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 9 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 9


PR0352 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Caracterização epidemiológica e bucal de crianças com epidermólise bolhosa: série de casos
Duailibe LRF, Arruda AB, Garcia PP, Costa CPS, Ferreira MC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi investigar as alterações bucais em crianças com Epidermólise Bolhosa (EB) e a percepção global dos responsáveis sobre a saúde geral e bucal das crianças. Trata-se de uma série de casos de crianças assistidas no Centro de Referência em Neurodesenvolvimento, Assistência e Reabilitação de Crianças (NINAR). Foram coletados dados demográficos e socioeconômicos, de alterações bucais e quanto a percepção global do responsável sobre a saúde geral e bucal das crianças. Os dados foram submetidos a análise descritiva. O sexo feminino foi o mais acometido por EB (69,2%) assim como a faixa etária entre 6 e 10 anos (61,5%). A maioria dos acompanhantes das crianças foram as mães (92,3%) e o nível de escolaridade mais prevalente foi o ensino médio (76,9%). Das crianças com EB, 76,9% apresentavam lesões bucais, sendo que as mais frequentes foram úlcera (53,8%), bolha (46,2%) e pseudomembrana (15,4%). Quanto ao local dessas lesões, 23,1% das crianças com EB tinham lesões na mucosa jugal e no palato, 61,5% na língua e nos lábios e 38,5% na gengiva. Cárie em dentina de dentes decíduos foi observada em 46,2% das crianças. Em relação à percepção dos responsáveis sobre a saúde das crianças, 46,2% consideraram que o bem estar geral da criança é "um pouco" afetado pela condição bucal e 61,5% consideraram que a saúde bucal das crianças é regular.

Com base nos achados, conclui-se que a saúde bucal das crianças é principalmente afetada por lesões em tecidos moles e que os responsáveis percebem a saúde bucal das crianças como regular.

(Apoio: FAPs - FAPEMA  N° 02103/20)
PR0353 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Influência da educação à distância no capital psicológico no trabalho em profissionais da atenção primária à saúde bucal no Norte do RS
Taufer JC, Gonçalves J, Girotto C, Cericato GO, Agostini BA
ATITUS EDUCAÇÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a influência de um curso de Educação à Distância (EaD) no Capital Psicológico no Trabalho (CPT) dos Cirurgiões-Dentistas (CD's) da 6ª Coordenaria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul (6ªCRS-RS). Participaram do baseline do estudo 41 CD's (25,6% de taxa de resposta) a qual consistiu na coleta do Inventário de Capital Psicológico no Trabalho (ICPT) pré intervenção. Após, foi aplicada a intervenção educacional, sendo elaborado um curso EaD composto de vídeo-aulas e questões. A intervenção teve 4 módulos com temas escolhidos pelos participantes na pré aplicação, sendo eles odontopediatria, psicologia do trabalho, gestão e estomatologia. Pós-intervenção, reaplicamos o ICPT e um questionário de Efetividade da Formação Profissional. A taxa de retenção do estudo foi de 50%. Ao comparar os escores do ICPT obteve-se que o domínio resiliência passou de um escore baixo (2,83) para um escore médio (3,14), apresentando significância estatística. Para os outros domínios, esperança, autoeficácia e otimismo, não tivemos significância e eles permaneceram em manutenção com altos escores desde a avaliação inicial. Já o questionário de Efetividade Profissional, mostrou que 70% concordaram sobre a intervenção ter melhorado a efetividade profissional. Ainda, 87% se sentiram mais motivados a participar de outros cursos EaD.

É possível atestar que o curso EaD melhorou o CPT, apesar de não haver melhora em todos os domínios. Sendo assim, pode-se considerar o formato online como uma boa alternativa de melhora do trabalho para os CD's da Atenção Primária à Saúde.

PR0355 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Análise do ambiente e currículo sobre as questões LGBTQIA+ em cursos de odontologia no Brasil: a visão dos estudantes
Oliveira JC, Lins CHNL, Bezerra HKF, Ramos-Perez FMM, Pontual MLA, Carvalho EJA, Feitosa DS, Perez DEC
Programa de Pós-Graduação em Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetivou investigar a percepção dos estudantes de Odontologia em relação ao ambiente educacional e currículo nas faculdades brasileiras sobre questões LGBTQIA+. Este foi um estudo transversal, de abrangência nacional, no qual se utilizou como instrumento de pesquisa um questionário virtual autoaplicável e anônimo, com questões sobre dados demográficos dos alunos, percepções dos estudantes quanto a sua formação sobre temas LGBTQIA+, ambiente acadêmico em relação às pessoas LGBTQIA+ e comportamentos/experiências para este grupo de pessoas. Os dados foram descritos em números absolutos e percentuais. Testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fischer foram aplicados, considerando significância de 5%. Ao total, 123 voluntários de 67 faculdades de Odontologia de todas as regiões brasileiras participaram do estudo. Entre eles, 45 (36,6%) se identificaram como LGBTQIA+. A maioria dos alunos (79,7%) concordou que falta capacitação durante o curso para o cuidado em saúde de pacientes LGBTQIA+, e 46,3% se sentem incapazes de atendê-los. A comunidade LGBTQIA+ entre os entrevistados relatou mais comumente um ambiente hostil em relação à diversidade sexual e identidade de gênero na faculdade de Odontologia (p<0,05).

Conclui-se que orientação sexual e questões de identidade de gênero são pouco discutidas nas escolas de odontologia brasileiras e a formação para atendimento inclusivo e respeitoso de pacientes LGBTQIA+ é limitada. Este tema deve ser incluído no currículo, bem como na formação continuada de professores e técnicos-administrativos.

PR0356 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Significados produzidos pelos cuidadores de crianças com Doenças Raras na trajetória de cuidado: um estudo qualitativo
Paiva AGM, Bulgareli JV, Oliveira FS, Herval AM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo buscou compreender os significados produzidos pelos cuidadores de crianças com Doenças Raras desde o diagnóstico até o acesso ao cuidado em saúde bucal. A metodologia do estudo é de abordagem qualitativa realizada no Hospital Odontológico da Universidade Federal de Uberlândia. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas buscando significados referentes ao diagnóstico, ao tratamento e aos desafios do acesso aos cuidados gerais e odontológicos das crianças. As entrevistas foram transcritas e analisadas através da Teoria Fundamentada dos Dados. Foram produzidas quatro categorias secundárias: desconhecimento sobre a condição da criança; falta de preparo da equipe de saúde para lidar com as Doenças Raras; relatividade do tempo para início do tratamento e uma perspectiva de insuficiência quanto ao SUS; saúde bucal desconexa dos demais cuidados. A categoria central produzida indica que a sensação de impotência resultante do desconhecimento com relação ao diagnóstico dispara no cuidador a sensação de urgência e eficiência em relação ao cuidado. A partir disso, o tempo de espera para o cuidado, ainda que curto, gera sensação de demora da rede de cuidados (gerais e de saúde bucal) que passa a ser compreendida como despreparada e desorganizada.

Os significados identificados nas entrevistas permitiram compreender que o diagnóstico de uma doença desconhecida gera senso de urgência, que é incompatível com a organização e integração incipientes da rede de cuidados à essas pessoas com Doenças Raras no âmbito do SUS.

PR0358 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Atuação das Equipes de Saúde Bucal no Processo de Trabalho em Equipe na Atenção Primária em Saúde no Brasil
Silva ET, Diniz FC, Ribeiro BA, Gomes MR, Pinto RS, Chalub LLFH, Ferreira RC, Senna MIB
Odontologia Social e Preventiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se descrever a atuação das equipes de Saúde Bucal (eSB) no processo de trabalho na Atenção Primária em Saúde (APS). Estudo ecológico com dados extraídos do Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica para cada município brasileiro, referentes ao ano de 2022. Os indicadores, de uma matriz avaliativa previamente validada, calculados a partir dos registros na Ficha de Atividade Coletiva foram: Grau de protagonismo das eSB nas reuniões de equipe e Grau de organização das eSB em relação às pautas das reuniões de equipe. As eSB atuaram como responsáveis em 3,9% de todas as reuniões (reuniões de equipe, com outras equipes e reuniões intersetoriais) realizadas no ano. Dentre as reuniões de equipe e/ou outras reuniões com outras equipes sob responsabilidade do membro da eSB, os temas mais abordados foram questões administrativas/funcionamento (42,1%), diagnóstico e monitoramento do território (41,2%). Discussão de caso e de projeto terapêutico singular e educação permanente foram pautados em 10,4% e 20,4% das reuniões sob responsabilidade da eSB, respectivamente.

Os resultados indicam pequena participação das eSB como responsáveis pelo planejamento e organização da atenção à saúde na APS e, quando participam, priorizam-se pautas relativas a aspectos administrativos e ao diagnóstico/monitoramento do território.

PR0360 - Painel Aspirante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Indicadores de provimento de serviços de saúde bucal no Brasil: análise do desempenho nas macrorregiões e nos períodos pré e pós-pandêmico
Ribeiro BA, Nunes LCS, Diniz FC, Pinto RS, Pinheiro EL, Senna MIB, Ferreira RC, Chalub LLFH
Odontologia- Saúde Coletiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi analisar o desempenho de indicadores de provimento de serviços de saúde bucal nas macrorregiões brasileiras nos anos 2016-2022. Trata-se de estudo ecológico com dados do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB). Os indicadores proporção de atendimentos odontológicos de urgência (ind1), proporção de procedimentos odontológicos clínico-cirúrgicos (ind2), proporção de procedimentos odontológicos restauradores (ind3), proporção de exodontias de dentes permanentes nos procedimentos odontológicos (ind4) e proporção de procedimentos preventivos individuais em saúde bucal (ind5) compõem as subdimensões diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde bucal e promoção e prevenção, da matriz avaliativa dos serviços de saúde bucal desenvolvida a partir de fichas do SISAB. Foi realizada análise descritiva das medidas de tendência central para as macrorregiões e Brasil, ao longo de quadrimestres (QD). O valor médio do ind1 teve um aumento no QD 2/2020 (38,0% [dp=32,0%]). Já o ind2 oscilou pouco nos primeiros QD e aumentou no QD 1/2021 (25,8% [dp=14,4%]). O valor médio do ind3 foi próximo a 30% nos anos pré-pandemia e teve maior queda no QD 2/2020 (24,7% [dp=18,6%]). O valor médio do ind4 aumentou no QD 2/2020 (12,0% [dp=13,0%]). O valor médio do ind5 nos QD anteriores à pandemia era cerca de 40% e a partir do QD 2/2020 há uma leve queda (39,1% [dp=26,3]).

Houve diferenças no desempenho dos indicadores entre as macrorregiões. Foram observadas diferenças regionais e nos períodos pré e pós pandemia nos valores dos indicadores analisados.

PR0361 - Painel Aspirante
Área: 9 - Odontogeriatria

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Análise do ângulo craniocervical em idosos com apneia obstrutiva do sono
Araújo MMS, Fontanella VRC, Rosa JCF, Gomes SGF, Lins-Filho PC, Melo MCF, Macêdo TS, Caldas-Junior AF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a correlação entre medidas antropométricas, ângulo craniocervical (ACC) e o grau de AOS em idosos. Para isso, foi realizado um estudo piloto transversal com 40 pacientes idosos (≥ 60 anos) selecionados para participar de um ensaio clínico randomizado a ser realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Para o diagnóstico da AOS foi realizada a poligrafia respiratória domiciliar e sua severidade foi categorizada em leve (>5 e ≤15 AH/hora de sono) e moderada/severa (>15 AH/hora de sono). As medidas do índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço (CP) e relação cintura-quadril (RCQ) foram aferidas com auxílio de balança e fita métrica. A avaliação do ACC, representativo da postura da cabeça, foi realizada por fotogrametria, utilizando o software DIPA. O índice de apneias/hipopneias foi avaliado quanto à correlação com todas as variáveis do estudo. De acordo com a normalidade dos dados, estes foram submetidos à análise estatística através do teste Qui-quadrado (χ 2 ) ou Exato de Fisher com significância de 0,05. 87,5% da amostra avaliada possuía IMC elevado e a AOS apresentou-se mais severa em indivíduos acima do peso. A CP, RCQ e ACC não apresentaram correlação com a severidade da AOS.

De acordo com a metodologia utilizada, pode se concluir que indivíduos com AOS realizam compensação postural com anteriorização da cabeça e o IMC é um fator de risco importante para AOS em idosos.

PR0357 - Painel Efetivo
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Influência da ingestão e níveis séricos de micronutrientes sobre a Carga de Doenças Bucais Crônicas
Costa SA, Nascimento GG, Leite FRM, Ribeiro CCC, Souza SFC
Pós graduação em odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Deficiências nutricionais têm sido associadas às principais doenças bucais. Este estudo investigou caminhos de associação entre a ingestão de micronutrientes e níveis séricos de fósforo, vitamina D e cálcio para a carga de doenças bucais crônicas. Analisamos dados transversais do NHANES III (n = 7.936) e NHANES 2011-2014 (n = 4.929). A exposição foi a ingestão e os níveis séricos de vitamina D, cálcio e fósforo. Considerando a alta correlação desses micronutrientes na dieta, eles foram analisados como uma variável latente denominada Ingestão de Micronutrientes. O desfecho foi a Carga de Doenças Bucais Crônicas, uma variável latente formada pela profundidade de sondagem (≥ 4mm), perda de inserção clínica (≥3mm), envolvimento de furca, dentes com lesões de cárie e dentes perdidos. Caminhos desencadeados por gênero, idade, nível socioeconômico, obesidade, tabagismo e álcool foram estimados utilizando modelagem de equações estruturais. Em ambos os ciclos do NHANES, a Ingestão de Micronutrientes (p<0,05) e vitamina D sérica (p<0,05) foram associadas a menor Carga de Doenças Bucais Crônicas. A Ingestão de Micronutrientes reduziu a Carga de Doenças Bucais Crônicas via vitamina D sérica (p<0,05). A obesidade aumentou Carga de Doenças Bucais Crônicas ao reduzir a vitamina D sérica (p<0,05).

Maior ingestão de micronutrientes e maiores níveis séricos de vitamina D parecem reduzir a carga de doenças bucais crônicas. Políticas que incentivem o padrão de dieta saudável podem combater conjuntamente a cárie, a periodontite, a obesidade e outras doenças não transmissíveis.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PR0359 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação Remota: 02/09 - Horário: 08h00 - 09h45 - Sala: 18

Uso de ansiolíticos/antidepressivos por estudantes de pós-graduação no Brasil durante a pandemia
Carvalho JVS, Sousa MLC, Firmino RT, Gomes RDAD, Rodrigues TS, Paiva SM, Granville-Garcia AF
Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a prevalência e os fatores associados ao uso de ansiolíticos/antidepressivos em pós-graduandos brasileiros durante a pandemia da Covid-19. Foi um estudo transversal e analítico com 2879 pós-graduandos de todo o território nacional que responderam um questionário virtual por meio da plataforma SurveyMonkey ®. Os universitários responderam questões relacionadas ao perfil sociodemográfico, ao curso de pós-graduação, uso de ansiolíticos/antidepressivos, região geográfica, autopercepção do impacto da pandemia do COVID-19 na formação e fatores psicossociais. Os dados foram analisados por Regressão de Poisson com variância robusta , considerando um nível de significância de 5%. Razões de prevalência (RP) com respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados. A prevalência de uso de ansiolíticos/antidepressivos foi de 23,6%. O uso de ansiolíticos/ antidepressivos esteve associado ao autorrelato de diagnóstico de depressão (RP = 3,18; IC 95% [2,75-3,67]), estar sob acompanhamento psicológico/ psiquiátrico (RP = 4,01; IC 95% [3,10-5,20]), estar insatisfeito com a saúde (RP = 1,24; IC = 95% [1,08-1,42]), e a idade mais avançada (RP = 1.02; IC 95% [1.01-1.03]).

Estudantes de pós-graduação com autorrelato de diagnóstico de depressão, que estavam sob acompanhamento psicológico/ psiquiátrico, insatisfeitos com a saúde e de idade mais avançada, foram os que mais se utilizaram de ansiolíticos/ antidepressivos durante a pandemia da Covid-19.