Correlação da exposição dos incisivos superiores, da projeção do pogônio e do plano oclusal posterior baseado no método centróide
Costa ABS, Suzuki H, Campos GS, Silva MAA, Segundo ASG, Suzuki SS
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Embora a estética seja a meta e principal do paciente, a função torna-se importante para a estabilidade. Considerando que o plano oclusal influencia diretamente no terço inferior da face, o presente estudo teve como objetivo avaliar a correlação da inclinação do plano oclusal posterior (POP) na projeção do pogônio e na exposição de incisivos superiores de cada paciente. Foram analisadas 77 telerradiografias de norma lateral, sendo 40 do gênero masculino e 37 do feminino, média de idade de 20,78 anos. Os traçados cefalométricos que foram realizados e incluíam: horizontal de referência do centróide, a vertical verdadeira e o POP. Os pacientes foram divididos de acordo com a classificação esquelética em Classe I, II e III. O POP foi avaliado pelo ângulo determinado pela intercessão do plano oclusal posterior com a horizontal de referencia baseada no centróide. A projeção do pogônio mole tendo a vertical verdadeira como referência, e em seguida com a exposição de incisivos superiores, que foi determinado pela distancia da incisal do incisivo superior ao estômio do lábio. O teste estatístico realizado para comparar as más oclusões em relação ao POP foi ANOVA a 1 critério e post hoc de Tukey, com nível de significância de p<0,05. E a correlação de Pearson que relacionou o plano oclusal, a exposição dos incisivos superiores e a projeção do pogônio no perfil. Os resultados demostraram que houve diferença significante no valor de POP entre as diferentes maloclusoes, valores mais altos do ângulo do POP foram correlacionados com maior exposição dos incisivos e menor projeção do pogônio.PN0828 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Estimativa da conicidade dos canais radiculares de primeiros molares decíduos - um estudo realizado por NanoCT
Silva CMPC, Segato RAB, Nelson-Filho P, Politi MPL, Ramos GT, Soriano AMD, Ramírez-Sotelo LR, Silva LAB
Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Estimar a conicidade dos canais radiculares de primeiros molares superiores e inferiores decíduos por meio da nano tomografia computadorizada (Nano-CT). Este estudo in vitro incluiu 6 primeiros molares superiores e 10 primeiros molares inferiores, que foram submetidos à análise por tomografia computadorizada (Nano-CT). As imagens resultantes de cada dente foram reconstruídas usando o software OnDemand3D e a área do canal radicular, a análise do volume e da conicidade foram realizadas using the free FreeCAD 0.18 software for the 3D Computer-aided design (CAD) model. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando o software Stata v14.0, adotando um nível de significância de 5%. Os resultados apresentaram o valor médio do diâmetro e da área dos canais radiculares de primeiros molares superiores e inferiores decíduos. Além disso, foram determinados os valores de conicidade para cada canal em cada terço. Considerando os diâmetros obtidos em todo o comprimento das raízes do dente, foi construído um modelo cônico. O conhecimento detalhado da morfologia radicular dos primeiros molares superiores e inferiores decíduos por meio da Nano-CT é importante para alcançar tratamentos endodônticos mais rápidos, precisos e eficientes.PN0829 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Influência da reabsorção apical na movimentação ortodôntica: análise por elementos finitos tridimensionais
Tavares ARF, Lazari-Carvalho PC, Carvalho MA, Yamamoto-Silva FP, Silva BSF, Dezzen-Gomide AC, Cury AAB, Estrela CRA
Faculdade de Odontologia - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANGÉLICA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A reabsorção radicular apical é um efeito indesejado do tratamento ortodôntico e a reintervenção nesse caso deve ser avaliada criteriosamente. O objetivo do trabalho foi analisar o efeito da reabsorção radicular apical e de diferentes forças ortodônticas nas tensões e deformações no dente e periodonto, através do método de análise por elementos finitos. Modelos de incisivo central íntegro e com reabsorção apical classe III de Lavander foram construídos em software CAD. Os modelos foram importados para o software de análise de elementos finitos e 4 de forças ortodônticas (0,6N) foram simuladas: intrusão (int), extrusão (e), inclinação (inc) e translação (t), culminando em 8 variações (2x4). Todas as estruturas foram consideradas perfeitamente unidas, isotrópicas e linearmente elásticas. As variáveis resposta foram as tensões máximas de tração e cisalhamento assim como o deslocamento máximo para para osso (cortical e medular) ligamento periodontal e dente (esmalte e dentina). Na raiz com reabsorção, observou-se um aumento da tração no osso (cortical e medular) durante a intrusão (25% e 11%, respectivamente), e uma diminuição na raiz durante a extrusão (31%) e inclinação (40%). Houve aumento da tração no ligamento periodontal de raiz reabsorvida (RA) para todos os movimentos simulados (de 5% à 16%). A condição de reabsorção apical não influenciou significativamente o deslocamento máximo nas estruturas analisadas. Conclui-se que apesar da movimentação não ser comprometida, raízes com reabsorção apical tendem a concentrar mais tensões nos tecidos periodontais.PN0830 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Efeito do estágio de rizogênese do incisivo central permanente na concentração de tensões: um estudo por elementos finitos tridimensionais
Dezzen-Gomide AC, Carvalho MA, Lazari-Carvalho PC, Yamamoto-Silva FP, Cury AAB, Estrela C, Silva BSF
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANGÉLICA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do estágio de rizogênese do incisivo central superior permanente na concentração de tensões em consequência do trauma dental. A partir de exames de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico em três diferentes estágios de rizogênese (completa - RC, incompleta no terço apical - RIA; e incompleta no terço médio - RIM) foram construídos 3 modelos tridimensionais e simulados 2 tipos de impacto (frontal - F; ou incisal - I), totalizando 6 modelos: RC-I, RC-F, RIA-I, RIA-F, RIM-I, RIM-F. Todas as estruturas foram consideradas perfeitamente unidas. Uma força de 300N foi simulada com um bloco de asfalto na incisal ou vestibular do dente. As tensões de tração e compressão foram calculadas para coroa, raiz, papila apical e tecido ósseo. As variáveis respostas foram tensão máxima de tração e cisalhamento e deslocamento máximo para osso (cortical e medular) periodonto (ligamento periodontal e papila apical) e dente (dentina e esmalte). Observou-se um aumento no deslocamento máximo na papila apical tanto para impacto incisal (72%) quanto frontal (209%) quanto comparados RIA com RIM. Ouve uma diminuição do cisalhamento na dentina tanto para impacto incisal (-6%) quanto frontal (-16%), quanto comparados RIA com RIM. Conclui-se que o estágio de rizogênse influencia a absorção de impacto durante trauma dental, e que quanto mais adiantado a rizogênese, maior as tensões na papila apical.PN0832 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Desconforto em anestesias locais com infiltração tradicional e sem agulha (Confort In®) em crianças entre 5 e 11 anos
Rovere GG, Tedesco TK, Calvo AFB, Imparato JCP, Souza RC
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo objetivou avaliar o desconforto reportado pela criança e por meio de parâmetros fisiológicos entre anestesias convencionais e o dispositivo sem agulha (Comfort In®) sob procedimentos de extração dentária de molares decíduos. Foram avaliadas 42 crianças de 5 a 11 anos de idade, divididas em três grupos. O G1 recebeu a administração da injeção com carpule e agulha tribiselada, 1,8ml de solução anestésica. O G2 e G3 receberam administração sem agulha, sendo que G2 recebeu única administração de solução anestésica de 0,3ml na vestibular e 0,1ml na palatina, e o G3 recebeu duas administrações na vestibular, sendo a primeira de 0,1 mL e após 1 min, de 0,3 mL de solução anestésica. Além disso recebeu 0,1ml na face palatina. Todos os grupos receberam anestésico tópico antes do anestésico local. As extrações seguiram os princípios fundamentais da cirurgia em odontopediatria. Regressão de Poisson foi utilizada para avaliar o efeito de variáveis no desfecho primário (desconforto reportado pela criança pela escala facial de Wong & Baker - DC). ANOVA foi utilizada para avaliar a influência dos grupos nos parâmetros fisiológicos de saturação de oxigênio (SO) e frequência cardíaca (FC). Não houve diferença significante para DC entre ambos os grupos. Quando houve a necessidade de complementação, maior desconforto foi relatado (RR=14,27; IC95%=1,24-164,20), sendo G2 o mais submetido a complementação. Em relação a FC, G3 mostrou maiores valores, enquanto SO foi semelhante entre os grupos. A anestesia convencional resulta em menor desconforto para os pacientes infantis.PN0834 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Efeito do tratamento de lesões de cárie na condição periodontal de pré-escolares e escolares - estudo antes e depois
Domingues MVW, Angst PDM, Mello-Moura ACV, Gimenez T, Seabra G, Chambrone L, Raggio DP, Tedesco TK
UNIVERSIDADE IBIRAPUERA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo desse estudo antes e depois aninhado a um ECR foi avaliar o efeito do tratamento de lesões de cárie na condição periodontal de pré-escolares e escolares. Vinte e seis crianças de 4 a 8 anos com pelo menos um molar decíduo com cavidade profunda foram selecionadas aleatoriamente no CEPECO da Universidade Ibirapuera. Pacientes com necessidades especiais, com doenças sistêmicas que poderiam influenciar na cavidade bucal, e/ou que utilizassem aparelho ortodôntico foram excluídos. Os pacientes elegíveis receberam tratamento para as lesões de cárie cavitadas detectadas durante o exame clínico inicial. Para avaliação da condição periodontal, previamente e após 6 meses da finalização do tratamento das lesões de cárie, dois operadores treinados avaliaram o índice de sangramento gengival (ISG) e índice de placa visível (IPV). Teste exato de Fisher foi utilizado para comparar as mudanças nos parâmetros periodontais (α=5%). Embora o percentual médio do número de sítios com ISG ao inicio e final do estudo não tenha sido estatisticamente diferente (p=0,222), 61,5% dos participantes apresentaram algum nível de redução no ISG entre o início e o final do estudo. Em média, houve uma redução de 18% (±69,2) do ISG inicial para aquele observado ao final do estudo, e onde 34.6% dos pacientes apresentaram uma redução de 50% ou mais, em relação aos valores iniciais. Por outro lado, IPV foi similar nos dois momentos de avaliação. O tratamento de lesão de cárie impacta positivamente na condição periodontal de crianças, especialmente no parâmetro de sangramento gengival.PN0835 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Efeito do LLLT (660 nm) na cicatrização pós-operatória de terceiros molares
Bilci T, Fabre HSC, Fernandes MM, Oliveira RF, Pires DAA, Navarro RL, Fernandes KBP, Oltramari PVP
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar a efetividade da terapia a laser de baixa potência (LLLT, 660 nm) em relação às complicações pós-operatórias de cirurgias bucais. Quarenta e dois pacientes submetidos à extração de terceiros molares inferiores foram divididos em dois grupos (LLLT e controle). O grupo LLLT recebeu quatro sessões diárias consecutivas de LLLT, iniciando 24 horas após a cirurgia, enquanto o grupo controle não recebeu outra intervenção além do tratamento farmacológico. As aplicações intraorais foram realizadas com o laser de diodo, com comprimento de onda de 660 nm, no modo de varredura contínua, cobrindo toda a área da reserva supurativa, dividida em quatro quadrantes, cada um com 1 cm2 a uma distância de cerca de 1 cm. A energia aplicada em cada ponto foi de 5 J / cm2, com duração de 8 segundos. Observou-se uma redução acentuada da intensidade da dor no grupo laser 24 horas após a aplicação (t2) até o quinto dia (t5), (p <0,001). Além disso, também foi observado um menor edema no grupo laser 48 horas após a cirurgia (t2) quando comparado ao grupo controle (p = 0,01). No entanto, não foram observadas diferenças em relação aos grupos no sétimo dia pós-operatório (p = 0,44). Da mesma forma, a abertura interincisal também foi maior no grupo laser quando comparado ao grupo controle (p = 0,0003). No entanto, não foram observadas diferenças entre os grupos no sétimo dia (p = 0,20). O LLLT é eficaz na redução da intensidade da dor, inchaço e abertura interincisal, sendo uma abordagem não farmacológica adequada para obter menos complicações e ajudar na reabilitação oral dos pacientes. (Apoio: CAPES)PN0836 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Resultante do torque em diferentes angulações de bráquetes convencionas, autoligados ativos e passivos com sistema de ligadura metálica
Avila MA, Correr-Sobrinho L, Santamaria-Jr M, Correr AB, Santos ECA, Valdrighi H, Costa AR
Ortodontia - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a expressão do torque equivalente a 5 N.mm e 20 N.mm de bráquetes metálicos convencionais, autoligados ativos e passivos amarrados ou não com ligadura metálica. Todos os bráquetes (incisivo central superior direito, prescrição Roth e slot 0,022" x 0,028") foram fixados com cianocrilato em cilindros redondos de acrílico. Quinhentos segmentos dos fios retangulares em formato retangular (0,019"x0,025") foram dobrados e soldados (20 mm x 10 mm), amarrados ou não com amarrilho metálica (0,010") nos 10 grupos experimentais (n=10). Em seguida, o conjunto foi fixado na máquina de ensaio universal e uma força vertical foi aplicada na extremidade livre do fio promovendo um deslocamento de 10 mm. Os dados equivalentes a expressão de torque foi transformada e os valores médios dos ângulos (º) foram submetidos a Análise de Variância 1 fator e teste complementar de Tukey (α=0,05). Os bráquetes passivo Dentsply sem amarrilho (11,6 ± 1,7) e com (15,6 ± 4,4) apresentaram os menores valores de ângulos sendo estatisticamente inferiores aos demais grupos (p=0,000). Os bráquetes Morelli passivo (com e sem amarrilho) e ativo (com amarrilho) requerem valores médios de ângulos superior a 27º. Nenhuma diferença significativa foi observada nos demais grupos, com ângulos variando de 20,8 ± 2,9 (convencional e ativo Morelli) a 21,2 ± 0,4 (convencional e ativo Dentsply com ou sem amarrilho). A expressão do torque foi influenciada pelo tipo de bráquete, fabricante e amarrilho. Os bráquetes passivo Dentsply amarrados ou não expressaram o torque de 5 N.mm e 20 N.mm no menor ângulo.PN0837 - Painel Aspirante
Área:
4 - Ortodontia
Corticopuntura da sutura palatina mediana em casos de insucesso da expansão rápida da maxila assistida por mini-implantes em adultos
Jesus AS, Oliveira CB, Suzuki SS, Silva PCH, Santos-Pinto A
Clínica Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste trabalho foi avaliar os fatores relacionados aos insucessos da expansão rápida da maxila assistida por mini-implantes em pacientes adultos e mostrar casos onde foi realizada uma segunda abordagem de disjunção maxilar associando ao expansor MARPE a corticopuntura na área da sutura palatina. Foram avaliadas tomografias de 25 indivíduos, de ambos os sexos, de 15 a 37 anos (23 ± 7,2), apresentando deficiência transversa da maxila e maturação esquelética completa tratados com MARPE. O sucesso do MARPE foi confirmado pela abertura da sutura palatina mediana e insucesso quando não houve abertura ou separação limitada. Os dados foram analisados por meio do teste t para amostras independentes para diferenças nas variáveis de casos de sucesso e insucesso e o teste de correlação de Pearson para avaliar a relação de sucesso com idade, posição do expansor, densidade óssea, estágio de maturação sutural, comprimento e espessura de palato. Idade e espessura óssea em 12 e 16 mm atrás do forame incisivo apresentaram resultados estatisticamente significantes (p <0,05). O sucesso do MARPE foi relacionado à idade e a uma maior espessura óssea de 12 a 16mm atrás do forame incisivo. Nos casos de insucesso, a posterior realização de corticopuntura proporcionou o sucesso da disjunção maxilar pelo provável aumento da atividade osteoclástica na região da sutura que reduz a resistência à disjunção maxilar. (Apoio: CAPES N° 001)PN0831 - Painel Efetivo
Área:
4 - Odontopediatria
Associação entre resiliência materna e hábitos bucais deletérios em pré-escolares
Soares MEC, Alencar BM, Lima LJS, Ramos-Jorge ML, Galo R, Ramos-Jorge J
Icv - de Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo transversal foi verificar a associação entre resiliência materna e presença de hábitos de sucção nutritivos e não nutritivos em uma amostra de 428 pré-escolares de 3 a 5 anos de idade da cidade de Diamantina, MG. Foram aplicados às mães questionários com informações relativas às variáveis sociodemográficas e sobre a presença de hábitos bucais, como onicofagia, chupar chupeta, dedo e mamadeira pelas crianças. O Grau de resiliência da mãe foi avaliado através da Escala de Resiliência proposta por Wagnild e Young. A análise dos dados envolveu teste qui-quadrado e Regressão de Poisson uni e multivariada para cada uma das variáveis dependentes. Os fatores associados ao hábito de roer unha foram baixa resiliência (RP=1,63; IC 95%: 1,12-2,37; p<0,01), sexo feminino (RP=1,65; IC 95%: 1,21-2,26; p<0,01) e idade (RP=1,37; IC 95%: 1,13-1,67; p<0,01). Com relação ao hábito de chupar dedo, crianças que nunca tinham ido ao dentista apresentaram maior prevalência do hábito (RP=1,79; IC 95%: 1,14-3,23; p=0,04). O uso de chupeta por crianças de 3 a 5 anos era mais frequente em crianças com mães com baixa resiliência (RP=1,69; IC 95%: 1,14-2,50; p=0,01), mães que trabalhavam fora de casa por ≥8 horas (RP=1,55; IC 95%: 1,07-2,24; p=0,01) e menos frequente em crianças cujas mães tinham ensino superior completo (RP=0,52; IC 95%: 0,33-0,87; p=0,01). O único fator associado ao uso de mamadeira no modelo final foi a idade (RP=0,44; IC 95%: 0,25-0,76; p<0,01). Hábitos de onicofagia, chupar chupeta e dedos pelas crianças estavam associados à baixa resiliência materna. (Apoio: CAPES)