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RESUMOS APROVADOS

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Resultado da busca [Siglas PI0137 a PI0147 ]
 5 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 5


PI0140 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Avaliação da fratura de dentes em relação a presença / ausência de restaurações de amálgama: Um estudo caso-controle
Ruano V, Rocha RS, Tessarin FBP, Bresciani E
Odontologia Restauradora - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a possível associação entre fraturas e a presença ou não de restaurações em amálgama de prata. Foram selecionados 25 pacientes para o grupo caso (fratura coronária de dente com restauração - amálgama ou resina) e 48 pacientes para o grupo controle (restauração de amálgama/resina sem fratura coronária ou dente hígido), seguindo parâmetros de idade, gênero e grupo de dentes dos pacientes incluídos no grupo caso. Em ambos os grupos, as extensões mésio-distal e vestíbulo-lingual da restauração foram analisadas. Nos casos, as fraturas coronárias foram analisadas a partir das medidas de profundidade e extensão. Os dentes incluídos foram moldados, fotografados e analisados em relação à presença de facetas de desgaste. Os dados obtidos foram avaliados pelos testes Qui-quadrado (5%) e Odds Ratio. Não houve diferença estatística (p=0.848) entre a presença ou não de restaurações de amálgama quanto ao risco de fratura dentária. O risco foi 1,1 vezes as chances de fratura quando da presença de restauração de amálgama.
Conclui-se que não há associação entre dentes fraturados e a presença de restaurações em amálgama de prata.
(Apoio: FAPs - Fapesp   N° 2018/14926-6  |  Fapesp   N° 2018/14926-6)
PI0141 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Influência da espessura do laminado cerâmico nas tensões de impacto durante trauma dental com e sem protetor bucal
Cunha LS, Vilela ABF, Versluis A, Tantbirojn D, Soares CJ
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Laminados cerâmicos (LC) são amplamente utilizados para fins estéticos, no entanto, pouco se sabe sobre o efeito de traumatismo dentário e o uso de protetor bucal personalizado (PBP) em sua estrutura. Este estudo avaliou a influência da espessura do LC e a presença de PBP nas tensões de impacto durante o traumatismo dentário em um incisivo central superior. Seis modelos de elementos finitos com estruturas maxilares e incisivo central foram criados a partir de uma imagem de tomografia computadorizada de feixe cônico. As três condições de LC foram: incisivo hígido (sem LC), LC fino de 0,3 mm; e LC convencional de 1,0 mm. Estes foram avaliados com e sem PBP de 4,0 mm de espessura. Foi realizada uma análise de impacto, na qual a cabeça atingiu frontalmente uma superfície rígida, impactando o incisivo a uma velocidade de 1 m / s (3,6 km / h). As tensões durante o impacto foram avaliadas usando critério von Mises modificado, que reflete a resistência às falhas de cada material. A presença de PBP reduziu as tensões de impacto no LC, cimento interfacial e esmalte. Áreas de tensões foram encontradas no esmalte palatino e na região cervical vestibular para todos os modelos sem PBP. O esmalte alcançou os níveis mais altos de tensão sem o PBP, enquanto os laminados atingiram a maior concentração de tensão ao longo da interface de cimento do modelo LC de 1,0 mm de espessura.
A falha na interface com esmalte é mais provável no impacto, a presença do LC aumentou os níveis de tensões no impacto em esmalte. O uso de PBP reduziu substancialmente os níveis de tensão de impacto nas estruturas dentárias.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PI0142 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Estudo in vitro da eficácia do clareamento dental com uso de luz violeta
Felix LHP, Almeida SAG, Daltro TWS, Silva CHV, Guimarães RP
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se, in vitro, a eficácia de diferentes protocolos de clareamento dental utilizando LED violeta, comparados a técnicas clareadoras usuais. Setenta incisivos bovinos foram distribuídos aleatoriamente em 7 grupos (n=10) de acordo com a técnica e o produto de clareamento utilizado. Grupo 1 = Saliva artificial; Grupo 2 = 3 sessões Peróxido de Hidrogênio (PH) a 35% sem ativação de luz; Grupo 3 = 3 semanas de Peróxido de Carbamida (PC) a 16% - 4h/dia; Grupo 4 = 3 sessões PH a 35% sem ativação de luz + 2 semanas de PC a 16% - 4h/dia; Grupo 5 = 4 sessões com LED violeta (Bright Max Whitening - MMO); Grupo 6 = 3 sessões com PH a 35% + LED violeta (Bright Max Whitening - MMO); Grupo 7 = 3 sessões com PC a 16% + LED violeta (Bright Max Whitening - MMO). A modificação da cor foi mensurada por espectrofotômetro digital portátil (Easyshade-Vita). Os dados foram expressos através das estatísticas média de ∆E, L* e desvio padrão. Por meio da análise dos dados obtidos, observou-se diferenças significativas apenas quando comparado o Grupo Controle com os demais. Revelando que todas as técnicas estudadas proporcionaram alteração na cor dos dentes.
O uso do LED violeta associado ou não a géis clareadores de diferentes concentrações foi eficaz para o clareamento dental, além disso, concluiu-se também que a técnica de clareamento físico, com LED violeta, produziu menor variação da luminosidade dentária quando realizadas 4 sessões clínicas.
PI0146 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Resistência à flexão de uma resina composta experimental submetida à polimerização adicional
Silva YS, Duarte TS, Souza APC, Pithon MM, Pereira RP, Carvalho AO
Saúde - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a influência da polimerização adicional sobre a resistência à flexão de uma resina composta experimental. Foram confeccionados 60 corpos de prova por meio de uma matriz metálica bipartida de acordo com a norma ISO 9094. A amostra foi dividida em 06 grupos, segundo à potência de fotopolimerização utilizada e o tratamento de polimerização adicional: G1: 20s à 1000mw/cm²; G2: 20s à 1000mw/cm² + micro-ondas à 450W/3min; G3: 2x 3s à 3200mw/cm²; G4: 2x 3s à 3200mw/cm²+ micro-ondas à 450W/3min; G5: 3x 4s à 1400mw/cm²; G6: 3x 4s à 1400mw/cm² + micro-ondas à 450W/3min. Os espécimes foram fixados num dispositivo metálico, acoplado à uma máquina de ensaios universal e submetidos ao teste de resistência à flexão de 3 pontos, sob a taxa de carregamento de 50 N/min, até a falha completa. Os valores da carga, no momento da fratura, foram utilizados para o cálculo da resistência à flexão. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo teste t de Student a 5% de significância. Os resultados demostraram que, independente do tratamento de polimerização adicional, não houve diferença estatística na resistência à flexão entre os grupos comparados (p>0.05).
Conclui-se que a realização do tratamento de polimerização adicional não promoveu benefícios na resistência à flexão de uma resina composta experimental.
PI0147 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Desenvolvimento de um cimento de ortofosfato de cálcio-ionômero
Avelino SG, Fronza BM, Vilela HS, Braga RR
Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi desenvolver um cimento de ortofosfato de cálcio-ionômero, baseado na reação entre ortofosfato de cálcio (CaP) e ácido poliacrílico, e comparar suas propriedades mecânicas com dois cimentos comerciais (ionômero de vidro/CIV e hidróxido de cálcio/HC). Foram realizadas análises químicas dos materiais através de espectroscopia ATR-FTIR. A microdureza (KHN; 10 g, 10 s, n=5) foi determinada em discos com 5 mm de diâmetro. A resistência à flexão (RF) foi determinada em barras (10x2x1 mm, n=10) armazenadas a seco (25±2 ºC) ou sob umidade relativa (37±2 ºC). Os dados foram analisados por ANOVA/Tukey (5%). Existem semelhanças entre os espectros do cimento experimental e CIV, com bandas intensas em 3480cm-1 (O-H da água) e 1750cm-1 (C-O do ácido poliacrílico). Entretanto, os espectros do cimento experimental não evidenciam a ocorrência de reação química como observado no CIV, com o surgimento de uma banda em 1600 cm-1 (ligações O-Ca). O cimento experimental apresentou KHN semelhante ao cimento de HC (11,1±1,1 e 9,5±0,1, respectivamente) e inferior ao CIV (21,7±1,6). O cimento experimental não tomou presa sob umidade. Entre as amostras armazenados a seco, não houve diferença estatística na RF entre o CIV (18,4±1,1 MPa) e o cimento de CaP-ionômero (16,9±3,4 MPa).
Para os cimentos comerciais, não houve influência das condições de armazenamento sobre RF. Apesar de não ser detectada uma reação química entre partículas de CaP e o ácido poliacrílico, foi possível determinar as propriedades mecânicas do cimento experimental quando armazenado a seco.
(Apoio: bolsa PUB-USP)