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PMI011 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito antimicrobiano de uma resina experimental para capeamento pulpar contendo Otosporin®
Hall KC, Pinto LM, Barboza AS, Peña CLD, Duque TM, Badaró MM, Andrade JSR, Lund RG
ciências da saúde UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito antibacteriano de uma resina experimental para capeamento pulpar contendo Otosporin® (sulfato de neomicina, hidrocortisona e sulfato de polimixina B). Foram formuladas resinas com sistema de polimerização radicular óxido de fenil bis (2,4,6-trimetilbenzoil) fosfina (BAPO), 50% de carga e Otosporin® 10%. O grupo de controle negativo foi o digluconato de clorexidina 2% e o controle positivo foi a suspensão bacteriana. A atividade antimicrobiana foi avaliada através dos testes de difusão em ágar (TDA) e contato direto (TCD). Para o TCD foram utilizados os seguintes microorganismo: Enterococcus faecalis ATCC 51299, Streptococcus mutans ATCC 25175 e Streptococcus aureus ATCC 25923 e mensurados os tempos de exposição de 1h e 24h. No TDA, discos de resina foram colocados em meio Agar BHI (Brain Hearth Infusion) contendo inóculo bacteriano (E. faecalis) na concentração 0,5 MacFarland em ambiente de aerobiose a 37°C. Os testes foram realizados em triplicata. Após a contagem microbiana, os dados foram submetidos à análise de variância e teste complementar de Tukey (α=0,05). A média de inibição de halo foi 17,0mm ± 1,1mm) para a resina contendo Otosporin®. No TCD, a resina contendo Otosporin® apresentou resultados semelhantes ao digluconato de clorexidina 2% para todas as cepas testadas, não apresentando diferença estatística significativa (p<0,05) nos tempos de 1h e 24h.

Logo, as resinas para capeamento pulpar contendo Otosporin® revelaram atividade antimicrobiana nos dois tempos contra todas as bactérias testadas.

(Apoio: CAPES  N° 309848/2017-2)
PMI012 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência das propriedades físico-químicas de resinas compostas para cimentação na resistência à fadiga de restaurações do tipo tabletop
Morais RC, Andrade GS, Moecke SE, Borges ALS
Materiais odontológicos e prótese UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a distribuição de tensões e o comportamento em fadiga de restaurações do tipo tabletop (0,5 mm) em cerâmica dissilicato de lítio variando o tipo de agente cimentante. Para isso inicialmente foram testados 5 grupos de materiais para testes pilotos sendo eles: cimento Bifix QM, resina composta termo- modificada VisCalor, resina composta flída Admira Fusion, Resina composta Termo - modificada Grandioso e Cimento resinoso Relyx Ultimate. Após testes prévios realizados, foram escolhidos para teste de fadiga, 3 grupos (N=15) amostras, cimento resinoso Bifix QM (controle), resina composta (RC) termo- modificada VisCalor (grupo 2) e resina composta (RC) fluída Admira Fusion (grupo 3). Totalizando 45 amostras preparadas. Para o teste de fadiga as amostras foram carregadas a partir de 200N com base na literatura. A distribuição de tensão foi avaliada utilizando análise por elementos finitos. Para isso, os grupos foram produzidos em modelos digitais 3D. Os modelos foram considerados isotrópicos, linearmente elásticos e homogêneos. A concentração de tensão nas restaurações, interface adesiva e na estrutura dental foi simulada utilizando o critério de Tensão Máxima Principal. As propriedades dos agentes cimentantes foram avaliadas tanto mecanicamente, quanto pelo software de engenharia.

No teste de fadiga os materiais não apresentaram diferenças estatísticas significantes, sendo assim os materiais se comportaram de maneira muito parecida, tanto em relação à carga quanto em relação ao número de ciclos.

PMI013 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da incorporação de monômero quaternário de amônio em propriedades físicas e potencial antimicrobiano de infiltrante resinoso
Souza AF, Fraga MAA, Zago JLG, Correr AB, Aguiar FHB, Marchi GM
Clínica Odontológica FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho avaliou a influência da incorporação do monômero quaternário de amônio metacrilato de dimetilaminohexadecil (DMAHDM) e nanopartículas de fosfato de cálcio amorfo (NACP) em propriedades físicas e antimicrobiana de um infiltrante resinoso experimental (IRE). Foram utilizados os seguintes grupos: IRE puro (G1; TEGDMA + BisEMA 75:25% em peso), IRE + 2,5% DMAHDM (G2), IRE + 5% DMAHDM (G3), IRE + 2% NACP (G4), IRE + 2,5% DMAHDM + 2% NACP (G5), IRE + 5% DMAHDM + 2% NACP (G6) e infiltrante comercial Icon® (G7). Foram realizados os testes de Sorção e Solubilidade (SO/SOL; n=8), Ângulo de contato (AC; n=10) e quantificação da biomassa do biofilme após cultivo de Streptococcus mutans (UA159) por 48 h sobre amostras de cada grupo (BM; n=6). Os resultados apresentaram normalidade de distribuição e foram submetidos aos testes ANOVA one-way e post-hocs de Tukey ou Games-Howell (p<0,05) (SPSS Statistics, 20.0.0). G7 apresentou a menor média de AC, diferindo de todos os demais, enquanto G3 apresentou a maior. Para SO, G7 apresentou a menor média, seguido por G1. G5 apresentou a maior média SO, seguido por G6. Para SOL, G1 apresentou a menor média, sem diferença do G7. G4 apresentou a maior média de SOL. G4 apresentou maior acúmulo de biomassa bacteriana, seguido por G1 e G7. G6 apresentou a menor média.

A adição dos agentes promoveu elevação do AC, da SO e SOL. DMAHDM a 2,5 ou a 5%, associado ou não a NACP, promoveu redução do crescimento bacteriano sobre os materiais.

PMI014 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Clareamento de consultório com peróxido de hidrogênio 6% com diferentes ponteiras
Carneiro TS, Favoreto MW, Wendlinger M, Ñaupari-Villasante R, Borges CPF, Reis A, Ceballos L, Loguercio AD
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a eficácia clareadora (EC) em consultório através de estudos in vitro e ensaio clínico randomizado utilizando gel de peróxido de hidrogênio (PH) 6% com diferentes ponteiras de aplicação: sem pincel (SP) e com pincel (CP). Para o estudo in vitro foram selecionados 40 pré-molares e divididos em: controle negativo sem tratamento; controle positivo com PH 35%, PH 6% SP e PH 6% CP. A EC foi avaliada com espectrofotômetro digital, a concentração de PH (μg /mL) na câmara pulpar com espectrofotometria UV-Vis e a quantidade de gel gasta com balança analítica. Para o ensaio clínico randomizado, duplo-cego e boca dividida, foram selecionados 60 participantes que receberam em uma hemiarcada clareamento com PH 6% SP e na outra PH 6% CP. A EC foi avaliada com espectrofotômetro digital e escalas de cores. A intensidade e risco de sensibilidade dental (SD) com Escala Visual Analógica. Em relação à ponteira utilizada no estudo in vitro, maior EC foi observada quando o PH 6% foi aplicado SP em vez de CP (p < 0,05). A ponteira CP resultou em menor quantidade de PH na câmara de pulpar e menor quantidade de gel gasta em relação a SP (p < 0,05). Para o estudo clínico melhor EC foi observada para a ponteira SP (p < 0,03), apenas para ΔWID. Menor risco absoluto de SD ocorreu quando a ponteira CP foi usada (p = 0,02), com baixa intensidade de SD em ambos os grupos (p = 0,36).

Apesar da ponteira SP ter demonstrado melhor EC, a ponteira CP deve ser considerada a primeira opção, uma vez apresentou menor gasto de gel, reduziu a penetração de PH na câmara pulpar e, consequentemente apresentou menor SD.

(Apoio: CAPES  N° 001  |  CNPq  N° 303332/2017-4  |  CNPq  N° 308286/2019-7)
PMI015 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da estabilidade de cor de superfícies de esmalte tratadas com infiltrantes resinosos experimentais, comercial e não tratadas
Zago JLG, Cerqueira GA, Souza AF, Falcon MA, Aguiar FHB, Marchi GM
Dentística FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a estabilidade de cor de superfícies de esmalte tratadas com infiltrantes resinosos e superfícies não tratadas. O estudo foi delineado com 5 grupos (n=15): hígido (H), lesão inicial de mancha branca (MB), infiltrante resinoso comercial Icon® (I), infiltrante experimental (Bis-EMA e TEGDMA) (E), infiltrante experimental contendo 10%wt de nanohidroxiapatita (EH). Blocos de dente bovino foram submetidos à indução de lesão de mancha branca por protocolo Des-Re, durante 8 dias, e os espécimes I, E e EH foram infiltrados de acordo com o grupo. Para o protocolo de manchamento, os espécimes foram imersos em solução de café durante 28 dias. Os dados CIEL*a*b* foram obtidos utilizando espectrofotômetro, sendo realizadas leituras em três períodos: T0 (baseline), T1 (14 dias) e T2 (28 dias). A variação de cor foi calculada a partir da fórmula CIEDE2000. Teste de normalidade dos resultados utilizando Shapiro-Wilk, e então análise de variância (ANOVA one-way), seguido pelo teste Post Hoc de Bonferroni, nível de significância estabelecido em 5% (p<0,5). Nos resultados, independente do tempo, não houve diferença significativa entre os grupos H e MB; em 14 dias, H e MB diferiram estaticamente dos grupos infiltrados I, E e EH e, em 28 dias, MB diferiu de todos grupos infiltrados, e H diferiu de E e EH. A variação entre 14 e 28 dias não foi significativa para nenhum grupo.

Em conclusão, os grupos experimentais de infiltrantes resinosos tiveram desempenho similar ao do comercial, porém os três tiveram uma variação maior do que a de superfícies não tratadas.

PMI016 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Clareamento pós remineralização ou infiltração resinosa na dissimulação de lesões incipientes de cárie em esmalte bovino
Pereira TP, Landmayer K, Iatarola BO, Vertuan M, Honório HM, Magalhães AC, Nahsan FPS, Francisconi-Dos-rios LF
Odontologia Restauradora INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se, in vitro, o efeito do clareamento como complementação à remineralização potencializada por fluoreto ou infiltração resinosa na dissimulação de Lesões de Mancha Branca (LMB). Fragmentos de 6 x 3 mm de esmalte bovino foram planificados, polidos, avaliados quanto à microdureza superficial e distribuídos em 6 grupos (n=15): L/S, F/S, F.BL/BL, I/S, I.BL/BL e C. Os espécimes do grupo C foram apenas planificados e polidos. Nos demais, na metade esquerda determinou-se uma LMB (tampão acetato 50 mM, 96 h), que não recebeu nenhum tratamento (L: lesão), ou foi apenas remineralizada (F: NaF 2%), ou apenas infiltrada (I: Icon®), ou submetida ao posterior clareamento de todo o espécime (FBL.BL e IBL.BL - Opalescence Boost 40%). Determinou-se os valores de ΔE00, ΔL, Δa e Δb (CIEDE2000) e da diferença de rugosidade superficial considerando-se como referência, em um mesmo espécime, a superfície de esmalte adjacente àquela com LMB, que foi ou não tratada e, como a referência, submetida ou não ao clareamento. Para ΔE00, ΔL, Δa e rugosidade, aplicou-se os testes de Kruskal-Wallis e de Dunn, e para Δb, ANOVA a 1 fator e teste de Tukey (α=0,05). Todos os tratamentos foram capazes de mascarar as LMB. Só quando do clareamento, os valores de ΔE00 não ultrapassaram o limite de aceitabilidade de diferença de cor. A infiltração resinosa, apenas, foi capaz de minimizar a diferença de rugosidade das LMB para o esmalte adjacente.

Ora, quaisquer dos tratamentos promoveram resultados estéticos satisfatórios e, somente a infiltração resinosa, a recuperação da rugosidade superficial do esmalte.

PMI017 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Infiltração resinosa, clareamento caseiro e suas associações no mascaramento de lesões de mancha branca em esmalte bovino
Iatarola BO, Landmayer K, Pereira TP, Vertuan M, Mori RS, Magalhães AC, Francisconi-Dos-rios LF
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a diferença de cor do esmalte com lesão de mancha branca (LMB) e tratado, vs. adjacente, quando do clareamento caseiro, da infiltração resinosa e de suas associações. Fragmentos de incisivos bovinos (6 x 3 mm), planificados e polidos, foram distribuídos (conforme KHN - 50 g / 10 s) em 6 grupos (n=15): C, N.L, N.LI, B.LB, B.LIB, B.LBI. Na sua metade direita (3 x 3 mm) determinou-se uma LMB (tampão acetato 50 mM, 96 h / 37ºC), que não recebeu tratamento (L); ou foi infiltrada (H3PO4 37% / 10 s; Icon®-Dry / 30 s; Icon®- Infiltrant / 3 min + 1 min; LI); submetida a clareamento/bleaching (Opalescence PF 10% / 8 h dia / 21 dias; LB); ou, ainda, infiltrada e clareada (LIB) ou vice-e-versa (LBI). No esmalte adjacente (metade esquerda - referência, 3 x 3 mm), não foi realizado nenhum tratamento (N), ou só o clareamento (B). O esmalte dos espécimes C foi apenas planificado e polido. Determinou-se os valores de ΔE00, ΔL, Δa e Δb considerando-se, em um mesmo espécime, metade com LMB ou com LMB e tratada, menos metade referência. Os dados de ΔE00 e Δb foram avaliados por meio do teste de Kruskal-Wallis/post-hoc; os de ΔL e Δa, de ANOVA a 1 fator/Tukey (α=0,05). Todos os tratamentos foram capazes de fazer a diferença de cor (ΔE00) entre as metades dos espécimes ser equivalente àquela verificada para o grupo controle, mas só a associação de infiltração e clareamento, independentemente da ordem em que foram realizados, de fazê-la diferente daquela verificada para o grupo com lesão sem qualquer tratamento.

Assim sendo, a associação dos tratamentos é que pode melhor mascarar as lesões de mancha branca.

(Apoio: CAPES  N° 88882.376605/2019-01)
PMI018 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Inteligência artificial associada a espectroscopia FT-IR para avaliação da saliva de pacientes fumantes
Ferreira MCMSC, Magalhães VCP, Peralta FS, Castro PAA, Nogueira MS, Zezell DM, Carvalho LFCES
Odontologia UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Infelizmente, a detecção de câncer no estágio inicial ainda é um desafio clínico pela falta de evidências clínicas e por conta dos exames complementares não detectarem todas as alterações celulares e histológicas para o diagnóstico precoce. Nesse contexto clínico, surge a espectroscopia de absorção no infravermelho (Espectroscopia FT-IR). Atualmente, essa técnica está sendo usada na área médica como uma técnica não invasiva de diagnóstico obtendo o resultado de forma rápida, além de auxiliar nos exames histopatológicos, sorológicos e bioquímicos pela análise de biofluidos como sangue, urina e saliva. O presente estudo objetiva-se em comparar amostras de saliva de pacientes fumantes e não fumantes por espectroscopia vibracional FT-IR, já que cerca de 80% dos casos de carcinoma espinocelular são causados pelo tabagismo. O espectrômetro utilizado foi o Espectrômetro Thermo Scientific Nicolet 6700 ATR FT-IR e a região espectral selecionada para a análise foi a de alto número de onda de 2800-3600 cm-1. Bandas de saliva características estão presentes em 2850 cm-1, 2875 cm-1, 2930 cm-1, 2959 cm-1 e corresponde a lipídeos, ácidos graxos e DNA. Utilizando o teste estatístico Support Vector Machine (SVM) conseguimos uma discriminação de 66,1% para o grupo controle e 73,7% para o grupo fumante.

Concluímos que a diferenciação entre indivíduos saudáveis e fumantes pode ser realizada por meio da análise espectral FTIR de alto número de onda e que podemos mostrar a relação das moléculas de água ligadas às biomoléculas da saliva para os grupos controle e fumante.

PMI019 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva

Apresentação: 05/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efetividade dos selantes de tratamento restaurador atraumático com cimento de ionômero de vidro acrescido de pó: estudo clínico piloto
Fontes VR, Vargas LB, Pacifico IS, Pegoraro MES, Figueiredo DR
Odontologia UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Descrever efetividade clínica do cimento de ionômero de vidro (CIV) convencional acrescido de pó, quando comparado ao de alta viscosidade nos selantes de tratamento restaurado atraumático (TRA), em molares de escolares. Estudo piloto in vivo numa Escola de Educação Básica, município da Palhoça/SC. Foram selecionadas 8 crianças, de 6 e 7 anos (exame clínico com lesões de cárie ativa nas fissuras). Avaliação inicial, escovação dentária supervisionada e realização do selante ART foram conduzidas. Uma aleatorização sequencial foi estabelecida, 1- CIV convencional modificado relação pó/líquido (2:1) e 2- CIV de alta viscosidade, independente se a criança apresentava mais de um dente para selar. Os molares foram avaliados após 15 dias e 1 mês, seguindo critérios preconizados por Frencken et al. (1996). Teste de médias e Qui-quadrado foram estimados, p<0,05. O sexo feminino recebeu mais selantes (63%). Foram selados 10 dentes (n=5/cada grupo), o dente com maior proporção de selante foi o 46 (50%), seguido do 36 (40%). Diferença estatística observada entre 15 e 30 dias para o CIV convencional modificado por pó, com 3 dentes evoluindo do critério 0 (satisfatório) para o 6 (maior parte do selante perdido) (p=0,015). Para o Vitro molar não houve diferença significativa no acompanhamento, assim como, na comparação dos dois grupos.

Sabe-se da importância das propriedades dos materiais para as práticas de Odontologia minimamente invasiva, embora houve perda do CIV convencional acrescido de pó, quando da comparação dos cimentos não houve diferença, necessitando novos estudos.

(Apoio: CNPq  N° 125501/2021-8)