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Resultado da busca [Siglas PN1197 a PN1205 ]
 3 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 3


PN1197 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Efeito da temperatura nas propriedades químicas de cimentos à base de silicato tricálcio
Antunes TBM, Gomes BPFA, Almeida JFA, Soares AJ, Zaia AA, Ferraz CCR, Abuna GF, Marciano MA
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar qualitativamente a influência do aquecimento nas propriedades químicas de cimentos à base de silicato tricálcio. Os produtos da reação dos cimentos em contato com pó de dentina, simulando a interface de obturação, também foram avaliados. Os cimentos de silicato tricálcio testados foram: EndoSequence BC Sealer HiFlow, BioRoot RCS e Bio-C Sealer. O cimento AH Plus, à base de resina epóxi, foi testado como controle. As modificações químicas relacionadas ao aumento de temperatura (25 a 220ºC) foram investigadas por espectroscopia Raman, com um estágio progressivo de aquecimento. Os produtos da reação dos cimentos após aquecimento a 37 e 100ºC, em contato ou não com pó de dentina, foram avaliados por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR). O aquecimento progressivo (25ºC a 220ºC) não modificou as características espectrais Raman de todos os cimentos testados. A análise por FTIR detectou a banda de absorção de água O-H a 3400 cm-1 para os cimentos a base de silicato tricálcico, que foi evidente uma redução ou supressão após o aquecimento para os cimentos Bio-C Sealer e Endosequence HiFlow, indicando desidratação. Não foram encontradas alterações químicas significativas para o AH Plus. Os espectros de FTIR dos cimentos misturados com pó de dentina aquecidos a 37 e 100 ºC não revelaram alterações químicas.
A variação de temperatura não alterou quimicamente todos os cimentos testados, em contato ou não com a dentina. Os resultados sugerem a viabilidade do uso desses cimentos em técnicas de obturação termoplástica.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN1201 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Influência do tabagismo no desenvolvimento da periodontite apical: análise em microCT
Vasques AMV, Silva ACR, Cury MTS, Bueno CRE, Machado NES, Duarte MAH, Cintra LTA, Dezan-Junior E
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O tabagismo tem impactos prejudiciais à saúde oral e sistêmica, sendo assim este trabalho investigou a influência do tabagismo no desenvolvimento da periodontite apical. Foram utilizados 24 ratos machos Wistar, divididos em 4 grupos experimentais: Controle (sem exposição a fumaça dos cigarros e sem a indução da periodontite apical), AP (ratos com periodontite apical), S (ratos expostos a fumaça dos cigarros e SAP (ratos expostos a fumaça dos cigarros e com periodontite apical). Os animais dos grupos S e SAP foram expostos a fumaça dos cigarros, através de uma câmara de tabagismo, 3 vezes ao dia, por 50 dias. Após 20 dias de exposição ao tabaco, os animais dos grupos AP e SAP tiveram as polpas dos primeiros molares inferiores direitos abertas e expostas ao meio bucal, por 30 dias, para indução da periodontite apical. Após o período experimental, os animais foram eutanasiados e as mandíbulas removidas e escaneadas no microtomógrafo (Bruker Skyscan1174 system, Aartselaar, Kontich, Belgium). A região de interesse (ROI) incluiu o espaço vazio de destruição perirradicular e/ou espaço do ligamento periodontal como uma medida do volume da lesão periapical (mm3). A razão volume de tecido (TV), volume ósseo alveolar (BV) foi medida usando o software CTan (Skyscan, Aartselaar, Bélgica). O grupo SAP apresentou um volume maior de reabsorção óssea quando comparado ao grupo AP (p<0,001).
O efeito nocivo do tabaco potencializou os defeitos ósseos causados pela periodontite apical.
(Apoio: CAPES  N° 88882.435558/2019-01)
PN1205 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Avaliação da adaptação e da resistência de união de pinos de fibra de vidro compostos por finas hastes em canais radiculares achatados
Brazão EH, Barbosa AFS, Adolpho-Oliveira B, Silva-Sousa AC, Leoni GB, Silva SRC, Rached-Junior FJA, Silva-Sousa YTC
Odontologia - UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar adaptação e resistência de união (RU) de pinos de fibra de vidro compostos por finas hastes em raízes achatamento. Raízes distais de molares inferiores foram distribuídas em 2 grupos de acordo com o achatamento (n=30): canais ovais e canais ovais longos. Após preparo biomecânico e obturação, os canais foram desobturados, escaneados em microCT e redistribuídos em 3 subgrupos de acordo com o tipo de pino utilizado (n=10): DC- pino de fibra de vidro convencional (Rebilda Post, Voco, Alemanha); GT- pino composto por finas hastes (Rebilda Post GT, Voco); DC+GT- associação dos dois tipos de pinos. Após cimentação dos pinos com sistema adesivo universal e cimento resinoso dual, as raízes foram escaneadas para avaliação da adaptação dos pinos ao canal radicular e, posteriormente, seccionadas em slices de 2mm para o teste de push out. ANOVA e Tukey evidenciaram diferença significante para o tipo de pino (p<0,05), sendo que o DC apresentou maiores valores de RU seguido do DC+GT e do GT, independente do grau de achatamento, sem diferença significante (p>0,05) para os terços. A análise qualitativa por microCT evidenciou que a associação DC+GT resultou em melhor adaptação do material restaurador na área do canal, com menor inserção de bolhas, tanto nos canais ovais como nos ovais longos.
Concluiu-se que o pino convencional apresentou maior resistência de união à dentina, entretanto, a associação do pino compostos por finas hastes com o pino convencional proporcionou bom preenchimento e adaptação do material restaurador às paredes do canal.
(Apoio: CAPES  N° 33032017004P0  |  FAPs - FAPESP  N° 2018/12694-0)