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RESUMOS APROVADOS

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 2365 Resumo encontrados. Mostrando de 281 a 290


PN0028 - Painel Aspirante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Epidemiologia da COVID-19 em crianças x Desinfecção de chupetas
Souza VGC, Apolonio ACM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Dada a repercussão da pandemia causada pelo novo coronavírus em 2019 - COVID-19 (SARS-CoV-2), a prevenção contra a disseminação do vírus é prioritária. Assim, buscou-se relacionar a epidemiologia da doença em crianças com a necessidade da desinfecção de chupetas, por meio de revisão da literatura. Pesquisa em diferentes bases de dados, dos últimos 4 meses (janeiro-abril 2020), utilizando-se as buscas "novel coronavirus and children" e "novel coronavirus and pacifier", recuperou 164 artigos, que após análise restaram 17 que se enquadraram nos critérios de inclusão. Contrariamente ao que se pensava no início do surto, crianças são susceptíveis à doença, mas a maioria (>90%) é assintomática ou tem manifestações clínicas leves. Sendo as ≤3 anos mais susceptíveis às formas severas da doença. O agravante é que nessa idade, as crianças comumente usam chupetas, que estão em contato com mucosa oral e saliva (principal meio de contágio do SARS-CoV-2), além de sofrerem quedas. Portanto, sua correta desinfecção é essencial em tempos de pandemia, apesar de não haver consenso sobre a melhor estratégia de realizá-la.
Considerando a epidemiologia da COVID-19 em crianças potencialmente usuárias de chupeta e a capacidade desta de transmissão do vírus, tanto para as crianças quanto para os cuidadores, a atenção na desinfecção das mesmas deve ser reforçada, visando evitar a propagação da doença.
PN0029 - Painel Aspirante
Área: 3 - Fisiologia / Bioquimica / Farmacologia

Proteoma salivar: um papel potencial no diagnóstico precoce do câncer de mama
Fernandes LL, Sena I, Lorandi LL, Birbrair A, Heller D
Ppgo - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo propõe identificar biomarcadores para o diagnóstico precoce do câncer de mama através da análise do proteoma salivar de camundongos transgênicos C(3)1-TAg que desenvolvem câncer de mama semelhante ao que ocorre em humanos. Coletou-se a saliva de animais C(3)1-TAg de 4 e 8 semanas de idade e seus respectivos controles. Essa idade foi escolhida pelo fato do animal possuir a alteração genética que favorece o câncer de mama, porém na análise histopatológica mamária ainda não há a presença de alterações celulares. A salivação foi induzida por pilocarpina e obtida por micropipeta. A análise do proteoma salivar foi realizada por espectrometria de massa sem marcação. Interessantemente, em análises semiquantitativas do proteoma salivar detectou-se que animais C(3)1-TAg apresentaram maior expressão proteica das vias relacionadas à inflamação, angiogênese e hipóxia, mesmo sem apresentar alteração celular visível na histopatologia. Além disso, análises quantitativas mostraram que esses animais C(3)1-TAg tem uma expressão significativamente maior (p=1.6404, Teste T) de proteínas relacionadas ao catabolismo lipídico, um importante processo de produção de energia para a proliferação de células tumorais.
Dessa forma, nossos resultados mostram que análise proteica da saliva pode ser promissora para identificar alterações celulares presentes nas células tumorais que ainda não foram detectadas pelo método histopatológico clássico.
PN0030 - Painel Aspirante
Área: 3 - Fisiologia / Bioquimica / Farmacologia

Efeito da sinvastatina sobre S. aureus: evidências de seu mecanismo de ação antimicrobiano
Sousa ITC, Silva KP, Lima SPA, Cogo-Müller K
Ciências Fisiológicas - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho tem por objetivo iniciar uma investigação sobre o mecanismo de ação antimicrobiano da sinvastatina (SNV) sobre S. aureus, especialmente sobre a via do mevalonato e produção da parede celular bacteriana. Para isto, foram desenvolvidos 3 ensaios: Ensaio de concentração inibitória mínima (CIM) da SNV sobre duas cepas de S. aureus (ATCC 29213 e ATCC 33591) seguindo as recomendações do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI); Ensaio do efeito da adição de mevalonato em diversas concentrações em cepas tratadas com SNV nas concentrações 2xCIM e CIM (efeito mensurado a partir de espectrofotometria nos tempos 0, 4, 8, 16 e 24h); e Análise da expressão de genes relacionados à produção de peptidoglicano de parede celular (uppP, uppS e murG) e de genes da via do mevalonato (mvaS, mvaK1 e mvak2) por qPCR em resposta a SNV nas concentrações 1/4 e 1/8 CIM. No ensaio de inibição, confirmou-se a ação antimicrobiana da SNV nos valores de CIM 15,65µg/mL e 31,25µg/mL para ATCC 29213 e ATCC 33591, respectivamente. No ensaio do mevalonato, observou-se que a adição de concentrações 200 µM, 500 µM e 1 mM promoveu recuperação parcial de crescimento (p<0,05. ANOVA 2 critérios, Tukey). Para a análise da expressão gênica, não houve interferência significativa da sinvastatina na expressão gênica (p>0,05. ANOVA 1 critério, Tukey).
Diante disto, apesar da necessidade de mais testes para elucidar o mecanismo de ação antimicrobiano da SNV, estes dados comprovam sua ação antimicrobiana e fornecem indícios de que seu mecanismo de ação esteja relacionado à via do mevalonato bacteriana.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2018/20593-0  |  CNPq)
PN0031 - Painel Aspirante
Área: 3 - Fisiologia / Bioquimica / Farmacologia

Efeito da liberação de oxigênio na cicatrização de tecidos moles
Foggiatto A, Clemente-Napimoga JT

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Estudos tem sugerido que o aumento na oferta de oxigênio nos tecidos desempenha um papel crucial na cicatrização de feridas, sendo explorado como uma nova modalidade terapêutica, envolvendo múltiplos processos, incluindo a morte de bactérias por oxidação, re-epitelização, angiogênese e síntese de colágeno. Clinicamente, o gel oral Blue®m tem demonstrado acelerar o processo de reparo tecidual, bem como bons resultados de alívio das dores, pois libera uma alta dose de oxigênio natural que possui um efeito positivo no processo de cura do tecido mole da boca. O presente trabalho avaliou o efeito local da liberação de oxigênio em um modelo de ferida cutânea na região tóraco-lombar dorsal de 60 ratos Wistar através de um estudo histomorfométrico. Os animais foram aleatoriamente separados em 2 grupos distintos com 5 animais cada e, após 1, 2, 4, 6, 11 e 14 dias os animais foram eutanasiados para posterior análise. Os resultados demonstraram que o grupo tratado com o gel oral Blue®m apresentou a camada epidérmica mais densa, com processo de re-epitelização e angiogênese. Os resultados obtidos nesse estudo permitem concluir que o gel oral Blue®m demonstrou eficiência no processo cicatricial de feridas cutâneas em ratos devido ao aumento da proliferação de fibroblastos e de fibras colágenas e aparecimento de novos vasos sanguíneos.
Os resultados obtidos nesse estudo sugerem que o gel oralBlue®m potencializou o processo cicatricial de feridas cutâneas em ratos devido ao aumento da proliferação de fibroblastos e de fibras colágenas e aparecimento de novos vasos sanguíneos.
PN0032 - Painel Aspirante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Citotoxicidade de extratos de diferentes espécies de Cryptocarya (Lauraceae)
Ribas BR, Zoccolotti JO, Tasso CO, Scabelo L, Jorge JH
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a citotoxicidade de extratos de espécies de Cryptocarya, sobre células epiteliais (NOK). Utilizando-se as Concentrações Inibitórias Mínimas (CIMs) para as células planctônicas e biofilme de C. albicans. Para análise da citotoxicidade, 105 células/mL, foram colocados em cada compartimento de uma placa de 96 orifícios, incubada em estufa com 5% de CO2, a 37ºC por 24 horas. Posteriormente, o meio de cultura foi desprezado, permanecendo as células aderidas no fundo da placa. Foram adicionados 100 µL de meio de cultura novo contendo a solução da planta medicinal, em diferentes concentrações, e 10 µL de solução de AlamarBlue®. A fluorescência dos extratos (n=12) foi medida usando Fluoroskan Ascent (560 nm e 590 nm) após 6, 12 e 24 horas. Os resultados foram submetidos aos testes ANOVA mista e Tukey (α=0,05). Os resultados mostraram que houve diferença estatística significativa entre os grupos, em todos os tempos (p˂0,05) e que todos os extratos diminuíram a viabilidade celular em comparação com o grupo controle. Quando os resultados foram convertidos em porcentagem e comparados com o grupo controle, verificou-se que os extratos, na CIM para biofilme, foram considerados intensamente citotóxico, em todos os tempos. Nas CIMs para as células planctônicas, os extratos variaram de não citotóxicos a intensamente citotóxico. Para todos os grupos, a porcentagem de células viáveis diminuiu com o tempo.
Assim, podemos concluir que os extratos obtidos das folhas e frutos de C. Moschata e C. Mandioccana reduziram a viabilidade das células epiteliais.
(Apoio: PIBIC/REITORIA  N° 46203)
PN0033 - Painel Aspirante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Verniz fluoretado contendo trimetafosfato de sódio nanoparticulado reduz a desmineralização do esmalte dental in vitro
Báez-Quintero LC, Delbem ACB, Alves KDB, Paiva MF, Silva IF, Cunha RF, Pessan JP
Odontología Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se o efeito de vernizes fluoretados (F) suplementados com nanopartículas de Trimetafosfato de Sódio (TMP) sobre a desmineralização do esmalte dental in vitro. Blocos de esmalte dental bovino (n=48) foram selecionados por meio de Dureza de Superfície (DS) e aleatoriamente divididos em 4 grupos experimentais (n=12/grupo): Placebo (sem F ou TMP), 5% NaF, 5% NaF/5% TMP microparticulado e 5% NaF/5% TMP nanoparticulado. Os blocos receberam uma única aplicação dos vernizes e foram imersos em solução remineralizadora (RE) por 6 h. Após a remoção dos vernizes, os blocos foram transferidos para uma solução desmineralizadora (DES) por 6 h e em seguida para uma solução RE por 18 h. Este ciclo foi repetido por 5 dias, seguido de imersão em uma solução RE nova por 2 dias adicionais. Após dos tratamentos, realizou-se análise de DS final e análise de dureza em secção longitudinal (ΔKHN). Os dados foram submetidos a ANOVA a 1 critério, seguida do teste de Student-Newman-Keuls (p<0,05). A menor perda de DS foi observada para o grupo contendo TMP nanoparticulado (-22,5%), seguido do TMP microparticulado (-28,3%), 5% NaF (-44,0%) e Placebo (-66,2%), com diferenças significativas entre os grupos (p<0,05). Quanto a ΔKHN o mesmo padrão foi observado, sendo o menor valor para o grupo com TMP nanoparticulado (1821,9) e o maior para o Placebo (4084,4), com diferenças estatisticamente significativas entre todos grupos (p<0,05).
Conclui-se que a adição de nanopartículas de TMP a um verniz F convencional reduz significativamente a desmineralização do esmalte dental bovino in vitro.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2018/25860-6  |  CAPES  N° 88887.374376/2019-00)
PN0034 - Painel Aspirante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Potencial in situ do laser de CO2 9,3 μm, associado ou não à solução de AmF/NaF/SnCl2, em prevenir/controlar lesão de erosão em esmalte dental
Tavares JP, Silva CV, Engel Y, Rechmann P, Freitas PM
Dentística - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo in situ, cego, cruzado e de boca dividida avaliou o efeito do laser de CO2 (9,3 μm), associado ou não à solução de AmF/NaF/SnCl2, na prevenção (Etapa I: amostras hígidas) e controle (Etapa II: amostras pré-erodidas) da erosão em esmalte dental humano. As etapas, de 10 dias cada, foram divididas em duas fases: Fase I- não uso da solução; Fase II- uso da solução. Dividiu-se, randomicamente, 192 amostras em 4 grupos (n=12): C - sem tratamento; F - solução de AmF/NaF/SnCl2; L - laser de CO2 (9,3 μm, 0,69 W, 100 Hz, 2,21 J/cm2); L+F - laser de CO2 + solução de AmF/NaF/SnCl2. Doze voluntários utilizaram um dispositivo removível intraoral contendo 4 amostras/fase, submetidas ao desafio erosivo. Realizou-se avaliação em perfilometria óptica (n=12) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) (n=3). Etapa I (prevenção): pelos testes ANOVA 1-fator e de Tukey, observou-se que L+F apresentou melhores resultados, mas não se diferenciou de L. Etapa II (controle): pelos testes ANOVA 2- fatores para medidas repetidas e de Tukey, notou-se que nenhum dos grupos revelaram diferença significativa após formação da lesão inicial; após 5 dias, L+F apresentou menor perda tecidual, todavia não se diferindo de L; L+F não revelou diferença significativa entre lesão inicial e após 5 dias. Em MEV, L e L+F apresentaram superfície com padrão craquelado, antes e depois da ciclagem.
O laser de CO2 apresentou potencial em prevenir e controlar erosão em esmalte, sendo maior quando associado à solução de AmF/NaF/SnCl2.
(Apoio: CNPq  N° 3.141.279)
PN0035 - Painel Aspirante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Aderência microbiana aos fios de sutura de seda e de náilon impregnados com pomada de iodofórmio e óleo de calêndula: Um estudo prospectivo
Lopes DGF, Rocha LA, Apolonio ACM, Polo AB, Assis NMSP, Rosa LH, Ribeiro MA, Carvalho MF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os fios de sutura são importantes substratos de adesão microbiana em cirurgias bucais. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi comparar a adesão bacteriana nas suturas de seda e de náilon, impregnadas pela pomada antisséptica composta de iodofórmio e óleo de calêndula. Realizou-se um estudo de boca dividida, composto por vinte pacientes, submetidos a extrações bilaterais em um mesmo momento cirúrgico. Um dos hemiarcos, recebeu uma sutura simples com fio de náilon (grupo A) e outra com fio de seda (grupo B), impregnadas com 0,1g da pomada antisséptica composta por iodofórmio (12,85%) e óleo de calêndula (4,1%). No hemiarco contralateral não foi aplicada pomada às suturas de náilon (grupo C) e de seda (grupo D). A sutura foi removida no sétimo dia de pós-operatório. As amostras foram submetidas à centrifugação, agitação e diluições para posterior contagem do número de unidades formadoras de colônia (UFCs). Aplicou-se o teste de normalidade Shapiro Wilk; o teste t student comparou as médias (M) e o teste de Friedman, considerando p≤0,05 como significante. Nos grupos impregnados pela pomada, a adesão bacteriana foi, em média (M=4.8229 log/UFC/mL), no fio de náilon, sendo inferior à presente no fio de seda (M=5.6250 log/UFC/mL). Além disso, a adesão bacteriana ao fio de seda impregnado com a substância, em média (M=5.72 log/UFC/mL), foi superior àquela no fio de seda sem o fármaco (M=5.32 log/UFC/mL).
Dessa forma, apesar de apresentar propriedades antissépticas, o uso da pomada, tanto nos fios de seda como nos fios de náilon, não reduziu a adesão bacteriana em suas superfícies.
PN0036 - Painel Aspirante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Efeito de aplicações sucessivas de terapia fotodinâmica mediada por Curcumina em biofilmes de Candida albicans
Bellini A, Dias LM, Medeiros KS, Klein MI, Pavarina AC
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A Terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT) é um tratamento alternativo com potencial de inativação de Candida ssp. A resistência antifúngica de Candida albicans a fármacos convencionais foi comprovada, porém não há evidências se esse fungo pode ser resistente à aPDT. Este estudo investigou o efeito de aplicações sucessivas de aPDT mediada por Curcumina (CUR) (concentração sub-letal: 40 µg/mL) associada a luz LED (dose sub-letal: 18 J/cm2; 455 nm) no desenvolvimento de resistência, susceptibilidade ou tolerância em C. albicans (ATCC 90028). Biofilmes maduros (48 h) de C. albicans foram cultivados (~7 log10) e submetidos a 10 aplicações sucessivas dos tratamentos (n = 12). Os grupos experimentais foram: aPDT (C+L+), somente CUR (C+L-), somente luz LED (C-L+) e grupo controle do experimento (C-L-). Após os tratamentos, as amostras foram submetidas à diluição seriada e plaqueamento em meio de SDA (Ágar Sabourand Dextrose) sem antifúngico Fluconazol (FLU) e SDA com FLU (sub-MIC: 8 µg/mL). Após 48 h, o número de unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC/mL) foi determinado. Os dados foram analisados com nível de significância de 5%. Os biofilmes que foram submetidos à aPDT (C+L+) e plaqueados em meio com FLU e sem FLU demonstraram diferença estatística entre a Aplicação 1 e a Aplicação 10, com aumento de viabilidade de 1,39 log10 e 1,38 log10, respectivamente.
Os resultados demonstram uma possível tolerância do fungo à aPDT. Sucessivas aplicações de aPDT mediada por CUR foi capaz de aumentar a viabilidade de C. albicans em modelo de biofilme.
(Apoio: CNPq  N° 52686-2019)
PN0037 - Painel Aspirante
Área: 3 - Fisiologia / Bioquimica / Farmacologia

Febre induzida por levedura de cerveja em camundongos: um modelo para estudos de alterações craniofaciais e dentárias
Americano GCA, Rodrigues MDP, Soviero VM, Mengele JO
Odontologia Preventiva e Comunitária - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

No momento do desenvolvimento craniofacial, a febre pode causar fissuras labiopalatinas e alterações dentárias. Na odontologia, os roedores são muito utilizados para testar hipóteses. Sendo assim, este estudo propôs-se a descrever um protocolo de indução de febre em camundongos usando levedura de cerveja. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Uso Animal da FMP-FASE. Os camundongos fêmeas adultos da linhagem C57Bl/6 foram divididos em dois grupos, sendo 12 no grupo controle e 12 no experimental. Uma dose de 12 ml/ Kg de 15 % w/v de levedura de cerveja foi injetada subcutaneamente em cada camundongo do grupo experimental. Cada camundongo do grupo controle recebeu 12 ml/ Kg de salina (0.9 % NaCl) do mesmo modo. As temperaturas corporais dos animais foram registradas antes do experimento, imediatamente antes das injeções e 3, 6 e 10 horas depois das injeções ao longo de três dias consecutivos, usando um termômetro apropriado. As temperaturas médias antes do experimento entre os grupos controle e experimental não foram diferentes (p = 0.3). A temperatura média do grupo experimental durante o período de febre foi significativamente maior que do grupo controle (p < 0.001).
Portanto, o protocolo sugerido se apresentou como um método efetivo e fácil de reproduzir.
(Apoio: CAPES)