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 9 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 9


PR0697 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Educação Ambiental na Promoção de Saúde Bucal: Conhecimento, consciência e adoção de hábitos sustentáveis por acadêmicos de Odontologia
Chiba EK, Garbin AJI, Garbin CAS, Chiba FY, Moimaz SAS, Saliba TA
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar o conhecimento, atitudes e adoção de hábitos bucais sustentáveis em alunos de Odontologia. Aplicou-se um instrumento em 77 alunos, investigando as variáveis: idade, sexo, conhecimento sobre os materiais de higiene bucal convencionais e sustentáveis, decomposição, descarte e reciclagem, experiência e indicação de uso de produtos sustentáveis. Do total, 75,32% era do sexo feminino, e tinha idade média de 21,58 anos. Quanto aos materiais dos produtos convencionais, 11,69% sabiam do tubo de dentifrício, 11,69% do fio dental e 35,06% das cerdas da escova dental. Dos itens sustentáveis, 57,14% tinham conhecimento da escova dental ecológica, 33,77% do dentifrício, 5,19% do fio dental e 9,09% do enxaguante natural. Cerca de 6% experimentaram os itens sustentáveis e relataram nenhuma diferença em comparação aos convencionais, mas pouco acessíveis. A maioria tem percepção do tempo de decomposição dos itens convencionais; 36,36% separa os materiais para coleta seletiva e 23,38% descarta em lixo reciclável; 85,71% indicaria os produtos sustentáveis; e 97,40% relataram que nunca receberam orientação profissional sobre o uso de itens de higiene bucal sustentáveis. As redes sociais foi o meio mais citado para acesso sobre os produtos sustentáveis.

Conclui-se que o conhecimento, atitudes e hábitos dos alunos sobre o uso de itens de higiene bucal sustentáveis são escassos. A Educação Ambiental em Odontologia é importante para formar potenciais colaboradores para gerar consciência ecológica na população e melhoria do meio ambiente.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PR0701 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Fatores de risco comuns de desfechos de saúde geral e bucal: análise a partir da Pesquisa Nacional de Saúde 2019
Smith CV, Herkrath FJ, Herkrath APCQ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo testou a hipótese que os comportamentos relacionados à saúde são expressão de determinantes sociais estruturais e constituem fatores de risco comuns para desfechos de saúde geral e bucal. Trata-se de um estudo transversal que utilizou dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde 2019. Características demográficas e socioeconômicas, comportamentos relacionados à saúde (consumo de açúcar, tabagismo, higiene bucal e atividade física), uso de serviços de saúde bucal, condições de saúde geral e bucal compuseram o modelo teórico-operacional, que teve sua sustentação teórica no modelo de determinantes sociais da Organização Mundial da Saúde. As relações diretas e indiretas entre as variáveis foram avaliadas por meio de modelagem de equações estruturais. As análises foram feitas no programa StataSE 17.0. Observou-se que pior condição socioeconômica foi associada, de forma direta e indireta (mediada por uso de serviços e comportamentos), à pior saúde geral e bucal. Comportamentos menos favoráveis foram associados a piores condições de saúde geral e bucal. Indivíduos mais velhos apresentaram piores desfechos de saúde, menor uso de serviços e piores comportamentos. Ser do sexo feminino teve efeito negativo sobre as condições de saúde geral e bucal, entretanto esse efeito foi atenuado pelos efeitos indiretos do maior uso dos serviços e melhores comportamentos.

Os achados evidenciam a complexidade das relações entre os fatores de risco subjacentes aos desfechos de saúde e a necessidade de estratégias que atuem a partir da abordagem de fatores de risco comuns.

PR0696 - Painel Efetivo
Área: 9 - Odontogeriatria

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Condições de saúde bucal de idosos domiciliados atendidos em serviços de assistência odontológica domiciliar: um estudo transversal
Lima KC, Pinheiro NCG
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo investigou a saúde bucal de idosos domiciliados que estão sob atendimento odontológico domiciliar e seus fatores associados. Trata-se de um estudo transversal e observacional com prontuários de pessoas idosas de serviços de assistência odontológica em domicílio. Avaliou-se o CPOD, número de pares em oclusão, edentulismo funcional e total, uso e necessidade de prótese, sangramento à sondagem e presença de lesão de boca. Questões socioeconômicas, demográficas, condições de saúde e de acesso aos serviços de saúde constituíram os fatores associados investigados. Os dados foram analisados a partir da análise descritiva, bivariada, análise de cluster em dois passos (para a condição dentária e de reabilitação) e regressão robusta de Poisson para um nível de confiança de 95%. Foram avaliados 207 prontuários de pessoas idosas, cujo CPOD médio foi de 23,5, com 3,35 pares em oclusão em média, sendo 75,8% edêntulos funcionais. Cerca de 54% das pessoas idosas possuíam sangramento à sondagem em algum sextante e 20% apresentavam lesão de boca. Lesões foram mais encontradas entre idosos mais jovens, diabéticos e que foram ao dentista há mais tempo. Moradores de residência individual apresentaram mais sangramento à sondagem. Dois clusters foram produzidos, sendo o primeiro com idosos edêntulos e pouco reabilitados e o segundo com idosos mais dentados e reabilitados. Idosos negros e que não possuem plano de saúde estiveram mais presentes no primeiro cluster.

A condição de saúde bucal dos idosos domiciliados é desfavorável e está associada a determinantes sociais em saúde.

PR0698 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Avaliação da disponibilidade sobre Educação Interprofissional com estudantes dos cursos de saúde da UFMG
Aguilar DR, Ferreira FR, Rocha NB
odontologia social e preventiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar a disponibilidade de estudantes em relação à educação interprofissional (EIP) antes e após uma disciplina sobre o tema. Trata-se de estudo transversal, quantitativo, com 505 estudantes de 11 cursos, que participaram da disciplina entre 2019 e 2022 na UFMG. Um questionário online foi aplicado, com informações demográficas e da escala Readiness Interprofessional Learning Scale (RIPLS), avaliando a disponibilidade para EIP. A escala possui 27 itens do tipo Likert, com 3 fatores. Os dados foram analisados usando SPSS, realizando teste estatístico Wilcoxon a 5%. Os aspectos éticos foram respeitados. A maioria era mulheres com idade média de 23,9 anos. A média inicial da escala RIPLS antes da intervenção foi 4,44 e após 4,39, sem associação significativa (p=0,60). Porém, quando foi comparando entre cursos, a enfermagem apresentou associação significativa (p= 0,03). Dentre os fatores por curso, a atenção centrada no paciente teve maior número de cursos com associação significativa antes e depois da disciplina, seguido do fator Trabalho em equipe e por último a Identidade Profissional.

De acordo com diretrizes curriculares, a formação em odontologia e saúde deve inserir a EIP para desenvolver o trabalho interprofissional. Os resultados sugerem que a disciplina não melhorou a disponibilidade para EIP, exceto no curso de enfermagem, porém obteve fatores importantes para a formação em saúde. Com isso, podemos inferir que a disciplina proposta ainda necessita aprimorar os fatores desenvolvidos, principalmente no fator Identidade Profissional.

(Apoio: CNPq  N° 001  |  CAPES  N° 303772/2019-0)
PR0699 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Telessaúde na atenção odontológica frente a pandemia de COVID-19
Oliveira AV, Castro RG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A pandemia de COVID-19 potencializou o uso do telessaúde. As tecnologias de comunicação a distância se tornaram mais presentes no cotidiano dos profissionais de Odontologia. Este foi um estudo quantitativo com o objetivo de investigar como a pandemia de COVID-19 influenciou a utilização e o conhecimento de ferramentas de comunicação à distância, especificamente na área da Odontologia, no estado de SC. Os dados foram coletados a partir de e-mail, enviado pelo Conselho Regional de Odontologia de SC, e foram levantadas informações de identificação do respondente, além de questões específicas relacionadas ao uso e familiaridade com as ferramentas tecnológicas disponíveis para utilização na área de Odontologia. A maioria dos respondentes são mulheres (61,67%). A cidade com maior percentual de respostas foi Florianópolis (19,44%). São especialista 64,44%da amostra, sendo a especialidade de saúde coletiva a mais frequente. Apresentaram alguma condição de de risco para COVID-19 11,11% dos respondentes. 28,89% trabalhavam no serviço público. Comunicação a distância com pacientes foi relatado por 98.33%. Em relação às habilidades necessárias para a utilização das Ferramentas á distância de comunicação na atenção odontológica 28% declara possuir domínio mediano na utilização do WhatsApp corporativo, 25,56% apresenta domínio total e 10,56%, não tem domínio.

A velocidade dos avanços tecnológicos ocorrido nos últimos impõe o desafio de verificar se os beneficios vem acompanhados de segurança na utilização de diferentes tecnologias.

PR0700 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Perfil de estudantes concluintes de Odontologia: análise de curso diurno e noturno de universidade pública do sul do Brasil
Olsson TO, Bitencourt FV, Lamers JMS, Toassi RFC
Dep. de Odontologia Preventiva e Social UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo observacional transversal foi analisar o perfil sociodemográfico-familiar, de atividades complementares na graduação e de expectativas profissionais de concluintes de Odontologia do curso diurno/noturno de universidade pública do sul do Brasil. Os estudantes responderam à instrumento de pesquisa não identificado, pré-testado, de 2018 a 2022. Para comparação entre os grupos foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher (nível de significância de 5%). Participaram 172 estudantes do curso diurno (percentual de resposta 60,8%) e 33 do noturno (percentual de resposta 46,5%). Em ambos os cursos, o perfil dos estudantes se assemelhou em relação ao sexo, estado civil, filhos, estado de origem, escolaridade dos pais, pretensão de trabalho/aperfeiçoamento (maioria são mulheres, solteiros, sem filhos, naturais do Rio Grande do Sul, seus pais têm alta escolaridade, pretendem ter mais de um vínculo profissional e se aperfeiçoar). Estudantes do curso diurno concluíram a graduação mais jovens do que os do noturno (p=0,00). Pais e mães dos estudantes do diurno estavam mais inseridos no mercado de trabalho do que os do noturno (p=0,00). A renda familiar foi significativamente maior entre os estudantes do curso diurno (p=0,01). Uma proporção maior de estudantes do diurno realizaram atividades complementares (p=0,00).

Os achados mostraram que políticas de democratização do acesso à educação superior promoveram mudanças no perfil de estudantes de Odontologia nesta Universidade, trazendo uma maior pluralidade e inclusão ao curso.

(Apoio: Bolsa de Iniciação Cientifica BIC-UFRGS  N° 30517)
PR0702 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Cliente, paciente ou usuário: percepção dos estudantes de odontologia em duas instituições de ensino superior de Belém-PA
Souto LN, Souza ACVB, Arraes IGM, Freitas LVB, Macêdo MES, Costa DVP, Rodrigues FS, Carvalho PL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi analisar, qualificar e gerar discussões quanto às complexidades da variante comportamental dos estudantes de Odontologia frente à terminologia médico-odontológica que designa o sujeito alvo da ação profissional. O estudo é do tipo observacional analítico de caráter transversal e os dados foram coletados a partir de questionário autoaplicável via internet e tabulados através do Software Excel® (Microsoft Office 2007). A amostra foi composta de 110 respostas, compreendendo alunos da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará e de uma instituição privada, ambas em Belém - PA, durante o segundo semestre de 2022. A análise dos dados foi realizado e exibidos por frequência e porcentagem. Dentre as respostas, 79 (71,82%) foram de acadêmicos da rede pública de ensino, 31 (28,18%) da rede privada. Os resultados para o uso de cada palavra foram: (1) cliente = 0,91%, (2) paciente = 89,09%, (3) usuário = 10%. As variáveis do contexto socioeconômico foram determinantes para compreensão da escolha de cada termo.

Conclui-se que os fatores contextuais em que cada acadêmico está inserido são contribuintes e determinantes para a forma que se expressarão, muito além da verbalização de palavras, mas também para a forma como perpetuam conhecimento e comportamentos.

PR0703 - Painel Iniciante
Área: 9 - Odontogeriatria

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

Efeito da pandemia da COVID-19 no quantitativo de tratamentos odontológicos realizados em idosos pelo SUS: um estudo ecológico
Rêgo MCS, Silva-Júnior JL, Catão MHCV, Firmino RT, Granville-Garcia AF
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar como a pandemia da COVID-19 afetou o número de tratamentos odontológicos realizados em idosos pelo SUS no Brasil. Foi realizado um estudo ecológico com dados do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS. Foram coletadas informações sobre os tratamentos odontológicos realizados entre os meses de março de 2017 a fevereiro de 2023 em pacientes com mais de 60 anos. A tendência temporal foi analisada pelo teste de Mann-Kendall e as diferenças mensais pelo estimador Sen's Slope (IC 95%). Foram registrados 1,3 bilhões de tratamentos odontológicos em idosos (0,6% do total). O ano mais afetado foi 2020, com uma queda de 35,9% em relação a 2019. Maiores quedas foram observadas no Nordeste (-54,6%), na área de periodontia (-59,6%), na média complexidade (-53,5%), no grupo com mais de 80 anos (-45,1%) e no sexo feminino (-36,9%). Em 2022, a quantidade de intervenções foi superior a 2019 em todas as regiões, com aumento de 227%. Houve uma tendência crescente no número de tratamentos antes (τ = 0,52; p < 0,001) e durante a pandemia (τ = 0,83; p < 0,001). Antes da pandemia, a média mensal foi de 10.961 (DP = 2.004), com um aumento estimado de 137 (IC95%: 92-188) casos/mês. Durante a pandemia, a média mensal foi de 24.798 (DP = 16.095), com um aumento estimado de 1.388 (IC95%: 1.224-1.571) casos/mês.

A pandemia afetou consideravelmente o número de tratamentos odontológicos em idosos no Brasil. Após uma queda em 2020, houve um aumento expressivo nos anos seguintes, sugerindo uma possível demanda reprimida ou agravo na saúde bucal dos idosos.

PR0704 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 15h30 - 17h30 - Sala: 15

A influência da pandemia da COVID-19 na formação acadêmica e no desempenho de estudantes de pós-graduação
Silva-Júnior JL, Firmino RT, Gomes RDAD, Rodrigues TS, Perazzo MF, Paiva SM, Granville-Garcia AF
Departamento de Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi investigar a influência da pandemia da COVID-19 na formação acadêmica e no desempenho de estudantes de pós-graduação brasileiros. Realizou-se um estudo transversal com 2897 pós-graduandos. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário online abordando aspectos socioeconômicos, psicológicos, uso de ansiolíticos/antidepressivos, satisfação com a saúde e questões sobre o curso. Os dados foram analisados por regressão de Poisson (α=0,05). A maioria (65,4%) dos estudantes relatou que a pandemia impactou a formação acadêmica. Foram associados a esse desfecho ser bolsista (RP = 1,16; IC 95%: 1,09 - 1,23), insatisfação com o curso (RP = 1,26; IC 95%: 1,20 - 1,34), estar em acompanhamento psicológico (RP = 1,11; IC 95%: 1,04 - 1,18), uso de ansiolíticos/antidepressivos (RP = 1,08; IC 95%: 1,01 - 1,15), insatisfação com a saúde geral (RP = 1,25; IC 95%: 1,17 - 1,33) e residir na região nordeste (RP = 1,13; IC 95%: 1,04 - 1,22). Cerca de um terço dos estudantes (32,5%) relataram desempenho acadêmico baixo/muito baixo. Mostraram-se associados a esse desfecho a insatisfação com o curso (RP = 2,29; IC 95%: 2,03 - 2,59), possuir bolsa (RP = 1,14; IC 95%: 1,02 - 1,28), ser mais jovem (RP = 0,99; IC 95%: 0,98 - 1,00), ter depressão (RP = 1,19; IC 95%: 1,04 - 1,36), insatisfação com a saúde (RP = 1,51; IC 95%: 1,33 - 1,73) e ser da região norte (RP = 1,33; IC 95%: 1,06 - 1,66).

A pandemia afetou negativamente a formação e o desempenho dos estudantes de pós-graduação, especialmente aqueles com bolsa de pós-graduação, insatisfeitos com a saúde geral e com o curso de pós-graduação.