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 2115 Resumo encontrados. Mostrando de 1821 a 1830


RCR058 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Eficácia da Melatonina no tratamento dos problemas de sono de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista - overview
Lotito MCF, Moraes RR, Marañón-Vásquez G, Ferreira DMTP, Tavares-Silva CM, Pastura GMC, Maia LC, Castro GFBA
Ortodontia e Odontopediatria UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Problemas de sono são comuns em indivíduos com transtorno do espectro autista (TEA) e a utilização da melatonina vem sendo amplamente utilizada. O objetivo desse trabalho foi realizar uma overview sobre a eficácia do tratamento com melatonina nos problemas de sono em indivíduos com TEA. Realizou-se busca em 8 bases de dados e na literatura cinza, até abril de 2022, a fim de encontrar revisões sistemáticas (RS) com ou sem Meta-análises, e Guias para a prática clínica baseados em evidências (GPC) que abordassem a utilização da melatonina exógena no tratamento dos de indivíduos com TEA. Utilizou-se a ferramenta AMSTAR2 para avaliar a qualidade dos estudos. Foram identificados 340 artigos dos quais doze foram incluídos na síntese. Desses, 10 eram RS e 2 GPC. Das dez RS duas foram consideradas moderada qualidade, 6 criticamente baixa e 2 baixa, pelo AMSTAR2. Os dados observados foram o aumento no tempo total de sono e na latência do início do sono usando melatonina comparada com placebo. As diferentes doses utilizadas, os tipos de liberação de melatonina e os parâmetros do sono investigados mostram a heterogeneidade dos estudos, dificultando uma padronização.

Os estudos mostraram a melhora do sono e segurança da melatonina em relação ao placebo, no entanto, não foi possível demonstrar relação terapêutica por faixa etária e necessidade de suporte do TEA, dentro das revisões sistemáticas. Os únicos estudos que sinalizaram a dosagem recomendada foram os consensos dos experts.

(Apoio: CAPES  N° 001)
RCR059 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Distúrbios do sono em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista - Revisão de Literatura
Barbosa MA, Falck JVF, Souza MAN, Letieri AS, Pastura GMC, Tavares-Silva CM, Lotito MCF, Castro GFBA
Odontopediatria UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho foi uma revisão de literatura para conhecer as prevalências e os tipos de distúrbios do sono (DS) de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Realizou-se uma busca na base de dados MEDLINE/Pubmed; no período até abril de 2022. A estratégia de busca conteve descritores em Saúde (DECs), MESH terms, sinônimos e outros termos livres. Foram incluídos estudos transversais, coorte, caso controle que envolvessem crianças e adolescentes com TEA, sem restrição de idioma. Resultou-se em 653 estudos captados dos quais 463 foram excluídos na etapa de avaliação de títulos e resumos. Assim, 190 estudos foram elegíveis para a etapa de avaliação de artigos na íntegra, dos quais 80 foram excluídos e 110 incluídos na síntese. A prevalência de DS variou de 2,6% a 94%. Os tipos mais prevalentes de DS foram: dificuldades para dormir (3%-88,40%), ansiedade na hora de dormir(12,90% - 91,7%), terrores noturnos (4%-18,7%), sonolência diurna(3,3%-87%), , distúrbio do movimento rítmico (7%-16,13%), despertares noturnos (7,1%-78%), , sono agitado (28%-51%), ronco/apneia (1,7% - 50%), sonambulismo ( 3,3% - 18,80%), bruxismo ( 6,3%-51,60%) e pesadelos (2% - 18,7%). Dos estudos que usaram o questionário de DS CSHQ, escore total variou de 34,90 a 79,67.

Conclui-se que crianças e adolescentes com TEA apresentam elevada frequência de problemas de sono, o que representa um fator importante a ser considerado por odontopediatras no manejo e orientação desses pacientes.

(Apoio: CAPES  N° 001)
RCR060 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Diagnóstico de Anquiloglossia em Recém-nascidos e Lactentes: Uma Revisão de Escopo
Carneiro CS, Barbosa RA, Pintor AVB, Barja-Fidalgo F
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desta revisão de escopo foi mapear a literatura acerca do diagnóstico de anquiloglossia em recém-nascidos e lactentes. Termos relacionados à anquiloglossia e à população alvo foram pesquisados em 10/2021 nas bases de dados Medline, Scopus, Embase, Web of Science, Cochrane Library e LILACS. Foram incluídos estudos clínicos que descreveram metodologias usadas no diagnóstico de anquiloglossia em crianças até 2 anos. De 7.035 estudos, 90 foram incluídos, os quais foram publicados entre 1982 e 2021, na maioria em periódicos médicos (61%) e desenvolvidos no Brasil e EUA (51%), sendo que 80% incluíram recém-nascidos e 45% somente essa população. A prevalência de anquiloglossia variou de 0,3% a 46,3%. O diagnóstico por inspeção visual foi realizado em 26% dos estudos e os demais utilizaram diferentes métodos - 3 classificações anatômicas (19%) e 7 avaliações anatomofuncionais (52%). Os métodos de diagnóstico mais utilizados foram Hazelbaker Assessment Tool for Lingual Frenulum Function (HATLFF) (23%) e Neonatal Tongue Screening Test (NTST) (22%), ambos anatomofuncionais. Médicos, dentistas e fonoaudiólogos foram os profissionais mais envolvidos no diagnóstico.

Conclui-se que apesar de serem descritos uma variedade de métodos diagnóstico para anquiloglossia em recém-nascidos e lactentes, mais de 1/4 dos estudos não utiliza qualquer ferramenta padronizada. Embora não haja um método diagnóstico padrão ouro, o uso de métodos que associam critérios funcionais aos critérios anatômicos vem sendo mais aceitos, sendo os mais reportados nos estudos atuais.

(Apoio: FAPs - FAPERJ  N° 265796)
RCR061 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência parental relacionada às técnicas de gerenciamento do comportamento em odontopediatria: uma revisão integrativa
Santos RMM, Carvalho MS, Ribeiro YJS, Vasconcelos JFP, Vieira SKS, Diniz ACS, Nobre MB, Lins RBE
Campus Imperatriz CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Sabe-se que ansiedade odontológica e o medo impacta de forma negativa na saúde da criança. A American Academy of Pediatric Dentistry (AAPD) reconhece a importância da influência dos pais em relação as técnicas de gerenciamento do comportamento. Realizar uma revisão integrativa sobre a influência parental em relação as técnicas de gerenciamento do comportamento em odontopediatria. Para atingir os objetivos do estudo, foram utilizados os seguintes descritores: ("pediatric dentistry"; ïnfant"; "child") AND ("behavior") AND ("parental relationship") nas bases de dados: Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), PUBMED; Web of Science e o Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Foram selecionados 10 artigos acerca do tema. Entre as técnicas de gerenciamento o comportamento, a mais aceita pelos pais foram as técnicas básicas: comunicação verbal, dizer-mostrar-fazer, reforço positivo, modelagem e sedação por inalação de óxido nitroso. A técnica básica de controle de voz e a técnica avançada de estabilização protetora, demostram menor aceitação dos responsáveis quando comparada com as demais técnicas. Por outro lado, os estudos relatam um aumento significativo de aceitação dos pais no uso sedação por via oral como alternativa de melhoria no comportamento.

Os pais/responsáveis desempenham um papel mediador no processo de diminuição do medo e ansiedade odontológica da criança durante o procedimento, o estilo parental pode ajudar o profissional na escolha da técnica de gerenciamento do comportamento em odontopediatria.

RCR062 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Atendimento tardio de intrusao dental em bebe: relato de caso
Pena JRA, Calvo AFB, Tedesco TK, Gimenez T, Andrade APRCB
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O trauma odontológico é muito comum entre as crianças, sendo as vezes uma situção rotineira na clinica odontológica. Mesmo tendo uma prevalência alta, ainda é um tema pouco estudado. O objetivo deste caso clinico é relatar as manifestacões odontológicas do trauma dentário e a intervenção tardia em um bebe de tenra idade. Paciente de 1 ano e seis meses de idade, do sexo feminino, sofreu trauma e intruiu o elemento 61 há cerca de dois meses e não houve atendimento adequado no momento oportuno e com isso, após realizada a exodontia para a remoção do elemento, foram necessárias outras intervenções para remoção de brida formada na região, com laser de alta potência. O cirurgião dentista deve estar sempre preparado para prestar o atendimento correto para o paciente que sofre trauma

É importante evitar traumas em crianças de pouca idade, principalmente quando estão aprendendo a se locomover. Porém, observamos que também é muito importante um atendimento adequado, como receber a família e o paciente odontopediátrico adequadamente, com calma e empatia, saber controlar a ansiedade gerada frente ao trauma, realizar um diagnóstico preciso e acompanhado de exames complementares radiográficos para cada paciente. Visando sempre não acarretar problemas maiores que impactam a qualidade de vida da criança e da família. Observamos diante deste relato de caso, que um atendimento tardio pode gerar problemas maiores e intervenções muito mais complexas em um bebê

RCR063 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Fechamento de espaço em paciente com agenesia de incisivo lateral superior associada à microdontia contralateral
Vilela LT, Vargas EOA, Barreto BCT, Chagas TF, Araujo MTS, Nojima LI, De Souza MMG, Sant´Anna EF
Odontopediatria e Ortodontia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este relato de caso descreve o tratamento interdisciplinar de uma agenesia de incisivo lateral superior associada a um dente contralateral em formato conóide. O incisivo lateral em formato conóide foi extraído e o fechamento do espaço seguido de remodelação dos caninos e intrusão dos pré-molares foi a opção de tratamento. Devido a presença de uma relação de Classe II e uma sobressaliência razoável, os pré-molares inferiores foram extraídos, assim como os segundos molares superiores.

O tratamento resultou em melhora do perfil, da oclusão e da estética do sorriso. Ademais, a paciente ficou extremamente satisfeita com o resultado.

(Apoio: CAPES  N° DS001)
RCR064 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Sexo ou Gênero: Como utilizar a nomenclatura correta?
Conde VS, Barreto LSC, Menezes LM, Quintão CCA
De Odontologia Preventiva e Comunitária UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esta revisão de literatura objetiva sugerir o emprego correto dos termos "Sexo" e "Gênero" em pesquisas científicas. Bases de dados Pubmed, Google Acadêmico, DOSS/EBSCO, BVS/LILACS foram consultadas em 2021. A estratégia de busca incluiu mudanças aos termos MeSH: "Sexo, Sexualidade"; "Gênero, Análise de Gênero, Identidade de Gênero"; "Masculino, Homem"; e "Feminino, Mulher". O critério PICO foi articulado para identificar artigos que definiam os termos "Sexo" e "Gênero". Foram recuperados 933 artigos entre 1993 a 2021, sendo 15 incluídos na síntese qualitativa dos resultados, nas áreas de Medicina, Odontologia, Psicologia, Sociologia, Enfermagem, e Ciências Econômicas. Observou-se uma tendência em utilizar "Sexo" à validação de macho ou fêmea, contexto ortodoxo exclusivo às características sexuais decorrentes da biologia humana. Enquanto, "Gênero" correspondeu a personificação individual de como o participante da pesquisa gostaria de se declarar ao estudo. Este é um dos primeiros estudos na área de Odontologia que ressalta estes 2 termos como não sinônimos e como persistente variável analítica em pesquisas científicas.

Em estudos clínicos com seres humanos, quando aspectos anatômicos estão sendo avaliados, sugere-se o uso do termo "Sexo" como critério de escolha para dividir os participantes em masculino ou feminino. Em estudos em que o modo comportamental é relevante, o termo adequado seria "Gênero". O uso correto dos termos é importante para orientar e direcionar as perguntas durante a coleta de dados em pesquisas.

RCR065 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Abordagens conservadora e minimamente invasiva para o controle da Reabsorção Condilar Idiopática: uma Revisão de Escopo
Acioli GMR, Arruda KEM, Teodoro AB, Silva MAG, Valladares-Neto J
Faculdade de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A reabsorção condilar idiopática (RCI) é caracterizada pela degeneração óssea progressiva da cabeça da mandíbula, que pode resultar em instabilidade esquelética e oclusal, desordem temporomandibular, assimetria facial e dor. A etiologia da RCI não é bem definida e não há uma padronização no seu manejo, sendo assim, diferentes protocolos de tratamento são propostos para essa doença. O objetivo dessa revisão é mapear a literatura acerca do tratamento conservador e minimamente invasivo da RCI, verificando se estes são eficazes quanto à inativação da doença. Os artigos incluídos foram ensaios clínicos randomizados, ensaios clínicos não randomizados e retrospectivos. As bases de dados utilizadas foram: Medline/PubMed, EMBASE, Scopus, LILACS, Web of Science e Livivo e de literatura cinzenta: Google Scholar, OpenGrey, ProQuest Dissertation and Theses além de referências em revisões já existentes. Foram incluídos 15 estudos em que foi realizada a extração e síntese dos dados. Os tratamentos conservadores encontrados foram: estabilização com placa, medicação sistêmica, fisioterapia, laserterapia, suplementação com glucosamina e instruções ao paciente. Artrocentese, injeção de ácido hialurônico e injeção de plasma rico em plaquetas estão entre as abordagens minimamente invasivas encontradas.

As abordagens conservadoras e minimamente invasivas apresentam bons resultados no estágio inicial da RCI, sendo um meio para inativá-la e evitar recidivas cirúrgicas. Ainda são necessários estudos para verificar a eficácia de tais abordagens à longo prazo.

(Apoio: CAPES)
RCR066 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Tratamento da má oclusão de classe III e da mordida cruzada com uso do Invisalign® e do dispositivo de ancoragem esquelética temporária
Oliveira CCM, Pinto LSFS, Julio ICG, Rodrigues GG, Santos LG, Cançado RH, Neves LS, França EC
RESTAURADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo consiste em descrever um caso de tratamento corretivo de má oclusão Classe III subdivisão esquerda e mordida cruzada utilizando alinhadores do Sistema Invisalign®️ associado a mini-implantes (DATs). Paciente do sexo feminino, 24 anos procurou atendimento com queixa relacionada a estética do sorriso. Na análise facial observou-se presença de simetria e selamento labial, além de um perfil reto. Na análise dentária constatamos a presença de mordida cruzada anterior e posterior bilateral, uma relação molar de Classe III, subdivisão esquerda com ausência do 46, e desvio da linha média inferior para o lado esquerdo. O plano de tratamento consistiu de uma etapa inicial de 84 pares de alinhadores combinado com o uso de DATs seguidos de uma segunda etapa com 20 alinhadores adicionais para finalização. O período de troca foi a cada 7 dias e a prescrição de alinhadores mostrou-se eficiente em minimizar os efeitos colaterais tanto da mecânica ortodôntica quanto dos elásticos de Classe III. Ao final do tratamento, o paciente apresentou correção da má oclusão sem inclinação acentuada dos incisivos inferiores.

Considerando às características inerentes ao caso clínico apresentado, a técnica dos alinhadores constituiu como mais uma opção para o tratamento corretivo para a classe III dentária, visando estabilidade e melhores resultados estéticos para o sorriso e a face.

RCR067 - Painel Relatos de Casos e Revisões
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 09/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Uso de aparelhos intra-orais no tratamento da apnéia do sono obstrutiva
Tesoni CP, Narimatsu DMS, Delgado IF, Almeida KR, Alves CCB, Ortolani CLF
Pós Graduação UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é uma doença crônica, podendo ser evolutiva, com alta taxa de morbidade e mortalidade. É caracterizada pelo colapso e obstrução da via aérea superior durante o sono, levando a períodos com falta de oxigenação. Podemos citar os sinais e sintomas mais comuns: ronco, sonolência diurna e hiperatividade nas crianças. Através de uma polissonografia é possível obter um diagnóstico preciso. O propósito deste trabalho é expor ao profissional os benefícios da utilização de aparelhos intra-orais no tratamento de pacientes diagnosticados com SAOS. Foi realizado uma revisão de literatura integrativa. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados Periódicos CAPES, Science Direct e PubMed (Medline), pela combinação dos seguintes descritores, na língua inglesa: Sleep apnea, Orthodontic, Orthodontic appliance e Children. Este trabalho mostrou que o profissional tem um papel importante para auxiliar no reposicionamento de estruturas ósseas e tegumentares por meio de cirurgias ou do uso de aparelhos intra-orais, assim, é aumentado o espaço aéreo e melhorado a respiração durante o sono.

Os aparelhos intra-orais de avanço mandibular previnem e minimizam o colapso das vias aéreas superiores durante o sono, contribuindo para uma maior passagem de ar.