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PLN021 - Painel Prêmio Plenum de Inovação Tecnológica em Biomateriais
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação Química e Morfológica da Associação de Duas Matrizes Aloplásticas Osteocondutivas com Moléculas Osteoindutivas
Resende DF, Albuquerque VN, Cançado RF, Carvalho MB, Vono FM, Silva VEA, Zenóbio EG, Abreu FAM
odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A literatura científica ainda discute a escolha do biomaterial a ser utilizado nas técnicas de enxerto ósseo. A associação de biomateriais condutores e indutores têm se apresentado como uma estratégia promissora. Este trabalho buscou avaliar a interação superficial da associação de biomateriais aloplásticos com um indutor e verificar se a alteração morfológica de biomateriais pode alterar a adesão de moléculas indutoras. Foram selecionados dois biomateriais condutores aloplásticos disponíveis comercialmente, um formado por hidroxiapatita (HA) pura e outro bifásico, apresentando em sua composição a proporção de 60% de HA e 40% de β-tricálcio fosfato, que foram associados a uma matriz derivada do esmalte, como um biomaterial indutor. Para controle, cada biomaterial condutor foi testado quanto à sua aglutinação, com o indutor na proporção de 1:1. As amostras, controle e testes foram preparados em triplicata. A morfologia foi avaliada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), a composição química por Espectroscopia de Dispersão de Energia (EDS) e a distribuição química por MAPA. Apesar de serem constituídos por moléculas de cálcio e fosfato revestidas com oxigênio, esses biomateriais apresentam diferenças em sua morfologia, o que reflete uma diferença na aglutinação e carga superficial quando associados ao biomaterial indutor.

Sugere-se que a presença de poros e uma superfície irregular contribuam para uma melhor aglutinação. A distribuição molecular na superfície sugere o oxigênio como um agente de ligação entre o biomaterial indutor e o condutor.

(Apoio: FIP PUCMINAS)
PLN022 - Painel Prêmio Plenum de Inovação Tecnológica em Biomateriais
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Análise tomográfica de enxertos ósseos comparando bloco de osso autógeno e osso xenogênico colagenado, um ensaio clínico randomizado
Soares HH, Sapata VM, Conde MC, Fonseca MA, Villar CC, Romito GA
Estomatologia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Comparamos a performance do Bloco de Osso Xenogênico Colagenado (BOXC) para reconstrução horizontal do rebordo alveolar atrofiado, comparado com o Bloco de Osso Autógeno (BOA), através da análise tomográfica. Os pacientes foram dividos em Teste: N= 32 - BOXC (Bloco de Osso Xenogênico Colagenado) + MOBD (Mineral de Osso Bovino Desproteinizado, Geistlich Bio-Oss®) + MC (Membrana de Colágeno, Geistlich Bio-Gide®) e Controle: N= 32 - BOA (Bloco de Osso Autógeno) + MOBD + MC. Tomografias foram realizadas previamente a cirurgia (BL) e 30 semanas após o procedimento cirúrgico (FU). As tomografias foram importadas para o programa coDiagnostiX, foram segmentados e exportados no formato de estereolitografias (DICOM-STL). Os arquivos gerados foram sobrepostos sobre a tomográfica da segunda tomada (FU), após a sobreposição o sítio alvo foi selecionado (imagem com parafuso de fixação) e foram capturadas a 1mm, 2mm e 3mm mesio e distalmente ao corte central. Um examinador cego, foi o único responsável pelo alinhamento, sobreposições e medidas. As alterações de ganho vestibular, região central, entre BL e FU, foram semelhantes entre os dois grupos a 2, 4, 6, 8 e 10mm, a exemplo da região central a 2mm, onde o ganho foi semelhante entre Controle e Teste(3,74 ±1,79; 3,23 ±2,11).

Concluímos que o BOXC pode ser usado para tratamentos de enxerto ósseo de ganho horizontal, pois apresentou resultados semelhantes, sem diferença estatística quando comparado ao osso autógeno.