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Resultado da busca [Siglas PI0404 a PI0414 ]
 11 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 10


PI0404 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Lesões cervicais não cariosas e sua relação com fatores oclusais e pH salivar - estudo piloto
Santos GGE, Paula BN, Ribeiro CG
Clínica Odontológica - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Atualmente, observamos uma redução da perda de tecido dentário em decorrência da cárie. Entretanto, com o aumento da expectativa de vida e permanência dos dentes, a incidência e prevalência de lesões cervicais não cariosas (LCNC) têm aumentado. As LCNC são caracterizadas pela perda de estrutura dentária na região cervical do dente (junção amelocementária), sem envolvimento bacteriano. O objetivo deste estudo observacional e transversal, destinou-se a verificar a associação entre lesões cervicais não cariosas nos pacientes atendidos na Clínica de Odontologia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema) e alterações oclusais, bem como pH salivar. Foi realizada uma avaliação clínica verificando os dentes que realizavam as guias de desoclusão (guia anterior e lateralidade), além de aferição do pH salivar utilizando um medidor de pH digital. Foram avaliados 10 pacientes (média de idade, 62 anos), totalizando 81 dentes (média de 8,1 dentes com LCNC por paciente), sendo que os dentes mais afetados foram os pré-molares e a média do pH salivar foi de 7,3, não caracterizando um pH ácido.
Dentro das limitações deste estudo piloto, pode-se concluir que não existiu uma associação entre as guias de desoclusão e a necessidade de um ambiente bucal ácido para a ocorrência de LCNC, visto que os pacientes apresentavam LCNC de forma generalizada. Os fatores de risco avaliados neste estudo não foram suficientes para explicar a aparência das lesões cervicais não cariosas.
PI0405 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Efeito de desafios erosivos sobre a rugosidade e microestrutura superficial de infiltrantes e selante
Couto JCS, Damasceno JE, Pedreira PR, Cerqueira GA, Souza AF, Aguiar FHB, Marchi GM, Flor-Ribeiro MD
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a alteração da rugosidade superficial (RS) de três materiais utilizados como protetores de superfícies dentais: o infiltrante experimental (IE), infiltrante comercial Icon®️ (IC) e o selante resinoso Prevent®️ (SR). Amostras em disco dos materiais foram confeccionadas e divididas em 2 subgrupos de desafio erosivo: simulação da ação intrínseca (ácido gástrico pH=2,3) e simulação da ação extrínseca (refrigerante pH=2,9). O método desmineralizante (DES) intrínseco foi de 2min em solução DES e 60min em solução Tris estabilizadora; e para extrínseca, submetido à 5min em solução DES e 60min em Tris. A ciclagem para ambas soluções foi realizada 4 vezes ao dia, por 5 dias. Finalizada as ciclagens, as amostras foram avaliadas novamente quanto à RS. Adicionalmente, imagens qualitativas representativas de Microscopia Eletrônica de Varredura das amostras antes e após simulação foram feitas. Os dados de alteração RS foram submetidos a ANOVA (3 fatores) com medidas repetidas e teste de Tukey para comparações múltiplas com p<0,05. Todos os materiais apresentaram aumento da RS independentemente do método de desmineralização p<0,001. No entanto, o SR apresentou maior alteração da RS em ambos métodos erosivos.
Os ácidos extrínseco e intrínseco podem levar ao aumento da rugosidade superficial de um material protetor, porém, os infiltrantes resinosos apresentaram menor alteração quando comparado ao seletante resinoso, sendo esses uma boa alterativa para proteção e controle de lesão erosiva superficial em esmalte.
(Apoio: Fundação de Amparo a Pesquisa do estado de São Paulo - FAPESP  N° 2019/11396-9)
PI0406 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Análise da intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores
de Assunção Costa BJ, Barrozo JS, Cabral LL, Rezende FC
Cariologia- Bioquímia Oral - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Aparelhos fotopolimerizadores podem apresentar diferentes valores de irradiância e variar à medida que é descarregado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a intensidade de luz e condições de uso dos aparelhos fotopolimerizadores da clínica de Odontologia do Centro Universitário Tiradentes em Maceió, Alagoas. A amostra foi composta 22 aparelhos fotopolimerizadores, sendo 11 da marca Emmiter B Schuster e 11 Debi Atlante. A intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores foi mensurada utilizando um radiômetro digital para luz LED da marca Woodpecker (Lm-1) em intervalos diferentes (100%, 50% e 10% da bateria). Além disso, avaliou-se a quantidade de ciclos correspondente aos níveis de bateria 100%, 50% e 10% carregada. Foram analisados componentes dos aparelhos como lâmpada e ponteira óptica. Os aparelhos de ambas as marcas apresentaram número de ciclos abaixo do valor proposto pelo fabricante. Na análise da intensidade de luz, 59,09% dos aparelhos estavam de acordo com a recomendação do fabricante e 40,90% apresentavam o valor mínimo relatado na literatura (400 mW/cm²). Em relação aos componentes dos aparelhos, 31,81% apresentaram fraturas nas ponteiras e degenerações nas lâmpadas.
A partir da pesquisa constatou-se que os aparelhos fotopolimerizadores utilizados na clínica demonstraram um desempenho clínico insatisfatório, sendo importante avaliar este desempenho com frequência, assegurando a sua eficácia, ao longo do tempo, através de um programa de manutenção periódica.
(Apoio: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UNIT/AL)
PI0407 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Influência de tratamentos de superfície na resistência de união em vitrocerâmicas odontológicas
Rodrigues LF, Kretschmer L, Fornazari IA, Brum RT
Escola de Ciências da Vida - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar o uso de materiais resinosos com diferentes viscosidades em uma vitrocerâmica a base de dissilicato de lítio sobre a resistência de união ao microcisalhamento. Foram confeccionados 20 espécimes de vitrocerâmica, incluídos em resina acrílica e polidos com lixa de SiC. Após o condicionamento com ácido hidrofluorídrico 5% por 20s e ácido fosfórico 37% por 60 s para realizar a limpeza, os espécimes foram divididos em 4 grupos: ACR (sistema adesivo e cimento resinoso), CR (cimento resinoso), ARCT (sistema adesivo e resina composta termo modificada)e RCT (resina composta termo modificada). Os espécimes foram submetidos a envelhecimento por termociclagem (5.000 ciclos, 5 e 55°C, imersão de 60 s) e realizado o teste de microcisalhamento em máquina de ensaio universal. Os dados foram submetidos a ANOVA a dois critérios e teste Games-Howell (α = 5%). ANOVA revelou diferença significante entre os sistemas adesivos (p=0,008) e entre o material de cimentação (p=0,000), porém a interação não foi significante entre sistema adesivo e material de cimentação (p=0,435). O grupo ACR e CR apresentaram as maiores médias, com diferença significante dos outros grupos (p<0,05). O grupo RCT apresentou a menor média, com diferença significante dos outros grupos (p<0,05).
Neste estudo, o uso do sistema adesivo não interferiu na resistência de união quando utilizado cimento resinoso. A utilização do cimento resinoso, com menor viscosidade, promoveu maiores valores de resistência de união para cimentação de vitrocerâmicas a base de dissilicato de lítio.
(Apoio: PUC-PR)
PI0408 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Percepção da atratividade do sorriso por profissionais de odontologia, estudantes de odontologia e leigos
Moraes LS, Lacerda PBG, Assis GV, Pitteli LP, Maenosono RM, Batista VES, Catelan A, Martins CM
Endodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente trabalho foi comparar a percepção da atratividade do sorriso antes e após a realização de procedimentos odontológicos estéticos por clínicos gerais (CG), periodontistas (P), especialistas em dentística (D), estudantes de odontologia (E) e leigos (L). Para isso, duas fotografias dos sorrisos do paciente foram tiradas antes (fotografia do sorriso antes - FSA) e depois (fotografia do sorriso depois - FSD) dos procedimentos estéticos. Essas fotografias foram apresentadas à 5 grupos: CG (n=20), P (n=20), D (n=20), E (n=60) e L (n=20) com um intervalo de, pelo menos, 15 dias. Os voluntários desconheciam que a foto era do mesmo paciente. Foi avaliada a atratividade do sorriso usando uma escala visual com escores que variaram de 1 (pouco atraente) a 10 (muito atraente). A análise estatística utilizou Kruskal-Wallis com os pós-testes de Dunn e Mann Whitney. A FSA foi mais atrativa que o FSD (p <0,05). Na FSA dos procedimentos estéticos, o grupo P apresentou os menores valores de escore de atratividade do sorriso (p <0,05). Por outro lado, na FSD dos procedimentos estéticos, valores mais baixos foram atribuídos pelo grupo D (p <0,05).
A percepção da atratividade do sorriso após a realização de procedimentos odontológicos estéticos foi maior em relação a antes, e os periodontistas e especialistas em dentística foram mais críticos na avaliação dos sorrisos antes e após o tratamento, respectivamente.
PI0409 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Resistência de União entre Poli(éter-éter-cetona) após Tratamento Físico de Superfície e Cimentos Resinosos Convencional e Autoadesivo
Albuquerque IL, Sartori MAK, Souza EM, Rached RN

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O Poli(éter-éter-cetona) (PEEK) possui propriedades físico mecânicas ideais para uso em odontologia, além de ser biocompatível e quimicamente estável. Porém, sua baixa energia superficial e textura inerte pode representar um desafio para se obter uma adesão satisfatória. Uma solução seria a realização de tratamentos de superfície que alterem a rugosidade e melhorem a adesão do PEEK a cimentos resinosos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de união entre o PEEK e dois cimentos resinosos após jateamento com óxido de alumínio de duas granulações. Barras de PEEK foram confeccionadas e distribuídas aleatoriamente em 6 grupos conforme tratamento de superfície - controle sem tratamento (C), jateamento de óxido de alumínio 50 µm (J50) e 100 µm (J100). Os cimentos resinosos utilizados foram duais, sendo um convencional e um autoadesivo. A aplicação dos cimentos foi por meio de tubos de silicone posicionados sobre o PEEK. O teste de resistência ao microcisalhamento (MPa) foi feito a 0.5mm/min até a fratura. Os dados foram analisados por ANOVA e Games Howell (alfa=5%). Não houve diferença entre cimentos (p>0,05). Entre os tratamentos experimentais, J100 apresentou a média e desvio padrão (10,4 ±1,4) superior à de J50 (4,8 ±2,5). Houve falha pré-teste em todos os espécimes do grupo C.
O jateamento com óxido de alumínio com partículas de 100 µm foi eficiente no aumento da eficácia da adesão, independente do cimento utilizado.
PI0410 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Influência do fluxo de oxigênio na alteração de cor durante o clareamento dentário com ozônio
Campolina MG, Dietrich L, Costa MDMA, Tavares NRNO, Novais VR, Soares CJ, Silva GR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou se a alteração de cor no clareamento dental com ozônio (O3) é influenciada pelo fluxo de oxigênio disponibilizado para o equipamento (gerador de ozônio , modelo O&L 3.0 RM). 60 coroas de dentes bovinos foram aleatorizadas de acordo com o fluxo de oxigênio (n=15): G1: 1/8L/min; G2: 1/4L/min; G3: 1/2L/min e G4:1L/min (controle). Durante o clareamento as amostras foram inseridas em saco plástico adequado que permitiu a disponibilização do O3 aos dentes. Em todos os grupos foi mantido o tempo padrão de 1 minuto de aplicação do O3 na concentração de 60µg/mL. Foi realizada a mensuração da cor com espectrofotômetro previamente ao tratamento, 7 e 30 dias após. Os dados foram analisados usando Two-Way ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). O grupo G1 gerou menor alteração de cor nos dentes (ΔEab: P<0,001 e ΔE00:P<0,001) quando comparado com os fluxos dos grupos G2, G3 e G4, os quais não apresentaram diferença estatística entre si. Independente do fluxo, houve estabilidade na alteração de cor 30 dias após o clareamento (ΔEab:P=0,28 e ΔE00:P=0,30).
O fluxo de oxigênio durante a produção do ozônio influencia nos resultados do clareamento dentário. Fluxo a partir de ¼ (0,250 L/min) de oxigênio é suficiente para alterar a cor dos dentes de forma similar aos fluxos superiores.
(Apoio: CNPq)
PI0411 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Influência de um revestimento de hidroxiapatita na molhabilidade e rugosidade superficial de discos Ti-6Al-4V
Simões IG, Puls GL, Kreve S, Cruz MAE, Ramos AP, Reis AC, Valente MLC
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades de superfície como topografia, rugosidade, composição química e molhabilidade de discos Ti-6Al-4V revestidos com hidroxiapatita (HA) comparados a discos Ti-6Al-4V com superfície usinada. 20 discos foram utilizados (n=10) (Ø 8mm × 3mm de espessura): G1 - usinado polido e G2 - revestimento de HA. Foram realizadas análises da topografia e composição química via Microscopia Eletrônica de Varredura (EDS) e Espectroscopia por energia dispersiva de raios-X (EDS), a rugosidade superficial foi avaliada utilizando-se um Microscópio Confocal a Laser e a molhabilidade através de um goniômetro. Os dados quantitativos foram analisados por One-way ANOVA e Pos-hoc de Tukey (α=0,05). As imagens de MEV e dados do EDS mostraram sucesso na formação do revestimento HA (razão molar Ca/P~1,54). Diferença significativa foi observada entre os grupos G1 e G2 tanto para a rugosidade (p<0,001), como para a molhabilidade (p<0,001), onde o G2 apresentou maior rugosidade 0,14 (0,03) µm e menor molhabilidade 12,28º (4,14) comparadas ao G1 0,07 (0,01) µm e 72,79º (3,76), respectivamente.
Os discos revestidos com HA apresentaram características de superfície como maior rugosidade e menor molhabilidade que sugerem bom desempenho biológico.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/09213-3)
PI0412 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Permeabilidade da camada híbrida produzida pela técnica cross-linked dry bonding
Fernandes LO, Anovazzi G, Gomes LN, de-Souza-Costa CA, Hebling J
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho é avaliar a permeabilidade da camada híbrida (CH) produzida sobre a dentina biomodificada com um extrato rico em proantocianidinas (GSE) e seca. As coroas de 32 molares foram adaptadas a um sistema de pressão (15 cm de água), e após 24h foram realizados preparos de classe I. Esmalte e dentina foram condicionados com ácido fosfórico, seguido de lavagem e secagem. Então, 20 µL de água (controle), GSE 5% em etanol 5% ou GSE 5% em acetona 5% foram aplicados por 60s, seguido de lavagem. No controle negativo, a dentina foi mantida úmida. No controle positivo e nos grupos tratados com GSE, esmalte e dentina foram secos por 60s (n=8). Foi aplicado um adesivo contendo rodamina e as cavidades foram restauradas com resina. Os dentes permaneceram sob pressão (37°C), por 24h ou 6m. Após esses períodos, as câmaras pulpares foram preenchidas com 0,1% FITC e mantidas sob pressão por 4h. Então, fatias de 1,0 mm de espessura foram obtidas e examinadas em MCVL. Em 24h, pequenas e esparsas áreas de permeabilidade foram detectadas nas CH dos grupos controle negativo e GSE. No grupo dentina seca foi observada extensa infiltração da CH, assim como na região de tags. Após 6m, infiltração foi observada em todas as CH. Entretanto, as formadas sobre a dentina seca apresentaram infiltração mais extensa e expressiva.
Embora nenhum tratamento tenha sido capaz de impermeabilizar a dentina, CH formadas sobre a dentina seca foram altamente permeáveis. Porém, desde que previamente biomodificada, a secagem da dentina não interfere negativamente na qualidade do selamento promovido pela CH.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/06126-2)
PI0413 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Estabilidade de cor e rugosidade de superfície de diferentes tipos de resinas compostas
Costa DM, Dos-Santos PH, Küll MF, Watanabe MU, Suzuki TYU
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar a estabilidade de cor e rugosidade de superfície de diferentes tipos de resinas compostas submetidas ao processo de pigmentação. Resinas compostas nanoparticulada (Z30XT), nanohíbridas (Amaris e Aura), híbrida (Grandioso) e microhíbridas (Vitalescence, Ormocer e Admira Fusion) fora utilizadas neste estudo. Oito espécimes foram preparados para cada material. Espécimes foram imersos em vinho tinto por 28 dias. Análise de cor e rugosidade de superfície foram realizadas antes e após o processo de pigmentação. Dados de estabilidade de cor e rugosidade de superfície foram analisados pela ANOVA para medidas repetidas e teste de Tukey (α<0,05). A resina nanohíbrida Aura apresentaram maiores alterações na estabilidade de cor, com diferença estatisticamente significante para as demais resinas compostas com exceção da também resina nanohíbrida Amaris. Os resultados mostraram que o processo de pigmentação não causou alterações significantes na rugosidade de superfície. Dentre os materiais, a resina composta nanoparticulada Z330 apresentaram menores valores de rugosidade de superfície.
Podemos concluir que os diferentes tipos de resina composta apresentam comportamentos diferentes após a imersão em vinho tinto. A resina composta nanoparticulada apresentou menores alterações de cor e rugosidade de superfície.