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PN0280 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência do padrão braquifacial e mesofacial na agradabilidade do sorriso em relação à exposição dos incisivos
Pizzurno LGDA, Castro RM, Conti ACCF, Almeida MR, Oltramari PVP, Fernandes TMF, Almeida-Pedrin RR
Doutorado UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Essa pesquisa objetivou avaliar e comparar a influência do padrão braquifacial e mesofacial na agradabilidade do sorriso em relação à quantidade de exposição dos incisivos superiores. A amostra constou de 8 imagens de dois modelos do sexo feminino com padrão braquifacial e mesofacial. Foram realizadas fotografias faciais frontais sorrindo das modelos. As fotografias foram exportadas para o Adobe Photoshop onde a exposição dos incisivos superiores foi modificada, simulando pouca exposição (25%), média exposição (50%), exposição quase completa (75%) e exposição total (100%). A avaliação das imagens foi realizada por dois grupos divididos em leigos e ortodontistas, totalizando 70 avaliadores que foram orientados a julgar a agradabilidade do sorriso de acordo com a escala Likert. Os dados foram analisados com os testes Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis a 5% de significância. Os resultados demostraram que todos os padrões com 100% de exposição dos incisivos superiores apresentaram os maiores escores enquanto com 25% de exposição obtiveram as menores avaliações. Foi observada relevância estatística (p<0,05) para às diferentes quantidades de exposição dos incisivos superiores.

Conclui-se que todos os avaliadores, leigos e ortodontistas, preferiram os sorrisos com as maiores exposições dos incisivos. Os leigos foram mais tolerantes com sorrisos com média exposição dos incisivos (50%), do que os ortodontistas. Quanto maior a exposição dos incisivos maior a nota atribuída.

(Apoio: CAPES)
PN0281 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Impacto do capital social comunitário e individual na primeira infância na qualidade de vida relacionada à saúde bucal na adolescência
Knorst JK, Brondani B, Vettore MV, Emmanuelli B, Noronha TG, Paiva SM, Ardenghi TM
Departamento de Estomatologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo objetivou avaliar o impacto do capital social comunitário e individual durante a primeira infância na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) ao longo de 10 anos de acompanhamento. Esse estudo de coorte teve início no ano de 2010 (T1) com uma amostra representativa de pré-escolares de 1 a 5 anos na cidade de Santa Maria, sul do Brasil. Posteriormente, os indivíduos foram avaliados em 2012 (T2), 2017 (T3) e 2020 (T4). A QVRSB foi mensurada por meio do ECOHIS, CPQ8-10 e CPQ11-14, de acordo com a faixa etária. O capital social comunitário foi avaliado no T1 por meio da presença de instituições formais no bairro e o capital social individual pelas redes sociais individuais. Características demográficas e socioeconômicas também foram avaliadas. Análise de regressão Poisson em multinível foi realizada para estimar o impacto do capital social na QVRSB ao longo do tempo. Das 639 crianças avaliadas em T1, 469, 449 e 429 foram avaliadas em T2, T3 e T4, respectivamente. Indivíduos que moravam em bairros com a presença de associações de classe social em T1 apresentaram melhor QVRSB em T3 e T4. Indivíduos cujas famílias visitam amigos e vizinhos menos de uma vez por mês ou nunca em T1 apresentaram pior QVRSB ao longo dos acompanhamentos. Participar de reuniões religiosas menos de uma vez por mês ou nunca em T1 foi associado a pior QVRSB em T2 e T4.

Os níveis de capital social individual na primeira infância afetaram a QVRSB ao longo das avaliações, enquanto o capital social no nível comunitário teve um efeito a longo prazo, impactando principalmente na adolescência.

(Apoio: CNPq  N° 160258/2020-0)
PN0282 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Odontologia para pacientes com necessidades especiais: uma análise bibliométrica de 20 anos
Siqueira LS, Ferreira SH, Amorim LM, Costa JRS, Rodrigues PH, Santos CN, Bönecker M, Kramer PF
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção científica relacionada a odontologia para pacientes com necessidades especiais (OPNE), mediante uma análise bibliométrica. A busca foi conduzida de acordo com Medical Subject Headings (MeSH) Pubmed, utilizando os termos ("Disabled Persons" AND "Dentistry"), de janeiro/2000 a dezembro/2019. Três examinadores selecionaram os artigos por meio do título, resumo e leitura na íntegra. Os dados foram categorizados em: periódico, país, delineamento, temática e classificação das comorbidades e desordens associadas. Foram incluídos 391 artigos, publicados em 139 revistas. Os periódicos Special Care in Dentistry (53), Dental Clinics of North America (15) e British Dental Journal (15) foram responsáveis por 21% das publicações; e 46 países publicaram trabalhos, destacando-se os Estados Unidos (38%), seguidos da Índia (29%) e Reino Unido (24%). Estudos transversais representaram 52% das publicações, seguidos de revisão de literatura (25%); e a temática de maior abordagem foi diagnóstico bucal (27%), seguido de acesso e serviços de saúde (19%) e educação e prevenção (12%). A classificação das comorbidades evidenciou que a maioria dos estudos envolveu deficiências generalizadas/não-especificadas (60%).

Embora seja evidente a construção do conhecimento científico na área de OPNE nos últimos 20 anos; uma postura crítica em relação ao que está sendo produzido permite a reorientação de linhas de pesquisa e da dinâmica da geração de evidências científicas na área da saúde.

PN0283 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Associação entre práticas alimentares familiares e a saúde bucal em pré-escolares
Rocha AC, Crema AFA, Menoncin BLV, Crispim SP, Fraiz FC
Estomatologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a associação entre as práticas alimentares familiares e a saúde bucal de pré-escolares. Foram incluídos na pesquisa 585 pais de pré-escolares de Curitiba que responderam um questionário envolvendo aspectos sociodemográficos, habilidades culinárias parentais, práticas alimentares adotadas para as crianças e a percepção parental da condição de saúde bucal de seus filhos. Para o consumo de alimentos ultraprocessados cariogênicos (AUC), foi utilizado um questionário de frequência alimentar. Para fornecer informações sobre a alimentação infantil, foram utilizadas escalas de mensuração de práticas alimentares saudáveis (PAS) com adaptações, sendo os valores categorizados em alimentação ruim (>P25=>35), razoável (P25-P75=35-75) e boa (>P75=<46), assim como a escala sobre Habilidades culinárias (HC), com os valores categorizados em baixa, moderada e alta. As associações foram avaliadas através do teste qui quadrado e qui quadrado de tendência linear (α = 0,05). O alfa de Cronbach para a escala PAS foi de 0,793 e para HC foi de 0,896. As práticas alimentares ruins foram associadas à menores HC (p>0,001), percepção parental de pior saúde bucal (p=0,003), maior relato de dor dental nas crianças (p=0,002), maior consumo infantil de AUC (p>0,001), biscoitos doces (p>0,001), guloseimas (p=0,029), refrescos (p>0,001) e refrigerantes (p>0,001).

Pode-se concluir que existe associação entre as melhores práticas alimentares familiares adotadas para as crianças e melhores condições de saúde bucal em pré-escolares.

PN0284 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Current protocols of retention and long-term orthodontic follow-up related to Initial age and treatment duration: An online survey
Azevedo RCC, Uchôa SMMA, Patel MP, Silva HDP, Nahás ACR, Matias M, Maltagliati LA
UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O principal objetivo desse trabalho foi fazer um levantamento dos protocolos atuais utilizados pelos ortodontistas para as fases de contenção e pós-contenção considerando a idade, início e duração do tratamento fixo. Um questionário com 12 perguntas de escolha múltipla foi desenvolvido utilizando uma plataforma online e enviado a ortodontistas especialistas, envolvidos no tratamento de pacientes. O questionário foi organizado em três secções que representam informação específica sócio-demográfica dos inquiridos, fase de tratamento ativo, e fase de contenção. 743 respondentes devolveram o questionário (32%). A dentição permanente precoce no início do tratamento e a duração do tratamento entre 12 a 24 meses foi a combinação mais prevalente, resultando em tratamento corretivo concluído antes do crescimento completo. Todos os respondentes usam contensores após a terapia ortodôntica. A combinação preferível foi a placa de Hawley na arcada superior e a contenção 3x3 fixa na arcada inferior. A experiência não teve influência em quase todas as variáveis, exceto no acompanhamento pós-tratamento. A maioria dos ortodontistas experientes prefere controlar os seus pacientes por mais tempo, enquanto que os menos experientes dão-lhes alta após 12 meses. A maioria dos tratamentos começa antes ou durante a puberdade e termina com o crescimento incompleto, sem um protocolo de acompanhamento e contenção bem definidos.

Independente da idade de início do tratamento ou tempo da terapia, nenhuma individualização é feita para contenção e acompanhamento pós-tratamento.

PN0286 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Acesso das crianças da primeira infância ao serviço de saúde bucal na atenção básica do município de iguaracy - pe
Queiroz VKP, Barros PAG, Virgínio TS, Imparato JCP
odontologia FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

É importante que a promoção à saúde bucal seja enfatizada na sociedade, para proporcionar a população conhecimentos necessários sobre a saúde da criança e assim, consequentemente, obter uma boa adesão e acesso das mesmas nos consultórios odontológicos. Desse modo, o trabalho tem por objetivo verificar a frequência dos cuidados odontológicos na primeira infância na Atenção Básica do Município de Iguaracy- PE. Foi realizada a análise de documentos, através da coleta de dados dos prontuários odontológicos dos pacientes de 0 a 06 anos de idade, ambos os sexos, atendidos nas duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município, no período de 2016 a 2020. A análise das variáveis categóricas, os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher foram utilizados para verificar a associação entre as variáveis. Os testes foram aplicados com 95% de confiança e erro de 5%, o programa utilizado foram os softwares SPSS. Das 286 crianças, foram registrados apenas 28 prontuários odontológicos (9,8%), com uma frequência maior para a faixa etária de 04 a 06 anos de idade (92,8%), ocorreram 57 atendimentos, sendo 27 atendimentos de retorno e, apresentando como motivo principal a consulta de rotina (53,6%). O ano que mais prevaleceu foi o de 2020, comparado com os anos anteriores, com um total de 36 consultas durante todo o ano.

Há uma necessidade dos gestores públicos e de saúde investirem mais em ações que envolvam a união das equipes de saúde com a comunidade, atuando desde a gestação, para estimular cada vez mais a frequência das crianças da primeira infância nos consultórios odontológicos,para a prevenção.

PN0287 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Impacto do tratamento ortodôntico com Invisalign® na qualidade de vida relacionada á saúde oral em pacientes com periodontite severa
Amad RCOA, Nahás ACR, Maltagliati LA, Patel MP, Retamal-Valdes B, Shibli JA, Matias M
UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo piloto foi avaliar o impacto do tratamento ortodôntico com Invisalign® na qualidade de vida relacionada à saúde bucal dos pacientes com histórico de periodontite severa. Sete pacientes adultos com histórico de periodontite severa foram recrutados do Centro de Estudos Clínicos da Universidade Guarulhos (CEC/UNG) e tratados com Invisalign® na Clínica de Mestrado em Ortodontia da mesma Instituição. O questionário Oral Health Impact Profile-14 (OHIP-14) foi utilizado para avaliar o impacto do tratamento ortodôntico com Invisalign® na qualidade de vida relacionada à saúde bucal destes pacientes, em três tempos de avaliação: Antes do início do tratamento ortodôntico (T0), 3 meses (T1), e 6 meses após o início do tratamento (T2). A análise estatística dos dados obtidos no OHIP-14 foi realizada por meio do teste qui-quadrado e análise de regressão logística. O tratamento ortodôntico teve um impacto negativo nos domínios "Limitação Funcional" e "Dor Física" aos 3 (p=0,017) e 6 meses de tratamento (p=0,008); embora, nesse último, já mostrando diminuição no escore de OHIP. A análise de regressão logística mostrou que o gênero feminino, o trespasse horizontal aumentado e a ausência de selamento labial influenciaram nas respostas mais negativas às avaliações aos 3 meses de tratamento.

O tratamento com Invisalign® provocou um impacto negativo momentâneo na qualidade de vida relacionada à saúde bucal dos pacientes, determinados principalmente nas dificuldades de fala e dor, causadas pela movimentação ortodôntica nos 3 primeiros meses do tratamento.

PN0288 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência de diferentes condicionamentos ácidos na resistência ao cisalhamento de braquetes ortodônticos
Gomes AMR, Campagnaro R, Santin GC, Cotrin P, Pinzan-Vercelino CRM, Valarelli FP, Freitas KMS
ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo objetivou comparar a resistência ao cisalhamento de braquetes ortodônticos colados com diferentes condicionadores ácidos. Foram utilizados 100 incisivos bovinos extraídos, realizado limpeza e polimento, fixados em tubos de PVC com resina acrílica e divididos em 5 grupos, utilizando-se diferentes condicionadores ácidos por 15 segundos: Grupo 1: ácido fosfórico Ultra-Etch. Grupo 2: Ácido fosfórico All Prime. Grupo 3: Ácido fosfórico Alfa Etch - DFL. Grupo 4: Ácido fosfórico Condac37 - FGM. Grupo 5: Ácido fosfórico com extrato de semente de uva. Após o condicionamento realizado, os braquetes foram colados com o sistema adesivo Transbond XT e fotopolimerizados por 20 segundos. O teste de cisalhamento foi realizado em uma máquina de ensaios universal EMIC DL 500. O índice de remanescente adesivo (IRA) também foi avaliado. A comparação intergrupos foi realizada pelo teste ANOVA a um critério de seleção e teste qui-quadrado. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatisticamente significante da força de cisalhamento e do IRA entre os grupos. O IRA resultou em fraturas entre adesivo e esmalte em todos os grupos.

Concluiu-se que os diferentes condicionadores ácidos não influenciaram a resistência de união de braquetes ortodônticos.

PN0289 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Prevalência de aumento de hábitos bucais deletérios em crianças brasileiras durante a pandemia: estudo transversal
Kominami PAA, Carvalho IPPA, Kammer PV, Takeshita EM, Bolan M, Massignan C
Odontologia UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo transversal foi avaliar a influência da pandemia da COVID-19 nos hábitos bucais deletérios de crianças (3-10 anos). Um questionário foi enviado via WhatsApp e redes sociais para famílias brasileiras (março-abril/2021), contendo questões sobre teste positivo de Covid-19, escolaridade, trabalho, brincar ao ar livre, uso de eletrônicos, aula presencial e presença de hábitos deletérios (roer unha, usar chupeta, chupar dedo, apresentar respiração bucal), determinados pela escala entre melhora e piora durante a pandemia. Os dados foram analisados no SPSS, utilizando estatística descritiva e regressão logística binária não ajustada e ajustada pelo método Backward Elimination (Wald). Ao total, 466 crianças fizeram parte da pesquisa. De acordo com relato dos pais, a prevalência de aumento de hábitos bucais deletérios durante a pandemia foi de 20,4%, na qual foi observado que meninos tiveram 1,75 vezes mais chance de apresentarem mais hábitos bucais deletérios durante a pandemia (intervalo de confiança CI 1.10-2.81; p=0.01). As crianças cujos pais mantiveram a rotina de trabalho durante a pandemia tiveram 57% menos chance de terem piora nos hábitos bucais deletérios durante a pandemia do que as crianças cujos pais trabalharam em jornada horária reduzida ou que precisaram procurar renda extra (IC 0.20-0.90; p=0.02).

Uma em cada cinco crianças apresentou aumento de hábito bucal deletério durante a pandemia. O aumento de hábitos bucais deletérios está associado ao sexo da criança (meninos) e ao regime de trabalho dos pais durante a pandemia.

PN0290 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 08/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Prevalência de elementos supranumerarios em crianças portadoras de microcefalia
Alves CCB, Eisler-Hoffman L, Delgado IF, Narimatsu DMS, Tesoni CP, Almeida KR, Ortolani CLF
Odontologia UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Analisar clinicamente 50 crianças acometidas por microcefalia decorrente da síndrome congênita do Zika vírus (SCZv), com o intuito de observar a prevalência de elementos supranumerários e comparar com os mesmos índices relatados na literatura para crianças normorreativas. Uma amostra de 50 crianças entre 18 e 36 meses de idade, portadoras de microcefalia e pertencentes a uma associação de atenção à criança especial de Salvador, BA, foi examinada clinicamente por duas examinadoras, sob luz natural e utilizando-se afastadores descartáveis para a melhor visualização das estruturas.Como resultados, duas crianças (4% da amostra) apresentaram múltiplos elementos supranumerários e uma criança (2% da amostra) apresentou apenas um elemento supranumerário, totalizando 6% da amostra com a alteração.

Ainda que sejam necessárias investigações com amostras maiores, pudemos concluir que crianças portadoras de microcefalia apresentam maior incidência de anomalias dentárias de número, quando comparadas à população de crianças normorreativas.