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2115 Resumo encontrados. Mostrando de 761 a 770
PN0810 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Sintomas virais em crianças e SARS-COV-2: informações aos odontopediatras para o controle da transmissão
Santos TGFT, Brito DHS, Lavôr JR, Silva M CPM, Almeida NKVL, Heimer MV, Caldas-Junior AF, Rosenblatt A
Odontologia UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE) N° 11/2020)
PN0811 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Condição bucal e manejo odontológico de pacientes pediátricos com alterações sistêmicas e neurocomportamentais atendidos na FO/UFRJ
Marques VO, Kort-Kamp LM, Souza MAN, Letieri AS, Portela MB, Castro GFBA
odontopediatria UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: CAPES N° 001)
PN0813 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Pacientes com hipomineralização molar incisivo e hipomineralização de segundos molares decíduos: Avaliação de serviço
Miguel BF, Caputo FLM, Rosa TC, Silva FMF, Costa MC, Neves AA
ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: CAPES N° DS001)
PN0815 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação in vitro da eficácia do clareamento dental com luz LED violeta sob bráquetes ortodônticos
Vieira LBF, Gomes LGE, Custodio W, Godoi APT, Venezian GC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PN0816 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Postagens de influenciadores digitais em odontopediatria na rede social Instagram®: existe concordância com o CFO?
Lisboa SO, Assunção CM, Marinho AMCL, Silva JA, Ferreira FM
Saúde Bucal da Criança e do Adolescente UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PN0817 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Redução de microrganismos na dentina cariada após terapia fotodinâmica mediada por iodeto de potássio associado ao azul de metileno
Farias-da-Silva FF, Brenes A, Soto J, Benine-Warlet J, Groppo FC, Steiner-Oliveira C
Ciências da Saúde e Odontologia Infantil FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PN0818 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Estabilidade primária e torque de inserção de mini-implantes de Aço Inoxidável e liga de Titânio aplicados em diferentes angulações
Almeida JVFP, Garcia EA, Godoi APT, Menezes CC
Ortodontia CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PN0820 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Aleitamento materno: existem divergências quanto às recomendações dos Cadernos de Atenção Básica?
Rocha CS, Fonseca VRM, Santos APP, Barja-Fidalgo F
PRECOM UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
PN0822 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Comparação entre articaína e lidocaína no controle da dor em crianças submetidas a exodontias de molares decíduos superiores: estudo piloto
Rigo DCA, Rocha AO, Moccelini BS, Góes G, Santos PS, Bolan M, Santana CM, Cardoso M
PPGO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: CAPES N° 001 | PROGRAMA UNIEDU/FUMDES PÓSGRADUAÇÃO)
PN0823 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
O isolamento social impactou no índice de cárie de crianças na cidade de Bauru?
Grizzo IC, Mendonça FL, Martins DS, Regnault FGC, Oliveira AA, Caracho RA, Honório HM, Rios D
Odontopediatria, Ortodontia e Saude Cole UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
(Apoio: FAPESP N° 2021000390)
2115 Resumo encontrados. Mostrando de 761 a 770
PN0810 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Sintomas virais em crianças e SARS-COV-2: informações aos odontopediatras para o controle da transmissão
Santos TGFT, Brito DHS, Lavôr JR, Silva M CPM, Almeida NKVL, Heimer MV, Caldas-Junior AF, Rosenblatt A
Odontologia UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo teve como objetivo relatar os sinais e sintomas mais comuns em crianças infectadas por vírus respiratórios sazonais em comparação com aquelas infectadas pelo SARS-CoV-2, sendo esse conhecimento essencial para orientar os odontopediatras, que podem contribuir para identificar a diferença nos sintomas e notificar os casos, evitando assim a propagação da doença. Trata-se de um estudo transversal realizado em Unidades de Saúde da Família no município de Ipojuca-PE, com 54 crianças atendidas para atendimento de urgência odontológica. Os pais forneceram informações sobre os sinais e sintomas das condições de saúde de seus filhos durante o lockdown de março a julho de 2020. Todas as crianças foram submetidas ao teste sorológico para detectar qualquer exposição ao vírus. Os testes de Kolmogorov-Smirnov e de Mann-Whitney foram usados para avaliar a distribuição dos dados e comparar as variáveis quantitativas entre os grupos. Entre os participantes do estudo, 16,7% testaram positivo para COVID-19. Os sintomas mais prevalentes foram cefaleia (38,9%), espirros (35,2%) e febre (20,4%); seis das nove crianças com teste positivo apresentaram sintomas após a infecção de um adulto na família.
As crianças infectadas com o COVID-19 mostraram sinais clínicos comuns as com resultados negativos para infecção. Muitos dos sintomas indicam que podem ser semelhantes a outras doenças virais, dificultando o diagnóstico diferencial. Os odontopediatras devem adquirir conhecimentos para notificar crianças doentes e evitar a propagação da doença.
(Apoio: Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE) N° 11/2020)
PN0811 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Condição bucal e manejo odontológico de pacientes pediátricos com alterações sistêmicas e neurocomportamentais atendidos na FO/UFRJ
Marques VO, Kort-Kamp LM, Souza MAN, Letieri AS, Portela MB, Castro GFBA
odontopediatria UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Comparou-se a condição bucal e o manejo odontológico de dois grupos de pacientes pediátricos com deficiências (PPcD): G1 - alterações neurocomportamentais; e G2 - comprometimento sistêmico, atendidos na Clínica de PPcD da FO/UFRJ entre 1990 e 2020, em um estudo longitudinal retrospectivo. Avaliou-se 569 prontuários (323 do G1, 246 do G2). A média de idade foi 7,45 ± 3,25 anos, a maioria do sexo masculino (59,9%) e acompanhada pelos pais (96%). Grande parte (63,4%) chegou ao serviço com presença de lesões cariosas, sendo maior em G2 (69,5%, p=0,00). O número de lesões em dentes decíduos (p=0,00) e valores de ceo-d (p=0,01) também foram maiores neste grupo. O comportamento não colaborador foi mais frenquente em G1 (28,4%, p=0,00), mas em G2 o número de meninos não colaboradores foi maior (p=0,02). A ausência de cárie no primeiro exame apresentou relação com a frequência de bom comportamento nos dois grupos (G1: 78,9%, p=0,01; G2: 98,7%, p=0,05). G1 fez mais uso de estabilização protetora (p=0,00), sedação consciente com N2O/O2 (p=0,00) e anestesia geral (p=0,00). A maioria recebeu alta (80%), mas a adesão ao acompanhamento periódico foi maior em G1 (74,8%, p=0,01). O abandono do tratamento foi mais observado em G2 (69,9%, p=0,00), mas em G1 observou-se maior abandono pelas crianças com bom comportamento (p=0,02). A reincidência de cárie foi similar nos dois grupos (28,5% G1; 31,6% G2).
Conclui-se que é elevada a necessidade odontológica de pacientes com deficiências, principalmente em pacientes com alterações neurocomportamentais, sendo o manejo desses mais complexo.
(Apoio: CAPES N° 001)
PN0813 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Pacientes com hipomineralização molar incisivo e hipomineralização de segundos molares decíduos: Avaliação de serviço
Miguel BF, Caputo FLM, Rosa TC, Silva FMF, Costa MC, Neves AA
ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esta avaliação de serviço estudou o perfil de crianças com hipomineralização molar incisivo (HMI) e hipomineralização de segundos molares decíduos (HSMD) quanto a características clínicas, presença de cárie e tratamentos nos dentes acometidos. Avaliou-se 630 prontuários de pacientes entre 4 e 14 anos atendidos na clínica de Odontopediatria da FO-UFRJ entre 2016 à 2021, sendo elegíveis aqueles com diagnóstico de HMI/HSMD baseado nos critérios da EAPD. Informações sobre gênero, idade e etnia foram coletadas. Dados clínicos incluíram dentes afetados, severidade (leve/grave), presença de cárie e tratamentos realizados. Foi feita uma análise descritiva e utilizado o teste qui-quadrado para verificar associação entre a cárie e os dentes afetados. Um total 82 prontuários foram incluídos. O gênero masculino (n= 45) predominou, com idade média de 9,95 (±2,32) anos. Foram diagnosticados 397 dentes com HMI/HMSD, sendo a maioria na dentição permanente (83,4%, n=329), destacando-se primeiros molares inferiores (29,2%, n=96). O comprometimento leve foi o mais prevalente (72,8%, n=289). Cerca de 61% (n=66) dos dentes com HMI/HSMD receberam restaurações, onde 52,6% (n=41) não estavam associadas a presença de cárie (p=0,474).
Apesar da maioria dos elementos afetados apresentarem hipomineralização leve, identificou-se um elevado número de intervenções restauradoras. Sugere-se que diagnósticos e intervenções precoces devem ser preconizados para evitar o ciclo restaurador em dentes com HMI\HSMD.
(Apoio: CAPES N° DS001)
PN0815 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Avaliação in vitro da eficácia do clareamento dental com luz LED violeta sob bráquetes ortodônticos
Vieira LBF, Gomes LGE, Custodio W, Godoi APT, Venezian GC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi avaliar in vitro a cor da estrutura dental sob bráquetes ortodônticos metálicos e estéticos após o clareamento com luz LED violeta. 48 dentes bovinos foram seccionados em blocos de 8x8 mm e divididos em 6 grupos (n=8): bráquetes estéticos cerâmicos com (GE - LED) e sem LED (GE - controle), bráquete metálico com (GM - LED) e sem LED (GM - controle) e sem bráquete com (GS - LED) e sem LED (GS - controle). Os espécimes foram armazenados em água destilada a 37°C e submetidos ao manchamento por 7 dias consecutivos em solução de chá preto e, em seguida, foram clareados com luz LED violeta. As leituras de cor foram realizadas em 2 tempos, pós-manchamento (T0) e pós-clareamento e remoção de bráquete (T1). Utilizando-se para isso easyshade. Os dados foram analisados pelos testes não paramétricos de Kruskal Wallis e Dunn com nível de significância de 5%. De acordo com os resultados, observou-se que tanto no grupo sem bráquete, como nos grupos com bráquetes metálico e estético, o ΔE* e ΔL* foi significativamente maior quando utilizada luz de LED (p<0,05), já quando comparado entre os grupos de bráquetes, na presença de luz de LED, observou-se que o ΔE* e ΔL* foi significativamente menor no grupo com bráquete estético do que nos outros dois grupos (p<0,05). Entre os grupos sem luz, a variação na cor foi menor em bráquete metálico do que no grupo sem bráquete (p<0,05).
Conclui-se que o tipo de bráquete influencia na efetividade do clareamento com a luz LED violeta, sendo mais efetivo na presença de bráquetes metálicos.
PN0816 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Postagens de influenciadores digitais em odontopediatria na rede social Instagram®: existe concordância com o CFO?
Lisboa SO, Assunção CM, Marinho AMCL, Silva JA, Ferreira FM
Saúde Bucal da Criança e do Adolescente UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O uso de mídias sociais na comunicação em saúde é crescente e torna a reflexão sobre ética digital eminente. Guidelines internacionais e o código de ética do CFO regulamentam de maneira distinta o uso de mídias sociais por dentistas. Este estudo objetivou verificar a distribuição das postagens de 30 influenciadores no Instagram® por 90 dias e sua concordância frente à essas normas. Foram incluídos 30 perfis abertos relacionados à odontopediatria com, no mínimo, 10 mil seguidores. Foi realizada uma calibração para classificação das postagens (n=1529) em categorias distintas. A média de seguidores foi 27 mil (10-205 mil) e de postagens 51 (5-204), em perfis de influenciadores de 13 estados brasileiros diferentes. A distribuição média das categorias das postagens foi: selfie com paciente 25% (0-82%), informações de saúde 21% (0-59%), publicidade 12% (0-50%), vida pessoal 11% (0-56%), data comemorativa 9% (0-22%), caso clínico 4% (0-23%) e técnicas de marketing digital 1% (0-16%). Quanto à identificação de paciente, em média 29% (0-81%) das postagens os identificavam, 3% (0-28%) eram postagens de antes e depois e 1% (0-5%) de passo a passo. Dos perfis analisados, apenas 2 não tinham identificação de paciente, 16 não tinham antes e depois, 2 não possuíam informações em saúde, 5 não tinham publicidade, 7 não possuíam exposição de vida pessoal e 6 perfis tinham postagens de passo a passo.
Conclui-se que as postagens dos perfis de influenciadores digitais em odontopediatria são heterogêneas, 94% não atende aos guidelines internacionais e 20% não atendem às normas do CFO.
PN0817 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Redução de microrganismos na dentina cariada após terapia fotodinâmica mediada por iodeto de potássio associado ao azul de metileno
Farias-da-Silva FF, Brenes A, Soto J, Benine-Warlet J, Groppo FC, Steiner-Oliveira C
Ciências da Saúde e Odontologia Infantil FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar o efeito do iodeto de potássio (KI) associado à terapia fotodinâmica antimicrobiana (TFDA) em dentina cariada formada com um modelo de biofilme microcosmos. Um pool de saliva humana/glicerol estéril foi utilizado como inóculo. As amostras de dentina, oriundas de dente humano, foram imersas em saliva artificial McBain com sacarose 1%, sendo incubadas por 24 h a 37°C em 10% de CO2, tendo o meio renovado diariamente. Após 7 dias, a dentina cariada foi dividida em 5 grupos (n=3, em triplicata): C (NaCl 0,9%), CX (clorexidina 2%), FKI (fotossensibilizador azul de metileno 0,01% + 50 mM KI), L (laser a 15 J, 180 s, 22,7 J/cm2) e FKIL (azul de metileno + KI + laser). Após os tratamentos, a dentina foi coletada e o número de microrganismos totais, lactobacilos totais, estreptococos totais e S. mutans foram analisados por contagem microbiana (UFC/mL). Os testes ANOVA de Welch e Dunnett foram utilizados (α=0,05). Os grupos CX e FKIL apresentaram significativa descontaminação bacteriana da dentina, comparado ao grupo C (p < 0,05); o grupo CX atingiu reduções de até 3,8 log10 para todos os tipos de microrganismos. O grupo FKIL apresentou reduções microbianas de 0,93, 1,30, 1,45 e 1,22 log10 para microrganismos totais, lactobacilos totais, estreptococos totais e S. mutans, respectivamente.
A TFDA mediada pela associação do KI ao azul de metileno reduziu a viabilidade dos microrganismos da dentina cariada em um modelo de microcosmos.
PN0818 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Estabilidade primária e torque de inserção de mini-implantes de Aço Inoxidável e liga de Titânio aplicados em diferentes angulações
Almeida JVFP, Garcia EA, Godoi APT, Menezes CC
Ortodontia CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste trabalho foi comparar a estabilidade primária e torque de inserção dos mini-implantes de aço inoxidável e liga de titânio inseridos em osso sintético de alta densidade com diferentes angulações. Amostra com 60 mini-implantes, 10mm de comprimento e 2mm de diâmetro, sendo 30 de aço inoxidável e 30 de liga de titânio. Subdivididos em 3 grupos (n=10) de acordo com os ângulos de inserção: 30º, 45º e 90º. Mensurado em máquina universal de ensaios INSTRON, padronizada inicialmente com torque e velocidade de 20Ncm e 5 Rpm, e força-peso de inserção em 1,14kgf. Avaliada a estabilidade primária através da leitura de frequência de ressonância mensurada pelo dispositivo OSTELL. Os valores do torque de inserção e estabilidade primária foram comparados entre os grupos pelo teste ANOVA e teste complementar de Tukey, com nível de significância de 0,5%. Ambos foram significativamente maiores no aço inoxidável, em todas as angulações de inserção quando comparado a liga de titânio, sendo que, o maior valor foi encontrado quando o mini-implante de aço foi inserido em 90º. O torque de inserção nos mini-implantes de titânio não teve diferenças significativas entre os angulações, porém, a estabilidade primária entre os dispositivos de titânio teve valor significativamente maior no ângulo de 90º.
Pode-se concluir que o tipo de material influencia no torque de inserção e na estabilidade primária dos mini- implantes ortodônticos, com maiores valores para os de aço inoxidável. No ângulo de inserção de 90 o ocorre maior estabilidade primária independentemente do tipo de material.
PN0820 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Aleitamento materno: existem divergências quanto às recomendações dos Cadernos de Atenção Básica?
Rocha CS, Fonseca VRM, Santos APP, Barja-Fidalgo F
PRECOM UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou avaliar as informações sobre aleitamento materno (AM) disponibilizadas aos profissionais de saúde nos Cadernos de atenção básica (CAB) do Ministério da Saúde. Em abril de 2022, foi realizada uma busca na biblioteca virtual da Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Foram avaliados os 30 CAB disponíveis e incluídos aqueles contendo informações ou recomendações acerca do AM direcionadas aos profissionais da atenção básica. Cinco CAB foram incluídos, sendo eles: C12 (Obesidade), C17 (Saúde Bucal), C23 (Aleitamento materno), C27 (Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família) e C33 (Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento). Foram inseridos em uma planilha Excel dados sobre o tempo de AM, hábitos, rede de apoio, manejo de dificuldades e relação com a cárie dentária. Os dados foram analisados de forma descritiva.
Todos os CAB recomendam o AM exclusivo até os 6 meses e complementado até 2 anos. Quanto ao uso de chupeta, houve divergência entre C17 (uso racional para suprir necessidade de sucção) e C23 e C33 (uso contraindicado). O uso da mamadeira foi desaconselhado em todos os CAB, com exceção do C17, que indica seu uso em situações adversas e sem aumentar o furo do bico. A importância da rede de apoio é citada em C12 e C33, e explicada em C23. Formas de manejo das dificuldades no AM são abordadas no C23. Com relação à cárie, o C33 citou efeito protetor do AM. Apesar da concordância quanto ao tempo de AM, há divergências com relação ao uso da chupeta e nenhum CAB aborda o risco aumentado à cárie com AM após 1 ano de vida.
PN0822 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
Comparação entre articaína e lidocaína no controle da dor em crianças submetidas a exodontias de molares decíduos superiores: estudo piloto
Rigo DCA, Rocha AO, Moccelini BS, Góes G, Santos PS, Bolan M, Santana CM, Cardoso M
PPGO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo analisou a eficácia da infiltração única de articaína por vestibular no controle da dor em crianças submetidas a exodontias de molares decíduos superiores, comparada à técnica convencional com lidocaína. Trata-se de um estudo piloto de um ensaio clínico randomizado, de não inferioridade. Dezesseis crianças de 6 a 9 anos com indicação clínica e radiográfica de exodontia de molares decíduos superiores foram incluídas e alocadas em dois grupos: Grupo Controle - técnica convencional com lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (anestesia infiltrativa por vestibular, anestesia transpapilar e palatina) (n=7); e Grupo Teste - anestesia infiltrativa apenas por vestibular com articaína 4% com epinefrina 1:100.000 (n=9). A variável de desfecho foi a dor autorreferida, avaliada por meio da Escala Visual Analógica de 10 cm, após a remoção do dente do alvéolo. Variáveis demográficas, odontológicas e psicossociais foram coletadas. Foram realizadas análises descritivas, regressão linear simples e múltipla (p<0,05). O escore de dor variou de 0 a 10 cm, com média de 3,2 cm. No modelo de regressão múltipla, não foi observada diferença significante entre os grupos anestésicos e a dor autorrelatada (p=0,490), independentemente de alguma intervenção prévia no dente (p=0,068) ou sexo da criança (p=0,152).
No presente estudo piloto, a técnica infiltrativa bucal única com articaína não foi inferior à técnica convencional anestésica com lidocaína, no controle da dor em exodontia de molares decíduos superiores.
(Apoio: CAPES N° 001 | PROGRAMA UNIEDU/FUMDES PÓSGRADUAÇÃO)
PN0823 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria
Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis
O isolamento social impactou no índice de cárie de crianças na cidade de Bauru?
Grizzo IC, Mendonça FL, Martins DS, Regnault FGC, Oliveira AA, Caracho RA, Honório HM, Rios D
Odontopediatria, Ortodontia e Saude Cole UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O advento do isolamento social, como medida de contingência emergencial durante a pandemia da Covid, impactou significativamente nas condições de vida de crianças brasileiras. Nesse período, a descontinuidade escolar e o maior tempo das crianças em casa podem ter tido impacto nos hábitos de dieta, o que pode ter aumentado a exposição aos alimentos cariogênicos. O objetivo do presente estudo foi comparar o índice de cárie CPOS e ceos nos momentos pré e trans pandemia para verificar se houve alteração nas condições de saúde bucal relacionadas à cárie. Um total de 77 crianças de 8 a 12 anos de idade foram examinadas em ambiente escolar na cidade de Bauru- SP por dois examinadores previamente calibrados utilizando o índice ICDAS. Aproximadamente 2 anos após o início do isolamento social, as mesmas crianças foram reexaminadas, com a mesma metodologia e foi aplicado um questionário de hábitos de dieta e higiene aos pais. Os valores de ICDAS foram transformados em CPOs e ceos para dentes permanentes e decíduos, respectivamente e analisados por meio do Teste T pareado considerando p<0,05. Observou-se uma diminuição significativa no ceos (5, 5/pré e 1,06 trans), por outro lado não houve nenhuma alteração no CPOD. A queda no ceos se deu possivelmente pela esfoliação dos dentes decíduos. Os hábitos de dieta e higiene relatados pelos pais não constituíram fatores preditores para o índice de cárie observado.
Conclui-se que na amostra estudada, o isolamento social não impactou na saúde bucal dos indivíduos.
(Apoio: FAPESP N° 2021000390)