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Resultado da busca [Siglas DMG019 a DMG020 ]
 2 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 2


DMG019 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 5 - Dentística

Análise in situ de propriedades físico-químicas e penetração em lesões iniciais de cárie em esmalte de infiltrantes experimentais
Flor-Ribeiro MD, Alves LA, Mattos Graner RO, Silva MAP, Aguiar FHB, Marchi GM
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Esse estudo analisou in situ propriedades físico-químicas e profundidade de penetração de infiltrantes experimentais contendo sal de iodônio (DFI) e quitosana. Para isso, 132 blocos de esmalte humano dental (n= 12/grupo) foram submetidos à simulação de lesão inicial de cárie. As amostras foram aleatorizadas em 11 grupos de tratamento: Nove grupos de infiltrantes experimentais contendo a base monomérica de TEGDMA e BisEMA em proporção 75 e 25% em peso e variações na concentração do DFI e de quitosana; Infiltrante comercial Icon® como controle positivo; Nenhum tratamento como controle negativo. As amostras ficaram expostas ao meio bucal por 7 dias em dispositivo intrabucal. Foram realizados testes de: Profundidade de penetração (PP) com Microscópio Confocal de Varredura à Laser; Rugosidade, Área, Projeção e Morfologia Superficial com Microscópio de Força Atômica; e avaliação de atividade microbiológica por Teste de Unidades Formadoras de Colônias (UFC/mL). Para os dados de UFC/mL, rugosidade e área foram utilizados modelos lineares generalizados. Os dados de PP, foram analisados por ANOVA one way e teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferença significativa entre os onze grupos quanto à atividade microbiológica (UFC), rugosidade e área (p<0.05). A profundidade de penetração foi significativamente maior no grupo sem tratamento do que no grupo com 0.5% de DFI e 0.25% de Quitosana (p<0.05).
In situ, infiltrantes experimentais contendo sal de iodônio e quitosana apresentam similaridade em comparação com o infiltrante comercial.
(Apoio: CAPES  N° 001  |  FAPs - FAPESP  N° 2017/14378-6)
DMG020 - Prêmio DMG Odontologia Minimamente Invasiva
Área: 6 - Prótese

Facetas oclusais de cerâmicas de matriz resinosa: efeito da espessura na desadaptação, confiabilidade e distribuição de tensão
Ruggiero MM, Gomes RS, Bergamo E, Freitas MIM, Bonfante EA, Cury AAB
Prótese e Periodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou a influência de materiais cerâmicos de matriz resinosa e espessura na desadaptação, confiabilidade e distribuição de tensão de facetas oclusais (FO). Cento e vinte e seis FO foram fresadas em CAD/CAM e divididos de acordo com o material (resina nanocerâmica (RNC) e cerâmica infiltrada por polímero (CIP)) e espessura (0,5, 1,0 e 1,5 mm), totalizando seis grupos (RNC0.5, RNC1, RNC1.5, CIP0.5, CIP1 e CIP1.5). A desadaptação (n=10/grupo) foi avaliada quanto ao gap marginal (GM) e discrepância marginal absoluta (DMA) por µCT. Os dados foram analisados por análise de variância de dois critérios e teste de Tukey (α=0,05). O teste de fadiga acelerada progressiva (n=21/grupo) foi realizado, e as curvas de probabilidade de Weibull e confiabilidade foram calculadas e plotadas (IC 90%). A análise de elementos finitos avaliou a distribuição de tensão de acordo com o critério de máxima tensão principal (σmax) na restauração e máxima tensão de cisalhamento (τmax) no cimento. Não houve diferença no GM e DMA entre todos os grupos. A confiabilidade para a missão estimada em 600 N foi significativamente menor para CIP1.5 comparado a RNC1 e RNC1.5. Além disso, a confiabilidade diminuiu na carga de 200 para 400 N e de 400 para 600 N para todos os grupos, exceto RNC1 e RNC1.5. Os valores de σmax foram maiores para os grupos de CIP do que para RNC e os grupos de 0,5 mm concentraram mais tensão do que os grupos de 1,0 e 1,5 mm.
Ambos materiais cerâmicos de matriz resinosa apresentaram resultados promissores quando usados como facetas oclusais devido à sua excelente adaptação e confiabilidade.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/21317-6  |  FAPs - Fapesp  N° 2012/19078-7   |  CAPES  N° 001)