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 2115 Resumo encontrados. Mostrando de 1701 a 1710


PI0370 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação de uma membrana nacional de colágeno de peixe na regeneração óssea guiada. Avaliação histomorfométrica e perfil inflamatório
Delamura IF, Viotto AHA, Izumi NS, Baggio AMP, Ferriolli SC, Bizelli VF, Faverani LP, Bassi APF
Diagnóstico e Cirurgia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O uso de membranas que auxiliem no processo de regeneração óssea guiada é uma das finalidades dos estudos de biomateriais compatíveis que auxiliam no processo de reparo ósseo. O ideal foi avaliar por meio da análise histométrica, o potencial de auxiliar na neoformação óssea pela membrana porcina (Bio-Gide®), membrana de colágeno bovina associada à hidroxiapatita (Col.Hap91®) e membrana de colágeno de peixe associada à hidroxiapatita (CHP) no processo de reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de ratos, aos 7,15, 30 e 60 dias. Os animais foram submetidos à eutanásia nos períodos de 7, 15, 30 e 60 dias pós-operatórios por meio de dose excessiva de anestésico. Após os períodos indicados, os animais foram submetidos a eutanásia e posterior processamento histológico. . Diante das análises, pode-se observar que, de uma forma geral, verificou-se que todas as membranas avaliadas obtiveram uma boa resposta de osteopromoção ao final dos 60 dias. A membrana de colágeno porcino ainda apresenta melhor desempenho. A membrana de colágeno bovino também apresentou bom desempenho, e provavelmente, por apresentar na sua composição hidroxiapatita, esse material além de ter a propriedade de osteopromoção. A membrana de colágeno de peixe apresentou-se também satisfatória nesse processo de osteopromoção apresentando como resultado final uma porcentagem de neoformação óssea próxima à da membrana de colágeno bovina.

Este projeto foi então elaborado para ser mais uma fonte de análise importante para fomentar o possível uso desse material nos processos de regeneração óssea guiada.

(Apoio: FAPESP  N° 2021/00939-1)
PI0371 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Biocompatibilidade e fator osteopromotor de osso integral de origem bovina. Uma análise microscópica e histométrica
Izumi NS, Delamura IF, Viotto AHA, Baggio AMP, Ramos EU, Bizelli VF, Faverani LP, Bassi APF
Cirurgia e diagnóstico UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetivou avaliar as propriedades biológicas, biocompatibilidade e fator osteopromotor do osso integral de origem bovina implantado em defeitos críticos de calvária e plano subcutâneo de ratos. Foi dividido em 2 etapas. Na primeira, 24 ratos foram divididos em 2 grupos de 12 animais: grupo GC, cujo defeito crítico foi preenchido apenas por coágulo, e grupo GO, onde o defeito foi preenchido com biomaterial particulado; a análise desta foi realizada 30 e 60 dias de pós-operatório. Na segunda, 16 ratos foram divididos em 2 grupos de 8 animais: o grupo GOP, onde o biomaterial particulado foi inserido no plano subcutâneo, e o grupo GOB, cujo biomaterial foi inserido em bloco no subcutâneo; com análise realizada 15 e 45 dias pós-operatório. Os resultados histológicos e histométricos da calvária mostraram que o biomaterial induziu uma reação de corpo estranho em toda a extensão do defeito e ao redor das partículas e não foi capaz de induzir a neoformação óssea. Estatisticamente não foi observada diferença para o tempo, biomaterial e tempo X parâmetros do biomaterial (P>0,05). O exame microscópico subcutâneo das peças aos 15 dias mostrou reação inflamatória ao redor das partículas do material com células gigantes e ao 45º dia, redução da reação inflamatória e presença de tecido conjuntivo fibroso ao redor das partículas com células gigantes. Para o biomaterial em bloco, observou-se tecido conjuntivo presente nos espaços trabeculares. Não houve evidência de formação óssea ectópico.

Conclui-se que o biomaterial, apesar de biocompatível, não promove neoformação óssea.

(Apoio: prope - UNESP)
PI0372 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação in vivo do reparo ósseo de alvéolos dentários enxertados com e sem a aplicação do laser de baixa potência
Soares CCC, Silva MYSK, Uzeda MJ, Machado RCM, Lima GFM, Chagas JCR, Resende RFB
ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar in vivo o reparo ósseo após preenchimento alveolar com microesferas de hidroxiapatitacarbonatadananoestruturada (cHA) associada ou não a irradiação com laser de baixa potência (LBP). Foram utilizados 40 ratosWistar, fêmeas, submetidos à exodontia e distribuídos aleatoriamente em 8 grupos: Coágulo, coágulo + laser, cHA, cHA + laser avaliados em dois períodos experimentais de 7 e 21 dias. Após cada período experimental, os animais foram eutanasiados (n=5) e as amostras dos alvéolos processadas para avaliação histológica descritiva e histomorfométrica quanto à presença de biomaterial residual, osso neoformado e tecido conjuntivo. A melhor aplicação do LBP na neoformação óssea foi observada no grupo coágulo+laser após 7 dias da cirurgia (p<0.0005) quando comparado ao grupo coágulo e se mantendo até 21 dias pós-operatório. Os grupos cHA com LBP apresentaram discretos aumentos quantitativos nos períodos estudados em relação aos não irradiados, porém importante redução foi encontrada nos dois grupos entre os períodos experimentais (p<0.05)). O uso de LBP não alterou o percentual de tecido conjuntivo encontrado em ambos períodos (p>0.05)). Nas condições estudadas a utilização de cHA associada a LBP não influenciou positivamente na neoformação óssea quando comparada à sua não utilização.

Esperamos, como resultado dessa pesquisa, uma melhor formação óssea com a utilização do laser de baixa frequência

PI0373 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do Laser de Baixa Potência como Alternativa Terapêutica no Processo de Reparo Alveolar Após Exodontias, em Ratos Expostos à Nicotina
Carvalho TO, Almeida WP, Zanardo V, Chaves AJL, Trembulak EC, Pilati PVF, Palma FR, Pilati SFM
Odontologia UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo é avaliar o processo de reparo alveolar, em ratos expostos à nicotina, após extração dentária, usando irradiação do Laser de Baixa Potência como coadjuvante terapêutico. Foram utilizados 19 ratos (Rattus Norvegicus) da linhagem Wistar, que receberam a solução de nicotina via tecido subcutâneo. Após 7 dias foi realizado o procedimento cirúrgico de exodontia do incisivo central superior direito, onde o grupo experimental recebeu irradiação do Laser de Baixa Potência (DMC Therapy EC) nas faixas vermelho (660nm) e infravermelho (808nm), 10 Joules, potência 100 mW, no tempo de tempo de 10 segundos, no alvéolo, de forma pontual no transoperatório e pós-operatório. Após 3 dias da intervenção cirúrgica, os animais continuaram recebendo a droga até o dia da eutanásia totalizando 21 dias após exodontia. Foi observado como resultado que no Grupo Controle, a osteoneogênese ainda era discreta, com a presença de osso imaturo (primário), área extensa de tecido cicatricial com a presença de coágulos de sangue remanescentes, em detrimento do Grupo Experimental que havia a presença de osso maduro (secundário) com a presença de trabéculas ósseas bem neoformadas.

Baseados na literatura e nos resultados obtidos, nos permitem concluir que a nicotina influenciou negativamente no processo de cicatrização e reparo ósseo dos alvéolos, no entanto, o uso do laser, mesmo na presença da nicotina, foi eficaz, pois potencializou o processo de reparo, sendo uma boa opção em procedimentos cirúrgicos de pacientes fumantes.

PI0374 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Accuracy between zygoma-supported guides for maxillary and interocclusal guides in orthognathic surgery: a randomized clinical trial
Nascimento FTC, Oliveira GQV, Neves FS, Cavalcante WC, Dultra JA, Kusterer LEFL, Sanches RAM, Rebello IMCR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Guide (GD) customization has made it possible to achieve more accurate results for maxillary positioning (MP) in orthognathic surgery (OS). In this sense, this study aims to evaluate the accuracy of zygoma-supported guides (ZSG) for osteotomy and MP in OS and of virtual interocclusal guides (IG) for mandibular-initiated surgeries. The sample consisted of 13 individuals who were divided into two groups: the 09 ZSG group (use of customized osteotomy and MP guides) and the 04 IG group (IG for surgeries initiated by the mandible). Pre- and postoperative computed tomography scans were performed to customize the GD and measure the surgical movements. The presurgical, planning and postoperative models were superimposed. To measurements, the points were used: 1- anterior region (point A), 2- bone point above the crown of the right first molar or equivalent tooth (in case of absence) and 3- bone point above the crown of the left first molar or equivalent tooth. Both surgical GD obtained acceptable results (<2 mm error) for most measurements performed. However, the ZSG showed more accurate results, especially in the anteroposterior direction, with a statistically significant difference at points 1 (p=0.03) and 2 (p=0.00) in comparison with the IG. In addition, measurements of the midline in the anterior region of the maxilla obtained results lower than 0.5 mm for the ZSG and greater than 01 mm for the IG.

Both techniques showed acceptable results in relation to the accuracy of the MP. However, the use of ZSG proved to be more accurate, especially in the anteroposterior direction.

(Apoio: FAPESB - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia)
PI0375 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Comparação da eficácia da analgesia promovida pela lidocaína e articaína em cirurgias de exodontia de terceiros molares
Lima GB, Martins AVB, Pereira DA, Bonatto MS, Soares-Júnior EC, Mendes PGJ, Santos SS, Oliveira GJPL
Faculdade de Odontologia - FOUFU UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo clinico, controlado e randomizado foi executado para comparar o efeito da analgesia promovida pela lidocaína e articaína em cirurgias de exodontia de terceiros molares. Foram envolvidos nesse estudo 60 pacientes que apresentavam necessidade de exodontia dos quatro terceiros molares. Os pacientes foram anestesiados a princípio com 3 tubetes anestésicos por hemi-arcada visando analgesia nos terceiros molares superiores e inferiores, sendo que cada tubete desse apresentava volume de 1.8ml. Posteriormente foram anotados a quantidade de tubetes anestésicos a mais que foram utilizados, o tempo do início e de final da anestesia bem como os relatos de dor durante e logo após a cirurgia. No momento da anestesia os pacientes foram anestesiados com Lidocaína associada a adrenalina (1:100.000) e Articaína associada a adrenalina (1:100.000). A seleção dos lados que foram anestesiados com cada tipo de anestésico ocorreu de forma randômica em modelo de boca dividida. Foi verificado que os terceiros molares anestesiados com articaína apresentaram tempo de analgesia e quantidades de tubetes menor do que os terceiros molares anestesiados com lidocaína (p < 0.01). Não houve diferenças em relação ao tempo final da analgesia e de dor durante o procedimento cirúrgico.

Não houve diferenças em relação a articaína e a lidocaína no controle da dor associado a cirurgias de exodontia de terceiros molares. Entretanto, a articaína reduziu o tempo necessário para analgesia e a quantidade de tubetes anestésicos utilizados.

PI0376 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da terapia de fotobiomodulação na diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais do tecido adiposo de ratos
Silva CC, Bueno NP, Pereira CR, Copete IN, Marques MM, Ferraz EP
Cirurgia e Traumatologia Maxilofaciais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

As células-tronco mesenquimais (CTM) derivadas do tecido adiposo (CTM-TA) surgem como uma alternativa ao uso de CTM derivadas da medula óssea (CTM-MO) por sua facilidade de obtenção associada à menor morbidade. Porém, o menor potencial osteogênico das CTM-TA limita seu uso. A terapia de fotobiomodulação (FBM) é um tratamento não invasivo que diminui o estresse oxidativo e tem sido relacionada à aceleração do processo de reparo ósseo. Nesse contexto, a FBM poderia incrementar o potencial terapêutico das CTM-TA. O objetivo do estudo foi analisar o efeito da FBM na expressão de genes e proteínas marcadores da diferenciação osteoblástica de CTM-TA. As células foram cultivadas em meio osteogênico para diferenciação em osteoblastos (OB-TA) e submetidas a FBM (OB-TA-FBM) (660 nm; 0,14 J; 20 mW; 0,714 W/cm2 e 5 J/cm2) a cada 72h. Como controle foram utilizadas células sem tratamento. A diferenciação osteoblástica foi avaliada pela expressão gênica e proteica de fosfatase alcalina (ALP) e do fator de transcrição RUNX2 (PCR em tempo real e Western Blot) (ANOVA 2 fatores, p<0,05). A expressão de Alp e Runx2 foi maior em OB-TA-FBM em relação à OB-TA aos 3 e 7 dias e 3 e 10 dias, respectivamente (p<0,001 para ambos). A FBM resultou no aumento da expressão de ALP e RUNX2 (p<0,001 para ambos) em todos os tempos experimentais, comparado à OB-TA.

Os dados demonstram o efeito positivo da FBM no potencial osteogênico de CTM-TA, o que poderá contribuir em estratégias para aprimorar reconstruções estético-funcionais de defeitos ósseos.

(Apoio: FAPESP  N° 2021/03665-0  |  FAPESP  N° 2021/04874-1)
PI0377 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação dos efeitos da musicoterapia sobre a dor, a ansiedade e a qualidade de vida em cirurgias de remoção de terceiros molares inferiores
Sindeaux LMES, Bonfim REO, Farias RJ, Silva JC, Sousa FB, Silva PGB, Cetira-Filho EL, Costa FWG
Odontologia CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se os efeitos da utilização da musicoterapia em cirurgias de remoção de terceiros molares inferiores (3MI) como meio de redução da ansiedade e da dor dos pacientes durante o tratamento odontológico. Além do impacto sobre a qualidade de vida dos respectivos pacientes. Vinte voluntários participaram de um ensaio clínico randomizado, duplo cego, controlado, que se submeteram à remoção de 3MI. Os voluntários foram alocados em um dos grupos de estudo a depender do uso de musicoterapia no transcirúrgico, ou o não uso de musicoterapia no transcirúrgico. Os dados foram comparados pelo teste de Mann-Whitney (p<0.05, SPSS v20.0 para Windows). Os indivíduos submetidos a musicoterapia apresentaram redução significativa da pressão arterial sistólica (p=0,037), diastólica (p=0,032) e da frequência cardíaca (p=0,017) transoperatória. No pós-operatório a pressão arterial sistólica (p=0,006) e a frequência respiratória (p=0,005) também foram reduzidas nesse grupo e o domínio de desabilidade psicológica do "Oral Health Impact Profile" (OHIP-14) mostrou-se elevado no grupo controle (p=0,040). Não houve diferença nos demais domínios do OHIP-14, escalas Visual Analógica (EVA) e de ansiedade dental (EAD).

O uso da musicoterapia no transcirúrgica demonstrou ser uma ferramenta importante na redução da ansiedade e melhora da qualidade de vida os pacientes avaliados.

PI0378 - Painel Iniciante
Área: 1 - Cirurgia bucomaxilofacial

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

A avaliação de dor e qualidade de vida após cirurgia de remoção parcial de corpo adiposo da bochecha
Cavalcanti TLS, Anjos MA, Marinho AG, Silva JC, Sousa FB, Silva PGB, Cetira-Filho EL, Costa FWG
Odontologia CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a influência da Remoção Parcial da Bola de Bichat (RBB) nos parâmetros de dor e qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Um ensaio clínico de braço único com 21 pacientes submetidos a RBB, com enfoque de avaliação no início e até três meses de pós-operatório: escores de dor da escala visual analógica (0-10), consumo de medicação de resgate e escores do "Oral Health Impact Profile" (OHIP-14). O pico de dor ocorreu após duas horas da cirurgia e, dez horas depois, os níveis retornaram aos valores basais (p<0,001). O consumo de medicação de resgate atingiu o pico nas primeiras 24 horas, reduzindo significativamente após 72 horas (p<0,001). Todas as medidas faciais lineares reduziram significativamente após 1 mês ou 3 meses (p<0,05). Os escores do OHIP-14 apresentaram melhora significativa após um mês (p<0,001).

A RBB induz um processo inflamatório leve controlado por medicação de resgate e melhora a qualidade de vida dos pacientes três meses após a cirurgia.

PI0379 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Ação hemostática in vivo de géis de quitosana-polietilenoglicol com extrato etanólico da Jatropha mollissima (Pohl) Baill
Paiva JS, Santos RO, Penha ES, Fook MVL, Lacerda-Santos R, Medeiros LADM, Oliveira OL, Rosendo RA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Analisar a ação hemostática in vivo de géis de Quitosana-polietilenoglicol com extrato etanólico da Jatropha mollissima (Pohl) Baill a 25mg/mL. Foram divididos 36 ratos Wistar em 6 grupos: Grupo QA, tratado com gel de quitosana diluída em ácido acético sem a presença do extrato; Grupo QL, com quitosana diluída em ácido lático sem o extrato; Grupos QAJM e QLJM, com a presença do extrato etanólico da Jatropha mollissima; Grupo H (Control +), com Hemostank®; e Grupo G (Control -), sem tratamento. Foi amputado 10mm da cauda do animal, aplicado 1 mL do gel durante 20 segundos, seguida de compressão suave com gaze por 1 minuto. Os tempos de hemostasia foram cronometrados e o peso de sangue foi mensurado usando uma balança analítica. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis seguido pelo post-hoc de Dunn (P<0,05). Os resultados demonstraram tempo de sangramento e ressangramento significativamente menor no grupo QAJM (P=0,001) em comparação aos grupos QA, QL e Controle negativo - G. O grupo QAJM também demonstrou o menor peso de sangue, mas sem diferença estatística com os demais.

Os géis adicionados do extrato da Jatropha mollissima apresentaram um importante efeito hemostático, especialmente o grupo QAJM, caracterizando-se como um biomaterial eficaz, com potencial utilização terapêutica no combate a hemorragias locais.