Atenção odontológica em clubes do campeonato brasileiro de futebol profissional
Westphalen GT, Zanatta M, Lopes MWP, Bizzi SS, Bervian J, Collares KF
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar a presença e as características da atenção à saúde bucal de atletas em clubes de futebol profissional no Brasil. Um estudo transversal foi realizado com os clubes das séries A, B e C do campeonato brasileiro de futebol masculino das temporadas 2020 e 2021. Através de um questionário online (formulários do Google), respondido por um profissional do departamento médico ou gestor do clube, foi avaliado a presença de cirurgião-dentista na equipe de saúde do clube, o tipo de serviço odontológico disponibilizado aos atletas e o tipo de acompanhamento de saúde bucal realizado durante a temporada. Uma análise descritiva dos dados foi realizada. Dos 42 clubes incluídos até o momento no estudo (65,6% dos clubes elegíveis), 88,1% oferecem algum tipo de atenção odontológica aos atletas, sendo 26,2% dos clubes apresentando serviço nas dependências do clube coordenado por um cirurgião dentista com vínculo trabalhista. A maioria dos clubes oferecem serviços de especialidades odontológicas (62,2%), sendo a periodontia (51,4%) e a dentística (56,8%) as mais ofertadas. 61,9% dos clubes também oferecem cuidados odontológicos às categorias de base. Considerando o acompanhamento de saúde bucal dos atletas, 28 clubes (66,6%) realizam atendimentos de rotina com todos atletas pelo menos uma vez ao ano. Dessa forma podemos concluir que a maioria dos clubes da elite do futebol brasileiro oferecem algum tipo de atenção odontológica aos seus atletas, entretanto a participação dos cirurgiões-dentistas nos departamentos de saúde dos clubes ainda é baixa.PI0322 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
A importância da humanização na relação do cirurgião-dentista e paciente no cenário da pandemia da Covid-19
Evangelista APS, Pimentel RM
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A pandemia de coronavírus impôs aos profissionais de saúde um olhar sensível sob cada paciente. Os dentistas, apesar de não atuarem na linha de frente dos casos graves da doença, tem contato direto com pacientes para realização de procedimentos odontológicos. Nesse cenário, para além de seguir as medidas de segurança necessárias, é preciso considerar as especificidades de cada paciente, a situação de saúde e questões que o diferenciam de um protocolo tecnicista, apenas. Ter um 'olhar' humano no cuidado integral poderá ser um grande aliado no sucesso de tratamentos realizados nesse período de crise sanitária, além de fortalecer e solidificar as práticas de promoção de saúde. Esse trabalho busca salientar, a partir de artigos já publicados sobre humanização em saúde, a importância de a Odontologia transcender para uma área baseada apenas capacidade técnica, para o comprometimento com o cuidado. Evidenciar a importância desse perfil profissional a qualquer momento, mas principalmente durante crises sanitárias, como a provocada pelo coronavírus. Abalados pelo cenário devastador da doença, como o grande número de mortes e reflexos psicossociais do isolamento, os pacientes que buscam atendimento odontológico precisam, mais do que nunca, de um profissional que realize um atendimento generalista, afetuoso e humanizado.PI0323 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Avaliação da confiabilidade, qualidade e conteúdo dos vídeos do YoutubeTM sobre a COVID-19
Gomes RDAD, Rodrigues TS, Moura IMA, Albuquerque JVAP, Nunes WB, Granville-Garcia AF, Firmino RT
Odontologia - CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIFACISA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a confiabilidade, a qualidade e o conteúdo de vídeos educativos do YouTubeTM sobre a COVID-19. Com o auxílio do Google Trends®, foram selecionadas três palavras chaves para a busca no YoutubeTM - "coronavirus", "covid 19", "covid 19 sintomas" - e analisados os 60 primeiros vídeos localizados com cada termo. Vídeos repetidos, em outros idiomas que não o português, reportagens, anúncios, músicas, vídeos com conteúdo não relacionado e aqueles com mais de uma hora de duração foram excluídos. Dois pesquisadores avaliaram a confiabilidade dos vídeos usando a escala DISCERN modificada e a qualidade usando o Global Quality Score (GQS). O número de visualizações e de likes também foram coletados. Os dados foram analisados descritivamente. Dos 180 vídeos julgados, 59 atenderam aos critérios de elegibilidade. Os vídeos apresentaram escores médios de qualidade e de confiabilidade de 3,0 (±1,1) e 3,2 (± 0,8), respectivamente. Aproximadamente dois terços dos vídeos (64,4%) apresentaram qualidade baixa/moderada. A maioria dos vídeos versou sobre sinais e sintomas, bem como as medidas de biossegurança. O número médio de likes e de visualizações foi 23.857(±61.292) e 518.536 (± 886.978), respectivamente. Conclui-se que a maioria dos vídeos apresentou moderada qualidade e confiabilidade. É importante incentivar os profissionais de saúde a produzirem conteúdos gerando, assim, materiais de qualidade, confiáveis, visto que, o YouTubeTM pode ser um recurso educativo importante para a propagação de informações uteis para a população.PI0324 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Confiabilidade interobservador segundo Avaliação da Saúde Bucal para Triagem Odontológica (ASBTO) em idosos institucionalizados
Silva LG, Margreiter S, Thomaz J, Gobel I, Souza MO, Mello ALSF, Figueiredo DR
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Estimar a confiabilidade interobservador das condições bucais do ASBTO (Avaliação da Saúde Bucal para Triagem Odontológica) coletadas por 3 Enfermeiros em Instituições de longa permanência (ILPIs) e 1 Cirurgião-dentista por vídeo captado pelos Enfermeiros e descrever as condições elencadas para necessidade de atendimento. Estudo transversal, em 3 ILPIs. O ASBTO possui 8 categorias de avaliação bucal para Enfermeiros (lábios, língua, gengivas/tecidos, saliva, dentes naturais, dentadura, higiene e dor), escores 0=normal, 1=presença de alteração, 2=não saudável (necessidade de atendimento) e valor final (0 a 16). Amostra de 34 idosos. Os Enfermeiros avaliaram e realizaram vídeo via celular de cada idoso, estes encaminhados ao Cirurgião-dentista para coleta do ASBTO. Teste de Kappa para confiabilidade interobservador, p<0,05. Na amostra, 71% do sexo feminino, 74% faziam uso de ansiolíticos. Para escore 2, 18% tinham manchas brancas em lábios e língua, 15% manchas brancas e úlceras em gengivas e tecidos, dentre os dentados (n=16) 50% apresentavam ≥3 raízes cariadas, 11% não possuíam/não utilizavam dentadura, 7% higiene bucal e da prótese precária. Confiabilidade interobservador foi significativa para lábios (0,47, p= 0,018), língua (0,80), higiene bucal (0,62), dentaduras (0,91) e dor (1,00) com p<0,001, saliva (0,85, p=0,014), dentes naturais (0,63, p=0,032). Boa concordância (>0,60) foi observada em mais 2/3 das condições do ASBTO. Maiores proporções de escore 2 (lábios, gengivas/tecidos e higiene) foram elencadas pelo Cirurgião-dentista. (Apoio: CNPq N° 2829)PI0325 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Hábitos e comportamentos de saúde bucal de indivíduos durante isolamento domiciliar por COVID-19: estudo retrospectivo no Sul do Brasil
Costa C, Margreiter S, Pagliari SP, Figueiredo DR
Odontologia - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Descrever hábitos e comportamentos de saúde bucal de indivíduos com 'Reverse transcriptase polymerase chain reaction' positivo (RT-PCR+), entre julho e novembro de 2020, num Município do Sul do Brasil. Estudo transversal, retrospectivo, junto ao Setor de Investigação e monitoramento da Covid-19 da Palhoça, Santa Catarina. Residentes em domicílios com um banheiro responderam um link de Google Forms. Foram estimadas as variáveis idade (<40/≥40 anos), sexo, escolaridade (anos). Durante isolamento, compartilhamento com coabitantes de toalha, talheres, copos e de itens de higiene bucal; hábitos em saúde bucal (escovação dos dentes e língua, uso de fio dental e enxaguante bucal, desinfecção e troca da escova dental). Análise por Qui-quadrado, p<0,05. Amostra de 525 indivíduos, 68% mulheres, 78% com ≥12 anos de escolaridade e 36% ≥40 anos. Durante isolamento domiciliar, 52% não compartilharam com coabitantes talheres e copos, 18% não escovaram os dentes com frequência, 19% usaram enxaguante bucal, 65% não fizeram uso regular de fio dental. Para comportamentos em saúde bucal por idade, entre os mais velhos, prevalências significativas para compartilhar o mesmo creme dental (73,4% IC95% 66,6;79,3) e não desinfectar a escova (88,3% IC95%82,8;92,2) e, para os mais jovens, compartilhar escovas no mesmo pote (60% IC95% 54,5;65,0), mesmo creme dental (85% IC95% 81,0;88,3) e não desinfectar a escova (94% IC95% 91,0;96,0). Orientações sobre hábitos e comportamentos de saúde bucal durante isolamento domiciliar devem ser reforçados, em especial, entre os mais jovens. (Apoio: Programa Unisul de Iniciação Científica N° 2008)PI0326 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Ferramenta pedagógica para o ensino de odontologia empregando software de gestão de informações clínicas
Alvarenga AF, Nunes APA, Gomes MM, Picinini LS, Nary-Filho H, Oliveira RG
Odontologia - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Realizar um estudo transversal avaliando o conhecimento dos alunos do oitavo período de odontologia em relação ao domínio de conteúdo de planejamento de fluxo de trabalho. Foi aplicado um questionário para avaliar o conhecimento do aluno de graduação em diferentes vertentes relacionadas ao agendamento de paciente, fluxo de trabalho, administração dos pacientes e rotina de trabalho, onde foi avaliado, a capacidade do aluno em organizar um fluxo de trabalho e despesas gerais. 53% dos alunos concordaram fortemente que acreditam que um sistema on-line (software) poderia facilitar o gerenciamento de informações sobre o paciente na odontologia, 41% concordaram e 6% ficaram neutros. Apenas 6 alunos concordam fortemente que conseguem elaborar um fluxo clínico de atendimento a um paciente, 14 concordam e os outros 14 ficaram neutros. A implementação de um software facilitará o gerenciamento de informações sobre o paciente na odontologia, uma vez que os alunos que responderam ao questionário mostraram que não se sentem preparados em relação ao conteúdo de planejamento de fluxo de trabalho.PI0327 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
A influência da pandemia da COVID-19 na formação acadêmica de estudantes de graduação
Silva SE, Firmino RT, Nunes WB, Gomes RDAD, Paiva SM, Granville-Garcia AF
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se investigar a autopercepção do impacto da pandemia da COVID-19 na formação acadêmica de alunos de graduação do Brasil. Foi realizado um estudo transversal com 917 estudantes de universidades públicas e privadas, maiores de 18 anos, de ambos os sexos. Os dados foram coletados no período de setembro a dezembro de 2020, por meio da aplicação de questionário pela plataforma SurveyMonkey. As perguntas versavam sobre dados socioeconômicos, uso de medicamentos ansiolíticos/antidepressivos, acompanhamento psicológico e questões relacionadas ao curso. Os dados foram analisados por meio da regressão de Poisson com variância robusta (α = 5%). A maioria dos indivíduos era do sexo feminino (74,7%) e estava matriculada em universidades privadas (52,1%). A idade média dos participantes foi 23 anos (DP=4,5). Mais de dois terços (68,4%) respondeu que a pandemia impactou a formação acadêmica. Estar matriculado em universidade pública (RP = 1,37; 95%IC: 1,25-1,50), ter satisfação baixa/muito baixa ou média com o curso (RP = 1,20; 95%IC: 1,10-1,30), ser morador da região norte (RP = 1,27; 95%IC: 1,08-1,50) e ter menos idade (RP = 0,98; 95%IC: 0,97-0,99) foi associado a percepção de impacto da pandemia na formação acadêmica. A autopercepção de estudantes brasileiros demostrou que a pandemia interferiu negativamente na graduação, principalmente em estudantes de universidades públicas, com menos idade, moradores da região norte e com menor grau de satisfação com o curso. (Apoio: CNPq)PI0328 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Em tempos de COVID há informação disponível na internet para o cuidado da saúde bucal a pais e crianças?
Santos PC, Bussadori SK, Santos EM, Sobral APT, Gonçalves MLL, Moriyama CM
Pós Graduação - UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A pandemia afetou profundamente o mundo e clínicas odontológicas se restringiram apenas à atendimentos de urgência. Assim, a Internet tornou-se fonte para a tomada de decisão em saúde. Investigou-se a utilização da Internet, por meio de um questionário eletrônico, para a busca de informações em saúde bucal (SB) em 35 pais de crianças acometidas pela doença cárie. Na amostra 65 % mães, 35 % com 25-34 anos, 72% com ensino médio, 42% ≤ 2 salários mínimos e 42 % das crianças tinham 4 anos. Cerca de 96% dos pais conheciam a doença cárie, 46% foram ao dentista no último ano; 85% receberam orientações sobre SB; 82% dos filhos já tiveram cárie e 36% dor de dente. Aproximadamente 91% acessavam internet; 54% diariamente, 22% semanalmente. Cerca de 88% no domicílio e 78% usavam celulares. Para às buscas de informação em SB na internet, 85% responderam que sim; Outras fontes de informação sobre SB, 87% disseram ser os dentistas; 17%, amigos e familiares. Durante a pandemia, 82% buscaram na internet informações sobre SB do filho, pelo Google 45% e Instagram 22%. Se os pais acharam útil a informação encontrada, 92% afirmaram que sim. Cerca de 78% buscaram um melhor entendimento do problema. Se a informação encontrada era a mesma dada pelo dentista, 85% dos pais afirmaram que sim. Conclui-se que os pais afirmaram que buscaram informações em saúde e a grande maioria utilizou a Internet para pesquisa sobre a doença do filho(a) durante a pandemia do COVID, sobretudo para saber mais informações sobre o problema. Apesar disso, os dentistas continuam sendo fontes de informação importantes para os pais.PI0329 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Perspectiva de docentes sobre o ensino odontológico online durante a pandemia
Silva MLC, Silva ISN, Mania TV, Ferreira EF
FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo buscou investigar as possíveis fragilidades do ensino remoto em Odontologia na perspectiva de docentes de uma de uma Instituição de Ensino Superior privada do interior da Bahia. Trata-se de um estudo de campo, observacional e descritivo, que utilizou questionários auto aplicáveis contendo 31 perguntas envolvendo perfil social e questões sobre o tema. Participaram da pesquisa 40 docentes (taxa de resposta 100%). O corpo docente era predominantemente feminino (65,0%), casadas (60,0%), com filhos (65,0%), morando com familiares (72,5%), com 41,38 anos em média (DP= 8,21). As principais dificuldades foram as demandas discentes fora do horário (77,5%) e a sobrecarga de trabalho (75,0%). Emocionalmente, 75,0% afirmaram sentir ansiedade/estresse relacionados a pandemia. A redução do tempo e das despesas com transporte representou uma facilidade para 75,0% da amostra. Foram adversidades discentes: a falta de participação/interação (95,0%), a maior facilidade na aprovação (87,5%) e a falta de interesse/vontade em aprender (82,5%). Os docentes avaliaram a qualidade do ensino remoto ofertado durante a pandemia como regular ou boa (90,0%) e o aprendizado regular ou ruim (97,5%). Na análise de conteúdo das questões abertas, surgiram outros aspectos positivos (flexibilidade) e negativos (forma de avaliar, necessidade de melhoria da tecnologia, insegurança pela pandemia, imaturidade acadêmica discente). O ensino remoto em Odontologia, na perspectiva de docentes, possui fragilidades importantes, principalmente relacionadas à atitude discente.PI0330 - Painel Iniciante
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9 - Ciências do comportamento / Saúde Coletiva
Uso de ansiolíticos/antidepressivos por estudantes universitários no Brasil
Sousa MLC, Firmino RT, Gomes RDAD, Nunes WB, Paiva SM, Granville-Garcia AF
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se investigar a prevalência e os fatores associados ao uso de ansiolíticos/antidepressivos em estudantes universitários. Foi um estudo transversal realizado com 963 estudantes de ambos os sexos, maiores de idade e integrantes de universidades públicas ou privadas do país. Os dados foram coletados no período entre setembro e dezembro de 2020, via questionário na plataforma SurveyMonkey, contendo perguntas sobre dados socioeconômicos, autopercepção de saúde, uso de medicamentos ansiolíticos/antidepressivos, histórico de depressão, acompanhamento psicológico/psiquiátrico e sobre o curso de graduação. A análise estatística foi feita por regressão de Poisson com variância robusta (α = 5%). A amostra foi constituída em sua maioria pelo sexo feminino (75,2%), idade média de 23 anos (DP= ±4,8) e alunos de universidades privadas (52%). O uso das medicações foi relatado por 15% dos estudantes e o diagnóstico médico de depressão por 20,4%. As variáveis insatisfação com a saúde geral (RP = 1,43; 95%IC: 1,10-1,86), diagnóstico médico de depressão (RP = 3,58; 95%IC: 2,62-4,89), acompanhamento psicológico/psiquiátrico (RP = 2,64; 95%IC: 1,79-3,92) e sexo feminino (RP = 1,56; 95%IC: 1,05-2,33) foram associadas ao consumo de ansiolíticos/antidepressivos pelos discentes. O sexo, a insatisfação com a saúde geral, o acompanhamento psicológico/psiquiátrico e o diagnóstico médico de depressão influenciaram o uso de ansiolíticos/antidepressivos por estudantes de graduação. (Apoio: CAPES | CNPq)