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Resultado da busca [Siglas PI0492 a PI0501 ]
 9 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 9


PI0492 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Efeito do radiopacificador e líquido nas propriedades físico-químicas e biológicas do clinker Angelus
Oliveira BV, Rodrigues EM, Torres FFE, Tavares KIMC, Faria G, Guerreiro-Tanomaru JM, Tanomaru-Filho M
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

MTA Angelus é composto a partir da produção do clinker, que é acrescido de tungstato de cálcio (radiopacificador), sendo manipulado com água (MTA) ou líquido com aditivos (MTA Repair HP). Este estudo avaliou o efeito do radiopacificador e líquido nas propriedades físico-químicas e biológicas do clinker, em comparação ao MTA e MTAHP. Tempo de presa e radiopacidade foram analisados segundo ISO 6876/2012. A viabilidade celular foi avaliada pelos ensaios de MTT e Vermelho Neutro (VN) após 24 horas de exposição. A bioatividade celular foi avaliada pela atividade de fosfatase alcalina (ALP) em células humanas de osteoblastos Saos-2 nos períodos de 1, 3 e 7 dias. Os dados foram analisados por ANOVA, Tukey e Bonferroni (α=0.05). Não houve diferença entre os materiais quanto ao tempo de presa (p>0.05). A radiopacidade do clinker manipulado com água destilada ou líquido com aditivos foi similar (p>0.05), abaixo dos 3 mm de Al. Não houve diferença entre MTA e MTAHP (p>0.05), que apresentaram maior radiopacidade (p<0.05), de acordo com preconizado pela ISO. Em ambos os ensaios (MTT e VN), os materiais não mostraram efeitos citotóxicos quando comparados ao grupo controle (p<0.05). A maior atividade de ALP foi detectada aos 7 dias para todos materiais em relação ao controle (p<0.05).
Conclui-se que o líquido utilizado para manipulação do clinker não interfere no tempo de presa, radiopacidade e citocompatibilidade dos materiais. A presença de tungstato de cálcio no MTA e MTAHP proporciona radiopacidade adequada, sem alterar tempo de presa, viabilidade e bioatividade celular.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2019/24837-3   |  FAPs - Fapesp  N° 2017/19049-0)
PI0493 - Painel Iniciante
Área: 2 - Biologia pulpar

Fibrose hepática influencia receptores Toll-like 2 e 4 na periodontite apical
Barroti LV, Cantiga-Silva C, Oliveira PHC, Faria FD, Pinheiro TN, Sivieri-Araújo G, Ervolino E, Cintra LTA
Odontologia Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A periodontite apical (PA) caracteriza-se pela destruição dos tecidos periapicais mediada pela presença de microrganismos que desencadeiam processos inflamatórios via Receptores Toll-like (TLR). O objetivo deste estudo foi verificar a influência da fibrose hepática (FH) na resposta imunológica da PA por meio da observação do TLR2 e TLR4. Quarenta ratos foram divididos em 4 grupos (n=10): C - ratos controle; PA - ratos portadores de PA; FH - ratos portadores de FH; PA+FH - ratos portadores de PA e FH. A FH foi induzida pelo método químico associado ao cirúrgico. Foi administrado Tetracloreto de Carbono no volume de 0,2ml/100g de peso, duas vezes por semana, via intraperitoneal durante 60 dias. Após 30 dias do início da administração do CCl4, os animais foram submetidos a cirurgia para ligadura do ducto biliar. A PA foi induzida por meio da exposição da polpa dentária dos molares superiores por 30 dias. Ao final do experimento os animais foram sacrificados e as maxilas e fígados coletados. O fígado foi analisado em coloração de H&E e Picrosirius Red e as maxilas analisadas em H&E e imunoistoquímica para TLR2 e TLR4. Nos grupos FH e PA+FH os fígados apresentaram inflamação intensa, morte dos hepatócitos e desorganização vascular. A deposição de fibras colágenas comprovou a presença da FH. O grupo PA+FH apresentou na PA infiltrado inflamatório severo, bem como intensa reabsorção óssea. A imunomarcação para TLR2 e TLR4 foi mais elevada no grupo PA+FH quando comparado ao PA (p< 0,05).
Conclui-se que a FH influencia ativação do TLR2 e TLR4 na PA, exacerbando a resposta imunológica.
(Apoio: CNPq  N° 102862/2020-6)
PI0495 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Influência do acesso endodôntico conservador na distribuição de tensão de incisivos centrais superiores
Coelho MS, Pinto ABA, Abu Hasna A, Andrade GS, Tribst JPM, Carvalho CAT, Borges ALS
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou a distribuição de tensão na estrutura remanescente após três diferentes tipos de abertura coronária: Um incisivo central superior integro foi modelado em 3D (Rhinoceros 5.0 SR8) e triplicado em modelos com diferentes aberturas coronárias: conservadora, convencional, invasiva e dente hígido como controle. Dois materiais restauradores simularam a restauração para cada modelo com acesso endodôntico (Resina Flow e Convencional). Os modelos foram exportados para o software CAE para uma análise estrutural mecânica e uma simulação da contração de polimerização do material restaurador por analogia térmica, onde foram atribuídas propriedades mecânicas assumindo comportamento homogêneos, isotrópicos e lineares. As geometrias foram discretizadas em média de 355.480 elementos tetraédricos com 426.090 nós. Os dentes foram estabilizados e carregados com uma força de 250 N/45°, 3 mm acima do cíngulo e o critério de falha foi o da Tensão máxima principal para esmalte e dentina. Em todos os grupos foram constatados que a área de maior suscetibilidade à fratura foi o terço incisal e o terço radicular médio. A suscetibilidade à fratura aumenta gradualmente na seguinte ordem controle< conservadora< convencional< invasiva. A resina flow apresentou maior concentração de tensão que resina convencional.
Dentro das limitações desta metodologia, conclui-se que o preparo conservador restaurado com resina composta convencional apresentou o melhor comportamento mecânico em incisivos centrais superiores tratados endodonticamente.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2019/21412-1)
PI0496 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Atividade antimicrobiana do Tea Tree Oil frente à Candida albicans e ao Enterococcus faecalis
Doerl DM, Oliveira THS, Faria Pinto P, Teixeira CMA, Ferreira RCC, Silva JPS, Leite APP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A persistência de agentes infecciosos no sistema de canais radiculares é a principal causa de insucesso na terapêutica endodôntica. A Candida albicans e o Enterococcus faecalis são os microrganismos mais frequentemente encontrados em infecções endodônticas, em especial naquelas onde o retratamento é necessário devido ao aparecimento de lesões perirradiculares. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo in vitro a fim de avaliar a eficácia antimicrobiana do óleo essencial de Melaleuca alternifólia, Tea Tree Oil (TTO), frente a esses microrganismos, por meio de testes de Concentração Inibitória Mínima e análise de discodifusão em ágar. Foram utilizadas cepas de E. faecalis e C. albicans. O ensaio para verificar a concentração inibitória mínima do TTO foi realizado utilizando a técnica de microdiluição seriada em caldo. Para avaliar a atividade antimicrobiana in vitro com halo de inibição o TTO foi testado em meio de difusão sólido e os diâmetros dos halos formados foram medidos e analisados estatisticamente. A concentração inibitória mínima do TTO para a C. albicans foi de 0,156 mg/mL, enquanto que para o E. feacalis foi de 0,625 mg/mL. Todas as formulações medicamentosas testadas, independentemente do veículo associado, apresentaram halos de inibição.
Concluiu-se que óleo essencial testado mostrou-se eficaz, puro ou associado, frente aos microrganismos em questão, revelando-se, portanto, como uma boa opção fitoterápica que possibilitaria a sua aplicação como coadjuvante no tratamento endodôntico.
PI0497 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Análise de extrusão de debris com diferentes sistemas rotatórios de instrumentação endodôntica
Trevensoli VC, Pinheiro GRB, Rocha DGP, Bueno CES, Pinheiro SL, Degasperi GR, Pelegrine RA, Fontana CE
Endodontia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou à extrusão apical de debris e o tempo efetivo de instrumentação de três diferentes sistemas endodônticos. Quarenta e cinco raízes mesiais de molares inferiores humanos extraídos forma selecionados, com canais radiculares curvos entre 10o e 20o e forames independentes, e aleatoriamente separados em três grupos (n = 15). As raízes mesiais foram adaptadas em tubos eppendorfs para coleta de debris extruídos pelo forame durante a instrumentação. Os canais foram instrumentados com: Sistema Hyflex CM - término com instrumento 25.04 (GHCM), Protaper Next término com instrumento 25.06 (GPTN) e Sistema Hyflex EDM - instrumento único #25 (GEDM). Apenas os canais mesio-vestibulares foram instrumentados com auxílio de água bidestilada como irrigante. Removemos as raízes dos dispositivos e o peso dos debris obtidos pela subtração do peso final ao inicial dos eppendorfs. O tempo efetivo de preparo foi computado. Os resultados do tempo foram submetidos ao teste de normalidade D'Agostino e, posteriormente, o teste Anova complementado com Tukey. E o teste de Kruskal-Wallis para análise de debris extruídos. O grupo GEDM despendeu menor tempo de instrumentação, seguido por GPTN e, posteriormente pelo grupo GHCM (P<.05). O grupo GEDM (P<.05) extruiu menos debris comparado aos GPTN e GHCM, nos quais não demonstraram diferença entre si (P>.05).
Observa-se que todos os grupos analisados promovem algum grau de extrusão de debris, porém tal fato foi com menor incidência com o sistema Hyflex EDM que ainda demandou um menor tempo efetivo de instrumentação.
(Apoio: FAPIC/Reitoria)
PI0498 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Resistência á fadiga cíclica de um instrumento reciprocante em diferentes graus de movimentação
Balcazar AV, Dorigon-Santos J, Rosa VM, Palo RM, Wilhelmsen NSW
Odontología - THUM - INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO E BIOPESQUISAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os instrumentos de níquel titânio são amplamente utilizados para o preparo dos canais radiculares no tratamento endodôntico. Eles possuem uma boa flexibilidade, controle de memória, excelente poder de corte além de outras características que o levam a ser o instrumento de primeira escolha. Este estudo avaliou e comparou a resistência à fadiga cíclica de instrumentos reciprocantes em diferentes graus de movimentação. Trinta instrumentos WA1 com tip de 0.25 mm e conicidade de 0.07 mm/mm (TDKa Files) distribuídos em três grupos, controle 150º anti-horário e 30º horário (GC), 120º anti-horário e 55º horário (GT1) e 120° anti- horário e 35° anti-horário (GT2) com rotação de 500rpm. As limas foram colocadas em um cilindro metálico lubrificado com glicerina, simulando um canal radicular e acionados, em movimento reciprocante, até que houvesse a fratura. Os dados foram analisados pelo teste one way ANOVA e confirmados pelo teste de Tukey no programa estatístico SPSS. Resultados: O GT1 não obteve valores estatisticamente significativos em relação ao GC (p=0,327), ao contrário do GT2 apresentaram valores superiores em comparação ao GC e GT1 (p=0,000) demorando mais tempo para se romperem. Da mesma forma o grupo que conseguiu fazer a maior quantidade de ciclos foi GT2, com 555,11 ciclos, seguido de GT1 com 172,79 e GC com 100,92 consecutivamente.
Conclui-se que a mudança dos graus no movimento reciprocante levou os instrumentos de maior quantidade de ciclos realizados a demorar um período maior para que houvesse fratura, melhorando a resistência a fadiga cíclica.
PI0499 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Investigação de bactérias e níveis de endotoxinas em dentes com pulpite irreversível nas diferentes etapas do tratamento endodôntico
Lemos BIN, Arruda-Vasconcelos R, Louzada LM, Silva EGA, Gomes BPFA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O nível de inflamação pulpar e, consequentemente sintomatologia, está relacionado ao biofilme e profundidade da lesão cariosa. Este estudo investigou a presença de bactérias e os níveis de endotoxinas (LPS) na dentina infectada (DI) e canais radiculares (CR) nas diferentes etapas do tratamento endodôntico de dentes com pulpite irreversível (PI). Foram incluídos 10 pacientes. Amostras foram coletadas da DI e CR através de colher de dentina e papeis absorvente estéreis, respectivamente. Amostras dos CR foram coletadas antes (C1) e após (C2) o preparo químico-mecânico (PQM), e após medicação intracanal (MIC) (C3). O perfil microbiano foi avaliado através de nested PCR e os níveis de LPS através de ensaio turbidimétrico LAL pyrogent 5000. Análise estatística foi realizada com nível de significância de 5%. As espécies mais prevalentes na DI foram E. faecalis, G. morbillorum e T. denticola. Nos CR (C1) houve prevalência de F. nucleatum, P. micra, T. denticola e E. faecalis. O tratamento endodôntico promoveu redução microbiana, entretanto, espécies resistentes persistiram mesmo após MIC. P. gingivalis não foi detectada em nenhuma etapa. Os níveis de LPS foram maiores na DI 42,52 (±8.11) EU/mL comparado aos CR (C1) 0,44 (±0,03) EU/mL (P < 0.05). O PQM promoveu redução significativa nos níveis de LPS 0,05 (±0,01) EU/mL (P < 0.05), fato não observado após a MIC (P > 0.05).
Concluiu-se que o tratamento endodôntico mostrou-se eficaz na redução de espécies microbiana e nos níveis de LPS de dentes com PI.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2019/10755-5, 2019/19300-0, 2017/25242-8, 2015/23479-5  |  CNPq  N° 308162/2014-5, 303852/2019-4  |  CAPES  N° 001)
PI0500 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Capacidade de modelagem e extrusão apical de detritos após preparo do canal radicular com diferentes sistemas
Moura SG, Misael WF, Lima CO, Barbosa AFA, Lacerda MFLS, Sassone LM, Silva EJNL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho avaliou a capacidade de modelagem e extrusão apical de detritos após instrumentação do canal radicular com TRUshape (TRS) e Reciproc Blue (RB). O Protaper Universal (PTU) foi utilizado como sistema de referência para comparação. Foram escaneados por microtomografia computadorizada (micro-CT) 33 pré-molares inferiores unirradiculares. Os espécimes foram pareados conforme as semelhanças anatômicas em 3 grupos (n = 11) de acordo com o sistema de instrumentação: TRS, RB e PTU. Os dentes foram acessados e montados em um aparelho com gel de agarose que simula a resistência apical oferecida pelo tecido periapical e permite a coleta de detritos apicais extruídos. Hipoclorito de sódio a 2,5% foi utilizado como irrigante durante o preparo do canal radicular. As amostras foram escaneadas novamente após a instrumentação. A área de superfície, o volume pré e pós-instrumentação, a porcentagem de área não preparada e o volume de detritos apicais extruídos foram avaliados pelos programas Image J e CTan. Os dados foram analisados pelo teste ANOVA one-way e Tukey, para comparações múltiplas com nível de significância de 5%. Não foi observada diferença significativa no percentual de área não preparada entre os instrumentos utilizados (P>0,05). Os instrumentos avaliados produziram um volume semelhante de detritos apicais extruídos (P>0,05).
A capacidade de modelagem dos sistemas TRS, RB e PTU foram semelhantes após a instrumentação do canal radicular. Além disso, todos os instrumentos promoveram extrusão apical de detritos, sem diferença entre eles.
(Apoio: CNPq)
PI0501 - Painel Iniciante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Os Efeitos do consumo de etanol de forma intensa e episódica (binge drinking) sobre a periodontite apical experimental induzida em ratos
Matos-Sousa JM, Souza-Monteiro D, Peinado BRR, Frazão DR, Moura JDM, Nascimento PC, Collares FM, Lima RR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do consumo binge drinking de etanol (EtOH) sobre a periodontite apical em ratos. Foram usados 32 animais, divididos em 4 grupos: controle, EtOH, Periodontite apical e expostos ao EtOH com periodontite apical. A exposição ao etanol (3g/kg de EtOH a 30% p/v) foi realizada através de gavagem orgástrica, durante 3 dias consecutivos seguidos de 4 dias de abstinência durante 4 semanas, simulando a prática do binge drinking. As lesões foram induzidas através de exposição da polpa dentária do primeiro molar inferior com o auxílio de uma broca ¼ acoplada a um micromotor, com posterior instrumentação e ausência de qualquer tratamento/curativo durante 28 dias. Ao final, os animais foram eutanasiados, as mandíbulas coletadas e destinadas a análise de microtomográfica (MCT) usando como parâmetro principal o volume da lesão. Os dados foram submetidos a análise estatística (ANOVA com pós teste de Tukey, p<0,05). Nossos resultados mostraram que o grupo com periodontite apical e exposto ao etanol apresentou maior volume da lesão periapical quando comparado aos animais que não foram expostos ao etanol.
A pesquisa conclui então que a exposição ao EtOH, em padrão binge drinking, é capaz de acentuar a perda óssea em modelo de periodontite apical induzida em ratos.