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Resultado da busca [Siglas AO0182 a AO0186 ]
 5 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 5


AO0182 - Apresentação Oral
Área: 5 - Dentística

Eficácia do clareamento caseiro com diferentes sistemas clareadores e o impacto na qualidade de vida: acompanhamento clínico de 1 ano
Mailart MC, Sakassegawa PA, Santos KC, Torres CRG, Palo RM, Borges AB
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar a longevidade da alteração de cor dos dentes com diferentes sistemas clareadores caseiros utilizando peróxido de hidrogênio (PH) a 10% em moldeiras pré-carregadas (MC) ou personalizadas (MP), bem como peróxido de carbamida (PC) a 10% em moldeira personalizada. A satisfação do paciente e impacto do tratamento na qualidade de vida foram investigados. Voluntários foram incluídos e alocados aleatoriamente em 4 grupos de tratamento (n=15): MC-PH/OpalescenceGo (30min); MP-PH/WhiteClass (30 min); MP-PC2/OpalescencePF (2h); e MP-CP8/OpalescencePF (8h). Os tratamentos foram realizados 1x/dia por 14 dias. A cor dos dentes foi avaliada com escalas de cor Vitapan Classical e Vita Bleachedguide 3-D Master e por espectrofotometria nos tempos: inicial, 14 e 21 dias, 6 e 12 meses após o clareamento. A avaliação da satisfação e impacto na qualidade vida foram avaliados por questionário. Não houve diferença entre os grupos quanto à cor dos dentes, considerando as escalas de cor e espectrofotômetro (p>0,05). Os dados de Delta E após o término do tratamento foram: 7,42±2,12 MC-PH; 6,07±2.40 MP-PH; 6,62±1.80 MP-PC2; e 7,28±1.85MP-PC8, sendo maiores que o limite de aceitabilidade (2,7). Após 1 ano, houve manutenção da cor dos dentes para todos os grupos. Todos os pacientes ficaram satisfeitos com os tratamentos, independentemente do sistema utilizado.
Os sistemas utilizados produziram eficácia clareadora similar e houve manutenção da cor dos dentes após 1 ano de acompanhamento. Os pacientes ficaram satisfeitos com a alteração de cor obtida.
(Apoio: FAPESP  N° 2016/13044-4   |  CNPq  N° 310320/2017-8 )
AO0183 - Apresentação Oral
Área: 5 - Dentística

Conhecendo a Terapia Clareadora: efeito do local de aplicação do gel clareador na alteração cromática e na sensibilidade pós-operatória
Esteves LMB, Silva LMAV, Alcântara S, Honma CM, Santos PH, Fagundes TC, Cintra LTA, Briso ALF
Pós-graduação - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Acredita-se que a difusão do produto clareador esteja relacionada ao local de contato do gel com a superfície do dente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do local de aplicação do gel clareador na alteração cromática e na sensibilidade pós-operatória. 30 pacientes foram selecionados (unidade experimental: dentes 13 e 23) e divididos em três grupos (n=20): GI-metade cervical, GII-metade incisal, GIII-coroa total, com volume e tempo de aplicação de Peróxido de Hidrogênio a 35% padronizados. A análise de cor foi realizada através do espectrofotômetro digital, com leituras nas metades cervical e incisal dos caninos superiores. A sensibilidade foi avaliada por um equipamento de análise neurosensorial, registrando o limiar de sensação térmica. Ambos os testes foram realizados em 5 tempos: Baseline, após a 1º, 2º, 3º sessão e 7 dias após o término do tratamento, e analisados através dos testes ANOVA dois fatores e pós-teste de Tukey (α=0,05). Ao avaliar a alteração cromática, tanto em análise por cervical, quanto em incisal, o grupo que recebeu o gel em sua área de leitura apresentou diferença estatística após a 1º sessão, igualando-se aos demais grupos após a 3º sessão. Em relação à sensibilidade, após a 2º sessão, o GIII apresentou diferença estatística, uma vez que o mesmo volume de gel clareador foi depositado na coroa total.
A capacidade de difusão do gel clareador pela estrutura dentária permite que o resultado final da alteração cromática seja homogênea. Contudo, a área de aplicação não influencia na sensibilidade pós-operatória.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/11636-7)
AO0184 - Apresentação Oral
Área: 5 - Materiais Dentários

Potencial de aplicação de um scaffold de quitosana contendo nanoglobulos de cálcio e fosfato em terapias de cell-homing
Cassiano FB, Bordini EAF, Gallinari MO, Bronze-Uhle ES, Hebling J, de-Souza-Costa CA, Soares DG
Dentística, Endodontia e Materiais - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Neste estudo foi avaliado o potencial de um scaffold de quitosana contendo superfície bioativa composta por nanoglobulos de cálcio e fosfato em modular a diferenciação odontogênica de células pulpares humanas (DPCs) à distância, visando seu emprego em terapias do tipo cell-homing. Os seguintes biomateriais foram avaliados: CH - scaffold de quitosana (controle); CH-Ca - scaffold de quitosana contendo cálcio; CH-P - scaffold de quitosana contendo fosfato; CH-nanoCaP - scaffold de quitosana contendo nanoglobulos de cálcio e fosfato. Os scaffolds foram imersos em meio de cultura para obtenção dos extratos, os quais foram coletados a cada 48 horas e aplicados sobre DPCs semeadas em placas de cultivo, sendo o meio de cultura dos scaffolds renovado para obtenção de novos extratos. Foram realizadas análise da viabilidade celular (Alamar Blue) e deposição de cálcio (o-cresolftaleína), após 1, 7 e 14 dias de cultivo (ANOVA Two-way/Tukey; alfa=5%). Observou-se aumento significante na viabilidade celular, em torno 38,5 a 48,7%, para os grupos experimentais em relação ao controle aos 7 dias, não havendo diferenças significativas entre si. Aumento significante na deposição de cálcio em relação ao controle (54,4%) foi detectado apenas para o grupo CH-nanoCaP.
Concluiu-se que componentes liberados por scaffolds de quitosana contendo nanoglobulos de Ca e P em sua superfície apresentam capacidade de aumentar a deposição de matriz extracelular rica em cálcio por células da polpa dental humana.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2020/01086-0  |  FAPs - Fapesp  N° 2016/15674-5  |  FAPs - Fapesp  N° 2017/20181-0)
AO0185 - Apresentação Oral
Área: 5 - Dentística

Estudo dos efeitos da radioterapia in vivo, na resistência de união à dentina in vitro
Carvalho VG, Paes-Junior TJA, Gonçalves SEP, Moreira-Júnior C, Marques AC, Moreira JC, Fonseca MVA, Santos LM
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O câncer de cabeça e pescoço é uma das neoplasias de maior prevalência. O método de tratamento radioterápico se destaca, porém pode induzir consequências, como a cárie de radiação e a fragilização dos tecidos dentais (colágeno), alterações que interferem na resistência de união de restaurações, principalmente em dentina. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da radioterapia in vivo na resistência de união (RU) entre dentina irradiada e restauração de resina composta, utilizando um sistema adesivo universal (estudo in vitro). Para isto, foram utilizados 7 dentes irradiados in vivo, extraídos por necessidade de hemissecção mandibular, e 8 dentes não irradiados extraídos por motivo de doença periodontal, com a aprovação do Comitê de Ética em Experimentos Humanos (2.896.221). Os dentes foram seccionados na junção amelocementária e preparadas as amostras de dentina para posterior restauração com resina composta. Estes conjuntos dente + restauração foram cortados em palitos (1mm2) para serem submetidos a ensaio padrão de micro tração até a fratura. O teste de Mann-Whitney a 5% de significância não evidenciou diferença estatística (p=0,54) entre os grupos, irradiados com mediana 21,52 MPa [14,583; 29,298-1º e 3º quartis] e não irradiados com mediana 18,812 MPa [15,458; 26,03818-1º e 3º quartis].
Concluiu-se que nas condições experimentais, não houve alteração na RU do material restaurador à dentina, considerando-se o possível efeito radioterápico nas estruturas dentárias, o que pode estar relacionado à dose e ao direcionamento da irradiação.
AO0186 - Apresentação Oral
Área: 5 - Materiais Dentários

Efeito de nanopartículas de carbonato de estrôncio e carbonato de cálcio substituído por estrôncio na remineralização dentinária
Dotta TC, Almeida LPA, Arnez MM, Castelo R, Ramos AP, Catirse ABCEB
Reabilitação Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de remineralização e obliteração tubular da dentina submetida a tratamento com agentes dessensibilizantes de carbonato de estrôncio (D1 - SrCO3) e carbonato de cálcio substituído por estrôncio (D2 - Sr0,5Ca0,5CO3). Os demais agentes dessensibilizantes utilizados foram: D3 - CaCO3 (Carbonato de Cálcio) e D4 - Acetato de Estrôncio (Sensodyne® Rápido Alívio) (controle). As nanopartículas D1, D2 e D3 foram preparadas, adicionadas a um gel de poli (álcool vinílico) e usadas para escovar discos de dentina de 1 mm obtidos de 20 terceiros molares humanos hígidos. O tratamento dessensibilizante consistiu de dois ciclos de escovação por dia por 10 segundos, por meio de uma máquina de simulação de escovação mecânica. Os espécimes foram submetidos à análise de Composição Química da dentina por meio de Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) nos tempos experimentais de inicial, 1, 7 e 14 dias, e à análise de Percentual e Profundidade de obliteração dos túbulos dentinários por meio de um Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) nos tempos Inicial e 14 dias. Os espectros de FTIR mostraram variações de composição relacionadas ao aumento da quantidade de grupos carbonatos sobre a superfície dentinária, e as imagens de MEV mostraram que a presença dos grupos carbonatos estavam relacionados com a deposição das nanopartículas.
Concluiu-se que as nanopartículas experimentais de SrCO3 e Sr0,5Ca0,5CO3 foram eficazes na obliteração e remineralização parcial da dentina, por isso promissoras.