Siga-nos nas redes sociais:

RESUMOS APROVADOS

Modalidade:
Área:
Autores:
Palavra-Chave:


Resultado da busca [Siglas FC013 a FC015 ]
 3 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 3


FC013 - Fórum Científico
Área: 4 - Ortodontia

Efeitos dentoesqueléticos do Twin Block e do Herbst com e sem ancoragem esquelética no tratamento da Classe II: um ensaio clínico randomizado
Palomares NB, Batista KBSL, Lima TA, Carvalho FAR, Quintão CCA, Quintão CCA
Precom - Clínica de Ortodontia - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi comparar os efeitos dentoesqueléticos do tratamento da Classe II com propulsores mandibulares removíveis, fixos e associados à ancoragem esquelética. Trinta e quatro pacientes Classe II 1a divisão (não tratados, overjet ≥ 6 mm, no pico do surto) foram randomizados em 3 grupos de tratamento: TB (Twin Block; n = 13); HAD (aparelho de Herbst; n = 11); e HAE (Herbst com 2 mini-implantes; n = 10). Foram obtidas tomografias iniciais (T1) e após 12 meses (T2), das quais foram gerados modelos virtuais 3D da maxila, mandíbula, incisivos centrais e 1os molares. A posição espacial do centroide (centro geométrico) dos modelos foi calculada automaticamente. O deslocamento dos centroides T1-T2 foi analisado em sistema de coordenadas cartesiano. O teste de Wilcoxon avaliou diferença intra-grupo; o teste de Kruskal Wallis, a intergrupo. Foi detectada restrição de crescimento anteroposterior maxilar (HAE: -0,26; TB -0,25; HAD: 0,18 mm) e crescimento mandibular anteroposterior (HAE: 4,21; HAD: 3,49; TB: 1,24 mm). A movimentação dos dentes superiores foi <1mm. O principal efeito dentário foi perda de ancoragem inferior (HAD: 1,73; TB: 1,45; HAE: 1,07 mm), com mínima projeção de incisivos (< 1mm nos 3 grupos). A correção do overjet foi maior nos grupos HAD e HAE (-4 mm) do que no TB (-3 mm). Na correção molar, os grupos HAE e HAD obtiveram 100% de sucesso, superior ao TB (55,6%).
Conclui-se que o aparelho de Herbst com 2 mini-implantes obteve melhores efeitos dentoesqueléticos na correção da Classe II 1a divisão, do que o Herbst convencional e o Twin Block, após 12 meses de tratamento.
(Apoio: FAPs - FAPERJ - Bolsa Nota 10 Doutorado  N° 200.563/2018  |  FAPs - FAPERJ - Bolsa de Doutorado  N° 201.787/2015)
FC014 - Fórum Científico
Área: 4 - Ortodontia

Impacto da protração maxilar com miniplacas de ancoragem óssea na qualidade de vida de pacientes com fissura transforame unilateral
Nascimento VC, Martins MM, Vilella BS, Garib DG, Faco RAS, Vilella OV
Odontoclínica - UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar se a protração maxilar com miniplacas de ancoragem óssea melhora a qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) em pacientes com fissura. Foi realizado um estudo longitudinal em 20 pacientes (10-14 anos) com fissura transforame unilateral. A avaliação da QVRSB foi realizada com a versão em português do Questionário de Qualidade de Vida para Pacientes Ortocirúrgicos (B-OQLQ) que possui quatro domínios: aspectos sociais da deformidade, estética facial, função oral e consciência da deformidade facial. O questionário foi aplicado em dois tempos: T1, logo após a instalação das placas; e T2, entre 12-18 meses após o inicio da protração maxilar. Foi aplicado o teste t pareado para avaliação longitudinal e teste t independente para a comparação entre os sexos, adotando p<0,05. O protocolo de tratamento avaliado melhorou significativamente a QVRSB (p=0,0306). O domínio "aspectos sociais" foi o único domínio que mostrou diferença significativa de T1 para T2 (p=0,0086). O sexo feminino teve a sua QVRSB mais afetada do que o sexo masculino em todos os domínios. Porém, a diferença foi significativa apenas para os domínios "aspectos sociais" (p=0,0425) e "consciência da deformidade" (p=0,0407) em T1.
O protocolo de tratamento avaliado foi capaz de aumentar a QVRSB de 75% dos pacientes. O aumento significativo no domínio "aspectos sociais" entre T1 e T2 sugere que ocorreu a melhora na autoestima. Esse parece ser um tratamento promissor para impactar positivamente a QVRSB e a autoestima dos pacientes com fissura, ainda no início da adolescência.
FC015 - Fórum Científico
Área: 4 - Ortodontia

Influência da aplicação local de ozônio ao movimento dentário induzido em ratos
Faccini M, Agostini F, Campos FUF, Casaroto AR, Salmeron S, Segundo ASG, Carinhena G, Freitas KMS
Odontologia - ASSOCIAÇÃO MARINGÁ DE ENSINO SUPERIOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a ação do ozônio (O3) na movimentação dentária induzida em ratos. 24 ratos Wistar divididos em 3 grupos (n=8). Grupo1 (G1)controle,(G2) 10µg/ml e (G3) 60 µg/ml de O3 aplicado em fundo de sulco após a instalação das molas niquel-titânio. Essas, eram instaladas do primeiro molar superior ao incisivo central superior do lado direito com força de 50 g. Os ratos foram eutanasiados 3 e 5 dias após o procedimento. Lâminas de cortes histológicos foram obtidas longitudinais ao longo eixo do primeiro molar, no sentido mesiodistal. Avaliou-se o número de osteoclastos, osteoblastos, vasos sanguíneos, áreas hialinas, células polimorfonucleares e mononucleares, formação de tecido osteoide e reabsorção radicular através de microscópio óptico, em áreas de tensão e pressão. A comparação dos resultados foi realizada pelos testes de Kruskal-Walllis, Dunn e qui-quadrado. No lado de pressão aos 3 dias observou-se número maior de osteoclastos G2 e G3, vasos sanguíneos e células polimorfonucleares G2. Aos 5 dias mais osteoclastos G2, vasos sanguíneos e osteoblastos G2 e G3 e menos células polimorfonucleares G3. No lado de tensão aos 3 dias, mais vasos sanguíneos, osteoblastos e células mononucleares G2. Aos 5 dias menos vasos sanguíneos G3 e mais células polimorfonucleares e mononucleares G1. Formação de tecido osteoide, ausência de áreas hialinas e maior reabsorção radicular G2 e G3
A terapia com O3 aumentou o número de células nos lados de tensão e pressão na concentração de 10 µg/ml e demonstrou parâmetros histológicos favoráveis à osteorremodelação.