Avaliação a curto prazo da perda óssea marginal em implantes instalados na região anterior da maxila enxertada com osso autógeno ou rhBMP-2
Calazans NNN, Pichotano EC, Freitas RM, Marcantonio C, Spin Neto R, Marcantonio-Junior E, Zandim-Barcelos DL
Diagnóstico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo do estudo foi avaliar a perda óssea marginal de implantes instalados na região anterior edêntula da maxila enxertada com osso autógeno ou com rhBMP-2 após 6 meses do carregamento protético convencional. Pacientes com implantes instalados em áreas enxertadas com osso autógeno intraoral (grupo controle, n = 12) ou rhBMP-2 (Infuse® Bone Graft - grupo teste, n = 10) foram submetidos à reabilitação protética e monitorados pelo período de 6 meses. Um total de 28 implantes, com diâmetro de 3,5 mm e comprimento variável de 10 a 15 mm, foram instalados no grupo controle e 24 no teste. Radiografias periapicais padronizadas foram realizadas imediatamente após instalação prótese e após 6 meses de função. As alterações no nível da crista óssea marginal foram mensuradas nas faces mesial e distal de cada implante por meio de um software específico. Nenhum implante foi perdido durante o período de avaliação em ambos os grupos. A perda óssea marginal nos grupos controle e teste foi de 0,54 [0,16] ± 1,21 mm (média [mediana] ± DP) e 0,12 [0,08] ± 0,67 mm após 6 meses do carregamento protético, sem diferença significativa entre os grupos (p=0,17). Concluiu-se que os implantes instalados na região anterior edêntula da maxila enxertada com rhBMP-2 apresentaram perda óssea marginal similar aos implantes instalados nas áreas enxertadas com osso autógeno após 6 meses de função. (Apoio: CAPES N° 88887.481177/2020-00)PN1302 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Implantes de conexões morse inseridos concomitantemente à elevação do assoalho de seio maxilar: 10 anos de acompanhamento longitudinal
Melo MARC, Paglia-Junior G, Bechara K, Garcia JP, Siroma RS, Joaquim CR, Sanchez ROM, Shibli JA
UNIVERSIDADE GUARULHOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a taxa de sobrevivência do implante, o sucesso do implante-coroa e as complicações protéticas de implantes de conexão Morse inseridos concomitantemente em seios maxilares. Os pacientes encaminhados para a colocação de implantes na Universidade de Guarulhos que necessitavam de elevação do seio antes da reabilitação oral utilizando implantes dentários foram incluídos neste estudo e submetidos à elevação do seio, usando o procedimento de janela lateral e os implantes foram instalados imediatamente após elevação do seio maxilar. Esses indivíduos foram acompanhados por 10 anos. Anualmente, foram avaliados parâmetros radiográficos, protéticos e clínicos. Os critérios de sucesso do implante incluíram a ausência de dor, supuração e mobilidade clínica, distância média entre o ombro do implante e o primeiro contato visível de osso (DIB) menor que 2,0 milímetros, e ausência de complicações protéticas na interface pilar/implante. Um total de 95 implantes foram inseridos após 124 procedimentos de elevação de seio em 28 pacientes. Restaurações protéticas foram fixadas próteses parciais (91 unidades), coroas unitárias (52 unidades) e arcos completos fixos (12 unidades). A taxa de sobrevida do implante acumulada foi de 97,6%. O sucesso implante-coroa de 97,8%. Nenhuma complicação protética na interface implante-pilar foram relatados. Após 6 anos, a média era de 1,09 DIB mm ± 0,22. Conclui-se que o uso de implantes cone Morse associado à elevação do seio maxilar representa um procedimento bem sucedido para a reabilitação da maxila posterior edêntula.PN1303 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Avaliação in vitro da membrana osstion na proliferação e viabilidade de células osteoblásticas
Aguiar EJT, Martinez EF
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O uso de biomateriais em procedimentos de regeneração óssea guiada (ROG) tem sido uma prática clínica comum, especialmente com a aplicação de materiais aloplásticos. Estes possuem diferentes composições e apresentações, sendo a hidroxiapatita e beta-tricálcio fosfato os mais comumente utilizados. O objetivo deste estudo in vitro foi comparar o comportamento biológico de um novo biomaterial a base de beta-tricálcio fosfato /hidroxiapatita/poli-l-capralactona (Osstion) com a membrana de colágeno BioGide. Para isso, células osteoblásticas da linhagem MC3T3-E1 foram plaqueadas em fragmentos de membranas de 5X5 mm e analisadas durante 24, 48 e 72h para avaliação dos seguintes parâmetros: 1) proliferação celular por contagem em hemocitômetro na presença de azul de tripano e 2) viabilidade celular por MTT. Após a coleta de dados, estes foram submetidos ao teste estatístico ANOVA one way e pós-teste de Tukey (p=0,05). Os resultados obtidos demonstraram que a membrana Osstion apresentou maior proliferação celular somente após 48h (p<0,05), sem diferença entre as duas membranas testadas nos demais tempos avaliados (p>0,05). Em relação à viabilidade celular, não foram observadas diferenças significativas entre as duas membranas (p>0,05) Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a membrana Osstion pode ser considerada uma alternativa para procedimentos de ROG.PN1304 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Reparo ósseo periimplantar em função da ozonioterapia em ratas com osteoporose experimentalmente induzida
Fonseca-Santos JM, Silva WPP, Souza MC, Silva MC, Delanora LA, Lima-Neto TJ, Ervolino E, Faverani LP
Cirurgia e Diagnóstico - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se analisar a ozonioterapia no reparo ósseo periimplantar em ratas ovariectomizadas. Assim, 16 ratas Wistar, com 6 meses de idade, foram submetidas à ovariectomia bilateral, aguardando-se 90 dias para a indução da osteoporose, após isso, foram submetidas à cirurgia de instalação de implantes em ambas as tíbias. Após o procedimento cirúrgico, as ratas foram divididas nos grupos OZ no qual foi realizada a aplicação intraperitoneal do ozônio na concentração de 0.7mg/kg, nos períodos: pós-operatório imediato, 2º, 4º, 6º, 8º, 10º, 12º dia pós-operatório, e SAL onde foi realizada a aplicação intraperitoneal de 1ml de solução salina, nos mesmos períodos. A eutanásia foi realizada aos 14 e 42 dias pós-operatórios (análise histológica e imunoistoquímica) e 60 dias pós-operatório (análise dos tecidos calcificados). A comparação entre os grupos OZ e SAL no Contato de Osso e Implante, no tempo de 14 dias apresentou diferença estatística (p= 0.001), demonstrando aceleração na neoformação óssea para OZ, a área de osso neoformado de OZ e SAL não apresentou diferença estatística aos 14 dias, porém demonstra uma tendência a maior neoformação para OZ (p=0.051). Na análise de fluorocromos e microtomografia não houve diferença estatística, porém, ao observar a baixa imunomarcação de osteocalcina, em ambos os tempos do grupo OZ, sugere-se o adiantamento do reparo periimplantar, comparado ao grupo SAL, corroborando com o resultado histológico. Conclui-se que o ozônio apresentou a capacidade de otimizar o reparo peri-implantar em ratas ovariectomizadas. (Apoio: CAPES)PN1306 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Teste de citotoxicidade in vitro do fosfato de cálcio bifásico obtido a partir de casca de ovo de galinha
Nascimento-Neto CD, Pires AF, Galdino AGS, Bertollo RM, Soares PV, Silva DN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo investigou a citotoxicidade do cimento de fosfato de cálcio bifásico (BCP) em grânulos, composto por Hidroxiapatita (HA) e fosfato dicálcico anidro (DCPA) obtido a partir de casca de ovo de galinha. O teste de citotoxicidade, seguindo as diretrizes da ISO 10993-5, foi realizado no Grupo BCP (GBCP)= células fibroblásticas da linhagem NCTC clone 929 [L cell, L-929, derivadas de Strain L] expostas aos extratos de BCP a 0,2g/mL. Grupos controles: Grupo controle positivo (GCP) = células da mesma linhagem expostas a extratos de Dodecil Sulfato de Sódio a 0,05 mg/mL; e Grupo controle de veículo (GCV) = células expostas ao meio de cultura DMEM (Dulbecco′s Modified Eagle′s Medium). Após 24h de incubação, a viabilidade celular foi determinada a partir da densidade óptica (DO) pelo teste colorimétrico por redução do MTT {brometo de [3-(4,5-dimetiltiazol-2yl)-2,5-difenil tetrazolium]}, com ensaio em triplicata. A viabilidade celular relativa (em %) foi obtida dividindo-se a DO dos Grupos teste BCP ou GCP pelo DO do GCV (estabelecido em 100%), após subtrair a DO do branco de ambos os valores. Viabilidade celular relativa <70% significa potencial citotóxico. A média aritmética e desvio-padrão da viabilidade celular foram calculados a partir das três repetições independentes. Os resultados demonstraram que o BCP apresentou viabilidade celular de 90±8,6%, enquanto o GCP reduziu a viabilidade celular a 20±3,1%. A partir dos resultados, conclui-se que o BCP/HA+DCPA em grânulos obtido a partir da casca de ovo de galinha não possui potencial citotóxico.PN1307 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Avaliação clínica de implantes ultra-estreitos utilizados em reabilitações unitárias em áreas de pouco esforço mastigatório
Barros JHL, Mafra PHS, Santos FHPC, Carneiro TAPN, Zancopé K, Reis TA, Neves FD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A utilização de implantes de diâmetro regular (3,75mm) para reabilitação de pacientes com perdas unitárias já é bem descrito na literatura com ótimos resultados. Entretanto, quando os pacientes apresentam espaços mésio-distais estreitos ou pouco remanescente ósseo no sentido vestíbulo-lingual, é necessário que utilizemos implantes estreitos com o objetivo de evitar procedimentos cirúrgicos invasivos para ganho ósseo. O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento clinico dos implantes ultra-estreitos (Facility-2,9mm) em reabilitações unitárias. Nove pacientes receberam um total de dez implantes ultra-estreitos em região de incisivo lateral superior ou incisivos inferiores. Os implantes foram avaliados com 6 meses (T1) e 1 ano (T2) a fim de determinar a taxa de sobrevida, a perda óssea periimplantar, a condição periodontal e o sucesso da prótese sobre implante. A taxa de sobrevida dos implantes foi de 90%, já a perda óssea ao redor do implante somou uma média de 1,3 mm no primeiro ano. Não houve diferença estatística significativa entre a sondagem periodontal de 6 meses e de 1 ano. Na avaliação do sucesso da prótese, a principal complicação observada foi à soltura do pilar do implante em apenas um paciente. Esse trabalho concluiu que os implantes ultra-estreitos podem ser seguramente indicados para região de pouco esforço mastigatório. (Apoio: CAPES N° 001 | FAPEMIG | NEODENT)PN1308 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Avaliação biomecânica de maxilas atróficas reabilitadas com prótese total fixa sobre 4 implantes: análise através dos elementos finitos
Gottardo CRC, Rodrigues AFA, Gertz LC, Hernández PAG, Ozkomur A
Doutorado - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo comparou o comportamento biomecânico através da análise dos elementos finitos, de maxilas edêntulas, reabilitadas por próteses fixas implanto suportadas, no conceito "All on four" e "Four on pillars". Foram confeccionados 2 modelos virtuais tridimensionais de maxila edêntula que possibilitaram a simulação da reabilitação de acordo com os conceitos "All-on-Four" e "Four on Pillars", para análise através do método de elementos finitos. . Os implantes foram considerados 100% osseointegrados. A ação de mastigação foi realizada através de forças axiais aplicadas (150N) na configuração na região da extremidade do cantiléver, e molares. A análise das tensões foram realizadas através dos métodos dos elementos finitos. O critério de tensão de "Von Mises" foi utilizado para avaliar a distribuição de tensões em todas as estruturas. As maiores tensões apresentadas foram no conceito "All-on-four" quando comparado diretamente com o "Four-on-pillars" em 100% das estruturas. No pior cenário biomecânico do "All-on-four", no tecido ósseo, a tensão de von Mises apresentou 95,9MPa, já no "Four on pillars" a mesma força aplicada teve a distribuição da tensão 12, 4MPa. O cantiléver é um fator predominante para o aumento da tensão no tecido ósseo, componentes e infraestrutura. O conceito "Four on pillars" apresentou-se biomecanicamente melhor do que o "All-on-four" mostrando ser uma técnica promissora devido aos implantes estarem dispostos num amplo polígono que distribui as forças mastigatórias entre os implantes e estruturas ósseas crânio-faciais.PN1309 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
Caracterização fisioquímica e efeito biológico de Scaffolds 3D-nanofibroso de alumina produzidos por solução por sopro em solução
Reis DCS, Linhares CRB, Mota MF, Batista JD, Dechichi P, Filice LSC, Menezes RR, Rocha FS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Biomateriais substitutos ósseos com potencial para melhorar as interações célula-material são muito procurados. O objetivo deste trabalho foi avaliar in vivo a bioatividade de scaffolds amorfos 3D-nanofibrosos de alumina produzidos pela técnica da fiação por sopro em solução (SBS) para regeneração óssea. A caracterização das nanofibras foi realizada por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e difração de raios-x (DRX). Para a análise histomorfométrica, a neoformação óssea e as partículas remanescentes de enxerto foram quantificadas em um modelo animal usando ratos wistar. Na análise morfológica, as nanofibras apresentaram seção transversal circular e diâmetros médios de 287nm; o padrão de XRD não apresentou reflexos de difração, caracterizando uma alumina amorfa. A análise histomorfométrica revelou maior quantidade de neoformação óssea nos grupos Alumina quando comparados ao Controle em todos os períodos experimentais (p <0,05). A porcentagem de enxerto remanescente no grupo Alumina em 14 e 28 dias foi semelhante. Em conclusão, os scaffolds de alumina 3D testados permitiram a deposição óssea e favoreceram que o defeito ósseo fosse adequadamente preenchido com osso novo. (Apoio: FAPEMIG N° 03063-16)PN1310 - Painel Aspirante
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10 - Implantodontia básica e biomateriais
A influência da superfície HAnano nos estágios iniciais da osseointegração: estudo in vivo em osso de baixa densidade
Câmara EA, Sartoretto SC, Calasans Maia JA, Resende RFB, Ghiraldini B, Bezerra FJB, Granjeiro JM, Calasans Maia MD
Odontologia - UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A taxa de sucesso dos implantes dentários com carga imediata em osso de baixa densidade é considerada um desafio. A arquitetura em nanoescala afeta a rugosidade, a energia e área de superfície e pode otimizar a osseointegração. O objetivo do estudo foi avaliar a topografia, a biomecânica e a resposta biológica de implantes com nova superfície de hidroxiapatita nanoestruturada em crista ilíaca de ovinos. Dez ovelhas (2-4 anos) receberam 30 implantes (n=10): revestimento de HAnano (Epikut Plus, SIN Implant System), SLActive (BLX, Straumann) e TiUnite (NobelActive, Nobel Biocare). A estabilidade primária foi avaliada através da análise de torque de inserção e frequência de ressonância. O contato osso-implante (BIC) e a área de osso (BAFO) foram avaliadas após 14 e 28 dias. A morfologia da superfície foi comparável entre os grupos. SLActive e TiUnite apresentaram torque de inserção médio de 74 N/cm semelhante ao HAnano 72 N/cm (p > 0,05). A frequência de ressonância avaliada com diferentes transdutores mostrou resultados semelhantes entre os grupos (p > 0,05). Os valores de BIC e BAFO aumentaram ao longo dos períodos para todos os grupos (p < 0,05) e foram semelhantes no mesmo período experimental (p > 0,05). As três superfícies mostraram osseointegração comparável nos estágios iniciais de reparo em osso de baixa densidade.PN1311 - Painel Aspirante
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3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia
Barreira individual de biossegurança odontológica (BIBO): uma alternativa em tempos de Covid-19. Estudo preliminar
Montalli GAM, Montalli VAM, França FMG, Segundo ASG, Motta RHL, Suzuki SS, Napimoga MH, Junqueira JLC
Microbiologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo preliminar foi comparar a dispersão de gotículas/aerossóis da alta rotação (AR) sem ou associada à Barreira Individual de Biossegurança Odontológica (BIBO/AR) que consiste em um bastidor acoplado ao filme de PVC e TNT. A turbina da alta rotação foi ativada durante um minuto em uma solução de Lactobacillus casei Shirota, a qual havia sido previamente acrescentada no reservatório de refrigeração de um equipamento odontológico, e placas de Petri contendo ágar MRS foram posicionadas a partir do apoio de cabeça de uma cadeira odontológica nas distâncias de 50 (1), 100 (2) e 150 cm (3) em diferentes ângulos (90 e 0 graus). Imediatamente após a realização dos testes em ambiente clínico controlado, as placas de Petri seguiram para estufa microbiológica e, após 48h, as Unidades Formadoras de Colônia (UFC) foram contadas pelo método manual. Na distância de 50 cm (1), a contagem média (desvio padrão) de UFC para AR foi de 13.554,59 (493,48) UFC. Na distância de 100 cm (2), 7.761,64 (1.005,26) UFC e 4.464,00 (464,37) CFU para a distância de 150 cm (3). Quando avaliado o uso da BIBO, a média (DP) de UFC foi de 570,67 (60,54) para a distância 1, 440,00 (95,37) para a distância 2, e 226,00 (5,65) para a distância 3 (p<0,0001). Considerando estes resultados preliminares e o modelo de estudo utilizado, a BIBO se mostrou eficiente em reduzir a dispersão de gotículas e aerossóis da turbina de alta rotação, o que sugere que o seu uso pode ser uma alternativa para a melhoria da biossegurança em ambiente odontológico.