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 2118 Resumo encontrados. Mostrando de 281 a 290


PN0275 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência do uso do sistema Damon nas espessuras das tábuas ósseas e nas inclinações dentárias ao final do tratamento ortodôntico
Menegussi J, Valarelli FP, Freitas KMS, Cotrin P, Freitas MR, Pinzan A, Janson G, Pinzan-Vercelino CRM
mestrado ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo retrospectivo avaliou as estruturas ósseas e as inclinações de todos os incisivos pós-tratamento com o sistema Damon. A amostra compreendeu 192 imagens de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) e 24 pares de modelos digitais de 12 pacientes (10 homens e 2 mulheres; idade inicial média de 14,9 e final de 17,73 anos; tempo médio de tratamento 2,83 anos). As imagens e os modelos foram obtidos ao início (T1) e ao fim do tratamento (T2). As alturas das tábuas ósseas vestibulares foram avaliadas com o software e-VolDX e as medidas das inclinações dentárias com OrthoAnalyzer. O teste t pareado foi usado para determinar as modificações que ocorreram no tecido ósseo e nas estruturas dentárias entre o pré- e pós-tratamento ortodôntico. Para aferir a relação entre esses grupos, aplicou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Houve perda na altura óssea para todos os incisivos e inclinação vestibular significante para os incisivos laterais inferiores esquerdo. Não houve correlação entre as alterações ósseas e dentárias. Ocorreram mudanças na alturas da tábua óssea vestibular dos incisivos, quando o sistema autoligado passivo (Damon) foi empregado. Contudo, esses efeitos não foram similares quando observamos a inclinação deste grupo dentário.

Não houve correlação entre as alterações ósseas e dentárias. Ocorreram mudanças na alturas da tábua óssea vestibular dos incisivos, quando o sistema autoligado passivo (Damon) foi empregado. Contudo, esses efeitos não foram similares quando observamos a inclinação deste grupo dentário.

PN0276 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise multinível sobre fatores comportamentais e sociodemográficos associados ao bruxismo em vigília em crianças
Leal TR, Gomes MNC, Granja GL, Lima LCM, Bernardino VMM, Serra-Negra JMC, Paiva SM, Granville-Garcia AF
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre fatores sociodemográficos e comportamentais com o bruxismo em vigília em crianças, considerando determinantes individuais e contextuais. Foi um estudo transversal realizado com 738 crianças entre 8 e 10 anos de idade de escolas públicas e privadas de uma cidade de médio porte no Nordeste brasileiro. Os pais/responsáveis responderam questionários sobre dados sociodemográficos e distúrbios do sono. As crianças responderam sobre ansiedade, bullying e bruxismo em vigília. Variáveis relacionadas ao contexto foram coletadas em publicações oficiais. A regressão de Poisson multinível foi usada para determinar a força das associações entre as variáveis. A prevalência do bruxismo em vigília foi de 14,9%. Na análise ajustada pelos determinantes individuais, a presença de bullying (RP=2,10; IC95%: 1,30-3,40) e sexo feminino (RP=1,60; IC95%: 1,01-2,55) foram associadas ao bruxismo em vigília nas crianças. Após a inserção das variáveis de contexto, bullying (RP=2,22; IC95%: 1,39-3,54) e sexo feminino (RP=1,60; IC95%: 1,01-2,53) acrescido da presença do distúrbio do sono (RP=1,63; IC95%: 1,01-2,63) permaneceram associados ao bruxismo de vigília.

Determinantes individuais comportamentais (bullying e distúrbio do sono) e demográfica (sexo da criança) estão associados ao bruxismo em vigília em. Apesar das variáveis de contexto não mostrarem associação, o ajuste do modelo final demonstrou a associação do distúrbio do sono ao bruxismo de vigília, após levar em consideração o contexto em que a criança estava inserida.

(Apoio: CAPES  |  CNPq  |  Fapesq)
PN0278 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da posição na bandeja de impressão quanto à fidelidade de reprodução de modelos ortodônticos digitais contendo attachments
Bernal-Junior BJ, Montalli VAM, Barbosa JA, Basting RT
mestrado FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Comparou-se a fidelidade de reprodução de modelos com attachments nas faces vestibular e palatal dos dentes quando impressos em diferentes posições na bandeja de impressão. Modelos dos arcos dentários superior com attachments nos incisivos centrais foram impressos em impressora 3D LCD (Mono X, Anycubic) nas posições vertical e horizontal (n=10) da bandeja de impressão. Os modelos após impressão foram escaneados e sobrepostos ao original (software Geomagic) para avaliação de distorções (expansões ou contrações), tanto nos modelos inteiros, como nos attachments. As distâncias intercaninas e intermolares de todos os modelos foi mensurada e comparada com a do modelo padrão. Modelos impressos na posição horizontal apresentaram menores expansão na região dos attachments que os impressos na posição vertical (p=0,0196), mas sem diferenças significativas quanto ao tipo de impressão ao se analisar as contrações (p=0,6305) A impressão na vertical apresentou maior expansão nas regiões posteriores (teste de Welch; p = 0,0010). Modelos impressos em ambas as posições apresentaram médias de distância intercaninos significativamente menores que o modelo "padrão" (p=0,0018). Ambos os tipos de impressão levaram à diferenças significativas quanto à distância intermolares (p<0,0001), sendo que o impresso na horizontal apresentou menor distância e o impresso na vertical apresentou maior distância.

Recomenda-se que a impressão dos modelos em uma impressora 3D LCD contendo attachments deva ser na posição com o modelo na horizontal para maior fidelidade de reprodução.

PN0279 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Atenção primária em saúde bucal: a experiência do município de Sapucaia do Sul/RS
Coelho EMRB, Feldens CA, Almeida MC, Alves NM, Santos GFK, Mantelli AR, Siqueira LS, Kramer PF
Odontopediatria PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar as características de estrutura e processo da atenção primária em saúde bucal do município de Sapucaia do Sul/RS. Estudo transversal e descritivo foi realizado nas Unidades de Saúde a partir de dados do sistema do município. Foram coletadas informações do perfil do usuário; de recursos materiais e humanos; e dos procedimentos e ações realizados no ano de 2021. Análise dos dados compreendeu a distribuição de frequência das variáveis coletadas. Três UBS e 19 ESF possuem cirurgião-dentista e a estimativa de cobertura da população é de 60%. Foram atendidas 40.095 pessoas; sendo 90% dos atendimentos realizados na ESF. Mulheres (60%) e a faixa etária entre 35 e 59 anos (38%) procuraram mais atendimento. Destacam-se nos recursos humanos cirurgiões-dentistas do sexo feminino (80%), na faixa etária entre 35 e 59 anos (70%) e com mais de 10 anos de formação (70%). Foram realizados 43.193 ações e procedimentos, sendo que 1/3 envolveu prevenção e promoção de saúde, com destaque para práticas de profilaxia e orientação de higiene bucal (80%). A reabilitação representou 20%, e restaurações com resina composta representaram 80% dos procedimentos. A CTBMF envolveu 10% dos procedimentos, sendo que 95% envolveram exodontia. Urgências representaram 15%, sendo que 70% foi selamento provisório de cavidades. Outros procedimentos, como exames laboratoriais, foram responsáveis por 1/4 dos atendimentos.

Espera-se que os resultados possam contribuir na orientação de estratégias e gestão de trabalho buscando qualificar o atendimento odontológico na atenção básica.

PN0280 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência do padrão braquifacial e mesofacial na agradabilidade do sorriso em relação à exposição dos incisivos
Pizzurno LGDA, Castro RM, Conti ACCF, Almeida MR, Oltramari PVP, Fernandes TMF, Almeida-Pedrin RR
Doutorado UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Essa pesquisa objetivou avaliar e comparar a influência do padrão braquifacial e mesofacial na agradabilidade do sorriso em relação à quantidade de exposição dos incisivos superiores. A amostra constou de 8 imagens de dois modelos do sexo feminino com padrão braquifacial e mesofacial. Foram realizadas fotografias faciais frontais sorrindo das modelos. As fotografias foram exportadas para o Adobe Photoshop onde a exposição dos incisivos superiores foi modificada, simulando pouca exposição (25%), média exposição (50%), exposição quase completa (75%) e exposição total (100%). A avaliação das imagens foi realizada por dois grupos divididos em leigos e ortodontistas, totalizando 70 avaliadores que foram orientados a julgar a agradabilidade do sorriso de acordo com a escala Likert. Os dados foram analisados com os testes Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis a 5% de significância. Os resultados demostraram que todos os padrões com 100% de exposição dos incisivos superiores apresentaram os maiores escores enquanto com 25% de exposição obtiveram as menores avaliações. Foi observada relevância estatística (p<0,05) para às diferentes quantidades de exposição dos incisivos superiores.

Conclui-se que todos os avaliadores, leigos e ortodontistas, preferiram os sorrisos com as maiores exposições dos incisivos. Os leigos foram mais tolerantes com sorrisos com média exposição dos incisivos (50%), do que os ortodontistas. Quanto maior a exposição dos incisivos maior a nota atribuída.

(Apoio: CAPES)
PN0281 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Impacto do capital social comunitário e individual na primeira infância na qualidade de vida relacionada à saúde bucal na adolescência
Knorst JK, Brondani B, Vettore MV, Emmanuelli B, Noronha TG, Paiva SM, Ardenghi TM
Departamento de Estomatologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo objetivou avaliar o impacto do capital social comunitário e individual durante a primeira infância na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) ao longo de 10 anos de acompanhamento. Esse estudo de coorte teve início no ano de 2010 (T1) com uma amostra representativa de pré-escolares de 1 a 5 anos na cidade de Santa Maria, sul do Brasil. Posteriormente, os indivíduos foram avaliados em 2012 (T2), 2017 (T3) e 2020 (T4). A QVRSB foi mensurada por meio do ECOHIS, CPQ8-10 e CPQ11-14, de acordo com a faixa etária. O capital social comunitário foi avaliado no T1 por meio da presença de instituições formais no bairro e o capital social individual pelas redes sociais individuais. Características demográficas e socioeconômicas também foram avaliadas. Análise de regressão Poisson em multinível foi realizada para estimar o impacto do capital social na QVRSB ao longo do tempo. Das 639 crianças avaliadas em T1, 469, 449 e 429 foram avaliadas em T2, T3 e T4, respectivamente. Indivíduos que moravam em bairros com a presença de associações de classe social em T1 apresentaram melhor QVRSB em T3 e T4. Indivíduos cujas famílias visitam amigos e vizinhos menos de uma vez por mês ou nunca em T1 apresentaram pior QVRSB ao longo dos acompanhamentos. Participar de reuniões religiosas menos de uma vez por mês ou nunca em T1 foi associado a pior QVRSB em T2 e T4.

Os níveis de capital social individual na primeira infância afetaram a QVRSB ao longo das avaliações, enquanto o capital social no nível comunitário teve um efeito a longo prazo, impactando principalmente na adolescência.

(Apoio: CNPq  N° 160258/2020-0)
PN0282 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Odontologia para pacientes com necessidades especiais: uma análise bibliométrica de 20 anos
Siqueira LS, Ferreira SH, Amorim LM, Costa JRS, Rodrigues PH, Santos CN, Bönecker M, Kramer PF
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção científica relacionada a odontologia para pacientes com necessidades especiais (OPNE), mediante uma análise bibliométrica. A busca foi conduzida de acordo com Medical Subject Headings (MeSH) Pubmed, utilizando os termos ("Disabled Persons" AND "Dentistry"), de janeiro/2000 a dezembro/2019. Três examinadores selecionaram os artigos por meio do título, resumo e leitura na íntegra. Os dados foram categorizados em: periódico, país, delineamento, temática e classificação das comorbidades e desordens associadas. Foram incluídos 391 artigos, publicados em 139 revistas. Os periódicos Special Care in Dentistry (53), Dental Clinics of North America (15) e British Dental Journal (15) foram responsáveis por 21% das publicações; e 46 países publicaram trabalhos, destacando-se os Estados Unidos (38%), seguidos da Índia (29%) e Reino Unido (24%). Estudos transversais representaram 52% das publicações, seguidos de revisão de literatura (25%); e a temática de maior abordagem foi diagnóstico bucal (27%), seguido de acesso e serviços de saúde (19%) e educação e prevenção (12%). A classificação das comorbidades evidenciou que a maioria dos estudos envolveu deficiências generalizadas/não-especificadas (60%).

Embora seja evidente a construção do conhecimento científico na área de OPNE nos últimos 20 anos; uma postura crítica em relação ao que está sendo produzido permite a reorientação de linhas de pesquisa e da dinâmica da geração de evidências científicas na área da saúde.

PN0283 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Associação entre práticas alimentares familiares e a saúde bucal em pré-escolares
Rocha AC, Crema AFA, Menoncin BLV, Crispim SP, Fraiz FC
Estomatologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a associação entre as práticas alimentares familiares e a saúde bucal de pré-escolares. Foram incluídos na pesquisa 585 pais de pré-escolares de Curitiba que responderam um questionário envolvendo aspectos sociodemográficos, habilidades culinárias parentais, práticas alimentares adotadas para as crianças e a percepção parental da condição de saúde bucal de seus filhos. Para o consumo de alimentos ultraprocessados cariogênicos (AUC), foi utilizado um questionário de frequência alimentar. Para fornecer informações sobre a alimentação infantil, foram utilizadas escalas de mensuração de práticas alimentares saudáveis (PAS) com adaptações, sendo os valores categorizados em alimentação ruim (>P25=>35), razoável (P25-P75=35-75) e boa (>P75=<46), assim como a escala sobre Habilidades culinárias (HC), com os valores categorizados em baixa, moderada e alta. As associações foram avaliadas através do teste qui quadrado e qui quadrado de tendência linear (α = 0,05). O alfa de Cronbach para a escala PAS foi de 0,793 e para HC foi de 0,896. As práticas alimentares ruins foram associadas à menores HC (p>0,001), percepção parental de pior saúde bucal (p=0,003), maior relato de dor dental nas crianças (p=0,002), maior consumo infantil de AUC (p>0,001), biscoitos doces (p>0,001), guloseimas (p=0,029), refrescos (p>0,001) e refrigerantes (p>0,001).

Pode-se concluir que existe associação entre as melhores práticas alimentares familiares adotadas para as crianças e melhores condições de saúde bucal em pré-escolares.

PN0284 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Current protocols of retention and long-term orthodontic follow-up related to Initial age and treatment duration: An online survey
Azevedo RCC, Uchôa SMMA, Patel MP, Silva HDP, Nahás ACR, Matias M, Maltagliati LA
UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O principal objetivo desse trabalho foi fazer um levantamento dos protocolos atuais utilizados pelos ortodontistas para as fases de contenção e pós-contenção considerando a idade, início e duração do tratamento fixo. Um questionário com 12 perguntas de escolha múltipla foi desenvolvido utilizando uma plataforma online e enviado a ortodontistas especialistas, envolvidos no tratamento de pacientes. O questionário foi organizado em três secções que representam informação específica sócio-demográfica dos inquiridos, fase de tratamento ativo, e fase de contenção. 743 respondentes devolveram o questionário (32%). A dentição permanente precoce no início do tratamento e a duração do tratamento entre 12 a 24 meses foi a combinação mais prevalente, resultando em tratamento corretivo concluído antes do crescimento completo. Todos os respondentes usam contensores após a terapia ortodôntica. A combinação preferível foi a placa de Hawley na arcada superior e a contenção 3x3 fixa na arcada inferior. A experiência não teve influência em quase todas as variáveis, exceto no acompanhamento pós-tratamento. A maioria dos ortodontistas experientes prefere controlar os seus pacientes por mais tempo, enquanto que os menos experientes dão-lhes alta após 12 meses. A maioria dos tratamentos começa antes ou durante a puberdade e termina com o crescimento incompleto, sem um protocolo de acompanhamento e contenção bem definidos.

Independente da idade de início do tratamento ou tempo da terapia, nenhuma individualização é feita para contenção e acompanhamento pós-tratamento.

PN0286 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Acesso das crianças da primeira infância ao serviço de saúde bucal na atenção básica do município de iguaracy - pe
Queiroz VKP, Barros PAG, Virgínio TS, Imparato JCP
odontologia FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

É importante que a promoção à saúde bucal seja enfatizada na sociedade, para proporcionar a população conhecimentos necessários sobre a saúde da criança e assim, consequentemente, obter uma boa adesão e acesso das mesmas nos consultórios odontológicos. Desse modo, o trabalho tem por objetivo verificar a frequência dos cuidados odontológicos na primeira infância na Atenção Básica do Município de Iguaracy- PE. Foi realizada a análise de documentos, através da coleta de dados dos prontuários odontológicos dos pacientes de 0 a 06 anos de idade, ambos os sexos, atendidos nas duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município, no período de 2016 a 2020. A análise das variáveis categóricas, os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher foram utilizados para verificar a associação entre as variáveis. Os testes foram aplicados com 95% de confiança e erro de 5%, o programa utilizado foram os softwares SPSS. Das 286 crianças, foram registrados apenas 28 prontuários odontológicos (9,8%), com uma frequência maior para a faixa etária de 04 a 06 anos de idade (92,8%), ocorreram 57 atendimentos, sendo 27 atendimentos de retorno e, apresentando como motivo principal a consulta de rotina (53,6%). O ano que mais prevaleceu foi o de 2020, comparado com os anos anteriores, com um total de 36 consultas durante todo o ano.

Há uma necessidade dos gestores públicos e de saúde investirem mais em ações que envolvam a união das equipes de saúde com a comunidade, atuando desde a gestação, para estimular cada vez mais a frequência das crianças da primeira infância nos consultórios odontológicos,para a prevenção.