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Resultado da busca [Siglas PI0285 a PI0292 ]
 8 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 8


PI0285 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Análise de elementos finitos do tecido ósseo, variando o fator união, comprimento e diâmetro dos implantes em posterior de maxila
Silva LS, Martins CM, Cruz RS, Lemos CAA, Verri FR, Pellizzer EP, Batista VES
Prótese Dentária - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi analisar a tensão e a microdeformação do tecido ósseo geradas sobre próteses de três elementos implantossuportadas, variando o fator união, comprimento do implante do 2º PM e 1º M e diâmetro do implante do 1º M, utilizando a MEF-3D. Doze modelos 3D foram simulados ao passo que os modelos foram feitos de um bloco ósseo maxilar do 1º PM ao 1º M direito, com três implantes (HE) suportando prótese de três elementos variando o fator união (coroas unitárias e esplintadas [em linha reta e tripoidal]), comprimento do implante do 2º PM e 1º M (8,5 mm e 7 mm) e diâmetro do implante do 1º M (Ø4 mm e Ø5 mm). O tecido ósseo foi analisado pelo os mapas de Tensão Máxima Principal (MPa) e Microdeformação (µε). Com o aumento do diâmetro houve melhora na biomecânica dos planejamentos protéticos e o aumento do diâmetro do implante na região do 1º M associado a esplintagem com posicionamento tripoidal, gerou o melhor comportamento biomecânico. O uso do implante de 7 mm foi biomecanicamente desfavorável em relação aos de 8,5 mm. A esplintagem diminuiu a tensão/microdeformação, principalmente quando associada com o posicionamento tripoidal e o aumento do diâmetro do implante referente ao 1º M. O aumento do diâmetro do implante na região do 1º M reduziu a tensão/microdeformação no tecido ósseo. Biomecanicamente, o aumento do diâmetro do implante no 1º M para coroas unitárias (M7 e M10) foi melhor que a esplintagem de implantes de Ø4 mm em linha reta (M2 e M5).
O diâmetro e a esplintagem foram mais significativos que o comprimento do implante na redução de tensão/microdeformação no tecido ósseo.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 15/07383-8)
PI0286 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Influência do cimento ósseo a base de silicato de cálcio, modificado com os cátions K+ e NH4+, na diferenciação osteogênica: estudo in vitro
Fernandes MS, Santos HFS, Thim GP, Campos TMB, Ribas RG, Mello DCR, Vasconcellos LMR
Biociências e Diagnóstico Bucal - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Diversos materiais são utilizados para auxiliar no reparo ósseo, e o cimento de silicato de cálcio (CaSiO3) surge como alternativa, uma vez que consegue combinar a capacidade do fosfato tricálcio (TCP) de formar cimento, com a bioatividade do biovidro. Os cimentos de CaSiO3 podem ser utilizados em tratamentos de reparo ósseo, tanto para aplicações médicas quanto odontológicas. Neste presente estudo, foram produzidos dois cimentos de silicato de cálcio, utilizando a fase α-wollastonita como precursora, no qual foram adicionadas diferentes soluções ativadoras, os cátions K+ e NH4+. As amostras produzidas a partir dos cimentos foram plaqueadas com células mesenquimais, obtidas de fêmures de ratos, visando avaliar a influência dos cimentos sobre a atividade e diferenciação osteoblástica em meio não osteogênico. Foram realizados os testes de viabilidade celular, proteína total (PT), atividade de fosfatase alcalina (ALP) e formação de matriz mineralizada. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo teste Anova um fator (5%). Observou-se que em relação a atividade celular os cimentos não foram citotóxicos e as células mostraram-se metabolicamente ativas devido a expressão de PT, porém sem diferença estatística (p>0,05). Na diferenciação celular os cimentos promoveram a formação de matriz mineralizada, mas o grupo NH4+ destacou-se, já que expressou valores elevados de ALP, o qual diferiu do grupo K+ (p<0,05).
Assim, o silicato de cálcio produzido com solução ativadora de NH4+, se mostrou promissor para engenharia tecidual visando regeneração óssea.
(Apoio: FAPESP  N° 2018/26051-4)
PI0287 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Estudo in vivo da biocompatibilidade e biodegradação de uma membrana de plasma desnaturado combinada com a fase líquida do PRF
Catarino KFF, Gheno E, Mourão CFAB, Lourenço ES, Alves ATNN, Alves GG, Calasans Maia MD
Ppgo - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A regeneração óssea guiada (ROG) consiste no uso de membrana biocompatível como barreira física à invasão do tecido conjuntivo na área da lesão óssea, permitindo proliferação de células ósseas. O objetivo do estudo foi analisar a biocompatibilidade e a biodegradação da membrana de plasma desnaturado combinada com a fase líquida do PRF (ALB-PRF, teste) quando comparada à membrana de fibrina rica em leucócitos e plaquetas (L-PRF, controle). O estudo foi aprovado pela CEUA/UFF sob o nº 7190181118 e CEP/UFF nº 12126919.7.0000.5243. Quinze camundongos Nude foram distribuídos em 2 grupo (ALB-PRF e L-PRF) e 3 períodos experimentais (7, 14 e 21 dias, n=5). Em cada animal foram implantadas 2 membranas, lado direito (ALB-PRF) e lado esquerdo (L-PRF). Após os experimentos, realizou-se quantificação das células inflamatórias (CI), neovascularização (NV), fibrose e infiltrado gorduroso de acordo com a Norma ISO 10993-6/2016. Em 7 dias, as CI foram menores no grupo teste e se igualou ao grupo controle após 14 dias e a NV foi similar entre os grupos e inferior aos 14 dias no grupo controle. Após 21 dias, as CI foram superiores no grupo teste e a NV no grupo controle diminuiu. Observou-se ausência de necrose, fibrose e infiltrado gorduroso em todos os períodos e grupos experimentais. O L-PRF foi 100% reabsorvido aos 21 dias, enquanto o Alb-PRF perdeu aproximadamente 10% do volume original.
Conclui-se que o Alb-PRF é biocompatível e permaneceu estável em volume ao longo dos períodos experimentais quando comparado ao L-PRF, podendo ser considerado um biomaterial promissor para ROG.
(Apoio: CNPq  |  FAPs - faperj)
PI0288 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Influência do pré-tratamento da superfície na biocompatibilidade de Titânio para uso médico
Santos RC, Chisini LA, Conde MCM, Alcázar JCB, Tarquinio SBC, Carreño NLV, Salas M M S
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi determinar a influência do pré-tratamento na biocompatibilidade de superfícies de titânio para uso médico. Foram usados 50 blocos de titânio puro cortados com dimensões padronizadas. As amostras foram divididas aleatoriamente em 5 grupos: G1= Polimento mecânico (PM), G2= Condicionamento ácido (CA), G3= PM+CA, G4= PM+CA+ NaCl 0,9%, G5= controle celular. As amostras foram lixadas sob refrigeração com lixas de granulação crescente 200, 400, 600, 800, 1200 e 2000 e polidas com discos de feltro e Alumina desaglomerada e colocadas em câmara de vácuo sob gás nitrogênio. Para o tratamento ácido usou uma solução de ácido clorídrico 18% e ácido sulfúrico 48%. Retiraram os corpos de prova da câmara de vácuo sob gás nitrogênio imersos nos ácidos e tratados em mufla a temperatura de 125°C ~ 130°C por 6 minutos. Foram limpos por imersão em água destilada e colocados na câmera de vácuo. Dez corpos de prova foram tirados da água destilada após 10 minutos e imersos em NaCl 0,9 % por 6 horas e secos por 4 horas na câmera de vácuo com nitrogênio. Ocorreu análise da superfície em microscópio óptico. Nos testes de citotoxicidade com método direto os fibroblastos foram imortalizados por 48h ao titânio pré-tratado. Os resultados de viabilidade celular exibiram diferenças estatísticas entre o controle positivo e todos os grupos de estudo. Entre os pré-tratamentos não houve diferenças significantes. Os grupos de tratamento mecânico e de tratamento mecânico e ácido tiveram maior viabilidade celular.
O uso de cloreto de sódio não aumentou a viabilidade celular do titânio.
PI0289 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Análise histológica e histomorfométrica de um biomaterial de origem xenógena para levantamento de seio maxilar: um estudo clinico
Souza CF, Martins SCR, Magrin GL, Joly JC, Bianchini MA, Peruzzo DC, Benfatti CAM
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Autodeclarado "Sergio Charifker Ribeiro Martins e Marco Aurélio Bianchini recebem auxílio financeiro da empresa Criteria Biomateriais. Os demais autores deste estudo declaram não ter conflitos de interesses."

Este estudo analisou por meio de histologia e histomorfometria um biomaterial de origem xenógena à base de osso bovino desproteinizado liofilizado aplicado em cirurgias de levantamento de seio maxilar. Onze pacientes foram submetidos a procedimentos de levantamento de seio maxilar com preechimento por um biomateriais xenógeno (Criteria Lumina Bone Porous®, Criteria, São Paulo-SP, Brasil). Após 6 meses, biópsias foram coletadas no momento da instalação de implantes dentários, sendo 27 amostras ao total. As biópsias foram processadas e analisadas por histologia descritiva e histomorfometria, na qual os percentuais de tecido ósseo neoformado, de partículas residuais de biomaterial e de tecido conjuntivo foram avaliados. Histologicamente, verificou-se o contato entre biomaterial, tecido ósseo e tecido conjuntivo na matriz não mineralizada, sem presença de infiltrado inflamatório ou reação de corpo estranho. A histomorfometria mostrou médias de 32,41% ± 9,42% de osso neoformado, 22,89% ± 4,58% de resíduo de biomaterial e 44,70% ± 9,54% de tecido conjuntivo na matriz não mineralizada das amostras analizadas.
Conclui-se que o biomaterial testado apresentou porcentagens adequadas de trabeculado ósseo neoformado, resíduo de biomaterial e tecido conjuntivo após seis meses da cirurgia de levantamento de seio maxilar, identificando-o como uma interessante alternativa para aumentos ósseos no seio maxilar.
PI0290 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia - clínica protética

Estudo prospectivo em pacientes reabilitados com prótese protocolo em implantes de diferentes superfícies
Aguilar P, Pessoa J, Ozelin MC, Queiroz TP, Guastaldi AC, Margonar R, Marques DO, Santos PL
Mestrado de Odontologia - UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar pacientes reabilitados com prótese mandibular implantossuportadas (PSI), sobre implantes de diferentes superfícies. Para isso, 20 pacientes foram submetidos a instalação de 4 implantes, entre os forames mentuais, reabilitados com PSI. Sendo 1 implante de cada superfície por paciente: feixe de LASER; LASER com deposição de hidroxiapatita (LASER+HA); duplo ataque ácido (ÁCIDO); e jato de areia e ataque ácido (SLActive®). A análise clínica foi realizada por meio da profundidade de sondagem, índice de sangramento, infecção, dor, parestesia e mobilidade dos implantes. Na análise radiográfica avaliou-se a perda óssea peri-implantar, por meio de radiografia periapical. As análises foram realizadas imediatamente (T0), 2 (T1) e 3 (T2) anos, após a cirurgia. De 20 pacientes, 7 não realizaram o acompanhamento e foram excluídos da pesquisa. A idade média foi de 65,3 anos, sendo 5 do sexo masculino, 52 implantes foram instalados. Não se verificou dor, parestesia, infecção, mobilidade do implante ou radiolucência na interface osso-implante nos períodos avaliados. Em relação a profundidade de sondagem, constatou-se que no período T1, o SLActive® apresentou-se maior que o LASER e ÁCIDO. No período T2, não houve diferença estatistica entre as superfícies de implantes. Na comparação, da presença de sangramento à sondagem e perda óssea, entre as diferentes superfícies de implante, não foi constatado diferença estatistica.
As superfícies analisadas demonstraram alta taxa de sucesso, indicando o uso desses implantes com alta previsibilidade.
PI0291 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Biomecânica periimplantar e caracterização funcional de ossos longos de ratos diabéticos tipo 2
Wajima CS, Pitol-Palin L, Inoue BKN, De-Souza-batista FR, Gomes-Ferreira PHS, Santos PH, Matsushita DH, Okamoto R
Preventiva e Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O Diabetes tipo 2 (DM2) é responsável por 90% dos casos de diabetes em todo o mundo, sendo a obesidade e um estilo de vida pouco saudável seus principais fatores de risco. O propósito deste estudo é caracterizar do ponto de vista morfológico e funcional, os ossos longos e a biomecânica periimplantar de animais normoglicêmicos (CO) e diabéticos tipo 2 através das análises de biomecânica em tíbia e de ensaio biomecânico. Para isso, foram utilizados 16 ratos adultos, divididos em 2 grupos: CO (normoglicêmicos) e DM2 (diabéticos tipo 2). O DM2 foi induzido por dieta de cafeteria associada à uma aplicação de estreptozotocina (35mg/kg). Quinze dias após a comprovação do DM2 foi realizada a instalação de um implante na metáfise tibial direita de todos os animais. Passados 28 dias, os animais foram eutanasiados para a realização da análise biomecânica de contra-torque dos implantes instalados em tíbia, e ensaio biomecânico para teste de compressão dos fêmures. Os dados quantitativos foram submetidos ao teste de normalidade com nível de significância de 5%. Na análise de contra-torque, foi observada diferença estatisticamente significante para a força de remoção dos implantes quando comparado o grupo CO X DM2, p > 0,05. Já o teste de ensaio biomecânico dos fêmures não obteve diferença estatística.
Conclui-se que o DM2 prejudica o reparo periimplantar, contudo não aumenta o risco de fraturas em fêmures de rato.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2019/19019-0)
PI0292 - Painel Iniciante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Alterações dimensionais pós-exodontia na zona estética: influência dos fatores individuais do paciente
Silva ILS, Benítez CG, Romano MM, Sapata VM, Pannuti CM, César Neto JB, Romito GA, Llanos AH
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Após a exodontia acontecerão alterações dimensionais do rebordo alveolar. Essas alterações, associadas à perda de volume, podem comprometer a reabilitação com implantes, principalmente na região anterior da maxila. Substitutos ósseos são utilizados para minimizar o processo de reabsorção do rebordo alveolar pós-extração, limitando as alterações dimensionais da cicatrização espontânea do alvéolo. O objetivo deste trabalho é avaliar se as variáveis: gênero, elemento dental (incisivo central, incisivo lateral e canino) e uso de fumo, possuem efeito sobre as alterações dimensionais do rebordo alveolar, através de tomografias computadorizadas volumétricas após 4 meses de preservação alveolar com substitutos ósseos pós-extração. Esse trabalho é um desfecho secundário de um ensaio clínico randomizado e duplo cego com 66 pacientes com necessidade de exodontia em região anterior de maxila. Tomografias computadorizadas foram realizadas no pós-operatório imediato (exodontia e preservação alveolar) e 4 meses após. As regiões operadas foram reabilitadas com implante e coroas definitivas de porcelana. As alterações dimensionais consideradas foram a largura horizontal da crista alveolar (HW) em 3 níveis abaixo do ponto mais coronal da crista palatina (-1mm, -3mm e -5mm).
No grupo fumantes/não fumantes houve diferença estatisticamente significante em HW-1 e HW-5, onde o grupo fumantes apresentou maior alteração dimensional. Não houve diferença estatisticamente significante para tipo de dente e para gênero nos 3 parâmetros de avaliação (HW-1, HW-3 e HW-5).