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 2118 Resumo encontrados. Mostrando de 591 a 600


PN0619 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da microarquitetura óssea por análise fractal em imagens odontológicas no diagnóstico de baixa densidade mineral
Silva FE, Alves TKC, Terra MC, Rodrigues LG, Ribeiro IC, Rodrigues MS, Mol MV, Manzi FR
Odontologia PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo associou os resultados da análise da dimensão fractal obtidos em radiografia panorâmica (RP) e tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de pacientes submetidos a tratamento reabilitador com análise de densidade mineral óssea. Foram utilizadas 62 imagens de mulheres pós-menopausa das que possuíam densitometria óssea por DEXA, sendo divididas em três grupos: normal, osteopenia e osteoporose. Padronizou-se as regiões avaliadas na mandíbula em 64x64 pixels em cinco áreas nas radiografias panorâmicas e quatro áreas nas TCFC, bilateralmente, com análises pelo método box counting, a partir do software ImageJ®. Avaliou-se os dados por meio de análise de variância ANOVA com comparação pareada de Tukey e post hoc de Tukey, quando necessárias. Os valores de DF do grupo osteoporose, nos dois exames, são substancialmente menores do que os demais grupos, não havendo diferença estatística entre os lados direito e esquerdo. Na RP, a base da mandíbula apresentou diferença estatística com relação às demais regiões avaliadas quando comparados os grupos normal e osteoporótico. Na TCFC houve diferença estatística ao avaliar as imagens das reconstruções sagitais em todas as regiões avaliadas, sem diferenças estatísticas entre os três planos, nem entre os grupos normal-osteopenia.

As imagens odontológicas avaliadas podem sugerir alterações microarquiteturiais por meio da dimensão fractal, sobretudo ao relacioná-las aos pacientes considerados normais e osteoporóticos, com uso viável na detecção de pacientes osteoporóticos assintomáticos.

PN0620 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Associação de alterações bucais e escores de prognóstico em uma população de pacientes internados em UTI
Rocha TCV, Moura JCS, Quintanilha RMC, Oliveira SP, Silva APM, Salgado DR, Agostini M, Torres SR
Patologia e Diagnóstico oral UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Após admissão em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), os pacientes podem desenvolver alterações bucais, devido às condições sistêmicas, uso de medicamentos, intubação e à higiene bucal deficiente. O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de alterações bucais, e associá-las com escores de prognóstico em pacientes internados em uma UTI. A população foi constituída por pacientes adultos internados em uma UTI clínico-cirúrgica, por pelo menos 5 dias. As características demográficas, clínicas, alterações extra e intrabucais foram obtidas através de prontuários eletrônicos e exames físicos. Os escores Avaliação Sequencial de Falha de Órgão (SOFA) e Pontuação Aguda Simplificada de Fisiologia 3 (SAPS 3) foram utilizados para estimar o prognóstico dos pacientes, utilizando variáveis clínicas e laboratoriais. A maioria dos 29 pacientes avaliados era do sexo masculino (75,9%), leucoderma (72,4%),lúcidos e com respiração espontânea. A maior parte estava lúcida e com respiração espontânea. As alterações extrabucais mais encontradas foram ressecamento labial (79,3%) e úlceras (31,0%). As alterações intrabucais mais prevalentes foram ressecamento de mucosa (72,4%), saliva viscosa, saburra lingual e palidez (65,5%). Algumas alterações como ressecamento labial e de mucosa, úlceras, saburra lingual e palidez de mucosa foram associadas à piora dos escores de prognóstico.

Portanto alterações extrabucais e intrabucais parecem influenciar prognóstico do paciente na UTI.

PN0621 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Mucosite oral em pacientes irradiados na região de cabeça e pescoço: série de casos
Carvalho MSA, Silva ELC, Miranda RR, Ferreira MC, Simamoto-Júnior PC, Novais VR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se analisar a incidência da mucosite oral após o tratamento radioterápico e sua relação com o fluxo salivar de pacientes oncológicos de cabeça e pescoço. Quatorze pacientes diagnosticados com câncer na região de cabeça e pescoço foram avaliados entre abril e novembro de 2019, em dois momentos distintos: antes e depois do tratamento radioterápico. Todos os pacientes passaram por exame clínico, análise do fluxo salivar por meio da coleta de saliva estimulada e aplicação da escala de mucosite, classificada em quatro graus: grau 0, ausência de sinais e sintomas; grau 1 mucosa eritematosa e sensível; grau 2 eritemas/úlceras, pode deglutir alimentos sólidos; grau 3 eritemas/úlceras, deglutição apenas de líquidos e grau 4 úlceras extensas. Do total de pacientes, oito eram do sexo masculino e seis do sexo feminino. Os homens apresentaram média de idade de 69,75 anos, enquanto as mulheres 53,67. O fluxo salivar antes da radioterapia foi em média 3,20 ml/min e após a radioterapia 2,04 ml/min. Quanto a presença de mucosite, antes da radioterapia três pacientes não apresentavam nenhuma manifestação e onze apresentavam eritema e sensibilidade e, após a radioterapia, um apresentou eritema e sensibilidade, dois eritemas/úlceras podendo engolir alimentos sólidos, seis eritemas/úlceras com ingestão apenas de líquidos e cinco úlceras extensas impossibilitando deglutição.

Conclui-se que a radioterapia afetou diretamente na redução do fluxo salivar e um aumento significativo das lesões de mucosite oral nos pacientes oncológicos de cabeça e pescoço.

(Apoio: CAPES  |  CNPq  |  FAPEMIG)
PN0623 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

A presença de artefatos oriundos de coroa metálica afeta o diagnóstico de lesões de cárie em Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico?
Dias ESA, Costa MB, Dantas IFC, Nascimento EHL, Oliveira Santos C, Freitas DQ
Radiologia Odontológica FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a influência de artefatos de imagem oriundos de coroa metálica na detecção de cárie por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC), bem como da variação da miliamperagem (mA) e da ferramenta de redução de artefatos (FRA). Para isso, imagens de TCFC de fantomas foram utilizadas. Para a confecção de 10 fantomas, foram utilizados dez 1º pré-molares, dez 2º pré-molares e dez 2º molares, que tiveram a presença de cárie determinada por microtomografia computadorizada e seriam os objetos de avaliação. Em cada fantoma, além dos dentes a serem avaliados, um 1º molar foi utilizado; em metade das aquisições de TCFC, um 1º molar hígido foi utilizado (grupo controle) e na outra metade, um 1º molar com coroa metálica (grupo de estudo). As imagens de TCFC foram obtidas com 3 diferentes níveis de mA (4, 8 e 12,5) e com e sem ativação da FRA no tomógrafo OP300 Maxio (FOV de 5 x 5 cm e voxel de 0,125 mm). As imagens foram avaliadas por cinco radiologistas quanto a presença de lesão de cárie utilizando escala de cinco pontos. Foram obtidos os valores de diagnóstico (área sob a curva ROC, sensibilidade e especificidade) que foram comparados pela Análise de Variância multi-fatores (p<0,05).

Os valores de diagnóstico não foram influenciados pela presença da coroa metálica, alterações na mA e pela FRA (p>0,05). A área sob a curva ROC variou de 0,50 a 0,58; a sensibilidade de 0,35 a 0,43; e a especificidade de 0,55 a 0,72. Concluiu-se que a presença de artefatos oriundos de coroa metálica não influencia na detecção de cáries em TCFC.

(Apoio: CAPES)
PN0624 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Associação das alterações bucais com pneumonia associada à ventilação mecânica e óbito de pacientes em UTI
Quintanilha RMC, Rocha TCV, Moura JCS, Oliveira SP, Silva IVD, Salgado DR, Agostini M, Torres SR
Patologia e Diagnóstico Oral UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A internação em unidade de terapia intensiva (UTI) pode causar modificações no meio bucal, as quais podem influenciar o estado de saúde geral de pacientes graves. O objetivo desse trabalho foi verificar se há associação das alterações bucais dos pacientes internados em uma UTI com a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) e o óbito. Os dados clínicos foram coletados dos prontuários médicos e as alterações bucais avaliadas no primeiro exame físico extra e intrabucal de cada paciente. A ocorrência de PAVM e óbito durante a internação foram registradas posteriormente. Dos 168 pacientes examinados, 8,9% desenvolveram PAVM e 19,6% foram a óbito. A PAVM foi significativamente associada à presença de úlceras traumáticas, língua despapilada, saliva viscosa e crosta labial. O óbito foi associado à presença de lesões hemorrágicas extra e intrabucais, úlceras e icterícia extrabucais, língua saburrosa e crosta em língua; além de infecção odontogênica.

Concluímos que algumas condições bucais podem servir de alerta para um pior prognóstico, o que reforça a importância do exame bucal de rotina nos pacientes internados em UTI.

PN0625 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Posicionamento tridimensional da língula e forame da mandíbula em adolescentes: estudo observacional com imagens de TCFC
Ocampo TSC, Veiga RSAM, Cascante-Sequeira D, Passos PF, Souza IPR, Primo LG, Guedes FR, Visconti MA
Diagnóstico Oral FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Adolescentes estão em fase de crescimento e as referências anatômicas nem sempre são fixas, podendo apresentar variações. Localizar a língula (Li) e o forame da mandíbula (FM) é fundamental em procedimentos com bloqueio do nervo alveolar inferior. O objetivo neste estudo foi avaliar a posição dessas estruturas em relação à mandíbula por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Exames de 120 pacientes foram analisados, bilateralmente, sendo 54,2% em dentição mista e 45,8%, permanente. Determinou-se as distâncias entre a Li e às seguintes estruturas na mandíbula: bordas anterior e posterior do ramo; incisura; base; FM; e plano oclusal (PO). Também foi mensurada a altura entre o FM e PO, e ângulo goníaco (GO). A média de idade dos pacientes foi de 14 anos e 9 meses, sendo a maioria meninos (59,2%). As distâncias às bordas do ramo foram maiores na dentição permanente (p<0,05), exceto para a borda posterior. A distância Li-PO foi maior na dentição permanente (p<0,05), enquanto FM-PO foi maior na mista. Houve diferença entre os lados para Li-FM, sendo maior no esquerdo (p<0,05).

Pôde-se concluir que a posição de FM em relação ao PO é influenciada pela fase de dentição e os valores de GO foram maiores nos meninos em dentição mista (p<0,05). Durante a adolescência, as posições de Li e FM modificam-se de forma coincidente, sendo que na dentição mista as duas estruturas encontram-se centralizadas no ramo da mandíbula, abaixo do PO e na dentição permanente, acima do PO e em posição mais posterior no ramo da mandíbula.

(Apoio: FAPs - FAPERJ  N° 263533)
PN0626 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação periodontal e composição salivar em pacientes com Doença Renal Crônica - um estudo caso controle
Izumi GK, Paseto CV, Costa RF, Lara ALM, Betoni DB, Dirschnabel AJ, Machado MAN, Mendes RT
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A periodontite é uma doença infecto-inflamatória associada a biofilme disbiótico que compromete os tecidos de proteção e sustentação dos dentes. O processo inflamatório que ocorre durante a periodontite apresenta repercussões sistêmicas e se associa a demais doenças crônicas não transmissíveis. Os pacientes com doença renal crônica (DRC) frequentemente apresentam condições sistêmicas como uso crônico de medicamentos, hipertensão e diabetes. Tais condições crônicas também se associam a uma carente saúde bucal e à presença de periodontite. Objetivo deste trabalho foi avaliar a condição periodontal e composição salivar de pacientes DRC comparados com um grupo controle sem DRC. Foram incluídos pacientes DRC (três grupos) atendidos na Fundação Pró-Renal e um grupo controle sem DRC (atendidos na UFPR). Foram excluídos fumantes ou ex-fumantes há menos de 5 anos e pacientes que realizaram tratamento periodontal nos últimos 3 meses. Na avaliação periodontal, um examinador calibrado realizou a sondagem dos 6 sítios, e foram avaliados os parâmetros importantes do periograma. Para a análise salivar, foram avaliados: pH, fluxo, presença de ureia, proteínas totais e óxido nítrico dos pacientes. No exame periodontal, observou-se que a maioria dos pacientes com DRC possuem periodontite nos estágios II, III e IV com grau B e com extensão generalizada e localizada e a média do fluxo dos pacientes DRC é de 1,995 mL/min. Conclui-se que pacientes com DRC apresentam alta prevalência de periodontite.

Conclui-se que pacientes com DRC apresentam alta prevalência de periodontite.

(Apoio: CAPES  N° 40001016065P8)
PN0627 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Associação entre exposição ao fumo acumulativo, espaço desde cessação do fumo e peri-implantite: um estudo transversal
Bernis CS, Lages EJP, Cortelli SC, Cortelli JR, Pereira GHM, Lima RPE, Cota LOM, Costa FO
Clínica, Patologia e Cirurgia Odontológi UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo visa analisar a associação da exposição cumulativa ao tabagismo e tempo desde a cessação do tabagismo com a ocorrência de peri-implantite. Um total de 350 indivíduos com ≥35 anos foram incluídos, com pelo menos um implante osseointegrado há 5 anos. Os participantes foram categorizados em três grupos com base no hábito de fumar: não fumantes (NF: 212), ex-fumantes (EF: 66) e fumantes atuais (FA: 72). Exame periodontal completo e peri-implantar foram avaliados. No qual a ocorrência de peri-implantite nos grupos NF, EF e FA foi de 18,2%, 19,7% e 30,5%, respectivamente. Uma alta prevalência do número total de casos com periodontite (54,2%) foi observada no grupo FA quando comparado aos grupos EF e NF. Após ajuste para fatores de confusão, o odds ratio (OR) para a ocorrência de peri-implantite foi de 2,63 (1,39-6,77; p<0,001) para FA comparado a NF. Houve uma relação dose-resposta significativa entre a quantidade de maço/ano de tabagismo e a ocorrência de peri-implantite, bem como uma redução significativa no risco à medida que os anos de cessação do tabagismo aumentavam.

A ocorrência de peri-implantite entre os FA foi alta (30.5%). A exposição acumulativa ao tabagismo de forma incremental e o menor tempo de cessação do tabagismo foram diretamente associados a um maior risco de peri-implantite. Estratégias educativas e preventivas em serviços de saúde devem tentar reduzir os efeitos adversos da exposição cumulativa ao tabagismo e explorar os efeitos benéficos da cessação do tabagismo no estado peri-implantar.

PN0628 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Expressão do gene Profilina 1 em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 2 e Periodontite
Silva RCL, Pardin LGS, Silva BR, Nicchio IG, Cirelli T, Corbi SCT, Orrico SRP, Scarel-Caminaga RM
Morfologia e Clínica Infantil UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Análise Transcriptômica de leucócitos anteriormente realizada por nosso grupo de pesquisa demonstrou a Profilina 1 (PFN1) como diferencialmente mais expressa nos indivíduos saudáveis em comparação a pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e Periodontite (P). A PFN1 é uma molécula indispensável na regulação do citoesqueleto e com as funções de linfócitos T citotóxicos. Estudos indicam que alterações dos níveis de PFN1 podem fazer parte da patogênese de doenças inflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão gênica de PFN1 em leucócitos de um novo conjunto de indivíduos com DM2 e P, na intenção de aumentar as evidências dessa molécula como potencial marcador de saúde sistêmica. Foram selecionados 60 pacientes divididos em: DM2+P (n = 20), P (n = 20) e Controle (n = 20, sem DM2 e sem P). Os voluntários foram submetidos à anamnese, exame físico, exame periodontal completo e coleta de sangue para exames bioquímicos. Uma alíquota foi utilizada para obtenção de leucócitos, subsequente extração de RNA e análise de expressão gênica por RT-qPCR. Os resultados foram normalizados para a expressão do gene constitutivo GAPDH e comparados com o Controle. Observou-se maior expressão do gene PFN1 no Controle, diminuindo no grupo P, e também em DM2+P, todavia não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos.

Conclui-se que com esse novo conjunto de pacientes, talvez pela variabilidade dos níveis de expressão gênica em um número limitado de indivíduos, observou-se uma tendência de maior expressão do gene PFN1 em direção ao grupo Controle.

(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2016/08070-6)
PN0629 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Potencial de carreadores de policaprolactona em terapia celular com cementoblastos
Marchioro RR, Abdalla HB, Teixeira LN, Kantovitz KR, Galvão KE A, Millas ALG, Nociti-Júnior FH
Odontologia FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo é de definir o potencial da utilização de carreadores à base de poliprolacotona (PCL) para carreamento de cementoblastos. Membranas de PCL foram confeccionadas pelo método da eletrofiação na concentrações de 10% e 20%, para receberem uma linhagem de cementoblastos (OCCM-30). As análise incluíram microscopia confocal e microscopia eletrônica de varredura (morfologia e infiltração celular), ensaio com PrestoBlue® (metabolismo celular), PCR quantitativo (expressão gênica), sirius vermelho (deposição da matriz extracelular), e alizarina vermelha (deposição de cálcio). De forma geral, os resultados mostraram que membranas de PCL permitiram a infiltração e adesão celular, modularam a expressão de marcadores importantes do processo de diferenciação de cementoblastos, e promoveram o aumento da deposição da matriz extracelular e deposição de cálcio em culturas de OCCM-30.

Concluiu-se que membranas de PCL se constituem numa forma viável para cultivar uma linhagem de cementoblastos, promovendo a modulação da diferenciação celular e consequente aumento da deposição de matriz extracelular e deposição de cálcio.