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PI0012 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência da terapia fotodinâmica e da medicação intracanal na resistência adesiva de pinos de fibra de vidro à dentina intrarradicular
Oliveira BM, Santos FM, Sahyon HBS, Maltarollo TFH, Banci HA, Duarte MAH, Dos-Santos PH, Sivieri-Araújo G
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou os efeitos da terapia fotodinâmica (TFD) com uso dos fotossensibilizadores (FSs) indocianina verde (IV) ou azul de metileno (AM), e da medicação intracanal de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) na resistência de união (RU) de pinos de fibra de vidro (PFV) cimentados à dentina intrarradicular. Incisivos bovinos (n=48) foram submetidos ao preparo biomecânico (PBM) e distribuídos em: G1: PBM + Água Deionizada (Controle Negativo); G2: PBM + Água Deionizada + Ca(OH)2 (Controle Positivo); G3: PBM + FS-IV 50 mg/L+ Laser Infravermelho λ=808nm; G4:PBM + FS-IV 50 mg/L + Laser Infravermelho λ=808nm + Ca(OH)2; G5: PBM + FS-AM 50 mg/L + Laser Vermelho λ=660nm; G6: PBM + FS-AM 50 mg/L + Laser Vermelho λ=660nm + Ca(OH)2. A RU entre os PFV à dentina radicular foi mensurada pela máquina de ensaio universal e o padrão de fratura analisado por Microscopia Eletrônica de Varredura. As médias entre os grupos foram comparadas pelo teste Kruskal-Wallis e a comparação entre os terços pelo Teste de Friedman no Software SigmaPlot 12.0. Entre os terços, houve diferença estatística apenas para o G3, onde o terço apical apresentou maiores valores de RU comparado ao terço cervical (P≤0,05). Entre os grupos, no terço cervical, G4 teve maiores valores de RU em relação ao G2 e G3 (P≤0,05). Foi observado em todos os grupos uma maior incidência de falha do tipo mista, exceto para o G6, onde houve predominância de falha do tipo adesiva.

A TFD realizada com o FS-IV com Ca(OH)2, apresentou maiores valores de RU, e os grupos que receberam o FS-AM não apresentaram alterações significativas nos resultados.

PI0013 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito antimicrobiano da Própolis e Copaíba utilizados como irrigantes alternativos intracanais em biofilme dual-espécies
Portes JD, Braga HB, Pedrinha VF, Barros MC, Simas LLM, Ribeiro MCM, Andrade FB
Dentística, Endodontia e Materias Odonto UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a ação antimicrobiana intratubular da Própolis e Copaíba, como irrigantes do canal radicular, em comparação ao uso do hipoclorito de sódio. 40 pré-molares superiores foram padronizados em 15 mm e contaminados com Streptococcus mutans (ATCC 25175) e Enterococcus faecalis (ATCC 29212) durante 7 dias, e divididos em 4 grupos (n=10), G1: NaOCl 2,5%; G2: Própolis; G3: Copaíba e G4: Própolis + Copaíba. As substâncias naturais foram testadas de acordo com sua concentração bactericida mínima sobre as cepas. Após o período de contaminação, os espécimes foram submetidos à irrigação com volumes padronizados de 10 mL por 3 minutos dos irrigantes propostos. Após os tratamentos, foram seccionados longitudinalmente, corados utilizando a técnica Live/Dead e submetidos a microscopia confocal de varredura a laser (MCVL) para a quantificação da viabilidade bacteriana. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos ao teste de Shapiro-Wilk para verificação da normalidade, seguido do teste de Kruskal-Wallis e Dunn, assumindo um nível de significância de 5%.

A associação da própolis e copaíba mostrou-se efetiva na redução bacteriana intratubular, sendo estatisticamente semelhante a utilização do hipoclorito de sódio (p>0.05). Esses compostos naturais mostraram melhor desempenho quando utilizados em conjunto, sugerindo um efeito sinérgico.A associação da Própolis com a Copaíba mostrou-se eficaz na descontaminação intratubular, podendo ser utilizada como coadjuvante/alternativa após uso do NaOCl na irrigação final dos canais radiculares.

PI0014 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da influência de solução de biovidro no procedimento endodôntico regenerativo
Souza LFM, Paula KS, Reis-Prado AH, Jesus WP, Silva MVAS, Arantes LC, Crovace MC, Benetti F
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a influência de solução experimental do biovidro F18 dopado com cobalto (F18Co) no processo de reparo tecidual após procedimento endodôntico regenerativo (REP) em molares de ratos. A solução de F18Co foi preparada na proporção de 1:5 de pó para água destilada. Foram utilizados os primeiros molares superiores direito ou esquerdo de 12 ratos Wistar, que tiveram as polpas expostas, removidas e receberam irrigação com hipoclorito de sódio (NaOCl) 2,5%, seguido de ácido etilenodiaminotetracético (EDTA) 17% (5 min cada). Após, os molares foram divididos em: REP-SF e REP-F18Co, onde receberam irrigação final (5 min) com soro fisiológico (SF) ou F18Co, respectivamente. O sangramento intracanal foi induzido e o dente selado. Molares não tratados foram utilizados como controle (n = 3). Aos 21 dias (n = 6), os ratos foram eutanasiados e as peças processadas para análise da formação de tecido mineralizado e tecido mole no interior do canal radicular, por hematoxilina-eosina e Tricômio de Masson. Teste estatístico de Mann-Whitney foi realizado (p < 0,05). Houve formação de tecido mineralizado em espessura e em comprimento de forma semelhante entre os grupos (p > 0,05). Em relação a presença de tecido mole neoformado, a maior parte dos espécimes de REP-F18Co apresentou formação tecidual até o terço cervical do canal, e dos espécimes de REP-SF, até o terço médio (p < 0,05).

Conclui-se que irrigação final com solução de biovidro F18Co não influencia na formação de tecido mineralizado, mas favorece a formação de tecido mole no interior dos canais radiculares após REP.

PI0017 - Painel Iniciante
Área: 2 - Biologia pulpar

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Macromolécula F4/80 comprova sinergismo inflamatório entre a Periodontite Apical e a Fibrose Hepática em ratos Wistar
Barroti LV, Cantiga-Silva C, Oliveira PHC, Justo MP, Faria FD, Ervolino E, Segura-Egea JJ, Cintra LTA
Odontologia Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi identificar a via de sinergismo inflamatório entre a periodontite apical (PA) e a fibrose hepática (FH) em ratos Wistar. Quarenta ratos foram divididos em 4 grupos (n=10): C - controle; PA - ratos com PA; FH - ratos com FH; Grupo PA+FH - ratos com PA e FH. Para indução da FH os animais receberam tetracloreto de carbono intraperitoneal (0,2ml/ 100g) duas vezes por semana por 60 dias; No dia 30 foi realizada cirurgia para ligadura do ducto biliar e também a exposição pulpar dos primeiros e segundos molares inferiores e superiores direitos para indução da PA. No dia 60 os animais foram sacrificados e os órgãos coletados. A análise histológica nas mandíbulas e nos fígados foi realizada pela coloração de H&E e pela identificação imunoistoquímica para a macromolécula F4/80. O fígado também foi analisado na coloração de PSR. O tecido hepático do grupo PA+FH apresentou infiltrado inflamatório mais exacerbado comparado ao grupo FH (p< 0.001), no entanto, sem aumento na deposição de fibras colágenas (p= 0.314). Lesões periapicais do grupo PA+FH apresentaram inflamação mais severa, comparado ao grupo PA (p= 0.038). A imunomarcação para a macromolécula F4/80 no tecido hepático e nas lesões periapicais foi maior no grupo PA+FH, quando comparado ao grupo FH e PA, respectivamente (p< 0.05).

Conclui-se que a macromolécula F4/80 comprova o sinergismo inflamatório da Periodontite Apical com a Fibrose Hepática.

(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2020/10222-4)
PI0018 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da microdureza da dentina radicular após o contato com diferentes pastas de antibióticos empregadas em endodontia regenerativa
Silva BT, Goulart TS, Coelho BS, Silva RR, Moraes RR, Garcia LFR, Almeida J
Odontologia UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi avaliar a microdureza da dentina após o contato com diferentes medicações intracanal empregadas em endodontia regenerativa. Cinquenta hemissecções radiculares de incisivos bovinos foram preparadas, a fim de se obter uma superfície lisa e polida da parte interna das raízes. Após, as amostras foram incluídas em resina acrílica e submetidas ao teste de microdureza Knoop inicial (D0), em cada terço do canal radicular. Em seguida, as amostras foram divididas aleatoriamente em 5 grupos (n = 10), de acordo com a medicação empregada, por 30 dias: G1) pasta antibiótica tripla [metronidazol 1%, minociclina 1% e ciprofloxacina 1% (TAP 1%)]; G2) pasta antibiótica dupla [metronidazol 1% e ciprofloxacina 1% (DAP 1%)]; G3) pasta antibiótica tripla modificada [metronidazol 1%, amoxicilina 1% e ciprofloxacina 1% (TAPm 1%)]; G4) pasta de hidróxido de cálcio (HC); e G5) soro fisiológico (controle). Após o período experimental, a microdureza final da dentina (D1) foi avaliada. Os dados foram analisados através do teste t de amostras pareadas (α = 5%). Uma redução significativa da microdureza foi observada após o contato com TAPm e DAP em todos os terços (p < 0,001). A pasta de HC reduziu a microdureza nos terços cervical (p = 0,001) e médio (p = 0,006), e a TAP reduziu apenas no terço apical (p = 0,043).

De forma geral, as pastas TAPm e DAP promoveram os piores resultados, com redução da microdureza da dentina ao longo de toda a extensão do canal; diferentemente da TAP, que reduziu a microdureza apenas no terço apical, e do HC, que reduziu em terço cervical e médio.

PI0019 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Citotoxicidade, bioatividade, biocompatibilidade e biomineralização de novos materiais reparadores biocerâmicos
Ferreira PAV, Arantes LC, Reis-Prado AH, Caiaffa KS, Tavares WLF, Duque C, Cintra LTA, Benetti F
Odontologia Restauradora UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a citotoxicidade e bioatividade celular, e biocompatibilidade e biomineralização in vivo, de novos materiais reparadores biocerâmicos, PBS Cimmo HP (PBS-HP) e Bio-C Repair Ion+ (BCRI), em comparação ao MTA Angelus branco. A viabilidade das células semelhantes a osteoblastos (Saos-2) foi avaliada por Alamar Blue, bioatividade pela fosfatase alcalina (ALP) e detecção de nódulos mineralizados (NM) pela coloração vermelha de alizarina. Além disso, 64 tubos com ou sem (controle) materiais foram implantados no dorso de 32 camundongos. Aos 7 e 30 dias (n = 8), os animais foram eutanasiados e os espécimes processados para análise em hematoxilina-eosina, von Kossa (VK) e luz polarizada (LP). Testes estatísticos foram aplicados (p < 0,05). Todos os materiais apresentaram citocompatibilidade em relação ao controle (p > 0,05), exceto PBS-HP em 48 h (p < 0,05). Atividade de ALP foi significativa em todos os materiais (p < 0,05). Os NM foram significativos no extrato não diluído de MTA, e extratos 1:2 de BCRI, e 1:2 e 1:4 de PBS-HP (p < 0,05). Aos 7 dias, houve inflamação moderada à severa em PBS-HP, e moderada nos demais grupos, sem diferença significativa (p > 0,05); a cápsula fibrosa foi espessa em todos os grupos. Aos 30 dias, PBS-HP teve inflamação leve à moderada, e os demais, leve (p > 0,05); a cápsula fibrosa foi fina para maior parte dos espécimes do PBS-HP, e para os demais grupos. Os materiais apresentaram positividade para VK e LP aos 7 e 30 dias.

Conclui-se que PBS-HP e BCRI foram cito e biocompatíveis, e promoveram bioatividade e biomineralização semelhante ao MTA.

PI0020 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação in vitro do selamento apical de uma nova formulação de cimento endodôntico à base de hidroxiapatita sintética
Silva VC, Pinheiro SL, Gonçalves ADL, Rocha DGP, Santos BA, Campos MCNM, Fontana CE
Ciências da Saúde PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou "in vitro" a qualidade do selamento apical de um cimento endodôntico desenvolvido a partir da hidroxiapatita sintética e foi comparado ao cimento AHPlus. Foram selecionados quarenta dentes uniradiculares anteriores, com critérios de seleção e exclusão definidos. As coroas foram removidas e as raízes instrumentadas com o sistema WaveOne Gold Large. Os espécimes foram distribuídos nos respectivos grupos: BPS - 15 raízes obturadas com guta-percha e cimento AH-Plus; HPS - 15 raízes obturadas com guta-percha e cimento à base de hidroxiapatita sintética; GCN - 5 raízes apenas instrumentados sem obturação como controle negativo; GCP - 5 raízes apenas instrumentados e obturados como cones de guta percha sem cimento como controle positivo. Após radiografias, todos os canais foram selados com cimento provisório. Os dentes foram armazenados em estufa a 37ºC e 100% de umidade, durante 7 dias para presa do cimento. Logo após, foram submersos em azul de metileno 2% por 72 horas. Foram clivados para análise de infiltração apical em milímetros através da microscopia em aumento de 12,5X e auxilio do software Image J. Após analises (D'Agostino e Test t student) não foi observada diferença significativa na qualidade de selamento apical dos grupos experimentais (p> 0,0001).

Através da metodologia aplicada, foi possível observar que a proposta de cimento endodôntica à base de hidroxiapatita mostrou-se equivalente no âmbito de selamento apical comparado ao cimento AH-Plus.

PI0023 - Painel Iniciante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Qualidade de vida de pacientes classe II e classe III: submetidos e não submetidos à cirurgia ortognática
Fonseca RS, Santana BLP, Stechman-Neto J, Tonocchi R, Araujo CM, Cavalcante-Leão BL
Odontologia UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Alterações no padrão do crescimento esquelético facial e a má oclusão podem afetar negativamente as condições funcionais e estéticas do paciente bem como prejudicar o sistema estomatognático, alterando a mastigação, apneia do sono, dificuldade de abertura bucal e produção da fala. Optar pela cirurgia busca-se a melhora de aspectos funcionais e estético e expectativa na melhoria nas relações interpessoais. Objetivo: analisar a visão sobre qualidade de vida de dois grupos de indivíduos diagnosticados com Classe II ou Classe III, um submetido e outro que não foi submetido à cirurgia ortognática. Metodologia: para a coleta de dados, os participantes, escolhidos por amostragem "Bola de Neve", responderam a um questionário e preencheram um protocolo de qualidade de vida (WHOQOL-brief), elaborados através da plataforma Google docs, de forma online, e divulgados por meio de mídias sociais. Resultados: Evidencia-se o aumento da qualidade de vida dos participantes que realizaram cirurgia ortognática nos aspectos funcionais e nos pessoais/emocionais/sociais, mostrando que fatores, principalmente, quanto a aparência facial/estética e autoestima atingem diretamente a vida desses participantes.

Participantes desta pesquisa diagnosticados com Classe II e Classe III submetidos à cirurgia ortognática obtiveram melhor resultado na qualidade de vida em relação aos participantes que que não foram operados, especialmente nos aspectos psicológico e de relações sociais.

PI0024 - Painel Iniciante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Rastreamento da presença de ansiedade e depressão em pacientes com bruxismo do sono
Oliveira MN, Suota GL, Santos RS, Batista LH, Araujo CM, Stechman-Neto J, Cavalcante-Leão BL
Odontologia UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A ansiedade representa um papel importante na iniciação, perpetuação, tratamento e severidade dos pacientes com presença de bruxismo do sono, existe um consenso da relação entre o bruxismo e a ansiedade estabelecidos, em relação a depressão há escassez de dados que comprovem sua associação ao bruxismo. O objetivo do presente estudo foi rastrear a presença de ansiedade e depressão em pacientes com bruxismo do sono. Para tanto foram avaliados 51 pacientes com a presença autorrelatada de bruxismo do sono aos quais foi aplicado o questionário de avaliação do nível de ansiedade e depressão (Escala HAD - hospital anxiety and depression scale) avaliando de forma confiável a gravidade geral da ansiedade clinicamente significativa e depressão. Foram avaliados 51 pacientes sendo 12 do sexo masculino e 39 do sexo feminino e a Sendo a presença de ansiedade com 47,1% e a depressão com 17,6% na amostra avaliada.

A ansiedade é prevalente em pacientes com bruxismo do sono.

PI0025 - Painel Iniciante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 03/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação de bruxismo e indentações na mucosa bucal em adultos jovens
Augustin H, ANDREIS, PKDS, Garanhani RR, Sydney PBH, Schappo C, Vanzela NJ, Ignácio SA, Camargo ES
graduação em odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desta pesquisa foi avaliar a prevalência de bruxismo em vigília (BV), bruxismo do sono (BS), e indentações da mucosa bucal, em adultos saudáveis, de ambos os sexos. Foi realizado estudo observacional transversal em 54 participantes, com média de 26,9 anos de idade, sendo 8 do sexo feminino (média de 26,4 anos) e 15 do sexo masculino (média de 28,3 anos). Para avaliação do BV e do BS foi utilizado o questionário Lista de Verificação de Comportamentos Orais (OBC). As indentações na mucosa da língua, jugal e labial foram avaliadas por meio de exame físico (inspeção), sendo registrada sua presença ou ausência. A prevalência de BV foi 65,2% (83,8% feminino e 16,2% masculino); de BS foi 53,2% (85,1% feminino e 14,9% masculino); foi observada maior prevalência de indentação lingual, 100% (51,8% feminino e 48,2% masculino), seguida por labial, 77,7% (66,6% feminino e 33,4% masculino) e jugal, 74% (70% feminino e 30% masculino).

O estudo mostrou que mais de metade dos adultos jovens analisados apresentaram comportamentos de bruxismo e grande prevalência de indentações na mucosa bucal.