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PN1233 - Painel Aspirante
Área:
8 - Periodontia
Avaliação dos desvios, do nível ósseo e dos parâmetros centrados no paciente em cirurgias guiadas de implantes. estudo clínico randomizado
Braz SHG, Nomiyama LM, Matumoto EK, Ribeiro FV, Corrêa MG, Cirano FR, Pimentel SP, Casati MZ
Periodontia - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou avaliar os desvios lineares e angular, os parâmetros centrados no paciente (PCP)e o nível ósseo marginal (NOM) de implantes instalados com cirurgia guiada (CG) e cirurgia convencional (CC). Foi conduzido um ensaio clínico controlado, randomizado e de boca dividida em 29 pacientes com maxilas totalmente edêntulas que receberam 6 implantes para a confecção de um protocolo superior em carga imediata. A mensuração dos desvios foi realizada por meio da sobreposição de imagens das tomografias pré e pós-cirúrgicas. A avaliação dos PCP foi realizada por meio de questionário e escala VAS. Foram utilizadas radiografias periapicais imediatamente após a instalação da prótese (baseline) e após 6 e 12 meses, para análise do NOM. Implantes instalados com CG apresentaram menor desvio linear no ponto apical e no ponto médio e menor desvio angular em relação ao grupo CC (p<0,05). Entretanto, apresentaram maior discrepância de profundidade no posicionamento da plataforma (p<0,05). Os pacientes relataram mais dor no pós-operatório, desconforto, edema e número de analgésicos utilizados no grupo CC (p<0,05). Após 6 e 12 meses, não foi observada diferença no nível ósseo vertical entre os grupos (p>0,05). Análise intra-grupo mostrou maior perda óssea vertical aos 12 meses em comparação com baseline tanto no grupo CG quanto CC (p<0,05). Pode-se concluir que a CG contribuiu para um maior grau de precisão e previsibilidade na transferência das posições lineares e angulares em comparação ao uso da técnica convencional com abertura de retalho. (Apoio: Fapesp N° 18/05376-2)PN1235 - Painel Aspirante
Área:
8 - Periodontia
Efeitos adjuvantes de B. animalis subps. lactis HN019 no tratamento da gengivite generalizada: estudo clínico controlado e aleatorizado
Levi YLAS, Silva PHF, Salvador SLS, Taba-Junior M, Ab N, Palioto DB, Messora MR, Furlaneto FAC
Periodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Os efeitos de probióticos Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 (B. lactis HN019) no tratamento da gengivite ainda não foram investigados. Este estudo clínico aleatorizado placebo-controlado avaliou o efeito adjuvante da terapia probiótica com B. lactis HN019 no tratamento de pacientes com gengivite generalizada. 53 indivíduos receberam instrução de higiene oral e foram tratados com profilaxia e/ou raspagem supragengival no baseline. Pastilhas contendo 109 unidades formadoras de colônias de B. lactis HN019 (Grupo Teste; n= 25) ou pastilhas placebo (Grupo Controle; n=28) foram consumidas 2 vezes ao dia durante 8 semanas, a partir do baseline. Parâmetros clínicos foram analisados no baseline e após 2 e 8 semanas, sendo eles: índice de placa (IP), sangramento à sondagem (SS) e índice gengival (IG). Após 8 semanas, ambos os grupos apresentaram redução no percentual de IP, sem diferença estatística significativa inter-grupos. O Grupo Teste apresentou menor percentual de SS e maior de sítios com IG≤1 quando comparado com o Grupo Controle (p<0,05) no final do estudo. Com 8 semanas, o Grupo Teste apresentou maior percentual de pacientes sem gengivite generalizada do que o Grupo Controle (80% e 39,29%, respectivamente; p<0,05). Dessa forma, conclui-se que uso adjunto do probiótico B. lactis HN019 promoveu benefícios clínicos adicionais ao debridamento mecânico na redução da inflamação gengival em pacientes com gengivite generalizada. (Apoio: CAPES)PN1239 - Painel Aspirante
Área:
8 - Periodontia
Eficácia do planejamento digital e da técnica dupla guiada para aumento de coroa estético: Estudo clínico, controlado e randomizado
Carrera TMI, Freire AEN, Nicolau SR, Oliveira GJPL, Pichotano EC, Ribeiro-Júnior NV, Pires LC, Pigossi SC
Periodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O planejamento digital (PD) e a técnica dupla guiada (TDG) têm sido propostos para aumentar a previsibilidade do aumento de coroa clínico estético (ACCE) Nessa técnica, uma análise dos aspectos faciais e dentários do paciente é realizada e transferida para um enceramento digital (ED). O ED é utilizado para criar uma guia dupla que irá determinar a posição final da MG e da crista óssea (CO) no ACCE. O presente estudo comparou a utilização da TDG no ACCE com a técnica convencional (TC) em relação à previsibilidade do posicionamento da margem gengival (MG). Vinte pacientes que apresentavam desalinhamento da MG na região anterior da maxila foram selecionados e divididos em dois grupos. No grupo controle (C; n=12) os pacientes foram submetidos a TC planejada através da sondagem transgengival; no grupo teste (T; n=8) os pacientes foram submetidos ao ACCE utilizando o PD e a TDG. Os parâmetros clínicos periodontais incluindo profundidade de sondagem (PS), nível de inserção clínica (NI), altura da coroa clínica (ACc), altura da coroa anatômica e a distância de junção cemento esmalte até a CO foram avaliados no início do estudo (T0), no pós operatório imediato (T1) e 30 dias após o procedimento (T2). A média da ACc para o grupo C foi de 8.09 ± 0.77 mm e para o grupo T de 7.98±0.77mm no T0 com aumento estatisticamente significativo no T1 (9.92 ± 0.62mm versus 9.78 ± 0.51mm) que permaneceu no T2 (9.48 ±0.63mm versus 9.75 ± 0.76 mm). Estabilidade nos parâmetros de PS e NI no T2 foram observados para ambos os grupos. A TDG foi tão efetiva quanto a técnica convencional na execução do ACCE.PN1240 - Painel Efetivo
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8 - Periodontia
Validade discriminante da atual classificação de gengivite e sua comparabilidade com diferentes pontos de corte: um estudo de coorte
Sfreddo CS, Tomazoni F, Ardenghi TM
Semiologia e Clínica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A gengivite é uma resposta inflamatória dos tecidos gengivais em resposta ao acúmulo de placa dental. A atual Classificação das Doenças Periodontais definiu o ponto de corte para diagnóstico de gengivite, entretanto, poucos estudos avaliaram sua validade e comparabilidade com outras classificações. Este estudo de coorte avaliou a habilidade da atual classificação na discriminação de fatores socioeconômicos e clínicos associados a gengivite em adolescentes e comparou com diferentes classificações. 1.134 escolares de 12 anos foram acompanhados durante 2 anos em Santa Maria, RS. Adolescentes foram examinados para placa, cárie, sangramento gengival e apinhamento dental de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde. Os pais responderam um questionário socioeconômico e sobre uso de serviço odontológico. A gengivite foi avaliada por 3 classificações: ≥ 10% dos sítios com sangramento a sondagem (SS) (atual classificação); ≥ 15% dos sítios com sítios com SS; e percentual médio de sítios com SS. Associações entre fatores socioeconômicos e clínicos no baseline e gengivite no acompanhamento foram avaliados por modelos multiníveis de regressão de Poisson. 742 adolescentes foram reavaliados (taxa retenção: 66%). Modelos ajustados demonstraram associação entre renda, placa e cárie independente do parâmetro utilizado para classificar gengivite. Entretanto, quando utilizou-se o ponto de corte 15%, as forças de associação foram maiores. A atual classificação de gengivite apresenta boa validade discriminante comparada as demais classificações. (Apoio: FAPERGS N° 17/2551-0001083-3 | CNPq N° 313458/2018-9)PN1241 - Painel Efetivo
Área:
8 - Periodontia
Efeito da microcorrente no reparo da lesão oral: estudo em animais
Ferreira CL, Nunes CMM, Casarin RCV, Mathias MA, Mendonça G, Mendonça DBS, Santamaria MP, Jardini MAN
Odontologia - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A estimulação elétrica (EE) apresenta resultados favoráveis no fechamento da lesão crônica cutânea, porém não há relatos sobre seus efeitos no reparo da mucosa oral. Diante disso, torna-se relevante investigar os efeitos da EE durante o reparo da lesão oral em camundongos (Swiss). Noventa animais foram divididos em grupos: Controle (n=45) que receberam a aplicação da EE com o aparelho desligado e; EE (n=45) que receberam o estímulo elétrico (100 µA; 9 kHz; 1x/dia por 3 dias). Foi confeccionada uma lesão de espessura total de 1,5 mm de diâmetro na mucosa mastigatória do palato. Os animais foram eutanasiados no 1º, 3º e 5º dia após a confecção da lesão. Após fixação e descalcificação, as amostras foram emblocadas em parafina. Avaliou-se: fechamento clínico da lesão; distância de reparo epitelial (DRE) e conjuntivo (DRC); concentração da IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α e VEGF; porcentagem de fibras colágenas e; quantificação da proteína Smad2. Os dados foram submetidos ao teste ANOVA-2 fatores com nível de significância de 5%. No grupo EE, a área de fechamento clínico foi reduzida ao 5º dia de avaliação (p=0,01), apresentando menor distância em DRE e DRC em todos os tempos avaliados (p<0,05) e reduzida concentração de IL-6, TNF-α, IL-10 e VEGF (p<0,05). Não houve diferença na porcentagem de fibras colágenas e na phospho-Smad2. A EE modulou a resposta inflamatória no início do reparo da lesão tendo efeito positivo nos parâmetros histológico e clínico. (Apoio: FAPs - Fapesp N° 2016/16102-5 | CAPES N° 001)