Adesão a uma cerâmica de silicato de lítio reforçada com zircônia: Efeitos de tratamentos de superfície de cerâmica e cimentos resinosos
Dalla-Nora F, Guilardi LF, Valandro F, Rippe MP
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo teve como objetivo testar o efeito de diferentes tratamentos de superfície e cimentos resinosos na resistência de união ao microcisalhamento (µSBS) de uma cerâmica de silicato de lítio reforçado com zircônia (ZLS). Os blocos de ZLS foram fatiados, preparados e alocados em nove grupos considerando os dois fatores do estudo: 'tratamento de superfície da cerâmica' (HF-ácido fluorídrico; EP-primer autocondicionante; TBS-jateamento com partículas de óxido de alumínio revestidas por sílica) e 'cimentos resinosos' (nMDP-sem MDP; MDP-com MDP; SA-autoadesivo). Tubos de amido (n=36) foram posicionados na superfície cerâmica tratada e o cimento foi inserido. Os tubos de amido foram removidos após 24 h de armazenamento e as amostras foram termocicladas (5.000×; 5°C-55°C). Logo, foi realizado o teste µSBS com a técnica wire-loop e as análises topográficas e de falha. Considerando o fator tratamento de superfície, TBS+MDP produziu valores estatisticamente inferiores, sendo semelhante ao grupo MDP+EP. Para o fator cimento resinoso, não foram encontradas diferenças para os grupos nMDP e SA, independente dos tratamentos de superfície. A análise de falha mostrou que os grupos EP tiveram um maior número de falhas pré-teste. Os tratamentos de superfície induziram alterações topográficas notáveis quando comparados ao controle (sem tratamento). Os fatores avaliados no estudo influenciaram estatisticamente os resultados de µSBS. O tratamento de superfície TBS associado ao cimento resinoso contendo MDP resultou em menores valores de resistência de união.PN0601 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Comparação da sobrevivência, desgaste de superfície e estabilidade de cor de coroas em zircônia monolítica e metalocerâmica: estudo piloto
Tuzita AS, Castro TS, Barbaran PMV, Tuzzolo-Neto H, Giovani EM, Mesquita AMM
Pós Graduação Doutorado - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo clínico piloto randomizado prospectivo foi avaliar longitudinalmente, coroas sobre dentes confeccionadas em Metalocerâmica (MC) e Zircônia Monolítica (ZM), comparando a sobrevivência, desgaste de superfície e estabilidade de cor. Foram selecionados 11 pacientes, com indicação de 2 coroas unitárias em dentes posteriores. Após cimentação, as coroas foram avaliadas por meio da análise comparativa de STLs (STereoLithography) analisadas no software digital 3D (Autodesk®️ MeshMixer); e a estabilidade de cor, por análise em espectrofotômetro do ΔE*, ΔL*, Δa*, Δb*, nos tempos 0 e 6 meses. Realizou-se análises descritivas e exploratórias dos dados. A normalidade dos erros foi analisada pelo box-plot, gráfico quantil-quantil e teste de Shapiro-Wilks. Para alteração de cor foi realizada ANOVA two-way de medidas repetidas e teste de Tukey. Para a variável dependente desgaste de superfície aplicou-se o teste t-pareado. Utilizou-se o programa SAS adotando α<0,05. Ambos grupos apresentaram sobrevivência de 100%. ANOVA demonstrou diferenças estatisticamente significativas, no qual o grupo MC apresentou médias estatisticamente superiores do grupo ZM, independentemente do tempo. Quanto ao desgaste de superfície das próteses e dos antagonistas, os resultados demonstraram normalidade dos erros (p>0,05), e o teste t-pareado demonstrou que não houve diferenças significativas entre os grupos. Conclui-se que todas as amostras MC e ZM sobreviveram e não houve diferença no desgaste de superfície, e na estabilidade de cor ao longo do tempo. (Apoio: CAPES N° 88882.366899/2019-01)PN0602 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Tensões em reabilitação protética anterior com implantes em zircônia com e sem cantilever
Tsumanuma KTS, Vitti RP, Brandt WC, Miranda ME
Pós Graduação - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo neste estudo foi avaliar por meio de análise de elementos finitos a distribuição das tensões em reabilitações de próteses sobre implantes com e sem cantilever na região anterior da maxila. A partir de um modelo virtual ósseo de maxila dentada foram construídos três modelos: Zr (11-21) - implantes na região do 11 e 21 com cantilever; Zr (12-22) - implantes na região do 12 e 22 sem cantilever; e Zr (11-22) - implantes na região do 11 e 22. Em todos os modelos foram utilizados implantes de corpo único em zircônia (4,1 x 12,0 mm). Coroas protéticas de dissilicato de lítio foram desenhadas sobre os implantes e pônticos. Uma carga oblíqua de 150N foi aplicada em todas as coroas protéticas e avaliadas as tensões máxima e mínima principal no implante, coroas e tecido ósseo. Os resultados mostraram que, para todos os grupos, a região cervical palatina do implante foi onde ocorreu as maiores concentrações da tensão máxima principal, com piores resultados para o grupo Zr (12-22) e melhores para o grupo Zr (11-21). Na coroa, a tensão máxima principal se concentrou na região cervical palatina, com o grupo Zr (11-21) apresentando os maiores valores e o grupo Zr (12-22) os menores valores. No tecido ósseo, todos os grupos apresentaram similares valores de tensão, sendo a palatina (máxima principal) e vestibular (mínima principal) próxima a cervical dos implantes a região de maior concentração das tensões. Conclui-se que a posição dos implantes não interferiu nas tensões no tecido ósseo e que os implantes localizados no 11-21 apresentam menores tensões nos implantes e maiores na coroa.PN0604 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Análise comparativa das tensões em incisivos centrais superiores restaurados com pinos de fibra de vidro x build up e coroa total cerâmica
Daniel LS, Farias FA R, Zanetti RV
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo comparou, por meio do método de elementos finitos 3D, a distribuição de tensões em incisivos restaurados com coroa total de dissilicato de lítio e pinos de fibra de vidro X build up. Foram criados três modelos geométricos: o modelo M1 representou o incisivo central superior hígido; o modelo M2 representou o incisivo central superior restaurado com coroa total em dissilicato de lítio e pino de fibra de vidro com preenchimento coronário com resina composta; e o modelo M3, coroa total em dissilicato de litio e build up com resina composta. Foram simuladas 2 cargas mastigatórias: a primeira, carga oblíqua de 100 N e a segunda numa carga horizontal protrusiva de 50 N. Três regiões foram avaliadas: dentina, coroa total e núcleo de preenchimento. Os resultados mostraram que os picos máximos de tensão de tração foram menores no modelo M2 na maioria das simulações executadas, exceto na carga protrusiva quando analisada a dentina radicular, que foram idênticas em ambos os modelos e no núcleo de preenchimento que a carga protrusiva no modelo M3 foi maior que a carga oblíqua do modelo M2. Ao analisar os resultados obtidos neste estudo, o modelo que simulou o incisivo central superior restaurado com pino de fibra de vidro apresentou resultados mais favoráveis quando comparado ao modelo com build up de resina composta, porém, com resultados semelhantes nas cargas oblíquas e protrusivas nas regiões de dentina e coroa total. No núcleo de preenchimento, os resultados apresentaram uma diferença expressiva, em ambas as cargas, com resultados melhores no modelo com pino de fibra de vidro.PN0605 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Análise das tensões em incisivos centrais superiores restaurados com coroa total em cerâmica e técnica bilaminar
Silva-Junior PFME, Farias FA R, Zanetti RV
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou analisar, pelo método de elementos finitos 3D, as tensões de tração em incisivos centrais superiores vitais restaurados com coroa total convencional em dissilicato de lítio e técnica bilaminar. Três modelos geométricos foram construídos: o modelo M1 representou o incisivo central superior hígido; o modelo M2 representou o incisivo central superior restaurado com coroa total em dissilicato de lítio e o modelo M3 representou o incisivo central superior restaurado com a técnica bilaminar (faceta cerâmica em dissilicato de lítio na região vestibular associada à faceta direta em resina composta na região palatina). Foi simulada uma carga oblíqua de 100N direcionada a 133 graus em relação ao longo eixo do dente 21 e uma carga horizontal protrusiva de 50N direcionada ao mesmo elemento dentário. Os resultados obtidos mostraram que as tensões de tração foram maiores no modelo M2 em todas as simulações executadas. Este estudo concluiu que o modelo digital que simulou o incisivo central superior vital restaurado com coroa total convencional em dissilicato de lítio apresentou os maiores valores de tensão de tração, conferindo resultados mais favoráveis para a técnica bilaminar.PN0606 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Resistência à flexão e rugosidade superficial de resinas para impressão 3D
Siqueira JRCS, Oliveira AJBR, Tribst JPM, Bottino MA, Ramos NC
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O propósito do trabalho foi o de avaliar a resistência à flexão de barras e a rugosidade superficial de três tipos de resinas para impressão 3D. Foram confeccionadas barras de resinas (25 mm x 10 mm x 3 mm) seguindo as instruções da norma ISO 4049 com as resinas Resilab 3D Clear, Resilab 3D Temp e Nanolab 3D(Wilcos). As barras foram desenhadas e exportadas no formato .stl para o software da impressora, em seguida as barras foram impressas. As amostras foram limpas e polimerizadas (Wflash, Wilcos). Todas as barras foram polidas e em seguida, a rugosidade média foi mensurada(Ra, Rq e Rz), de acordo com ISO 1997. Os espécimes foram testados em um ensaio de flexão 3 pontos em uma máquina de ensaios Universal (EMIC),com célula de carga de 1000 kgf e velocidade de 1mm/s. A carga foi aplicada até que ocorresse a fratura. Foi realizado o teste ANOVA 1-fator e Teste de Tukey (95%) para análise dos dados. As resinas possuem diferença estatisticamente significante frente à todos os parâmetros de rugosidade (p<0,05), sendo a resina nanohíbrida com maior rugosidade (Ra, Rq e Rz) que a resina Temp e Clear. A resistência à flexão também é diferente estatisticamente entre os grupos (p<0,05). A resina nanohíbrida possui a maior resistência à flexão (159,71 MPa), enquanto as resinas Temp e Clear são inferiores e semelhantes entre si (58,16 e 57,38MPa, respectivamente). É possível concluir que a resina nanohíbrida possui o melhor comportamento mecânico frente à resinas para temporários e para guias/placas, entretanto o polimento dessa superfície precisa ser mais efetivo.PN0607 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Influências de diferentes substâncias na ação bactericida e nas propriedades de próteses oculares de resina acrílica
Castro PN, Magri S, Leonardi GR, Baroudi K, Zanatta RF, Cogo-Müller K, Silva-Concilio LR
Odontologia - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A desinfecção de próteses oculares é fator importante na manutenção da saúde geral. O objetivo foi avaliar in vitro a influência de diferentes substâncias quanto a desinfecção em amostras confeccionadas em resina acrílica (RA), contaminadas com biofilme de Sthaphylococcus aureus (Sa), e avaliar as propriedades da RA no processo de desinfecção. Foram confeccionadas 60 amostras (10mm diâmetro) de RA incolor termopolimerizável (n=5 - biofilme) e (n=5 - propriedades da RA), de acordo com as substâncias desinfetantes: 1- óleo essencial de alecrim (OA); 2- óleo essencial de melaleuca (OM); 3- peróxido de hidrogênio (H2O2); 4- polihexametileno biguanida (PHMB) e 5- água destilada (controle). As avaliações foram: a) contagem de unidade formadora de colônia - UFC; b) rugosidade (R); c) microdureza (M) e d) alteração cor (AC) das amostras em RA, nos seguintes tempos: T1 (após a confecção); T2 (após 16 imersões) e T3 (após 48 imersões). O tempo de imersão foi de 10 minutos nas substâncias, seguida de lavagem. Os resultados foram avaliados estatisticamente (ANOVA e Tukey, α=0,05) e evidenciaram que no T3, os grupos OA e OM apresentaram diferença na R e M. Na AC, H2O2 e OA promoveram maior alteração também no T3. Para contagem de UFC todas as substâncias foram eficazes na desinfecção do biofilme. Conclui-se que, associando os resultados de propriedades da RA e de desinfecção, a substância que apresentou desinfecção satisfatória e menor modificação da RA foi o PHMB, mesmo após 48 imersões.PN0608 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Efeito da caracterização superficial na rugosidade superficial de zircônias translúcidas
Silva JFG, Grangeiro MTV, Rossi NR, Bottino MA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar a rugosidade superficial de zircônias de diferentes variações de translucidez após a sinterização e caracterização. Para isso, amostras de zircônias Katana de elevada translucidez (ML), super translucidez (STML) e ultra translucidez (UTML) (n=12) foram sinterizadas e limpas em banho ultrassônico. Em seguida, foi realizada a aplicação de uma camada de pigmentação e queima em forno, sendo finalizadas com aplicação de glaze e uma nova queima em forno. A seguir, a rugosidade superficial média (Ra) foi analisada através do rugosímetro de contato. Também foi realizada a avaliação morfológica através da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Aos resultados foram estipuladas médias e desvio padrão, sendo analisados pela análise de variância ANOVA 1-fator e teste de Tukey 95% de significância. Segundo os resultados obtidos, houve diferença estatística entre a rugosidade média das superfícies das zircônias caracterizadas (p=0,025), sendo que as STML obtiveram os menores valores de rugosidade superficial média. Assim, foi possível concluir que a aplicação de pigmentação seguida de glaze promoveu uma menor rugosidade superficial para as zircônias translúcidas, especialmente para as de super translucidez. (Apoio: CAPES N° 88887475505/2020-00)PN0609 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Fluxo digital em próteses implanto-suportadas: análise de deformação de infraestruturas fresadas
Figueiredo EZ, Dinato TR, Dinato JC, Grossi ML
Prótese Dentária - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O uso do fluxo digital cresce rapidamente na odontologia. Não há dados suficientes na literatura sobre a confecção de infraestruturas fresadas em próteses implantossuportadas. O objetivo do estudo foi avaliar o estresse causado nos implantes dentários por estruturas fresadas feitas por fluxo digital e comparar dois tipos de scanners. Foi confeccionado um modelo de maxila edêntulo, com seis implantes e mini-pilares cônicos. Dois tipos de escaneamento foram realizados: intraoral (IOS) e laboratório (LS), a partir dos quais cada estrutura foi fresada. Essas estruturas foram confeccionadas sobre dois, quatro e seis implantes, simulando diferentes situações clínicas. Para analisar a deformação, dois strain gages foram fixados nas superfícies dos pilares. Os resultados foram analisados por meio do teste t de Student pareado, com nível de significância de 0,05. A passividade foi avaliada por um operador experiente. Os scanners LS tiveram a deformação mais baixa, quando comparados ao IOS. Quanto maior for a distância entre os implantes, maior será a deformação. Nas arcadas sobre 4 implantes, a deformação foi maior, pois era a maior distância entre os implantes. Os grupos sobre 2 implantes mostraram a menor deformação (p <0,05). Todas as infraestruturas foram consideradas passivas, pois todas se enquadraram nos critérios de passividade. Todas as técnicas de escaneamento relatadas são confiáveis. As infraestruturas fresadas são passivas e precisas, com pouquíssima deformação, podendo ser suportadas com segurança por implantes, sem promover reabsorção óssea. (Apoio: CNPq)PN0610 - Painel Aspirante
Área:
6 - Prótese
Análise dos efeitos adversos de soluções de quitosana e de pastilha higienizadora de prótese na resina acrílica e liga de cobalto-cromo
Vinha TC, Curylofo PA, Raile PN, Macedo AP, Oliveira VC, Pagnano VO
Materiais Dentários - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivo deste estudo foi avaliar in vitro os efeitos adversos de soluções à base de quitosana e de pastilha efervescente nas superfícies da liga metálica de cobalto-cromo (Co-Cr) e da resina acrílica termopolimerizável (RA). A amostra foi composta por 80 espécimes circulares de Co-Cr ( 14 x 3mm), 40 de RA circulares ( 14 x 3mm) e 90 de RA retangulares (65 x 10 x 3,3 mm). Foram distribuídos em 4 grupos de imersão: Água destilada (C); Solução de quitosana 5 mg/mL (Q); Solução de quitosana nanoparticulada 3,8 mg/mL (QN) e Pastilha efervescente Nitradine (PE). Os espécimes foram imersos em C, Q, QN e PE, simulando 3 e 5 anos de uso, com imersões diárias de 15 minutos. Na liga de Co-Cr foram avaliados: rugosidade (Ra, µm) (n=10) com rugosímetro de superfície e manchamento de superfície (n=10) com microscopia óptica. Em RA foram avaliados: rugosidade (Ra, µm) (n=10); microdureza (KNH) (n=10) com microdurômetro; resistência à flexão (MPa) (n=10) em máquina de ensaios mecânicos e alteração de cor (∆E) (n=10) por espectrofotômetro. Os dados foram comparados (α=0,05) por ANOVA e pós-teste de Tukey, análise de Brunner-Languer (Friedman-Conover) ou Kruskal-Wallis seguido pelo pós-teste de Dunn. Em Co-Cr não foram observadas alterações significativas para manchamento e rugosidade. Na RA após simulação de 3 e 5 anos, QN proporcionou maior resistência à flexão que Q e PE (p<0,001). Não foram observadas alterações de cor, microdureza e rugosidade de superfície. Conclui-se que a solução de quitosana pode ser alternativa promissora para utilização como solução higienizadora de prótese. (Apoio: CAPES N° 001)