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Resultado da busca [Siglas PN1218 a PN1229 ]
 5 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 5


PN1219 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Ativação de PAR1 e aumento na formação de nódulos de mineralização em membranas de células-tronco do ligamento periodontal
Balzarini D, Gasparoni LM, Alves T, Sipert CR, Holzhausen M
Estomatologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo objetiva avaliar o efeito da ativação do PAR1 em membranas de células-tronco do ligamento periodontal (PDLSCs) induzidas à diferenciação osteogênica. PDLSCs foram isoladas a partir de dentes hígidos com indicação de exodontia (n=3). As membranas de PDLSCs foram obtidas através de suplementação do meio de cultivo com ácido ascórbico durante 10 dias. Indução da diferenciação foi realizada usando meio clonogênico (α-MEM + SFB + ácido ascórbico) osteogênico (clonogênico + dexametasona + KH2PO4), suplementados ou não com peptídeo agonista do PAR1 por 2, 7 e 14 dias. A expressão de PAR1 ocorreu por imunofluorescência nos grupos osteogênicos com e sem peptídeo agonista de PAR1. A formação dos nódulos de mineralização foi avaliada por coloração com vermelho de alizarina. A quantificação foi realizada por extração com hidróxido de amônio, seguida de detecção colorimétrica a. A ativação do PAR1 levou a um aumento na formação de nódulos de mineralização em relação ao meio osteogênico sem PAR1 em membranas de PDLSCs aos 14 dias (p <0,05) e a expressão de PAR1 na imunofluorescência foi bem sucedida.
A ativação do PAR1 em osteoblastos induzidos é viável e aumenta a formação de nódulos de mineralização nas membranas de PDLSCs, sugerindo um importante papel na osteogênese e possível abordagem terapêutica futura.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/23158-0)
PN1221 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Diagnóstico periodontal, autorrelato da condição periodontal, qualidade de vida e coping em pacientes com doenças crônicas sistêmicas
Lopez LZ, Taques-Neto L, Pochapski MT, Dalmolin AC, Huller D, Santos FA
Pos Graduação - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

As doenças crônicas sistêmicas e a doença periodontal podem catalogar-se como fatores estressores, afetar a saúde geral e impactar na qualidade de vida. Estratégias de enfrentamento adequadas (Coping) perante fatores estressores e a autopercepção do paciente são essenciais na adesão ao tratamento odontológico. O objetivo deste trabalho foi analisar se a condição periodontal interfere na qualidade de vida geral e se coincide com o diagnóstico periodontal de pacientes com doenças crônicas sistêmicas. Foram triados 252 indivíduos em acompanhamento médico para doenças crônicas sistêmicas de um Hospital Universitário. Foram aplicados três instrumentos (Self-reported Periodontal Measure, SF-36 e Cope Breve) e exame clínico periodontal para a obtenção dos dados. Os resultados mostraram que a condição periodontal não interfere na qualidade de vida. O autorrelato da condição periodontal coincide com o diagnóstico clínico, porém indivíduos com pior condição periodontal, tiveram pior autopercepção da sua saúde bucal. Indivíduos com duas ou mais doenças crônicas sistêmicas têm melhor autopercepção da saúde bucal, porém pior autorrelato da condição periodontal. Indivíduos com melhor Coping tiveram pior autopercepção da saúde bucal.
Concluímos que a condição periodontal não interfere na qualidade de vida geral em indivíduos com doenças crônicas sistêmicas. O autorrelato da condição periodontal coincide com o diagnóstico clínico. Indivíduos com duas o mais doenças crônicas sistêmicas têm boa autopercepção da saúde bucal.
(Apoio: CAPES  N° 1)
PN1223 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Influência do ranelato de estrôncio na progressão e tratamento da periodontite experimental
Piovezan BR, Ervolino E, Gusman DJR, Araujo NJ, Alves BES, Furquim EMA, Matheus HR, Almeida JM
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou efeitos do ranelato de estrôncio (RE) na progressão e como coadjuvante sistêmico à raspagem e alisamento radicular (RAR) para o tratamento da periodontite experimental (PE). 80 ratos machos foram divididos em 4 grupos (n=20): PE-SS, indução da PE e administração sistêmica de solução salina fisiológica (SS); EP-RE, indução da PE e administração sistêmica de RE; PE-RAR/SS, indução da PE, RAR e administração sistêmica de SS; PE-RAR/RE, indução da PE, RAR e administração sistêmica de RE. A PE foi induzida por ligadura de fio de algodão ao redor do primeiro molar inferior esquerdo de cada animal. 7 dias após indução da PE, foi realizada RAR nos animais dos grupos PE-RAR/SS e PE/RAR/RE, e iniciou-se o protocolo de administração de SS ou RE via gavagem gástrica em todos os grupos. Animais foram eutanasiados aos 7 e 30 dais após início dos tratamentos sistêmicos. Análises histológica, histométrica de porcentagem de osso na furca (POF) e imunoistoquímica para detecção TRAP, OCN e CD45 foram realizadas. Análise estatística de dados (p≤0,05). PE-RAR/SS apresentou melhor estruturação do tecido conjuntivo e ósseo na furca que PE-RAR/RE. PE-RE apresentou maior POF que PE-SS, no entanto, nenhuma diferença foi encontrada entre PE-RAR/SS e PE-RAR/RE aos 30 dias. PE-RAR/SS e PE-RAR/RE apresentaram maior padrão de imunomarcação para OCN e CD45 que PE-SS e PE-RE aos 30 dias. PE-RAR/SS apresentou maior número de células TRAP-positivas que PE-RAR/RE aos 30 dias.
Conclui-se que o RE reduz a perda óssea alveolar durante a progressão da PE, contudo não apresenta benefícios à RAR.
PN1224 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Efeito da terapia probiótica (Lactobacillus reuteri) coadjuvante no tratamento da periodontite crônica associada ao Diabetes Mellitus
Pedroso JF, Longo M, Ramos TCS, Lima VCS, Ferreira CL, Jardini MAN
Biopatologia Bucal - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A associação de probióticos ao debridamento mecânico pode ser uma proposta de tratamento das doenças periodontais, em especial para pacientes portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Avaliou-se os efeitos da administração do probiótico Lactobacillus reuteri como terapia coadjuvante no tratamento da Periodontite (P) associada ao DM2. Um total de 40 participantes diabéticos e diagnosticados com P foram randomizados em Grupo Teste (n=20): receberam debridamento mecânico associado ao probiótico e Grupo Controle (n=20): tratados com debridamento mecânico associado a um placebo. Foram realizadas avaliações de profundidade de sondagem (PS), recessão gengival (RG), nível clínico de inserção (NCI), índice de placa (IP) e índice de sangramento gengival (IG) no baseline, 30 dias, 3 meses e 6 meses. Os dados foram obtidos em média e desvio padrão. Os resultados mostraram que em ambos os grupos houve uma melhora progressiva nos parâmetros clínicos periodontais ao longo do tempo. A maior redução de PS para o grupo probiótico foi em t=6 meses (2.51±0.16) em comparação à t=0 (3.72±0.44). O mesmo se observa no grupo controle, sendo 3.31±0.31 no baseline e 2.69±0.41 após 6 meses. Observou-se um discreto aumento nas medidas de RG no grupo probiótico aos 3 meses (0.85±0.02) em relação ao baseline (0.64±0.03). No grupo placebo, aos 6 meses foram encontradas as menores taxas de IP e IG, 20% e 24%, respectivamente.
Para terapia periodontal em diabéticos, o debridamento mecânico isoladamente (placebo) apresenta resultados clínicos semelhantes ao uso do L.reuteri como coadjuvante.
(Apoio: Fapesp  N° 2016/24531-3   |  CNPq  N° 465259/2014-6  |  CAPES)
PN1228 - Painel Aspirante
Área: 8 - Periodontia

Associação entre periodontite, diabetes mellitus gestacional e diabetes mellitus tipo 1 e 2 em mulheres grávidas
Brant RA, Pereira GHM, Belém FV, Cyrino RM, Cota LOM, Costa FO, Lima RPE
Colegiado de Pós-graduação - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O diabetes é considerado um fator de risco para periodontite. No entanto, é possível que a periodontite induza um processo inflamatório sistêmico que possa iniciar e propagar uma resistência à insulina. Este estudo analisou a associação entre periodontite, diabetes mellitus gestacional (DMG), diabetes mellitus tipo 1 (DM 1) e diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) em gestantes. A amostra consistiu em estudar 20 gestantes com DM 1 ou DM 2, 20 gestantes com DMG e 40 gestantes sem endocrinopatia. O exame periodontal incluiu análise de sangramento na sondagem (SS), profundidade de sondagem (PS) e nível de inserção clínica (NIC). A periodontite foi definida como a presença de quatro ou mais dentes com pelo menos um local com PS ≥ 4 mm e CAL ≥ 3 mm com SS associada no mesmo sítio. Os resultados demonstraram associação entre DMG e idade materna elevada, índice de massa corporal (IMC) e hipertensão. A prevalência de periodontite observada foi de 55%, 40% e 42,5% para mulheres com DM 1 ou DM 2 (p = 0,360), com DMG (p = 0,853) e no grupo controle, respectivamente.
A amostra mostrou alta prevalência de periodontite; entretanto, não houve diferença significativa entre mulheres grávidas com DM 1 ou DM 2, as mulheres com diabetes gestacional ou mulheres grávidas no grupo controle.