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Resultado da busca [Siglas PI0030 a PI0038 ]
 9 Resumo encontrados. Mostrando de 1 a 9


PI0030 - Painel Iniciante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Efeito da administração in vitro do extrato de semente de uva na atividade funcional de células da linhagem osteoblástica MC3T3-E1
Coelho MC, Fernandes RR, Sanchez PKV, Siessere S, Prado KFB
Biologia Básica e Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A osteoporose é uma doença de grande importância por afetar principalmente mulheres na pós-menopausa. Substâncias polifenólicas antioxidantes como a proantocianidina, presente no extrato de semente de uva (GSE), poderiam ser alternativas de tratamento e prevenção sem efeitos colaterais. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do GSE na atividade funcional in vitro de células osteoblásticas da linhagem MC3T3-E1. O cultivo celular foi realizado em meio osteogênico e as células divididas em grupos controle e com adição de 0,1 e 1 µg/mL de GSE. Foram analisados adesão e proliferação celular, detecção in situ da fosfatase alcalina (ALP), detecção e quantificação de nódulos mineralizados e imunolocalização de sialoproteína óssea (BSP), osteocalcina (OCN) e ALP. Os dados foram submetidos à análise estatística com significância a 5%. Foi observado um aumento na adesão celular com 1 µg/mL GSE após 24 horas e 3 dias. A proliferação celular aumentou com 1 µg/mL GSE após 3 e 7 dias e com uma redução significativa aos 10 dias em todos os grupos, sendo ela maior com 1µg/mL GSE. A formação de matriz mineralizada foi maior nos grupos com 0,1 µg/mL GSE. A detecção in situ da ALP foi maior com 1 µg/mL GSE quando comparado aos demais grupos. A imunolocalização mostrou aumento de marcação da BSP aos 3 dias e para a ALP após 24 horas e 3 dias com 1 µg/mL GSE.
Sugere-se que as células osteoblásticas apresentaram aumento na adesão, proliferação e formação de matriz mineralizada, além de aumento na detecção de ALP e BSP, principalmente quando utilizada a concentração de 1µg/mL GSE.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2019/05827-7)
PI0031 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Efeito da Operculina hamiltonii na cicatrização de feridas em camundongos: análise macroscópica e microscópica da fase inflamatória
de Oliveira LQR, Batista LLR, Carmo JOS, Ferro JNS, Vieira AE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi caracterizar o efeito tópico da O. hamiltonii na fase inflamatória da cicatrização de feridas cutâneas em camundongos. Foi realizada ferida excisional (Ø=1cm) no dorso de camundongos Swiss machos (9 semanas, n=5 por grupo, CEUA-UFAL nº47/2017) distribuídos em quatro grupos que receberam tratamento tópico diário com 50μL de Solução salina (Cont Sal); Solução Hidroalcóolica a 5% (Cont Alc); Solução de O. hamiltonii a 0,17mg/ml (Exp Oph0,17) ou Solução de O. hamiltonii a 17mg/ml (Exp Oph17). Para análise macroscópica foram fotografadas as lesões iniciais e 4 dias pós-injúria. Os fragmentos de pele coletados e fixados foram incluídos em parafina e as lâminas coradas em HE para análise microscópica quantificando neutrófilos, macrófagos e linfócitos (teste t Student ou ANOVA e Bonferroni considerando p≤0,05). A análise macroscópica das lesões em todos os grupos revelou edema, hiperemia e formação de crosta sem evidência de infecção. A quantidade de neutrófilos em relação aos macrófagos e linfócitos foi maior nos grupos Cont Sal (p<0,0005); Cont Alc (p<0,0001) e Exp Oph17 (p<0,0001). Somente o grupo Exp Oph0,17 demonstrou equilíbrio no recrutamento de neutrófilos e macrófagos. Além do menor infiltrado neutrofílico no grupo Exp Oph0,17 houve uma tendência ao aumento do número de macrófagos em relação aos demais grupos, porém sem diferença estatística (p>0,05).
Conclui-se que a aplicação tópica diária da O. hamiltonii a 0,17mg/ml demonstrou potencial em acelerar a resolução da fase inflamatória por meio do recrutamento adequado dos leucócitos.
PI0032 - Painel Iniciante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Efeito anti-cárie de uma nova cistatina derivada da cana-de-açúcar (CaneCPI-5) no esmalte dentário sob o biofilme microcosmo
Debortolli ALB, Araujo TT, Camiloti GD, Souza BM, Dionizio A, Magalhães AC, Henrique Silva F, Buzalaf MAR
Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Cole - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar o efeito de uma nova cistatina derivada da cana-de-açúcar (CaneCPI-5) na composição microbiana do biofilme e na desmineralização do esmalte. O biofilme microcosmo foi produzido a partir de saliva humana e saliva McBain nas primeiras 8 h de cultivo sobre espécimes de esmalte bovino (4X4mm; n=60). Os espécimes foram então expostos apenas à saliva McBain contendo sacarose a 0,2% e, uma vez ao dia, foram tratados com as soluções por 60 s, por 5 dias consecutivos. As soluções avaliadas foram: PBS (controle negativo), clorexidina 0,12% (CHX controle positivo) e 3 concentrações de CaneCPI-5 (0,05; 0,1 e 0,5 mg/mL). A contagem das bactérias foi realizada pelo método de UFC e a perda mineral integrada (ΔZ) por microrradiografia transversal. Os dados foram analisados por ANOVA/Tukey (p<0,05). Para o UFC, as menores concentrações de CaneCPI-5 apresentaram melhores resultados na redução dos microrganismos totais, lactobacilos e estreptococos totais, sendo similares à CHX; no entanto, para o grupo mutans estas foram melhores que a CHX. Todas as concentrações de CaneCPI-5 reduziram significativamente a ΔZ e profundidade da lesão em relação ao PBS, sendo, entretanto, inferiores à CHX. Os resultados indicam que a CaneCPI-5 é bastante promissora para ser incorporada em produtos odontológicos para controlar a cárie dentária.
Os resultados indicam que a CaneCPI-5 é bastante promissora para ser incorporada em produtos odontológicos para controlar a cárie dentária.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/19002-0)
PI0033 - Painel Iniciante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Avaliação por microscopia eletrônica de varredura da erosão do esmalte dentário causado por bebidas isotônicas
Cavalcante WEA, Cota ALS, Freitas JMD, Freitas JD, Porto ICCM, Barros HP
CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES - AL
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do pH de bebidas isotônicas na erosão do esmalte dentário de dentes bovinos através de microscopia eletrônica de varredura, bem como conhecer o potencial erosivo que estas bebidas causam ao esmalte dentário quando em contato prolongado simulando o tempo das atividades físicas. Foram formados grupos divididos em 3, sendo C= Cervical, M= Médio e I= Incisal, sendo classificados em 5 subgrupos de acordo com as bebidas que foram imersos, sendo GC= Controle de água destilada, G1 - Powerade Pro®, G2 - Gatorade®, G3 - Powerade I9®, G4 - Água de coco Sococo®. Em seguida foi realizada a análise de pH observando valor médio de GC= 6,53, G1= 3,36, G2= 3,61, G3= 3,57, G4= 5,46. Posteriormente foi realizado o teste de MEV, onde observou e foi classificado em graus: GC= Sem desgaste, G1= Intenso, G2= Intenso, G3= Moderado e G4= Suave.
Foram realizados os testes estatísticos observando existir uma correlação entre as duas variáveis de forma inversamente proporcional. Observamos que houve erosão de grau acentuado ou moderado, sendo POWERADE PRO® e GATORADE® as que tiveram maior potencial erosivo. A água de coco apresentou menor grau de erosão. Observamos microscopicamente a presença de erosão causada pelas bebidas, havendo também uma correlação acentuada, inversamente proporcional entre elas.
PI0034 - Painel Iniciante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Efeito anti-erosivo de soluções contendo um copolímero do polimetacrilato no potencial de reendurecimento e de proteção do esmalte
Lotto G, Augusto MG, Silva LFO, Torres CRG, Scaramucci T, Aoki IV, Borges AB
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho investigou se a adição de um copolímero do polimetacrilato (PMA) poderia potencializar o efeito de soluções contendo fluoreto de sódio -F (225 ppm F-) associado ou não ao cloreto de estanho -FS (800 ppm Sn2+). Espécimes de esmalte bovino polido foram randomizados de acordo com as formulações experimentais (n=15/grupo): C (água deionizada- controle); F; FS; PMA (polimetacrilato 2%); PMA+F; PMA+FS. Os espécimes foram expostos à saliva humana para formação da película (2h), em seguida foi realizado o desafio erosivo/abrasivo que consistiu na exposição por imersão em ácido cítrico 0,3% (pH 2,6 - 5min) -E1, saliva (1h), e nova imersão em ácido cítrico -E2. Entre os desafios erosivos, os espécimes foram expostos à abrasão em máquina de escovação (200g/15s), seguida pela exposição às soluções de tratamento (2 min) -T. Os potenciais de reendurecimento (%Re) e de proteção (%Prot) do tratamento com as soluções foram calculados com base nos valores de microdureza Knoop obtidos em três momentos (E1, T, E2). Os dados foram analisados com os testes ANOVA e Tukey (5%). Os resultados do %Re foram: C (12,16±5,94)a; F (32,58±9,09)c; FS (27,67 ± 8,64)bc; PMA (19,38 ± 8,65)ab; PMA+F (32,76 ± 8,46)c; PMA+FS (31,40 ± 7,44)c. Os resultados do %Prot mostraram que em comparação com C (-7,92±4,51)a, apenas as soluções PMA+F (2,15 ± 6,71)b e PMA+FS (1,23 ± 5,76)b promoveram proteção da superfície do esmalte.
A combinação do PMA com F e FS é uma alternativa promissora para se melhorar capacidade protetora do fluoreto de sódio frente a episódios erosivos.
(Apoio: FAPESP  N° 2018/2572-9)
PI0035 - Painel Iniciante
Área: 3 - Cariologia / Tecido Mineralizado

Efeitos anti-biofilme e anti-cárie do extrato das flores de Matricaria chamomilla L. sobre biofilme microcosmo em esmalte
Kim RR, Simas LLM, Braga AS, Pires JG, Melo FPSR, Saldanha LL, Dokkedal AL, Magalhães AC
Ciência Biológicas - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou os efeitos anti-biofilme e anti-cárie do extrato das flores de Matricaria chamomilla L. comparando a extratos de plantas do Cerrado e soluções comerciais. Biofilme microcosmo foi produzido sobre esmalte bovino, usando inoculo da saliva humana e saliva de McBain (0,2% sacarose) por 5 dias, a 37º C e 5% CO2. O tratamento foi realizado (2º-5º dia,1x60s): Vochysia tucanorum (2,5 mg/mL); Myrcia bella (1,25 mg/mL); Matricaria chamomilla (20 mg/mL); Malva sylvestris (Malvatricin® Plus-Daudt); 0,12% Clorexidina-CHX (PerioGard®-Palmolive); e PBS (controle Negativo). Realizaram-se a contagem de UFC para diferentes microrganismos e o ensaio de ácido lático, assim como a desmineralização foi quantificada por microradiografia transversal. Malva sylvestris (1,10±0,24 mmol/L) e CHX (0,60±0,18 mmol/L) reduziram significativamente a produção de ácido lático comparadas ao PBS (2,61±1,27 mmol/L) (ANOVA, p<0,0001). Malva sylvestris e CHX também reduziram significativamente a contagem de microrganismos totais, Lactobacillus sp. e estreptococos totais. Somente a CHX reduziu significativamente a contagem de S.mutans/S.sobrinus. As contagens de UFC para estreptococos totais e Lactobacillus sp. também foram significativamente reduzidas pela M. chamomilla. Malva sylvestris (63,4% de redução de perda mineral), CHX (47,4%) e M. chamomilla (39,4%) reduziram significativamente a desmineralização do esmalte em comparação ao PBS (ANOVA, p<0,0001).
Dentre as soluções não comerciais, somente M.chamomilla teve efeito anti-biofilme e anti-cárie.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/23165-6  |  FAPs - FAPESP  N° 2017/00556-0  |  FAPs - FAPESP  N° 2019/01730-9)
PI0036 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Estudo da remoção de biofilme bacteriano em materiais protéticos maxilofaciais após desinfecção com extrato de própolis verde glicólico
Signoretti RSO, Rocha FF, Arruda JAA, Santos VR, Moreno A
Cpc - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antibacteriano de dois elastômeros maxilofaciais submetidos a desinfecção com extrato glicólico de própolis verde brasileiro. Para isso foram confeccionados discos de dois elastômeros maxilofaciais (MDX 4-4210 e Q7-4735) no tamanho de 10 mm de diâmetro e 2 mm de espessura; e esterilizados. Para a avalição microbiológica as amostras de S. aureus foram utilizadas e submetidas a 24 horas de crescimento e desenvolvimento do biofilme sobre a superfície dos discos. Os discos foram tratados durante 15 min com as soluções de: salina a 0,9%; gluconato de clorexidina a 2%; e glicólica de própolis verde a 11%, 16% e 20%; Daro Brand líquido, e sabonete. Todos os discos (n=3) foram aleatoriamente distribuídos aos tratamentos. Os discos foram vortexados para desagregar o biofilme, e avaliação foi realizada pela contagem do número de unidades formadoras de colônias (UFC/mL). Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA dois-fatores. Foi observado que os discos de ambos os elastômeros maxilofaciais tratados com as soluções de extrato glicólico de própolis verde e clorexidina a 2% não apresentaram UFC/mL na cepa de S. aureus, identificando o amplo espectro antibiofilme destes tratamentos. O antimicrobiano DaroBrand de ambos os elastômeros maxilofaciais apresentou menor UFC/mL, comparado a solução salina e ao DaroBrand sabonete, com diferença estatística significante (P < 0,05).
Conclui-se que as soluções de extrato glicólico de própolis verde são alternativas eficazes na desinfecção de próteses maxilofaciais para ambos os materiais.
(Apoio: CNPq  N° 04/2018)
PI0037 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Avaliação da atividade antimicrobiana de uma nova formulação à base de própolis verde e flúor
Simões BM, Rocha MM, Jensen CEM, Horta EFG, Machado GG, Luca MP
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A doença cárie é multifatorial e envolve desmineralização dentária através dos ácidos produzidos pelo biofilme bacteriano. Algumas substâncias podem ser utilizadas para diminuir o risco à doença, como o flúor, utilizado para controle do processo des-re do dente, e a própolis, conhecida por sua ação anti-inflamatória e antimicrobiana. Sendo assim, essa pesquisa investigou a ação antimicrobiana in vitro da própolis verde associada ao flúor sob a forma de verniz por meio da técnica de disco-difusão em ágar sobre Streptococcus mutans (ATCC 70069). Os testes foram realizados com discos de papel estéreis embebidos em: verniz de própolis (PV), verniz de própolis e flúor (PVF) e verniz de flúor (F). Todos os experimentos foram realizados em triplicata e as placas foram mantidas a 37°C por 24 horas. A inibição do crescimento bacteriano foi mensurada através da formação de halos de inibição e os resultados analisados estatisticamente num nível de significância de 5%. Observou-se que a formulação PVF formou um halo de inibição 60% maior que PV. F não apresentou inibição do crescimento de S. mutans.
Foi constatado que a formulação testada com o princípio ativo de própolis verde, assim como já retratado em literatura, possui de fato atividade antibacteriana in vitro para S. mutans e que, quando associado ao flúor tem sua atividade potencializada. Do contrário, a utilização somente do flúor não possui efeito antibacteriano. Estudos in vivo são necessários para teste da formulação e estudo da ação anti-cariogência em longo prazo.
PI0038 - Painel Iniciante
Área: 3 - Controle de infecção / Microbiologia / Imunologia

Estudo da aplicação do extrato de própolis verde brasileiro em terapia fotodinâmica antimicrobiana contra Streptococcus mutans
França GG, Oliveira AB, Ferrisse TM, Annunzio SR, Fontana CR, Brighenti FL
Clinica Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O interesse por fotossensibilizadores naturais tem crescido nos últimos anos devido à sua facilidade em aderir ou atravessar a membrana citoplasmática e ao seu potencial em produzir espécies reativas de oxigênio. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial in vitro de dois extratos de própolis verde brasileiro (EPVB) distintos, para serem utilizados na terapia fotodinâmica antimicrobiana (TFDa) sobre Streptococcus mutans. Inicialmente, a TFDa foi realizada sobre o micro-organismo em suspensão na presença de concentrações sub-inibitórias dos materiais de origem vegetal. A eficácia da terapia foi avaliada através da contagem de células viáveis após o tratamento. A produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) foi avaliada por meio da utilização de sondas específicas. A citotoxicidade dos materiais vegetais foi avaliada utilizando queratinócitos orais e o teste MTT. Significância estatística foi considerada para α<0,05. Foi observada redução microbiana total para os dois EPVB testados, sendo que ambos produziram grande quantidade de oxigênio singleto, não havendo diferença estatística entre ambos (p>0,05). Após a aplicação da TFDa apenas um dos EPVD apresentou citotoxicidade aceitável para queratinócitos (73,07%), sendo que não houve diferença estatística significativa para o grupo controle vivo.
Os resultados do presente estudo mostraram que a TFDa mediada por diferentes EPVB foi eficiente contra suspensões microbianas de S. mutans.
(Apoio: CNPq)