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Resultado da busca [Siglas PN0390 a PN0400 ]
 11 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 10


PN0390 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

A aplicação de cerâmica e eletroerosão influenciam na precisão dimensional de protocolos maxilares implantossuportados
Del-Rio-Silva L, Velôso DV, Barbin T, Borges GA, Mesquita MF
Prótese e Periodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Foi comparada a precisão dimensional de protocolos maxilares usinados em zircônia (Zr), cobalto-cromo (Co-Cr) e titânio (Ti). Foram confeccionadas 15 infraestruturas usinadas em Zr, Co-Cr e Ti (n=5). O desajuste foi obtido pela técnica do parafuso único. A tensão foi mensurada por análise fotoelástica. O torque de afrouxamento foi obtido torqueando os parafusos, retorqueando após 10 minutos, e avaliando a força de destorque após 24 horas. Após, as infraestruturas receberam aplicação cerâmica e os testes repetidos. Em seguida, os grupos Co-Cr e Ti receberam eletroerosão e os testes foram repetidos. Após ciclagem mecânica, foi avaliado o torque de afrouxamento. Foram aplicados ANOVA 2-fatores com medidas repetidas e Bonferroni (α=,05). No tempo inicial, o Ti apresentou maior desajuste (µm) que a Zr (P<,05). A aplicação cerâmica aumentou o desajuste para Zr e Co-Cr (P<,05) e aumentou a tensão (MPa) transmitida ao sistema implantossuportado (P<,05). O Ti apresentou maior tensão, independentemente do tempo avaliado (P<,05). Antes e após aplicação de cerâmica, o Ti apresentou maiores valores de torque de afrouxamento (Ncm) (P<,05). A eletroerosão diminuiu o desajuste e o torque de afrouxamento para o Co-Cr (P<,05). A ciclagem mecânica não afetou o torque de afrouxamento (P>,05).
Os protocolos apresentaram níveis aceitáveis de desajuste, tensão e torque de afrouxamento. A escolha do material a ser aplicado na prática clínica deve depender das limitações de cada caso.
(Apoio: CAPES  N° 001  |  FAPs - Fapesp  N° #2017/16303-3  |  CNPq  N° #170040/2018-6)
PN0391 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Citotoxicidade de micropartículas poliméricas mucoadesivas para liberação controlada de nistatina
Bisetto P, Jorge JH, Zoccolotti JO, Maravieski E, Bombarda N
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Micropartículas (MPs) poliméricas, obtidas dos polímeros Eudragit L-100® e/ou Gantrez MS955®, para liberação controlada de nistatina a 10% ou 20% foram testadas em relação a citototoxicidade nas suas concentrações inibitórias mínimas (CIM50 e CIM80 contra C. albicans), pelos métodos Alamar Blue® e MTT, sobre queratinócitos humanos cultivados in vitro. Os grupos experimentais foram: GN1050, GN1080; GN2050, GN2080, EN1050, EN1080, EN2050, EN2080, EGN1050, EGN1080, EGN2050, EGN2080 e G0 e E0 (MPs brancas, sem fármaco), DMSO a 1% e grupo C (meio de cultura apenas). Para o Alamar Blue, leituras de fluorescência foram realizadas em 6 h, 12 h e 24 h e para o MTT, leituras de absorbância, em 24 h. Todos os testes foram realizados em triplicata e em três ocasiões. As medidas das leituras foram calculadas como porcentagem de inibição de atividade metabólica comparadas ao controle e os dados analisados pelo teste Shapiro-Wilk, complementados pelos testes de Kruskall-Wallys e Friedman (α =0,05). Para fluorescência, nenhuma MP apresentou comportamento moderado ou altamente citotóxico. Não houve diferença significativa entre a maioria dos grupos avaliados, nos tempos testados, mostrando um comportamento semelhante das MPs, exceto as MPs EN2050, G050 e GN1050. No teste MTT, as MPs se apresentaram levemente ou não citotóxicas. As MPs mostraram diferença significativa em relação ao grupo controle, mas não entre si.
Nenhuma das MPs estudadas apresentou citotoxicidade moderada ou alta e não se apresentaram estatisticamente diferentes do controle, exceto para o teste MTT.
(Apoio: CAPES  N° 001  |  Fundação Araucária  N° 009/2017)
PN0392 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Efeito da desinfecção com a mistura de peróxido de hidrogênio e vinagre nas propriedades de superfície da liga CoCr usada em prótese removível
Alexandrino LD, Feldmann A, Santos VR, Kapczinski MP, Fraga S, Silva WJ, Mengatto CM
Prótese e Periodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O propósito do presente estudo foi avaliar o efeito da desinfecção química com a mistura de peróxido de hidrogênio e vinagre nas propriedades de superfície da liga de cobalto-cromo. Dessa forma, foram confeccionados 50 discos da liga cobalto-cromo e imersos de maneira cega e randomizada em 5 grupos (n=10), durante 900 minutos, simulando 90 dias de desinfecção por 10 minutos. Os agentes usados foram: água destilada (controle negativo-G1); hipoclorito de sódio 0,5% (controle positivo-G2); peróxido de hidrogênio 3% diluído em água na razão 1:1 (G3); vinagre de vinho branco diluído em água na razão 1:1 (G4); e mistura de peróxido de hidrogênio e vinagre de vinho branco na razão 1:1 (G5). As seguintes propriedades foram mensuradas, antes e após o ciclo de desinfecção: rugosidade superficial, microdureza Knoop, energia livre de superfície e molhabilidade. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de ANOVA para medidas repetidas (p≤0,05). O grupo submetido à mistura (G5) não apresentou alterações na rugosidade superficial e na microdureza Knoop; entretanto, o grupo exposto ao hipoclorito de sódio (G2) aumentou significativamente a rugosidade e diminuiu a microdureza. Todos os grupos tiveram aumento da energia livre de superfície e da molhabilidade depois das respectivas imersões.
Com isso, a desinfecção química feita pela mistura de peróxido de hidrogênio e vinagre não afetou as propriedades de superfície da liga de cobalto-cromo.
PN0393 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Análise por microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura dos materiais que compões a Prótese Ocular
Cometti GF, Rabelo IJ, Elchin CB, Gomes B, Berard LT, Dantas BCK, Medeiros IS, Coto NP
Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A pintura da íris é fundamental para a dissimulação estética e reabilitação social do paciente. O propósito do presente estudo foi compreender o comportamento e o padrão de afinidade dos materiais de pintura de íris que compõe as interfaces formadas por: tinta acrílica ou pigmento mineral e botão de íris pré-fabricado e tinta acrílica ou pigmento mineral e resina termicamente ativada, assim como o padrão de fratura das interfaces e estabelecer a técnica de pintura mais apropriada. 18 próteses oculares foram confeccionadas e divididas em 3 grupos de acordo com a pintura do botão de íris. G1 utilizou tinta acrílica e selamento com cola à base de cianoacrilato; G2 utilizou pigmento mineral associado ao monopoly e G3 utilizou tinta acrílica com uma camada de monopoly previamente a pintura e selamento com cola à base de cianoacrilato. As amostras foram submetidas à microtração e os corpos de prova resultantes foram analisados através de microscopia. G1 apresentou 68,57% de fraturas adesivas, G2 apresentou 44% de fraturas mistas e G3 apresentou apenas fraturas adesivas. As superfícies das interfaces de G1 apresentaram um padrão desorganizado e com alto relevo acentuado, já G2 apresentou um padrão organizado e com alto relevo pouco acentuado. G3 apresentou um padrão mais organizado devido a configuração da fratura. G3 apresentou o maior número de amostras com o fenômeno "espelhamento de íris", enquanto G2 apresentou menos amostras.
A técnica de pintura recomendada e que apresentou melhores resultados é a técnica de pintura invertida por pigmentos minerais associados ao monopoly.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0394 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Avaliação da frequência do bruxismo em vigília em pacientes tratados com alinhadores e aparelhos fixos: estudo clínico randomizado
Pereira NC, Oltramari PVP, Almeida-Pedrin RR, Fernandes TMF, Bonjardim LR, Conti PCR, Almeida MR, Conti ACCF
Odontologia - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Autodeclarado "Patrocínio da empresa Invisalign e da 3M "

Comparar frequência comportamento bruxismo em vigília (BV) nas fases iniciais tratamento ortodôntico em pacientes tratados com alinhadores e aparelhos fixos. Ensaio clínico randomizado paralelo composto por 40 pacientes com má oclusão Classe I e idade média 22,08 divididos 2 grupos com n 20: grupo AO (alinhadores ortodônticos) Invisalign Align Technology e grupo AF (aparelho fixo) 3M Unitek, Monrovia, Calif. Frequência BV observada por avaliação momentânea ecológica com dispositivo online (mentimeter) por 7 dias seguidos antes (baseline) e logo após instalação do aparelho, 20, 30, 40 e 60 mês de tratamento. Baseline ansiedade investigada por inventário de ansiedade Traço-Estado, estresse com escala de estresse percebido, catastrofização pela escala catastrofização da dor e grau de hipervigilância pelo questionário de vigilância e consciência da dor. Presença dor na face investigada por questionário sintomas DC/TMD. Variáveis quantitativas intergrupos comparados com teste t independente, gêneros com Qui-quadrado, dor na face com exato de Fisher, comparação dos períodos intragrupo com Friedman e intergrupo com Mann-Whitney (IC 95% p>0,05). Não houve diferença na frequência média do BV. Hábito mais frequente foi encostar dentes levemente, este no grupo AF diminuição significativa logo após instalação do aparelho. Não diferiram quanto a ansiedade, estresse, catastrofização, hipervigilância e dor na face.
O tratamento ortodôntico com alinhadores ou aparelhos fixos não influenciou frequência comportamento BV durante 6 primeiros meses de tratamento.
(Apoio: CAPES  |  FUNADESP)
PN0395 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Tratamento de superfície de polieteretercetona (peek): efeito na rugosidade e adesão, imediata e após termociclagem, a cimentos resinosos
Joly AM, Ramos GG, Turssi CP
Cariologia e Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a rugosidade e resistência de união ao microcisalhamento (RUMC) de cimentos resinosos ao PEEK submetido a diferentes tratamentos de superfície e termociclagem. Blocos de PEEK (10x10x5,5mm) foram alocados em 4 grupos de tratamentos (n=24): JAT - jateamento com óxido de alumínio (125µm; 20s, 3 bar); SUL - ácido sulfúrico 98% (60s); ADE - adesivo Visio.link (Bredent). O grupo controle (CON) permaneceu sem tratamento. Após medição da rugosidade média (Ra), sobre cada bloco foram confeccionados um cilindro de cimento resinoso RelyX Ultimate (ULT, 3M/ESPE) e outro de Panavia V5 (PAN, Kuraray). Metade das amostras de cada grupo foi armazenada em água destilada (24h) e as demais, termocicladas (1.000 ciclos; 5-55oC). O teste de RUMC foi realizado com fio de aço na base do cilindro, em máquina de ensaio universal (1mm/min). A ANOVA e o teste de Tukey mostraram que os tratamentos afetaram a Ra [p<0,001; (JAT=SUL)>CON>ADE]. Para a RUMC, houve interação tratamento-cimento (p<0,001), sendo que o cimento ULT proporcionou valores superiores ao cimento PAN. Para ambos os cimentos, a RUMC com SUL superou a do JAT e o ADE causou RUMC equivalente à do SUL quando utilizado o cimento PAN. A termociclagem diminuiu a RUMC de ambos os cimentos, seja qual for o tratamento (p<0,001).
Apesar de não haver diferença na rugosidade gerada pelo JAT e SUL, este último resultou nos maiores valores de RUMC. Havendo tratamento de superfície, o fator mais importante na união ao PEEK parece ser o tipo de cimento, cuja união reduz com o envelhecimento simulado pela termociclagem.
(Apoio: Plenum Bioengenharia)
PN0397 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Avaliação de bruxismo e de qualidade do sono antes e durante a pandemia de COVID-19 em estudantes de Odontologia
Conte AL, Silva CAL, Bonacina CF, Silva AM, Costa ICO, Lira AO
Curso de Odontologia - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA SERRA GAÚCHA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do sono de estudantes de Odontologia antes e durante a quarentena imposta devido à pandemia do Covid-19, bem como a sua associação com bruxismo do sono (BS) e em vigília (BV). Os sujeitos avaliados cursavam a graduação em Odontologia e a avaliação foi feita mediante questionário de auto percepção para BS e BV e o questionário de Pittsburgh para avaliação do padrão do sono. Foram investigados relato de bruxismo e qualidade do sono, num período pré quarentena (novembro/2019 a fevereiro/2020) e durante a quarentena do COVID-19 (abril/2020). Para análise dos desfechos das variáveis foi utilizado o teste de Qui-quadrado (p < 0,05 - 95%). Esta pesquisa foi aprovada pelo CEP (3.585.726/2019). No total, 242 indivíduos foram avaliados, sendo 121 (50%) alunos no período pré (Grupo 1) e 121 (50%) no período da quarentena (Grupo 2). Durante a quarentena, a maioria dos estudantes apresentou sono ruim (61,1%) ou distúrbio do sono (20,6%), enquanto no período pré, a maioria tinha sono bom (53,7%). As mulheres apresentaram pior qualidade do sono (p<0,001*), assim como os estudantes com mais idade (p=0,006*). Ao avaliar distúrbio do sono, foi encontrada associação significativa entre aumento da frequência de relato de BV durante a quarentena (p=0,004*).
Alunos de Odontologia apresentaram significantemente uma prevalência de qualidade de sono ruim ou distúrbio do sono na quarentena, assim como de bruxismo em vigília quando comparados com o período anterior à COVID-19.
(Apoio: CAPES  N° 177056)
PN0398 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Fadiga mecânica e sua influência sobre sistemas de implantes tipo cone morse com conexão friccional e parafusada: estudo in vitro
Rocha F, Ferreira RM, Rinaldi M, Mori AA, Sundfeld-Neto D, Pini NIP, Schwanke MRF, Ferruzzi F
Odontologia - ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

0 estudo avalia a influência da fadiga mecânica sobre coroas unitárias parafusadas sobre intermediários protéticos de conexão friccional ou parafusados em implantes do tipo cone morse. Dois sistemas de implante-intermediário-coroa parafusada (n=30) foram avaliados: os grupos F1 e F2 compostos por implantes com intermediário friccional, e o grupo P composto por implantes com intermediário parafusado. Todos foram submetidos à fadiga mecânica por 2 milhões de ciclos e carga de 0-150N, inclinação de 30º e frequência de 2Hz em meio seco. Valores de detorque dos parafusos de fixação foram aferidos e comparados aos valores de pré-carga. A sobrevivência foi analisa estatisticamente pelo teste Qui-quadrado considerando α=0,05. Os valores de detorque dos parafusos de fixação foram comparados entre si e ao torque utilizado no início pelo teste de Kruskal-Wallis, e as diferenças entre os grupos evidenciadas pelo teste Tukey, no programa SPSS considerando α=0,05. Ao final de 2 milhões de ciclos teve sobrevivência de 100% o grupo P, 40% F1 e 80% F2, observou-se falhas por afrouxamento do parafuso da coroa. O grupo F1 apresentou menor média de torque de remoção (1.6 ± 0.84N), seguido por F2 (3 ±1.49N) e P (6.3 ±1.16N). Não houve diferença estatística entre F1 e F2, nem entre F2 e N; entretanto, observou-se diferença entre F1 e P.
Ambos os tipos de conexões intermediário-implante podem ser considerados como uma alternativa para tratamento reabilitador, porém falhas por afrouxamento de parafusos das coroas é mais comum nos sistemas friccionais.
PN0399 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Síntese, caracterização e propriedades mecânicas de nanofibras utilizadas para reforço de restaurações protéticas
Gonçalves NI, Santos JD, Oliveira LR, Paes-Junior TJA, Borges ALS
Materiais Dentários e Prótese - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Sintetizar e caracterizar nanofibras (NFs) de acrilonitrila butadieno estireno (ABS), poliamida 6 (PA6) e poliestireno (PS), além de avaliar sua capacidade de reforço no polimetilmetacrilato (PMMA). O ABS foi dissolvido em diclorometano e acetona, a PA6 pelo 1,1,1,3,3,3Hexafluoro-2-propanol e o PS pela dimetilformamida. Após determinados os melhores parâmetros de eletrofiação (tensão contínua, razão de fluxo e distância agulha/anteparo) as amostras de cada grupo foram analisadas em microscopia eletrônica de varredura, análise de molhabilidade, análise de difratometria de raios X, espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier, diâmetro das fibras e resistência a tração. As NFs produzidas foram incluídas na área de tração dos corpos de prova em resina acrílica ativada termicamente (RAAT) conforme ISO1567, perfazendo 4 grupos (n=20), 1 controle (Grupo 1) e 3 experimentais (Grupo 2, RAAT+NF/ABS; Grupo 2, RAAT+NF/PA6; Grupo 4, RAAT+NF/PS), para ensaio de flexão três pontos para analisar suas propriedades mecânicas, como: módulos de elasticidade e resistência a flexão.
De acordo com os testes de caracterização, as mantas se apresentaram hidrofóbicas, não houve mudança de sua estrutura polimérica, sendo a técnica da eletrofiação promissora na síntese de mantas de NFs. A variação dos parâmetros afetou diretamente a morfologia, resultando em fibras uniformes, volumosas e sem defeitos (beads). Os Grupos 3 e 4 (RAAT+NF/PA6 e RAAT+NF/PS) apresentaram um maior módulo elástico, conferindo maior rigidez ao material.
(Apoio: CAPES)
PN0400 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Análise de Escoamento de Cimento em Diferentes Términos Cervicais de Coroas Pelo Método da Fluidodinâmica Computacional: Estudo Piloto
Farias DHS, Farias FRF, Pelegrine AA, Teixeira ML
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Neste estudo foi investigado a influência do desenho do término cervical no escoamento do material cimentante pelo método da Fluidodinâmica Computacional (CFD). Para isso, foram modelados virtualmente pré-molares com dois diferentes tipos de término cervical: chanfro (C) e ombro reto (OR), nos quais foram realizadas simulações do escoamento de um líquido com as propriedades da água, variando a velocidade de inserção da coroa protética em 5mm/s, 1mm/s e 0,5mm/s. Os dados obtidos foram 0,1402mm e 0,4554mm na velocidade de 5mm/s para os términos tipo chanfro e ombro reto, respectivamente, e de 0,1308mm (C) e 0,4489mm (OR) para a velocidade de 1mm/s, e de 0,1289mm (C) e 0,4421mm (OR) para a velocidade de 0,5mm. A análise dos resultados mostrou que não houve diferença significativa tanto em relação à velocidade de inserção da coroa como do desenho do término cervical.
Com base nessa pesquisa, verificou-se que é viável essa abordagem metodológica, podendo, pois, ser aplicada para avaliar diversos desenhos de término cervical, assim como diferentes marcas comerciais de cimento.