
2102 Resumo encontrados. Mostrando de 1611 a 1620
PI0281 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Sequelas da covid-19 e agravos bucais autorreferidos: estudo retrospectivo no sul do Brasil
Wonsovicz FG, Santos MV, Figueiredo DR
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Testar associação entre presença de sequelas da COVID-19 e agravos bucais, autorreferidos, de indivíduos num município do Sul do Brasil. Estudo transversal, retrospectivo, junto ao Setor de Investigação e monitoramento da COVID-19 da Palhoça, Santa Catarina. Contato com indivíduos notificados com 'Reverse transcriptase polymerase chain reaction' positivo (RT-PCR+), no ano de 2020 e após aceite, link de Google Forms foi enviado. Período da coleta: Janeiro a Março de 2022. Desfecho: sequelas pós-COVID-19 (sim/não). Variáveis: sexo; idade; raça; internação; uso de oxigênio; uso de medicamentos. Saúde bucal durante pandemia: autopercepção de saúde bucal; perda dentária; dor de dente; início de: sangramento gengival e dificuldade em se alimentar por causa dos dentes ou dentadura; sintomas de boca seca pós-COVID-19. Regressão logística multivariável controlada por condições sociodemográficas, internação, uso de medicamentos e condições bucais. Amostra de 308, 72% do sexo feminino; 95% não internado. Prevalência de sequelas foi 83% (IC 95% 78,5;86,9), sendo 48% sensação de fadiga e dificuldade de concentração associadas. Análise univariável mostrou associação entre sequelas e sintoma de boca seca pós-COVID-19 (p<0,001) e início de sangramento gengival durante pandemia (p=0,028). Multivariável, mulheres apresentaram 2,4 vezes mais chances de sequelas pós-COVID-19 (IC95% [1,2;4,6]) e o relato de boca seca foi 3,1 maior para os que referiram sequelas.
Repercussões negativas nas condições bucais parecem estar associadas às sequelas pós-COVID-19.
(Apoio: CNPq)
PI0282 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Pandemia da COVID-19: impacto do isolamento social no bem-estar emocional e mental de mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista
Freitas LV, Angelo GL, Rabello F, Gonçalves LC, Deps TD, Borges-Oliveira AC, Prado HV
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou analisar o impacto do isolamento social durante a pandemia da COVID-19 no bem-estar emocional e mental de mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Foi realizada uma pesquisa qualitativa com 15 mães de escolares com TEA, atendidos na Faculdade de Odontologia da UFMG, em Belo Horizonte. As participantes foram entrevistadas, via online, de maio a agosto de 2021. As falas foram analisadas pela análise de conteúdo, com dois núcleos temáticos: pandemia da COVID-19 e saúde mental. As mães relataram sentimentos de estresse, insegurança e medo relacionados às dificuldades do filho com TEA para seguir as medidas de segurança contra a doença (uso de máscara, higienização das mãos, hábito de colocar objetos na boca) e acompanhar as aulas online. Além disso, devido às medidas restritivas de controle da pandemia, os tratamentos reabilitadores (como sessões de fonoaudiologia e psicoterapias), que faziam parte da rotina da maioria das crianças, foram suspensos. Em casa, as mães precisaram desenvolver habilidades com atividades relacionadas aos tratamentos terapêuticos que os filhos realizavam previamente à pandemia.
O isolamento social foi um momento desafiador para as mães, que passaram a acompanhar e realizar as atividades de ensino remoto e de terapia com as crianças. Houve uma sobrecarga de trabalho para as mães. A rotina de cuidados com o filho com TEA levou as mães a um aumento de cansaço físico e emocional, com quadros depressivos e de estresse.
(Apoio: CNPq)
PI0283 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Performance mastigatória não possui relação direta com percepção de adultos sobre mastigação medida por questões do OHIP-14
Morais GF, Campos FL, Soares ARS, Neves AM, Vasconcellos WA, Sampaio AA, Ferreira RC, Chalub LLFH
Odontologia social e preventiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se comparar a performance mastigatória e a percepção de adultos não usuários de prótese, sobre aspectos relacionados à mastigação. Exames bucais (Kappa>0,60) foram realizados em 160 adultos de 30-49 anos participantes de estudo epidemiológico. Cada participante completou 20 ciclos mastigatórios de uma goma de mascar de duas cores, de acordo com metodologia descrita por Cândido. Espécimes foram obtidos por prensagem da goma entre duas placas de vidro, escaneados em ambos os lados e salvos como imagem digital. Análise colorimétrica das imagens avaliou o grau de mistura das cores pela Variância Circular do Matiz (VCM), pelo software ViewGum© (Dhal Software, Greece). Menor VCM indica melhor performance mastigatória. A percepção do indivíduo sobre a mastigação foi avaliada por questões do OHIP-14: Se sentiu incomodado(a) ao comer algum alimento? (OHIP4) e Sua alimentação ficou prejudicada? (OHIP7). As respostas foram categorizadas em nunca/raramente/às vezes e repetidamente/sempre. Foi realizado o teste de correlação de Spearman (p<0,05). Considerando OHIP4, 121 adultos (74,93%) responderam nunca/raramente/às vezes, e 137 (85,3%) relataram o mesmo para OHIP7. A correlação entre VCM e as variáveis subjetivas foi fraca, negativa e significativa (ρOHIP4=-0,26; p<0,05; ρOHIP7=-0.17; p<0,05).
Os indivíduos que relataram menor incômodo/prejuízo com a mastigação apresentaram pior performance mastigatória (maiores valores de VCM). A avaliação de medidas subjetivas de saúde bucal deve considerar além dos fatores clínicos objetivos.
(Apoio: FAPEMIG N° 09/2021)
PI0284 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Estimativa da idade odontológica por meio da técnica do London Atlas em brasileiros
Silva IL, Deitos AR, Costa C, Crosato E, Biazevic MGH
Odontologia Social UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A estimativa da idade em jovens e adultos é um desafio constante para a Antropologia Forense e a Odontologia Legal. O objetivo deste estudo foi estimar a idade em amostra de crianças e adolescentes brasileiros utilizando a técnica London Atlas. A amostra foi composta por 500 radiografias panorâmicas, distribuídas equitativamente em relação a sexo e idade (6 a 15 anos); dois examinadores fizeram as análises das imagens. Foi utilizado o pacote R, para realizar as análises de dados. O nível de significância utilizado foi de 5%. Foi utilizado o teste t pareado para verificar as diferenças absolutas entre as idades reais e as estimadas. A média idade real foi de 11,10 (DP=2,91). A média idade estimada pelo examinador 1 foi de 11,20 (DP=2,80). Para o examinador 2, foi de d11,50 (DP=3,15) A diferença absoluta estimada entre o examinador 1 e a idade real foi de 0,98 (DP=0,79). A diferença absoluta estimada entre o examinador 2 e a idade real foi de 0,98 (DP=0,79).
As diferenças foram estatisticamente significantes, mas não foi observada relevância para a prática pericial. Não se verificou diferença entre os sexos nas estimativas das idades.
(Apoio: CNPq N° 15328019.2.0000.0075)
PI0285 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Sangramento gengival e cálculo dentário: prevalência e fatores associados entre adolescentes de Minas Gerais, Brasil
Andrade JR, Motta TP, Silva APMA, Vargas-Ferreira F
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar quais fatores estão associados à prevalência de sangramento gengival e de cálculo dentário entre 1217 adolescentes de 12 anos. Desenho transversal com base domiciliar realizado na capital e com os municípios do interior de Minas Gerais. Os responsáveis responderam sobre aspectos socioeconômicos. Exame clínico foi realizado por cirurgiões dentistas treinados (kappa > 0,65). Os desfechos sangramento gengival e cálculo dentário foram avaliados de acordo com o índice comunitário periodontal recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Foram classificados em ausência/presença. As condições avaliadas incluíram: apinhamento e sobressalência. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética (CAAE 01107412.4.0000.5137). Análises descritiva e bivariada foram realizadas para avaliar as associações pelos testes de Qui-Quadrado e de Tendência Linear (p<0,05) com o programa STATA versão 12.0. As prevalências de sangramento gengival e cálculo dentário foram, respectivamente, 26,0% (317/1217) e 15,6% (190/1217). Houve maior prevalência de sangramento gengival entre adolescentes do sexo masculino (p=0,015), do primeiro quartil de renda (p<0,001), que vivem em aglomeração domiciliar ≥4 pessoas (p=0,002) e com apinhamento dentário (p=0,002). Além disso, os meninos (p=0,002) e àqueles que viviam em aglomeração domiciliar elevada (p=0,036) tiveram maior ocorrência de cálculo dentário.
Os achados mostraram que as condições socioeconômicas e clínicas influenciaram na ocorrência dos desfechos.
(Apoio: FAPEMIG - PROBIC UFMG )
PI0286 - Painel Iniciante
Área: 9 - Odontogeriatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Lesões cervicais não cariosas em idosos independentes e fatores associados: um estudo piloto
Kimura ACRS, Branco NTT, Dutra DJB, Zeola LF, Moreira AN, Diniz IMA, Magalhães CS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Lesão cervical não cariosa (LCNC) é uma condição de etiologia multifatorial cujas prevalência e gravidade aumentam com a idade. O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de LCNC em idosos independentes, bem como sua gravidade, morfologia e fatores associados. Foram examinados clinicamente 216 dentes, em 10 pacientes, quanto a presença e gravidade de LCNC utilizando o Índice de Desgaste Dentário (TWI), e sua morfologia (arredondada, angulada, mista). O relato de dieta ácida, escovação traumática, hábitos parafuncionais e refluxo gastroesofágico foi investigado por meio de entrevista estruturada. Modelos tridimensionais dos arcos superior e inferior foram obtidos por escaneamento com CEREC Omnicam para identificar a presença de facetas de desgaste, contatos exacerbados em máxima intercuspidação habitual e interferências durante os movimentos excursivos mandibulares. Capacidade tampão e pH da saliva foram avaliados com tiras colorimétricas. Análises descritiva e bivariada (Qui-quadrado de Pearson) foram realizadas (p≤0,05). A prevalência de LCNC foi de 38,9%, sendo 72,6% das lesões arredondadas e 27,4% anguladas; 26,2% com profundidade superior a 1mm. Houve associação significativa da presença de LCNC com refluxo gastroesofágico (p=0,037), dieta ácida (p=0,048) e capacidade tampão salivar (p=0,001).
Concluiu-se que a prevalência de LCNC em idosos é elevada, com maior percentual de lesões arredondadas e rasas. Dentre os fatores avaliados, apenas refluxo gastroesofágico, dieta ácida e capacidade tampão mostraram associação com LCNC.
(Apoio: CNPq N° 145243/2021-4)
PI0287 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Divulgação científica na SBPqO: uma análise bibliométrica da última década
Costa IB, Alexandria A, Teixeira DA, Barja-Fidalgo F
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Muitos são os motivos que dificultam a obtenção de informações científicas de qualidade à população, como pouco acesso a fontes confiáveis, linguagem de difícil entendimento e pouca presença das universidades nas redes sociais. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise bibliométrica dos resumos apresentados nas reuniões da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica (SBPqO) sobre divulgação científica entre 2012 e 2021. Foi realizada uma busca nos anais da SBPqO pelos termos: "divulgação", "popularização", "mídias sociais", "redes sociais", "Facebook", "Instagram", "Twitter" e "Youtube". No período analisado, foram publicados 27.014 resumos, após a remoção de duplicatas foram analisados 152 (0,6%) resumos após a exclusão dos que não tratavam de divulgação científica, restaram 18 (0,07%) que foram incluídos. O maior número de resumos foi apresentado em 2021 (n=5; 28%); sendo de universidades públicas (n=13; 72%); todos das regiões Sudeste (n=15; 83%) ou Sul (n=3; 17%); e apenas 5 (28%) relataram algum fomento. Os resumos foram apresentados nas modalidades: Pesquisa em Ensino (n=8; 44%), Painel Iniciante (n=6; 33%), Pesquisa Odontológica de Ação Coletiva (n=3; 17%) e Painel Aspirante e Efetivo (n=1; 6%).
Apesar de ser um tema relacionado a qualquer especialidade odontológica, poucos resumos foram apresentados na última década nas reuniões anteriores da sbpqo. Parece haver um aumento do interesse pelo número de resumos nos últimos anos mas as publicações são ainda são concentradas regionalmente e com pouco fomento.
(Apoio: UERJ)
PI0288 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Influência da raça na falta de acesso a serviços odontológicos entre alunos de uma universidade do sudeste do Brasil
Matos DM, Cunha RO, Leite ICG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi investigar a influência da raça na falta de acesso a serviços odontológicos entre universitários de uma instituição de ensino superior pública do município de Juiz de Fora (MG). Realizou-se um estudo transversal, no formato de web survey, com 1848 estudantes. A variável dependente foi a falta de acesso aos serviços odontológicos e a variável explicativa foi a cor/raça autorreferida. As covariáveis foram selecionadas com base no modelo proposto por Andersen e Davidson. Foram realizadas análises bivariadas e regressão de Poisson robusta para estimativa das razões de prevalências brutas e ajustadas adotando-se intervalos de confiança de 95%. Entraram no modelo múltiplo e permaneceram no modelo final as variáveis independentes associadas com valor de p<0,05. A prevalência de falta de acesso entre pretos e pardos foi de 9,8% e entre brancos, 5,6%. Na análise bruta, a raça apresentou associação com a falta de acesso a serviços odontológicos, contudo a associação não se manteve após ajuste. No modelo final, menor idade, menor escolaridade materna e satisfação com a aparência dos dentes estiveram associados a maior prevalência de falta de acesso. Por outro lado, o uso de serviço público, menor renda e necessidade percebida de tratamento odontológico associaram-se a menor probabilidade de falta de acesso.
O acesso aos serviços odontológicos foi influenciado por condições socioeconômicas e de necessidade. Os achados deste estudo destacam a importância da melhora contínua do acesso e a qualidade do serviço público odontológico no Brasil.
(Apoio: CAPES N° 001)
PI0289 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Associação entre taxa de fluxo salivar e condições bucais de idosos da atenção domiciliar de um município no sul do Brasil
Santos MV, Wonsovicz FG, Mussatto F, Figueiredo DR
Odontologia UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Testar associação entre o fluxo salivar e condições bucais de idosos domiciliados no município de Palhoça, Santa Catarina. Estudo observacional, de caráter transversal, com idosos de 60 anos ou mais, restritos ao domicílio, cadastrados no Programa Melhor em Casa. Visitas com Agentes Comunitárias foram realizadas de dezembro/2019 a março/2020 e dezembro/2021 a março/2022. Considerou-se baixo fluxo estimulado valor <0,7ml/min e não estimulado <0,1ml/min. Variáveis exploratórias: condições socioeconômicas, índice CPO-S, Índice de Placa Visível e alterações de mucosa. Associações realizadas pelo teste de Qui-quadrado de Pearson e T de Student, α=5%. Parecer do CEP-Unisul 4.837.091. Amostra de 44 idosos, prevalência de baixo fluxo salivar estimulado foi 70% (IC95% 50,3;78,7) e não estimulado, 27% (IC95%15,8;42,8). Mais de 2/3 era composta por idosos 60 e 79 anos, sexo feminino (57%); 65% utilizavam de 5 a 10 medicamentos diários, anti-hipertensivo (88%), diuréticos (36%) e antidiabéticos (34%), 59% usavam pelo menos 1 combinação destes medicamentos; 90% apresentavam placa; média de CPO-S 125,9; 2/3 apresentam alguma lesão de mucosa e 52% necessitavam de prótese. Associados à maior proporção de baixo fluxo salivar estimulado: maior idade (p= 0.023), uso de antidiabéticos (p=0,037) e presença de alterações de mucosa bucal (p=0,036) e, baixo fluxo salivar não estimulado e maior média de cárie (p=0,036).
Baixo fluxo salivar estimulado ou não estiveram associados às condições bucais, sinalizando a importância da atenção à saúde bucal dos idosos domiciliados.
PI0290 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
SARS-CoV-2 infection seroprevalence among Brazilian oral health professionals before vaccination
Batista GLR, Ribeiro JAM, Farias SJS, Souza TAC, Stefani CM, Lima AA, Lia EN
Odontologia - FS-UnB UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
This study aimed to determine the seroprevalence of SARS-CoV-2 infection among Brazilian oral health professionals (OHP) as dentists, dental hygienists, and dental assistants. The study was carried out from October to December 2020 prior to the availability of COVID-19 vaccines. A stratified draw randomly selected the sample of dentists among 33 administrative regions of the Federal District (Brazil). The sample of other oral health professionals was by convenience. The presence of antibodies was verified by the Onsite COVID-19 IgG/IgM Rapid Test. The seroprevalence of SARS-CoV-2 infection among 324 dentists was 19.1% (n = 62), and among 193 dental hygienists and dental assistants was 23.3% (n=45). There was a statistically significant association between seropositivity and previously professionals and household with a confirmed diagnosis of COVID-19. Loss of taste or smell and treating a patient with fever were statistically associated only among the dentists. Dentists and household with a previous confirmed diagnosis of COVID-19had 29.5 [12.7 - 68.4] and 2.5 [1.1 - 5.3] higher odds than exhibiting positive serology results. Dental hygienists and dental assistants with a confirmed diagnosis of COVID-19 and confirmed diagnosis of COVID-19 in the household presented 26.25 [10.81 - 70.42] and 3.43 [1.65 - 7.12] times higher odds of exhibiting positive serology results than those without the diagnosis.
The prevalence of infection in oral health professionals, except dentists, was higher than that of the population in the Federal District during the same period.
(Apoio: COPEI-DPI/DEX N° 23106.072297/2020-84)