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PI0430 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Análise da atividade antimicrobiana de extratos naturais comerciais e experimentais pelas técnicas de diluição em caldo e poço difusão
Silva SPR, Ribeiro AB, Arruda CNF, Oliveira VC, Lopes JLC, Watanabe E, Silva-Lovato CH
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Analisar a atividade antimicrobiana de extratos naturais comerciais (CR: romã e CB: banana) e experimentais (E1: casca de romã; E2: semente de romã e E3: casca de banana). Candida albicans (Ca), Candida glabrata (Cg), Staphylococcus aureus (Sa) e Streptococcus mutans (Sm) foram cultivados a 37ºC por 24h. Os inóculos em fase de crescimento exponencial das bactérias e das leveduras foram adicionados aos meios de cultura específicos. A CIM foi obtida pelo método de diluição em caldo em duplicata (DC) com 12 concentrações dos extratos (10 a 0,0048%) e controles positivo, negativo e álcool. A atividade antimicrobiana foi confirmada pelo método por poço difusão em ágar (PD) com orifícios de 5mm de diâmetro preenchidos com extratos na concentração de 20% ou controle positivo (álcool 90%). Os resultados foram dados pela menor concentração fungicida ou bactericida para DC e pela média do diâmetro do halo de inibição (HI) ou traço de inibição (TI) em milímetros para PD. Pelo método DC, a CIM de CR foi de 5% para Cg, 2,5% para Ca, 0,125% para Sa e Sm; a CIM do E1 foi de 0,31% para Ca, 0,16% para Cg e Sm, e de 0,04% para Sa. CB, E2 e E3 não inibiram o crescimento dos microrganismos. Pelo método PD, houve HI com CR para Cg (9,67), Sa (12,58) e Sm (11,42) e com E1 para Cg (10,67), Sa (18,22) e Sm (12,22). E1 causou TI para Ca (10,44), E2 para Sa (9,22) e E3 para Sa (10) e Sm (8,33). CB não inibiu o crescimento dos microrganismos.

Extrato natural de romã, especialmente obtido da casca apresentou os melhores resultados, podendo ser empregado como alternativa para inibição do crescimento dos microrganismos estudados.

(Apoio: CNPq  N° 2021-1797 )
PI0431 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Comparação dos métodos presuntivo e por biologia molecular para identificação de espécies de Candida
Fifolato MA, Ribeiro AB, Clemente LM, Fortes CV, Oliveira VC, Watanabe E, Silva-Lovato CH
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo comparou o método presuntivo pelo uso do meio cromogênico CHROMagar- Candida com o método de Reação de Cadeia Polimerase (PCR) para identificação de Candida spp.. Biofilme de próteses totais superiores foi semeado em meio CHROMagarT Candida, e as colônias de Candida foram identificadas pela diferenciação de cores, sendo colônias verde para C. albicans, roxo ou azul para C. tropicalis, roxo claro ou lilás para C. glabrata. Após a identificação presuntiva de 58 cepas, foi realizada a reação de PCR pela amplificação do IGS2 e restrição com a enzima NlaIII para C. albicans e amplificação através de IGS com restrição pela enzima AluI para outras espécies de Candida, empregando primers descritos por Cornet et al. (2011). Das 58 (100%) cepas identificadas pelo método cromogênico, 46 (79,31%) foram confirmadas pelo PCR. Das amostras identificadas presuntivamente como C. albicans, 77,7% foram confirmadas como C. albicans e 22,3% como C. dubliniensis por PCR; entre as amostras de C. glabrata, 76,9% tiveram a identificação confirmada, 15,38% foram identificadas como C. tropicalis e 7,69% como C. parapsilosis por PCR. Entre as amostras de C. tropicalis, 86,7% foram confirmadas, 6,7% foram identificadas como C. dubliniensis, e 6,7% como C. glabrata.

O estudo concluiu que a taxa de acerto do método cromogênico foi de 79,3% no geral, podendo ser considerado útil na identificação das espécies de Candida e apresentar boa relação custo/benefício.

(Apoio: FAPESP  N° 2020/06043-7)
PI0432 - Painel Iniciante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 - Horário: 13h00 às 17h30 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da pigmentação, higienização e envelhecimento na dureza shore A de um silicone alimentício e de um silicone médico para prótese facial
Almeida LL, Magdalena CMAP, Liu PL, Paranhos HFO, Macedo AP, Silva-Lovato CH
Materiais Dentários e Próteses UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito da pigmentação, higienização e envelhecimento na dureza shore A de um silicone alimentício platinum (2420) e de um silicone médico (MDX4-4210) para próteses faciais. Amostras circulares com pigmentação intrínseca (PI; n=45), pigmentação intrínseca e extrínseca (PIE; n=45) ou incolor (I; n=45) foram submetidas à mensuração da dureza (1Kg/5seg, ASTM D 2240-64) após a obtenção das mesmas (T0), após 6 meses (T1) de exposição aos protocolos de higiene com sabão neutro (SN), sabão neutro+imersão em peróxido de hidrogênio a 2% por 20 minutos (SNH2O2), sabão neutro+imersão em triclosan a 0,15% por 20 minutos (SNT) e, após 6 meses (T2) de envelhecimento acelerado por luz. Os dados foram analisados por Wald test com ajuste de Bonferroni (p<0,05). Houve interação entre tempo/pigmentação/protocolo (p=0,000) para ambos os silicones. Para o silicone 2420 tanto em T1 como em T2, a maior alteração da dureza ocorreu no grupo I com SN e SNT e as menores alterações com PIE com o protocolo SNH2O2 e com PI com o protocolo SN. Para o silicone MDX4-4210, em T1 e T2 a maior alteração ocorreu com os grupos PI e PIE com SN e a menor alteração da dureza foi verificada com PIE associado aos protocolos SNH2O2 e SNT. Apesar dos fatores terem influenciado a propriedade do material, os valores foram clinicamente aceitáveis.

Para ambos os silicones, a dureza foi mais estável com a pigmentação intrínseca e extrínseca e desinfecção com peróxido de hidrogênio.

(Apoio: CAPES - FAPESP  N° 001)