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69 Resumo encontrados. Mostrando de 61 a 69
PI0063 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise das notificações de eventos adversos relacionados ao uso da cadeira odontológica
Pedron J, Brandão MR, Martins J, Maciel JM, Ojeda RG, Rivero ERC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou analisar notificações, em duas agências regulatórias, quanto ao número de eventos adversos (EA) relacionados ao uso da cadeira odontológica. Problemas no uso da cadeira com potencial para causar danos ao paciente são considerados como EA, os quais, no Brasil, devem ser notificados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Esta pesquisa perpassou por uma análise das notificações de EA envolvendo a cadeira odontológica em duas bases de dados (ANVISA e MAUDE/FDA - norte americana), no período entre 2016 a 2021. Ao comparar a quantidade de notificações, notou-se que a MAUDE possui um número mais significativo, com 2943 notificações, enquanto a ANVISA, apenas 26. Constatou-se que, ao longo dos anos, houve redução no número de notificações em ambas as bases, principalmente entre 2020 e 2021, o que pode ser justificado pela pandemia do COVID-19, que levou a redução do número de atendimentos e uso da cadeira odontológica. A falta de padronização na nomenclatura e carência na descrição dos problemas, somadas à subnotificação, foram algumas das dificuldades enfrentadas na análise.
Considerando o baixo número de incidentes notificados, destaca-se que a subnotificação ainda é um obstáculo relevante, principalmente no Brasil. Com isso, necessita-se orientar e estimular os profissionais da saúde quanto a importância da notificação dos EA para a geração de evidências dos problemas. Assim, estratégias corretivas podem ser implementadas visando mitigar os riscos nos atendimentos.
PI0064 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Atendimento odontológico de pacientes com deficiência: um questionário com dentistas brasileiros
Sales SC, Kort-Kamp LM, Jural LA, Marques VO, Maia LC, Portela MB, Letieri AS, Castro GFBA
Odontopediatria e Ortodontia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi elaborar e aplicar um questionário para verificar o posicionamento do cirurgião-dentista (CD) frente ao atendimento odontológico de pessoas com deficiência (PcD) com alterações neurocognitivas (Cogn) versus comprometimento sistêmico (Sist). O questionário foi divulgado na plataforma Survey Monkeys e os participantes foram convidados através de plataformas de comunicação digital como WhatsApp e Instagram. A amostra final foi de 722 CDs, dos quais a maioria tinha entre 22 a 29 anos de idade, apresentava entre 01 a 10 anos de formação, e o sexo feminino foi o mais frequente (79,6%). Especialização e formação adicional em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais foi relatado por 46,7% e 33,9% dos participantes. Mais da metade (53%) relatou que raramente ou nunca atende PcD Cogn e 35% PcD Sist. Observa-se, da mesma forma, elevada freqüência de profissionais que relatam desconforto ou despreparo, respectivamente, para o atendimento de PcD Cogn (52% e 60,2%) e PcD Sist (47% e 55%). A anestesia geral não foi considerada o melhor tipo de tratamento para esses pacientes (66% Cogn; 72% Sist), no entanto, a maioria concorda que a sedação com N202 é a melhor alternativa (51,2% Cogn; 45% Sist). Pouquíssimos concordam totalmente que seu local de trabalho é adequado ao atendimento de PcD Cogn (9,8%) ou PcD Sist (9,4%).
Conclui-se que a maioria dos profissionais não se considera apto e nem realiza o atendimento de PcD, independentemente se este apresenta deficiência neurocognitiva ou apenas comprometimento sistêmico.
(Apoio: CAPES N° 001)
PI0065 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Retoma dos atendimentos eletivos no contexto da Covid-19: uma síntese rápida para informar opções de tratamento para cárie dentária
Vianna MS, Martins FC, Carrer FCA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ - CAMPUS DE JACAREZINHO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, tipo de pneumonia viral com diversas manifestações clínicas, apresenta grande risco de contaminação dos profissionais e usuários dos serviços de saúde bucal, uma vez que é disseminado por aerossóis. Nesse cenário, esta síntese objetivou identificar e analisar as melhores opções disponíveis na literatura científica para tratamento da cárie dentária no contexto da Covid-19. A síntese foi realizada pelo método SUPPORT preconizado pelo Mcmaster Fórum. As buscas foram feitas no PubMed, de 2020 a 2022, sem restrição de idiomas, com a estratégia: "dental caries" OR "elective procedures" OR "atraumatic restorative treatment" AND COVID-19 OR lockdown e filtros específicos para COVID-19. Dos 183 estudos elegíveis, 155 foram excluídos após a leitura de títulos e resumos, pelo critério de inclusão (relacionados à odontologia) e 19 estudos pelos critérios de exclusão (sobre cárie dentária). Os 9 estudos incluídos nesta síntese descreveram três opções de tratamento: Tratamento restaurador atraumático; Técnica de Hall; Fluoreto de diamino de prata. Como principal facilitador para utilização dessas técnicas, a não produção de aerossóis e como principal barreira, a necessidade de treinamento dos profissionais de saúde.
Nesse cenário, as opções identificadas são complementares e não excludentes e podem ser utilizadas no contexto da Odontologia de Mínima Intervenção, abordagem segura e viável para o tratamento de lesões de cárie dentária no contexto da pandemia e no pós-pandemia.
(Apoio: CNPq N° 2552)
PI0066 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Profissionais mulheres realizam maior número de Pré-natal odontológico
Soares GM, Raso GF, Santos ICM, Oliveira DSB, Lima DC, Gomes HS
Faculdade de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi analisar se o atendimento odontológico de gestantes é influenciado pelo sexo do cirurgião-dentista (CD). A pesquisa é do tipo transversal e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa de Seres Humanos da UNIFAL-MG (CAAE: 48237821.4.0000.5142). Para a coleta de dados foi elaborado um questionário por meio do Google Forms, o qual foi divulgado nas redes sociais (WhatsApp, Facebook, Instagram, e-mail). Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado (P<0,05; IBM-SPSS, versão 20.0). Das 66 respostas obtidas, 61 foram incluídas, de modo que parte dos profissionais atuam de forma privada (45,90%), pública (32,78%) e pública/privada (21,32%) e uma parte expressiva contempla mulheres (72,13%). Não houve associação estatisticamente significativa entre o sexo e parte do dia que o CD realiza atendimento (P=0,20), sendo que a maior parte, mulheres e homens, o realizam no período da manhã (44,26% e 19,67%, respectivamente). O 2º trimestre foi considerado o de preferência para o atendimento por ambos os sexos (13,11% homens e 37,70% mulheres), no entanto, não apresentou associação significativa (P=0,06). Em relação aos profissionais que possuem algum curso ou capacitação ao atendimento de gestantes, 26,22% diz respeito às mulheres e somente 4,91% aos homens e a associação também não foi significativa (P=0,23).
Concluiu-se que profissionais mulheres, além de atenderem mais gestantes, fizeram mais curso de capacitação para este atendimento e, portanto, têm um maior conhecimento sobre as particularidades do mesmo em relação aos homens.
(Apoio: FAPEMIG N° CRD-00013-21)
PI0067 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Escolares deficientes auditivos: os entraves na comunicação e nas condições de saúde bucal no consultório odontológico
Praseres MF, Aguiar-da-Silva LD, Campos HRSS, Monteiro RPG, Lima GQT, Costa JF, Queiroz JARB, Costa EL
Dep. de Periodontia e Prótese Dental FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O estudo avaliou as condições de saúde bucal de estudantes surdos matriculados em um Centro de Referência de Educação Bilíngue às Pessoas Surdas do Estado do Maranhão. Foi realizado um estudo transversal em 83 adolescentes de 12 a 19 anos de idade. Os estudantes responderam a um questionário de frequência alimentar, hábitos de higiene bucal e percepção sobre atendimento odontológico. Para avaliação das condições bucais foi realizado exame de índice de placa visível, índice de sangramento gengival e índice de dentes cariados, perdidos e obturados (CPO-D). A análise descritiva foi realizada com valores absolutos e relativos. Os resultados mostraram que 80% dos escolares apresentaram placa visível, 19% sangramento gengival na sondagem e o CPO-D foi 1,8; 80% dos estudantes descreveram que o dentista consegue realizar a consulta completamente; 64% estão satisfeitos com o atendimento; 69 % consideram que o dentista não está capacitado para atender pessoas surdas.
A condição de saúde bucal dos escolares surdos foi considerada insatisfatória, havendo necessidade da adesão da disciplina de Libras na graduação do curso de Odontologia e a formação continuada dos dentistas com base na atenção integral à saúde do surdo e a comunicação ineficaz entre a pessoa surda e o dentista prejudica o vínculo assistencial com esses pacientes.
PI0068 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Fatores associados ao trauma dentário em adolescentes: um estudo de base populacional
Leite JR, Bomfim RA
Odontopediatria e Saúde Coletiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Analisar os fatores associados ao traumatismo dentário em adolescentes de 12 anos de idade. Foi realizado levantamento epidemiológico nas cinco maiores cidades (>80.000 habitantes) do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram coletados dados sobre o trauma dentário segundo critério da Organização Mundial da Saúde (OMS), características sociodemográficas, características clínicas individuais e de comportamento em 615 adolescentes. Regressões Logísticas multiníveis univariadas e ajustadas foram realizadas para testar a associação do trauma dentário com fatores comportamentais e sócio-demográficos. O estudo teve aprovação pelo Comitê de ética (CAAE número 85647518.4.0000.0021). A prevalência de trauma dentário não-tratado aos 12 anos de idade foi de 3,4% (IC95% 1.8%; 6.4%). Nos modelos ajustados, características clínicas dos adolescentes como o overjet (≥ 3mm) [OR= 1.51 (IC95% 1.00; 2.41)] esteve associado ao trauma. Características sóciodemográficas como o sexo feminino [OR= 0,13 (IC95% 0.07; 0.25)], renda acima do nível da pobreza [OR= 0.34 (IC95% 0.15; 0.78), que se autodeclararam brancos [OR= 0.23 (IC95% 0.11; 0.47)] e com comportamento sedentário [OR= 0.69 (IC95% 0.59; 0.80) estiveram associados ao trauma, como fatores de proteção.
Fatores sócio-demográficos, de comportamento e de características clínicas individuais estiveram associados ao trauma dentário não tratado em adolescentes. As equipes de saúde bucal devem focar nos grupos mais vulneráveis, estimulando o uso de protetores bucais e acesso aos serviços para tratamento.
PI0069 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Perfil sociodemográfico de usuários dos serviços de saúde que tiveram psicofármacos prescritos por cirurgiões-dentistas em Minas Gerais
Aguilar DR, Cruz AJS, Santos JS, Castilho LS, Abreu MHNG
odontologia social e preventiva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se traçar o perfil sociodemográfico dos indivíduos que fizeram uso de psicofármacos, prescritos por cirurgiões-dentistas, e dispensados pelo serviço público de saúde em Minas Gerais (MG) em 2017. Desenvolveu-se um estudo transversal descritivo, a partir de dados secundários do Sistema Integrado de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica de MG. Foram incluídos psicofármacos de uso sistêmico agrupados de acordo com o Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) Classification System, sendo estimadas as Doses Diárias Definidas (DDD). Foram avaliados idade, sexo e Índice Firjan de desenvolvimento municipal (baixo, regular, moderado, alto). A análise dos dados foi desenvolvida no programa SPSS 26.0. Intervalos de confiança não foram calculados por se tratar de estudo censitário. De 145.598 prescrições odontológicas, foram realizadas 2.025 prescrições de psicofármacos para 1.480 indivíduos. A média de DDD por prescrição igual a 29,0 (±27,3). Os três grupos terapêuticos mais prescritos foram os antiepilépticos (n=657; 32,4%), seguido pelos psicoanalépticos (n=629; 31,1%) e psicolépticos (n= 490; 24,2%). O clonazepam foi o fármaco mais prescrito. A idade média dos usuários foi 48,0 (±19,1) anos, a maioria dos indivíduos era do sexo feminino (n=915; 61,8%) e habitava regiões com desenvolvimento moderado (n=911; 61,6%).
A baixa frequência relativa de prescrições odontológicas de psicofármacos foi feita majoritariamente para mulheres adultas de municípios com desenvolvimento moderado.
(Apoio: CNPq N° 001 | CAPES N° 303772/2019-0)
PI0070 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Produção científica sobre COVID-19 e saúde bucal: um estudo comparativo entre as versões do COVID-END Oral Health
Bello GVL, Ferreira LCB, Martins R, Pedra RC, Braga MM, Moat KA, Grimshaw J, Carrer FCA
Odontologia Social UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou os problemas, GAPs de conhecimento e a produção científica de alto impacto sobre COVID-19 e saúde bucal a partir da comparação entre as duas versões do inventário COVID-END oral health (COVID-ENDOH). Foi desenvolvido um estudo transversal, utilizando análises quantitativas e estatística descritiva comparando a primeira versão da COVID-ENDOH, com busca em 11/01/2021, e a segunda, com busca em 03/08/2021. As análises foram realizadas considerando as seguintes categorias: decisões específicas (problemas), artigos + protocolos (respostas) e GAPs, além da atividade total e por domínio no Inventário um vs dois. O inventário dois apresentou crescimento total de 46% em relação ao um, com aumento de 221% em número de artigos + protocolos e de 20% em decisões, além de demonstrar uma diminuição de 22% em relação ao número de GAPS. O domínio Manejo Clínico apresentou maior crescimento (63%) com aumento de respostas em 280%, de decisões em 22% e redução de GAPs em 26%, padrão observado nos demais domínios, exceto no domínio respostas econômicas e sociais em que não houve redução de GAPs.
O aumento significativo no número de estudos + protocolos e a leve redução no total de GAPs, não superou o aumento da quantia de decisões (problemas), podendo indicar uma concentração de pesquisas nas mesmas temáticas, deixando outras inexploradas pela comunidade científica.
PI0071 - Painel Iniciante
Área: 9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Apresentação: 08/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis
Análise da relação entre o acesso ao cuidado odontológico e a saúde do recém-nascido: um estudo transversal
Mariotti C, Santos CMML, Paranhos LR, Bulgareli JV, Herval AM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O estudo teve como objetivo verificar se o Índice Apgar pode ser influenciado pela saúde bucal da mãe ou pelo acesso ao cuidado odontológico durante a gestação (educativa, preventiva e curativa). Foi realizado um estudo observacional transversal com 144 puérperas que realizaram o parto em um hospital universitário do Sudeste brasileiro. Foram coletados dados entre os meses outubro de 2021 a fevereiro de 2022 referentes à mãe (idade, idade gestacional, presença de dor odontogênica, cárie ou sangramento), ao recém-nascido (Índice Apgar) e ao acesso ao cuidado odontológico na gestação (acesso ao dentista, ação preventiva, tratamento). A idade média das mães foi de 26,8 (± 6,3), a idade gestacional em que o parto ocorreu foi na média de 38,6 (±1,49) semanas. O Índice Apgar aferido no primeiro e no quinto minutos de vida do recém-nascido não apresentou correlação com a presença de dor na gestação, condições de saúde bucal aferida na maternidade (presença de cárie dentária ou sangramento gengival) ou com o acesso ao cuidado odontológico (educativo, preventivo ou curativo).
Apesar de reconhecidas na literatura a influência da saúde bucal e do cuidado odontológico sobre a gestação, o Índice Apgar não apresentou variações em função das condições de saúde bucal materna ou do acesso das medidas preventivas, educativas e curativas em odontologia.
(Apoio: CNPq N° 3/2021)