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PI0418 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Resinas compostas: diferentes tecnologias e seu comportamento na estabilidade de cor
Costa MP, Jacomine JC, Mosquim V, Santin DC, Mondelli RFL, Wang L
Dentística - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
As diferentes tecnologias e tipos de partículas, sobretudo em busca de melhores propriedades mecânicas, podem impactar na característica óptica e comportamento estético desses materiais ao longo do tempo. A tecnologia Giomer incorporou partículas de vidro pré-ativadas com ação multiônica à matriz de resinas compostas (RCs). Este trabalho avaliou a alteração de cor (AC) de 3 RCs: nanoparticulada (NP-Z350/3M ESPE), nanohíbrida (NH-Spectra Smart/Dentsply) e nanohíbrida à base de Giomer (GI-Beautifil II, Shofu) e as comparou frente ao polimento (Discos Sof-Lex Pop On, 3M ESPE) ou não (tira de poliéster) da superfície. Trinta discos (6 x 2mm) foram confeccionados (N=5) e avaliados em espectrofotômetro após 24 h e 7 dias, com envelhecimento em suco de uva (2 ciclos diários/10mL/10min). A AC foi mensurada através das equações CIELab e CIEDE-2000. Com os dados analisados (ANOVA a 2 critérios e Bonferroni, p<0,05), para ambos os sistemas de análise, significância foi encontrada para os fatores isolados: resina (p<0,001) e polimento (p<0,001), bem como para a interação (p<0,001). A menor AC foi percebida para NH, que diferiu das demais RCs. O polimento aumentou a AC para NP e GI, e não causou alterações para NH. CIELab e CIEDE-2000 apresentaram as mesmas interpretações em todas as análises realizadas. Diante disso, concluímos que a resina a base de Giomer se mostrou mais suscetível ao manchamento independente da equação utilizada. Além disso, o polimento também é um fator capaz de interferir na estabilidade de cor.PI0422 - Painel Iniciante
Área:
5 - Materiais Dentários
Avaliação da associação de diferentes solventes em adesivos experimentais
Silvestre FA, Rifane TO, Alves AHC, Araújo-Neto VG, Giannini M, Moreira MM, Oliveira DLV, Feitosa VP
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Avaliar propriedades químicas e adesão dentinária de adesivos experimentais incorporados com diferentes solventes e suas associações [tetrahidrofurano (THF), dimetilsulfóxido (DMSO), etanol (ET), acetona (ACT)]. Foram formulados seis versões de adesivos resinosos contendo 30% dos seguintes solventes: (ET) etanol, (ACT) acetona, (THF) THF, (ET+DMSO) 28% etanol + 2% DMSO, (ET+THF) 15% etanol + 15% THF, (THF+DMSO) 28% THF + 2% DMSO. Seccionaram-se 36 molares para expor a dentina coronária média, que foram aleatorizados entre grupos, restaurados e cortados em palitos de 1mm². Os espécimes foram armazenados em água destilada por 24 h e 6 meses para serem testados quanto à resistência de união e à nanoinfiltração. Além disso, foram realizados testes de viscosidade e de grau de conversão. Os dados foram submetidos ao ANOVA dois fatores e pós-teste de Tukey (p<0,05). O adesivo THF apresentou maior viscosidade entre os grupos. ET+THF obteve o maior grau de conversão, quando comparado ao ET e THF isolados. ET+DMSO obteve a maior resistência de união imediata e envelhecida (p<0,05), seguido pelo grupo ET+THF. Na nanoinfiltração, a associação ET+THF foi a que apresentou menor impregnação de prata após 24 h e 6 meses, sendo o único grupo isento de fendas após o envelhecimento. A combinação de solventes alternativos, como THF e DMSO ao etanol, melhorou a adesão dentinária e as propriedades químicas dos adesivos, mas ainda são necessários estudos clínicos para comprovar sua eficácia. (Apoio: CAPES N° 23038.006958/2014-96)PI0423 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Influência da pós-polimerização na microdureza de resinas compostas semidiretas
Souza BB, Taguchi CMC, Theodorovicz P, Silva SB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste trabalho foi comparar a influência de diferentes tipos de pós-polimerização na microdureza de três resinas compostas. As 120 amostras padronizadas foram divididas em três grupos de acordo com a resina composta avaliada (n=40): Grupo O: microhíbrida - Opallis; Grupo OL: nanohíbrida - OpallisLab e Grupo V: nanoparticulada - Vittra (FGM). Para cada grupo, os espécimes foram distribuídos aleatoriamente em 4 subgrupos, de acordo com o modo de pós-polimerização: Subgrupo 1 (controle) - fotoativação por 60 segundos no topo e na base, com potência de 1000 mW/cm²; Subgrupo 2 -fotopolimerização adicional no modo potência extra (3200 mW/cm²); Subgrupo 3 - micro-ondas em potência de 850W por 4 minutos; Subgrupo 4 - autoclave a 132ºC por 5 minutos. Após sete dias de armazenamento, os espécimes foram submetidos ao teste de microdureza Vickers. Para cada espécime, foram realizadas três medições e uma média foi calculada, tendo seus valores médios tabulados e submetidos a análise estatística ANOVA de dois fatores com significância de 5%. Observou-se que o grupo V (p<0,005) apresentou os maiores valores de dureza, diferindo estatisticamente do grupo O (p<0,001) e do grupo OL (p<0,001) para todos os subgrupos de pós-polimerização. Para os grupos O (p<0,001) e OL (p<0,001) a fotopolimerização adicional obteve os melhores resultados, diferentemente do grupo V, o qual obteve melhores valores de dureza na pós-polimerização em microondas. Concluiu-se que a pós-polimerização e a escolha da resina composta influenciam nos valores de microdureza das resinas compostas.PI0425 - Painel Iniciante
Área:
5 - Dentística
Avaliação in vitro das propriedades físicas de infiltrantes experimentais contendo sal de iodônio e quitosana
Boldieri JM, Pedreira PR, Aguiar FHB, Marchi GM, Flor-Ribeiro MD
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo buscou desenvolver infiltrantes experimentais e avaliar seu desempenho físico em comparação com o infiltrante comercial. Foram preparados 9 infiltrantes experimentais contendo TEGDMA e BisEMA em proporção de 75 e 25% em peso, respectivamente; 0,5 mol% de canforoquinona e 1 mol% de 4- dimetilaminobenzoato de etila (EDAB) como sistema fotoiniciador, variando a concentração de sal de iodônio (DFI) (0; 0,5; 1 mol%) e quitosana (0; 0,12 e 0,25% - em peso) que foram comparados com o infiltrante comercial Icon. Foram realizados testes de Grau de Conversão (GC) com espectroscopia de infravermelho com transformador de Fourier FTIR (n=5), Resistência à Flexão (RF), Módulo de Elasticidade (ME) com teste de flexão de três pontos em máquina de ensaio universal EMIC (n=10), Sorção (SO) e Solubilidade (SL) em água (n=5) e Ângulo de contato (AC) (n=6). Os dados foram analisados por meio de ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e pelo teste de Dunnet. E os grupos de infiltrantes contendo DFI e quitosana apresentaram melhores resultados de ME, RF e GC em comparação ao infiltrante comercial Icon®. No entanto, quanto à SO, SL e AC, o Icon teve o melhor desempenho. Em geral, o grupo de infiltrante (1% de DFI e 0,12% de quitosana) apresentou os melhores resultados das análises físicas. Em suma, a adição de DFI e quitosana em infiltrantes experimentais melhora suas propriedades físicas e indicam ser materiais promissores na odontologia moderna e minimamente invasiva. (Apoio: sae N° 01-p-175/2019)