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PN0150 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise comparativa da força mastigatória de overdenture inferior com 2 o'rings e 4 o'rings: estudo clínico
Cançado RM, Castro TS, Martins RG, Dib LL, Barbaran PMV, Mesquita AMM
CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a força mastigatória em pacientes portadores de prótese total superior e prótese implanto mucossuportada tipo overdenture com 2 o'rings e 4 o'rings. Foram selecionados 10 pacientes portadores de prótese totais bimaxilares. Após 2 meses da cirurgia de colocação de 4 implantes de hexágono externo na mandíbula na região intermentoniana, foi feita a reabertura, foram ativados dois 2 o'rings dos implantes distais (G1), e foi realizada a medida de força por meio de um gnatodinamômetro na região de primeiro molar bilateralmente, em seguida foram instalados mais 2 o'rings nos implantes centrais (G2) e então, a medida de força foi mensurada da mesma maneira. A média e desvio padrão dos grupos foi respectivamente de 127,4 N (± 52,56) e 123,7 N (±20,72). O teste T-Student pareado foi aplicado e não houve diferença estatística entre os dois grupos (p=0,84).

Dentro das limitações deste estudo, a escolha entre 2 ou 4 o'rings, não é afetada pelo parâmetro força mastigatória.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0151 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da estabilidade de cor após diferentes protocolos de polimento para resina de impressão 3D de próteses fixas provisórias
Soto AF, Adriano-Junior GE, Rama GM, Quadros LCS, Ruschel VC, Badaró MM
Departamento de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os avanços tecnológicos na Odontologia viabilizaram o uso das resinas impressas em 3D na confecção de próteses provisórias, as quais carecem de protocolo de polimento que garanta estabilidade de cor até a substituição pelas próteses definitivas. Objetivou-se analisar longitudinalmente a alteração de cor da resina de impressão 3D exposta à solução corante após diferentes protocolos de polimento. As coroas provisórias e os troquéis foram virtualmente planejados e impressos pelo método aditivo. Os espécimes foram aleatorizados em 5 grupos (n= 15): controle (polimento mecânico, PM) e nos vernizes Palaseal (PS); Megaseal (MS); PriZmaseal (PZS); Cosmos Creation (CC). A leitura de cor foi efetuada por espectofotômetro (sistemas CIELab e National Bureau Standards, NBS) nos tempos: após a impressão, cimentação, polimento e imersão em café por 1, 3, 6 e 12 meses simulados. Os testes ANOVA one-way e ANOVA para medidas repetidas (Generalized Linear Model) calcularam as comparações inter e intragrupos, respectivamente, e o teste Sidak para as comparações múltiplas (post-hoc), α =0,05. PS obteve maior estabilidade de cor, enquanto PZS a menor para todos os tempos de imersão (p<0,001). Com 1, 3 e 6 meses PS, MS e CC foram semelhantes entre si. Ao final, na classificação NBS, PZS obteve alteração de cor muito grande (27,13±2,20), PS apreciável (5,26 ± 2,09) e os demais grupos grande.

Concluiu-se que o Palaseal promoveu maior estabilidade de cor para próteses fixas provisórias em resina de impressão 3D e o PriZmaseal a menor. Os demais polimentos foram intermediários entre ambos.

PN0152 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação da resistência ao desgaste de dois materiais cerâmicos híbridos contra o esmalte dental
Simionato AA, Silva EA, Faria ACL, Rodrigues RCS, Ribeiro RF
DMDP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência ao desgaste de dois materiais cerâmicos híbridos utilizados para a técnica CAD/CAM, VITA Enamic (VE) e Ambarino High Class (AH), utilizando o esmalte dental como antagonista. Foram utilizadas amostras em formato cônico com extremidade hemisférica (n=10) obtidas pelo CAD/CAM e terceiros molares (CAAE: 21710619.9.0000.5419) seccionados no eixo mésio-distal em cortadeira de precisão. As amostras foram submetidas ao ensaio de abrasão em equipamento que simula a oclusão, lateralidade e desoclusão, por 300.000 ciclos a uma frequência de 1 Hz sob carga de 20N para simular 1 ano de função mastigatória. A perda de altura e a perda de massa foram avaliadas antes e após o ensaio, em projetor de perfil e pesando as amostras, respectivamente. Os resultados foram comparados pelo Teste-T de amostras independentes. Não houve diferença significativa para a perda de altura (p=0,671) e para a perda de massa (p=0,241) entre os materiais testados.

Os resultados sugerem que os materiais possuem desempenho parecido quando submetidos ao desgaste contra o esmalte dental.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0153 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação prospectiva de anormalidades sensoriais após instalação de implante dentário unitário com carga imediata
Herreira-Ferreira M, Araújo-Júnior ENS, Machado CM, Bonfante EA, Conti PCR, Costa YM, Bonjardim LR
Departamento de Biologia Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo clínico prospectivo avaliou a presença de alterações sensoriais após a instalação de implantes dentários unitários. 33 participantes de ambos os sexos (42±9,84 anos) receberam implantes em região posterior de mandíbula ou maxila, com carga imediata 4 dias após a cirurgia. Para avaliação das alterações sensoriais, foram utilizados: 1) teste sensorial qualitativo (QualST) realizado nas regiões intra e extraoral, para detectar hipossensibilidade, e 2) teste sensorial quantitativo (QST), englobando o Limiar de Detecção e de Dor ao Frio (CDT e CPT) e Limiar de Detecção e de Dor ao Calor (WDT e HPT), aplicados na região extraoral, ipsilateral e contralateral ao sítio do implante. Os testes foram realizados em oito tempos: T0, basal; T1, 3 dias; T2, 9 dias; T3, 15 dias; T4, 1 mês; T5, 3 meses; T6, 6 meses; e T7, 1 ano. A análise estatística foi realizada por meio dos testes de Friedman e Q de Cochran, com nível de significância a 5%. O QST apresentou diferenças significativas no lado contralateral para HPT (diminuição do limiar em T4 e T5) e CPT (aumento do limiar ao longo do tempo em relação a T0) e no lado ipsilateral no WDT (aumento do limiar em T6), CPT (aumento do limiar ao longo do tempo em relação a T0) e HPT (diminuição do limar ao longo do tempo em relação a T0). Em relação ao QualST, no geral, só houve aumento de hipossensibilidade na região intraoral (T1 a T4).

Pode-se concluir que os pacientes reabilitados com implante dentário podem desenvolver alterações sensoriais frente à estímulos térmicos, principalmente ligadas ao calor e frio nociceptivos.

(Apoio: FAPESP  N° 2015/26920-4  |  CAPES  N° 88887.620293/2021-00)
PN0154 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Obtenção de modelos de prótese fixa por fotogrametria com o uso de celular e software aberto
Barbaran PMV, Gamarra RS, Cançado RM, Tuzita AS, Castro TS, Dib LL, Mesquita AMM
Odontologia UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi validar o desenvolvimento da técnica de fotogrametria monoscópica com o uso de celular e software aberto para obtenção de modelos de prótese fixa, em comparação com outras técnicas de moldagem digitais e convencionais consagradas na literatura. Utilizamos um modelo mestre em gesso tipo IV, obtido por meio da duplicação com silicone de adição de um manequim odontológico, com preparos dentários para prótese fixa nos dentes 13,16, 23 e 26. Estes preparos possuíam marcações em baixo relevo nas faces oclusais e vestibulares para mensurar as medidas lineares horizontais (distância) e verticais (altura) de cada preparo. Moldagens convencionais e digitais foram realizados no modelo mestre randomizados nos seguintes grupos: G1: Modelo Mestre; G2: Modelo duplicado obtido por meio da técnica de dupla moldagem com silicone de adição; G3: Impressão digital (intraoral) CEREC Omnicam AF; G4: Impressão digital com 3shape TRIOS 3 Basic; G5:Fotogrametria monoscópica com uso de celular. Foi realizado a análise dos dados para verificar normalidade, e o teste do Kruskal-Wallis (p<0,05) de medidas repetidas. Não houve diferença estatisticamente significante entre todos os grupos para as medidas horizontais e verticais, com desvios padrão e coeficiente de variação com valores baixos.

Conclui-se que a fotogrametria monoscópica realizada com o uso de celular apresenta acurácia assim como às técnicas de moldagem digitais e convencionais.

PN0155 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Comparação da frequência e carga microbiana de espécies de microrganismos em pacientes com e sem Estomatite Relacionada à Prótese
Clemente LM, Ribeiro AB, Fortes CV, Oliveira VC, Paranhos HFO, Watanabe E, Silva-Lovato CH
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Comparar a frequência e carga microbiana de Candida spp., Staphylococcus aureus, Enterobacterias, Pseudomonas spp. e Streptococcus mutans do biofilme de próteses totais maxilares e palato de indivíduos com e sem Estomatite Relacionada à Prótese (ERP). Biofilme da superfície interna da prótese e do palato de 21 indivíduos sem ERP (GC) e 34 com ERP (GE) foi semeado em meio de cultura específico e incubado (37ºC, 48 horas). A frequência foi dada pela porcentagem de indivíduos com o microrganismo e a carga microbiana, pela contagem de unidades formadora de colônias (UFC) e comparação por Teste de Mann-Whitney (p<0,05). Entre as espécies de Candida, houve crescimento de C. albicans, C. tropicalis e C. glabrata. No GC, os microrganismos mais frequentes no palato e na prótese foram S. aureus (80,9%; 90,5%), S. mutans (42,85%; 57,14%) e Candida spp. (14,28%; 52,38%); no GE, os mais frequentes no palato foram S. aureus (82,35%), S. mutans (47,05%) e Candida spp. (38,23%); e na prótese foram Candida spp. e S. aureus (88,23%), C. albicans (70,6%) e S. mutans (67,6%). Houve diferença significativa entre os grupos apenas na contagem (UFC) de Candida spp. no palato (p=0,031; GE: 1,14±1,58; GC: 0,28±0,73) e na prótese (p=0,01; GE: 4,12±1,90; GC: 0,41±2,44).

As bactérias foram mais frequentes tanto no palato quanto na prótese de indivíduos sem estomatite e no palato de indivíduos com estomatite. Na prótese de indivíduos com ERP, a maior frequência foi de Candida spp. e S. aureus. Entretanto, a carga microbiana de Candida spp. parece ser o fator de maior risco para o desenvolvimento de ERP.

PN0156 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Cor, brilho e topografia de superfície de cerâmicas monolíticas glazeadas após escovação com dentifrício clareador e termociclagem
Mascaro BA, Demartine MS, Nicola TC, Reis JMSN
Materiais Odontológicos e Prótese UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se a cor, brilho e topografia de superfície de cerâmicas de dissilicato de lítio (IPS e.max CAD e Press) e zircônia (Prettau 4 Anterior) glazeadas após envelhecimento termomecânico. Amostras (N=30; 12x10x1,5 mm) foram obtidas e glazeadas. Inicialmente, dados das coordenadas de cor (L*, a*e b*) foram obtidos com espectrofotômetro (VITA Easyshade® V) e imagens em microscopia confocal 3D foram capturadas como controle. Após, foram submetidas (n=10) à escovação (50.000 ciclos, 120 movimentos/min e 1,96 N) com dentifrício clareador e à termociclagem (6.000 ciclos, 5-55ºC, 30 s), simulando 5, 10 e 15 anos. Para cada período, novos dados e imagens foram obtidos para cálculo da alteração de cor (ΔEab), brilho (ΔL) e análise da topografia de superfície. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade (Shapiro-Wilk), homogeneidade (Levene) e 2-way ANOVAs, seguidas por pós teste LSD de Fisher (α=0,05). 2-way ANOVAs revelaram efeitos significativos (p<0,05) para a interação Material x Período. Prettau 4 Anterior exibiu valores de ΔEab superiores (p<0,05) à IPS e.max CAD e Press, independentemente do período analisado. Nenhum grupo produziu valores de ΔEab clinicamente perceptíveis. Foi observada maior redução de brilho para Prettau 4 Anterior após 10 e 15 anos. Independente do material, houve alterações na topografia de superfície, diretamente proporcionais ao aumento do período em anos; mais relevantes para Prettau 4 Anterior.

O envelhecimento termomecânico promoveu alterações na cor, brilho e topografia de superfície de cerâmicas monolíticas glazeadas.

(Apoio: FAPESP  N° 2018/24595-7  |  FAPESP  N° 2019/07935-1)
PN0157 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Influência de diferentes tratamentos de superfície na resistência adesiva de uma cerâmica Y-TZP
Silva MMS, Boucault CHM, Hanashiro FS, Steagall Junior W, Amaral SF, Souza-Zaroni WC, Youssef MN
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a resistência de união do cimento resinoso à cerâmica de zircônia tetragonal estabilizada com ítrio (Y-TZP) após diferentes tratamentos de superfície. Quarenta e oito cubos de cerâmica Y-TZP foram preparados e divididos aleatoriamente em 4 grupos (n = 12) de acordo com os tratamentos de superfície: G1 (controle) - jateamento com Al2O3; G2 - jateamento com sílica revestida com Al2O3; G3 - jateamento com sílica revestida com Al2O3 + irradiação com laser de CO2; e G4 - irradiação com laser de CO2 + jateamento com sílica revestida com Al2O3. Após tratamento, a rugosidade superficial média (Ra) dos corpos de prova foi avaliada por perfilometria. Dois corpos de prova de cada grupo foram avaliados por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e sobre os demais 10 corpos de prova foi construída uma amostra de cimento resinoso (Panavia F) para a avaliação da resistência adesiva por cisalhamento (SBS) e avaliação estereoscópica para determinação do tipo de falha. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p <0,05), mostrando uma influência significativa do tratamento de superfície nos valores médios de Ra e SBS (p <0,05). Os valores médios de Ra (µm) foram: G1- 4,52a, G2- 4,24ab, G3- 4,10ab e G4 - 2,90b e, os valores médios de SBS (MPa) foram: G1- 7,84a, G4- 6,14ab, G3- 4,61b e G2- 4,41b.

O tratamento convencional (G1) apresentou os maiores valores de SBS em relação aos demais tratamentos de superfície e, apesar do G4 ter apresentado desempenho semelhante a este grupo, foi o que apresentou os menores valores de Ra em relação aos demais grupos.

PN0158 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Novo conceito de componente protético para prótese implantossuportada múltipla. Testes mecânicos comparativos com pilar cônico baixo
Grande MFB, Pelegrine AA, Matos JDM, Nishioka RS, Teixeira ML
Prótese INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento mecânico do novo intermediário de prótese múltipla implantossuportada em comparação ao mini pilar cônico baixo. Eles foram submetidos a um teste estático e de fadiga seguindo a ISO 14801. Os espécimes do teste de fadiga foram examinados por MEV (microscopia eletrônica de varredura) e realizado a checagem dos destorque. Outro grupo foi submetido a teste de fadiga seguindo a ISO 14801 e foi realizado o teste de micro infiltração posteriormente. Para verificar a simulações da distribuição de tensões nas diferentes partes de uma prótese múltipla implantossuportada, foram avaliadas por meio de análise de elementos finitos, extensometria, fotoelasticidade e correlação por imagem digital. E foi realizado o teste de carga máxima de fratura. O desempenho mecânico do novo pilar foi superior ou igual a mini pilar cônico. Os novos pilares parecem ser altamente confiáveis em termos de resistência mecânica. O desempenho mecânico do novo pilar foi superior ao mini pilar cônico. Além disso, o uso do novo pilar tem resultados semelhantes em termos de fratura mecânica e resistência à fadiga.

A distribuição de tensão é afetada diretamente pelo desenho da conexão. Sendo assim, os novos pilares parecem ser altamente confiáveis em termos de resistência mecânica.

PN0159 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação das tensões no pilar protético na região de incisivo central em diferentes alturas de coroas pelo método dos elementos finitos
Sato ALG, Ramos GG

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Estudos demonstram altas taxas de sucesso nas reabilitações unitárias implanto suportadas porém ainda temos relatos de complicações. Fraturas e afrouxamento dos componentes são as principais falhas relatadas. O objetivo do trabalho foi avaliar a tensão aplicada no componente protético screw retainde abutment (SRA) sob ação de força oblíqua e protrusiva nas coroas protéticas metalo cerâmica na região do elemento 21 por meio do método de elementos finitos. Foram criados 3 modelos tridimensionais contendo um implante Bone Level RC com 4.1 de diâmetro, altura de 10mm posicionado na região do elemento 21, um pilar SRA reto aparafusado, com diâmetro 4,6mm e transmucoso de 1mm e coroa metalo cerâmica. M1 coroa metalo cerâmica de 9mm de altura, M2 coroa metalo cerâmica de 12mm de altura e M3 coroa metalocerâmica de 15mm de altura. Os resultados foram avaliados através do critério de Von Mises devido as características ductéis do titânio e o limite de escoamento de 900 MPa para a liga Ti-6Al-7Nb. Sob ação da força oblíqua e protrusiva respectivamente o componente SRA apresentou os seguintes picos de tensão: M1 apresentou um pico de 329,9 Mpa e 196,8 Mpa. M2 apresentou pico 510,4 Mpa e 273,1 Mpa. M3 apresentou pico de 681,1 Mpa e 390,3 Mpa. Considerando as proções internas do intermediário os picos de tensão foram respectivamente: M1 600,6 Mpa e 576,7 Mpa, M2 719,1Mpa e 642,9Mpa, M3 944,9Mpa e 738,7Mpa.

O aumento da altura da coroa protética influenciou no aumento das tensões no componente protético podendo levar o comprometimento de todo o sistema.