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PN1096 - Painel Aspirante
Área:
1 - Anatomia
Análise da pressão dos músculos bucais, do contato oclusal e da força de mordida após tratamento ortodôntico
Regalo IH, Siessere S, Palinkas M, Matsumoto MAN, Gonçalves PN, Furquim LR, Regalo SCH, Gonçalves LMN
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A mordida cruzada posterior é determinada pela relação anormal, de um ou mais dentes dos arcos dentais e na condição de relação cêntrica, quando há a persistência desta, sugere-se a realização de tratamento ortodôntico. O objetivo deste trabalho foi mensurar, com o IOPI, a pressão (kPa) dos músculos da boca; por meio do T-SCAN, a distribuição dos contatos oclusais (%) e com o gnatodinamômetro digital Krattos mensurou-se a força de mordida molar máxima (kgf), de crianças de 6 a 10 anos de idade, com mordida cruzada posterior, antes e após o tratamento ortodôntico. Os dados foram analisados estatisticamente (SPSS - p≤0,05). Na mensuração da pressão, verificou-se: músculos orbiculares (18,00±5,29 e 17,69±5,17), músculos bucinadores (19,23±8,44 e 16,61±4,86), língua (40,31±12,89 e 43,31±16,16) e lábios (22,08±12,47 e 27,15±11,25). Nas forças oclusais: Lado direito 53,68±6,96 e 43,90±16,86 (p=0,08); Lado esquerdo 46,32±6,96 e 56,10±16,86 (p=0,083); Dente 16: 23,73±10,60 e 15,15±14,67 (p=00,9); Dente 26: 19,04±9,43 e 14,75±13,68 (p=0,32); Dente 36: 19,13±11,84 e 18,76±15,95 (p=0,94); Dente 46: 25,28±12,02 e 19,53±188,32 (p=0,25). Na força de mordida molar máxima: Direita: 23,40±8,59 e 22,24±9,00 (p=0,54); Esquerda 22,60±9,58 e 22,69±9,56 (p=0,97). Concluiu-se que após o tratamento ortodôntico houve um equilíbrio nas pressões dos músculos avaliados, assim como na distribuição das forças de oclusão e força de mordida molar máxima. (Apoio: CAPES N° 1731943)PN1097 - Painel Aspirante
Área:
1 - Cirurgia bucomaxilofacial
Comparação entre modelos de osso crítico para utilização em pesquisas biomédicas. Estudo in vivo
Delanora LA, Silva WPP, Rios BR, Polo TOB, Lima-Neto TJ, Barbosa S, Fonseca-Santos JM, Faverani LP
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo visou investigar as propriedades do osso crítico em ratas osteoporóticas, induzidas pela senilidade (18 meses SENIL) ou pela ovarectomia (OVX), e seus desdobramentos referentes a fisiologia do osso frente a instalação de implantes osseointegrados. No estudo foram utilizadas 12 ratas Wistar com 6 meses de idade (Grupos OXV e SHAM) e 6 ratas senis (18 meses de idade: Grupo SENIL). Após 90 dias da indução da osteoporose nas ratas correspondentes (OVX) foram instalados 1 implante na região de metáfise tibial esquerda e outro na direita. Foi realizado a mensuração do estrógeno nas ratas para confirmar a eficácia da ovariectomia. Após 42 dias os animais foram eutanasiados e processados para análise Histométrica (ELCOI e AON), Torque reverso, Microscopia confocal e Microtomografia (microCT). Os resultados da microCT foram todos semelhantes entre os grupos. Quanto a torque reverso o grupo OVX apresentou os menores valores, mesmo não apresentando diferença estatística (p>0,05; Teste ANOVA 1 fator). Quanto a histometria, o grupo SENIL obteve diferença estatística com os menores valores (p<0,05; Teste Tukey). Conclui-se que o modelo experimental Senil promova a condição mais crítica do tecido ósseos para os estudos de bioatividade para as pesquisas biomédicas, entretanto, os animais OVX levam a condição de pelo menos osteopenia. Conclui-se que o modelo experimental Senil promova a condição mais crítica do tecido ósseos para os estudos de bioatividade para as pesquisas biomédicas, entretanto, os animais OVX levam a condição de pelo menos osteopenia. (Apoio: FAPs - Fapesp N° 2016/20297-6)PN1101 - Painel Aspirante
Área:
1 - Cirurgia bucomaxilofacial
Influência de 5 tipos de enxertos utilizados em levantamentos de seios maxilares humanos na neoformação óssea
Dallazen E, Bonardi JP, Santos AMS, Statkievicz C, Santos DLP, Okamoto R, Pereira RS, Vieira EH
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo tem por objetivo avaliar se as partículas remanescente de 5 diferentes tipos de enxertos utilizados em levantamentos seio maxilar, influenciam na neoformação óssea após 6 meses de reparo ósseo. Para isto, quarenta pacientes com necessidade de enxertia em seio maxilar foram divididos em quatro grupos: Grupo 1 com 8 seios maxilares enxertados com osso autógeno; Grupo 2 com 8 seios maxilares enxertados com Biogran; Grupo 3 com 8 seios maxilares enxertados com uma mistura 1:1 de Biogran e osso autógeno; Grupo 4 com 8 seios maxilares enxertados com BioOss e Grupo 5 com 8 seios maxilares enxertados com uma mistura 1:1 de BioOss e osso autógeno. No grupo 1, ocorreu uma neoformação óssea de 37,8% na região de leito ósseo; 38,1% na região intermediária e 44,5% na região apical. No grupo 2, ocorreu uma neoformação óssea de 43,6% na região de leito ósseo; 37% na região intermediária e 49,3% na região apical. No grupo 3, 39,0% na região de leito ósseo; 34,8% na região intermediária e 36,8 na região apical. No grupo 4, 33,4% na região de leito ósseo; 32,5% na região intermediária e 34,3% na região apical. No grupo 5, ocorreu 32,8%; 36,1% e 27,8% nas regiões de leito ósseo, intermediária e apical respectivamente. O estudo conclui que as partículas remanescentes de enxerto não influenciam na neoformação óssea utilizando dois tipos de substituto ósseo. Além disso, adicionar enxerto de osso autógeno aos biomateriais não aumenta a quantidade de formação óssea após 6 meses de reparo. (Apoio: UNIFESO N° 1 | CNPq N° 2)