RESUMOS APROVADOS

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 2959 Resumo encontrados. Mostrando de 411 a 420


PN0168 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 18

Efeito do uso de oxandrolona nos parâmetros sanguíneos em praticantes de musculação
Tiboni F, Greboggy DL, Brancher JA, Batista TBD, Ignácio SA, PEREIRA AB, Chaves MHM, Johann ACBR
Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo investigou parâmetros sanguíneos em praticantes de musculação usuários de oxandrolona. A amostra foi constituída de grupo oxandrolona (n=11) e grupo controle sem uso de anabolizantes (n=11), com coleta em três momentos: antes do uso ou não (grupo controle), na cessação do uso da oxandrolona ou oito semanas após a primeira coleta do grupo controle e três meses após o uso da oxandrolona ou da primeira coleta do grupo controle. Foram analisados: glicose, hormônio folículo-estimulante, hormônio luteinizante, hormônio adrenocorticotrópico, testosterona total, colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade, triglicerídeos, estradiol, proteína c-reativa, uréia, amilase, albumina, cálcio, creatinina, fosfatase alcalina, fósforo e aspartato transaminase em analisador químico AU480, dosagem de glicose (Cobas Mira Plus), e hemograma completo (analisador de Hematologia Coulter LH 750). Para a análise de urina utiizou-se UHPLC-MS/MS para triagem toxicológica e critérios de exclusão. Foram realizados os testes de U de Mann-Whitney e Wilcoxon, o nível de significância considerada foi de 95%. O grupo oxandrolona apresentou nível de lipoproteína de alta densidade (24mg/dl) menor que o valor de referência (> 40mg/dl) na cessação do uso, e normal três meses após o uso (49mg/dl), além de um nível mais alto de triglicerídeos (177mg/dl) comparado com a referência (<175mg/dl) três meses após o uso.
A diferença entre grupos e tempos não foi significativa, mas o estudo sugere que a oxandrolona causa alterações no perfil lipídico.
PN0169 - Painel Aspirante
Área: 7 - Estomatologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 18

Ensino de anatomia microscópica durante a pandemia de Covid-19: uma prática utilizando microscopia virtual e aulas online
Sá MGRS, Nascimento JPS, Paolinelli LR, Silva VEA, GROSSMANN SMC, Horta MCR, Souto GR
Estomatologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Com a pandemia causada pelo novo coronavírus várias universidades modificaram seu ensino para o ambiente virtual. Neste contexto, o ensino da Patologia Geral e Especial foram reestruturados e optou-se pelo uso de lâminas escaneadas que foram exploradas através de aulas online. O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção do uso de microscopia virtual através de aulas online. 42 alunos que aceitaram participar da pesquisa receberam um questionário que avaliou a experiência de aprendizagem após o uso das duas metodologias de ensino: presencial com uso do microscópio óptico de bancada (microscopia convencional) e online com uso da microscopia com lâminas escaneadas (microscopia virtual). A avaliação das percepções dos alunos mostrou resultados melhores para microscopia virtual em itens como melhor aprendizado, aumentou o interesse pela disciplina e os detalhes da lesão foram mais bem observados. A maioria dos alunos avaliou que o método virtual oferece melhor definição histológica, mais fácil de usar e permite estudar as lâminas em menor tempo. Porém, a maioria dos alunos não considerou que o método virtual torna a aula mais atrativa e estimulante que o convencional, além disso, a importância da microscopia convencional para formação acadêmica foi observada.
A microscopia virtual utilizada no ensino da histopatologia representa uma metodologia educacional com relevante adesão e percepção positiva dos alunos de odontologia, entretanto o uso da microscopia convencional ainda é percebido como importante na formação acadêmica de alunos na área da saúde.
PN0170 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 18

Carcinoma de células escamosas de língua e assoalho: plasticidade do citoesqueleto das células tumorais na invasão linfática e vascular
Vanini JV, Figueredo-Junior JM, Koyama LKS, Duarte AMP, Freires LHG, Camillo CMC, Lourenço SV
Estomatologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O carcinoma de células escamosas (CEC) é a neoplasia mais comum da cavidade oral, sendo a língua a estrutura mais afetada. Devido à sua rica vascularização e drenagem linfática, as células tumorais facilmente atingem e invadem essas estruturas, aumentando as chances de metástases e piorando o prognóstico da doença. Ainda assim, os mecanismos de invasão pelas células tumorais são pouco esclarecidos. As citoqueratinas (CKs) são filamentos intermediários que compõem o citoesqueleto e desempenham diversas outras funções celulares. A alteração no padrão de expressão das CKs pode ser uma hipótese para explicar a invasão em estruturas específicas. Sendo assim o objetivo deste estudo é analisar se existe alteração na expressão da CK5, CK14, CK16, CK18 e CK19 no CEC de língua e assoalho bucal, em regiões de invasão linfática e vascular, por meio da técnica de imunoistoquímica dupla marcação. Foram analisados 20 casos de CEC de língua e assoalho bucal operados no Hospital das Clínicas da FMUSP entre 2008 e 2015. Os cortes das peças cirúrgicas correspondentes às áreas de invasão foram submetidos a estudos imunoistoquímicos com anticorpos para cada uma das CKs citadas e vasos linfáticos e sanguíneos.Observamos positividade para a CK5 em 100% dos casos, CK14 em 100% dos casos, CK16 em 85%, CK18 em 20% e CK19 em 50% dos casos. Também notou-se a expressão positiva do D240, marcador de vasos linfáticos, em células tumorais.
Observaram-se indícios de uma alteração importante no padrão de expressão das CKs nas células tumorais no processo de invasão de vasos linfáticos e sanguíneos.
(Apoio: CAPES)
PN0172 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 18

Efeito de diferentes doses de radiação ionizante na progressão do reparo ósseo alveolar em mandíbulas de ratos
Borges JS, Reis NTA, Irie MS, Costa VC, Oliveira GJPL, Soares PBF
Faculdade de Odontologia-foufu - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito de diferentes doses de radioterapia na progressão do reparo ósseo alveolar pós extração dentária. Foram utilizados 28 ratos Wistar aleatoriamente divididos em grupos (n = 7): sem radioterapia (NIr; controle) e 3 irradiados com diferentes doses de irradiação: 15Gy (Ir15), 20Gy (Ir20) e 30Gy (Ir30). Foram extraídos os 1os molares inferiores de ambos os lados, e após 7 dias irradiação em dose única na mandíbula. O reparo alveolar foi avaliado 7 dias pós radioterapia por micro-CT. O volume de interesse (80 slices, ROI circular padronizada com  de 1.7 mm e threshold de 71-255) foi estabelecido. A fração de volume ósseo (BV/TV), volume ósseo (BV), espessura trabecular (Tb.Th), separação trabecular (Tb.Sp) e número de trabéculas (Tb.N) foi analisado por ANOVA em fator único, seguido pelo teste Tukey ( = 0,05). BV/TV foi significativamente diferente (P = 0,003) entre os grupos NIr (64,5 ± 9,5) e Ir30 (44,1 ± 8,3), para Ir15 e Ir30 foi significativamente diferente (P = 0,005) com menor neoformação óssea para Ir30. BV foi menor no Ir30 (0.68 ± 0,08) comparado ao controle e Ir15. Tb.Sp houve diferença (P < 0,001) entre os grupos controle (0,15 ± 0,05) e Ir20 (0,28 ± 0,06) e Ir30 (0,33 ± 0,05). Tb.N revelou diferenças significativas (p < 0,001) entre grupos NIr e Irs, com menor valor para Ir30 (3,9 ± 0,5).
O reparo ósseo alveolar foi afetado pela irradiação e seus efeitos são dose dependentes. O processo de reparo não foi afetado com 15Gy, no entanto, doses mais altas causaram significativo atraso no processo de reparo ósseo.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0173 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 19

Comparação entre a radiografia panorâmica e a tomografia de feixe cônico para a avaliação das raízes dos terceiros molares superiores
Marques MA, Ingold MMS, Soares MQS, Junqueira JLC, Oenning ACC
Radiologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi comparar a radiografia panorâmica (PAN) e a tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) na avaliação da anatomia das raízes dos terceiros molares superiores e da relação das mesmas com o seio maxilar (SM). Dois radiologistas previamente treinados avaliaram imagens de PAN e TCFC de 235 terceiros molares superiores. Foi registrado o número de raízes, a morfologia (raízes cônicas, divergentes, dilaceradas ou atípicas) e a relação com o SM na PAN (distantes, íntimo contato, sobreposição de 1/3, 2/3 ou ao nível da furca) e na TCFC (distantes, íntimo contato, cúpulas alveolares ou ausência de recobrimento ósseo). Os dados foram analisados por meio de frequências absolutas e relativas. A concordância entre a PAN e TCFC na avaliação do número de raízes e morfologia foi analisada aplicando-se o teste kappa ponderado, que demonstrou concordância substancial (kappa= 0,6). Na PAN a maior parte das raízes apresentou-se em íntimo contato com o SM (34,5%) ou com 1/3 das raízes sobrepostas ao SM (34,9%); na TCFC as relações mais prevalentes foram íntimo contato (33,6%) e cúpulas alveolares (30,2%). A ausência de recobrimento ósseo na TCFC foi classificada na PAN como sobreposição do SM a 1/3 das raízes em 50% dos casos, e como íntimo contato em 22,5% das situações.
Conclui-se que, apesar da PAN ser uma modalidade de imagem relativamente confiável para a determinação do número e morfologia das raízes dos terceiros molares superiores, não existe um sinal radiográfico que seja indicativo da relação anatômica entre raízes e seio maxilar na TCFC.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0175 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 19

Reabsorção cervical invasiva - prevalência e características beaseado em imagens de TCFC
Ferreira MD, Costa MB, Costa FF, Freitas DQ
Diagnóstico Oral - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência e as características da reabsorção cervical invasiva (RCI) em relação ao tipo de dente, sexo, idade, porta de entrada e grau de acometimento de acordo com a classificação de Heithersay, utilizando exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Para isso exames de TCFC de 1313 pacientes adquiridos usando o tomógrafo PreXion 3D foram avaliados e dados demográficos foram registrados. Os casos de RCI foram avaliados quanto a porta de entrada e classificação de Heithersay. Após 15 dias, 20% da amostra foi reavaliada. A associação entre a presença de RCI e os fatores estudados foi avaliada por meio do teste qui-quadrado. A concordância intraobservador foi analisada pelo teste Kappa (α = 0,05). Um total de 6240 dentes foram analisados, dos quais 84 (1,35%) foram afetados por RCI. Foi encontrada associação significativa entre a presença de RCI e sexo, com maior prevalência no sexo masculino (p = 0,002). Os dentes mais afetados foram os incisivos centrais inferiores e superiores. Os maiores graus de RCI (classes 3 e 4 de Heithersay) foram associados aos caninos superiores, incisivos laterais e centrais inferiores (p = 0,015) e às portas de entradas linguais e proximais (p = 0,020).
Na população estudada, a prevalência encontrada foi de 1,35%, com maior prevalência para o sexo masculino e ampla distribuição por faixa etária. Os incisivos centrais inferiores e superiores foram os dentes mais comumente afetados; A Classe 3 de Heithersay e a porta de entrada na face proximal foram as características mais frequentes.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0176 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 19

Caracterização Tomográfica do Canal Gubernacular na erupção dos segundos e terceiros molares
Khouri MS, Ribeiro IC, Alves TKC, Ruffo AS, Rodrigues LG, Azevedo MN, Silva AIV, Manzi FR
Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O Canal Gubernacular (CG) participa no processo de erupção dentária, mas não há clareza sobre suas alterações e correlações com processos eruptivos inadequados, culminando em dentes retidos. O objetivo do estudo foi caracterizar o CG no processo irruptivo dos segundos e terceiros molares superiores e inferiores na mesma fase de formação dentária. Para isso, foram utilizadas imagens tomográficas de feixe cônico de 200 elementos dentários, 50 dentes para cada grupo dentário. Foram avaliadas presença, altura e espessura do CG, obliteração, estenose, curvatura, comprimento, diâmetro e angulação em relação ao dente e ao plano oclusal, posição do CG em relação aos dentes estudados e espaço folicular. As avaliações morfológicas, medidas lineares e angulares foram obtidas por 2 examinadores com cálculo da concordância intra e interexaminadores acima de 0.90, e comparadas utilizando os testes Chi-Quadrado, Teste de Mann-Whitney e Teste T, com nível de significância 5%. Verificou-se a presença do CG em todos os dentes, com os canais isentos de estenose ou obliteração. Houve um menor diâmetro e curvatura do CG nos dentes 38/48, e maior comprimento do CG nos dentes 18/28. Percebeu-se que a relação do CG entre os segundos e terceiros molares se comportam de maneira diferente, influenciando no posicionamento dentário.
Os terceiros molares superiores apresentam mais afastados do rebordo ósseo alveolar, enquanto os terceiros molares inferiores apresentam com maior inclinação em relação ao rebordo ósseo alveolar, que levam maiores chance de retenção destes grupos dentários.
PN0177 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 19

Expressão de proteínas associadas à autofagia e a correlação com o infiltrado inflamatório e a transformação maligna das leucoplasias orais
Teixeira IF, Cunha RTR, Soares AB, Araujo VC, Sperandio M
Patologia - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

As leucoplasias orais são lesões potencialmente cancerizáveis e tem o processo de autofagia como um possível mecanismo no processo de malignização. Autofagia é o processo catabólico que degrada componentes celulares e proteínas e desempenha um duplo papel na supressão do tumor ou na sobrevivência de células neoplásicas. Porém, seu papel na carcinogênese de lesões potencialmente malignas não está definido. Este estudo se propôs a avaliar a localização da expressão das proteínas LC3B e Beclin1 em leucoplasias orais e correlacioná-las ao infiltrado inflamatório e à transformação maligna (TM). 130 lâminas de lesões da mucosa oral diagnosticadas clínica e histopatologicamente como leucoplasias foram marcadas pela técnica de imunoistoquímica pelos marcadores LC3B e Beclin1. A localização da imunomarcação foi estratificada como nuclear, citoplasmática ou ambas. A presença de infiltrado inflamatório foi estratificada em ausente, leve, moderado ou intenso. As correlações foram calculadas usando o teste de Spearman (p<0,05). O produto deste estudo demonstrou não haver correlação significativa entre a localização de LC3B e Beclin1 e TM. Houve uma correlação significativa entre a intensidade do infiltrado e TM (r = 0,26, p = 0,02).
Conclui-se, portanto, que houve uma fraca correlação da intensidade do infiltrado inflamatório e a transformação maligna das leucoplasias orais, sem influência da localização da marcação de LC3B e Beclin1.
PN0178 - Painel Aspirante
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 19

Análise da qualidade das imagens obtidas com placas de fósforo fotoestimulável após múltiplas aquisições radiográficas
Ruiz DC, Gomes AF, Fontenele RC, Freitas DQ, Haiter Neto F, Groppo FC
Diagnóstico Oral - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar a qualidade das imagens obtidas com placas de fósforo (PSP) após múltiplas aquisições radiográficas. Foram adquiridas 1605 radiografias de um fantoma de acrílico, utilizando-se uma PSP do sistema intraoral Express sem uso prévio. As 5 primeiras radiografias obtidas com a PSP, e as 5 primeiras radiografias adquiridas a cada intervalo de 400 exposições/escaneamentos foram avaliadas objetivamente quanto à densidade radiográfica e ao ruído na imagem, totalizando 25 radiografias avaliadas (5 radiografias por intervalo x 5 intervalos). Uma segunda PSP foi utilizada para adquirir 1605 radiografias de uma escala de alumínio, seguindo os mesmos intervalos descritos previamente, resultando em 25 imagens avaliadas quanto à porcentagem de variação de contraste. Todas as imagens foram exportadas em TIFF e avaliadas por um radiologista oral, utilizando-se o software Image J. Para cada parâmetro avaliado, os dados obtidos foram comparados entre os intervalos de aquisição, adotando-se um nível de significância de 5%. A densidade radiográfica observada nas imagens do 5º intervalo foi significativamente maior do que a das imagens do 1º intervalo (p<0,05); não houve diferença significativa entre os intervalos para o ruído nas imagens (p>0,05). A partir do 2° intervalo de aquisições, houve um aumento significativo na porcentagem de variação de contraste nas imagens (p<0,05).
Conclui-se que, após múltiplas aquisições radiográficas, há um aumento na densidade radiográfica e na taxa de variação de contraste nas imagens obtidas com PSP do sistema Express.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0179 - Painel Aspirante
Área: 7 - Patologia Oral

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 19

Doses orais contínuas e descontínuas de alendronato de sódio exibem impactos diferentes na cicatrização alveolar pós-exodontia em ratos
Isaias PHC, Silva PGB, Nascimento IV, Moreira MS, Sousa FB, Alves APNN, Pereira KMA, Mota MRL
Clínica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar a cicatrização alveolar pós-exodontia de dois modelos experimentais com o uso de alendronato de sódio (ALN) de forma contínua ou descontínua. Foram utilizados 48 ratos Wistar machos (n=6/grupo), os quais receberam ALN (2,5, 5,0 ou 7,5 mg/kg) por gavagem, semanalmente, ora em regime contínuo ora em regime de interrupção antes da exodontia. Controles positivo com ácido zoledrônico (AZ, 0,2 mg/kg, endovenoso) de um modelo estabelecido na literatura e negativo com solução salina estéril (NaCl, 0,9%, gavagem) foram realizados. Análises radiográficas e histológicas foram executadas. A área radiolúcida no sítio de exodontia não apresentou diferença estatística entre todos os grupos ALN comparados ao salina, sendo observada apenas no grupo controle positivo AZ (p=0,007). Menor área de tecido ósseo preenchendo o alvéolo foi visualizada no grupo ALN contínuo 7,5 mg/kg em relação ao grupo salina (p<0.001). Observaram-se maiores quantidades de lacunas de osteócitos vazias (p<0.001) e osteoclastos com sinais de apoptose (p=0.004) nos grupos ALN contínuos comparados ao salina. Todos os grupos ALN exibiram maior quantidade de células inflamatórias mononucleares que o salina (p=0,018), entretanto, apenas o AZ apresentou diferença na presença das células polimorfonucleares (p<0,001).
O ALN administrado continuamente dificultou a cicatrização óssea alveolar pós-exodontia em ratos, contudo, a suspensão da administração de ALN, anteriormente a exodontia, permitiu uma cicatrização alveolar pós-exodontia adequada.