RESUMOS APRESENTADOS
Veja o Cronograma de Apresentação Completo2756 Resumo encontrados. Mostrando de 591 a 600
PN-R0629 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 12
Efeito de protocolos em passo único com géis de hipoclorito de sódio e hipoclorito de cálcio contra Candida spp
Maria Eduarda Broering da Silva, Ana Beatriz Sato Kamio, Matheus Germano Ramos da Silva, Henrique Souza Dos Santos, Andressa da Silva Barboza, Thais Mageste Duque, Juliana Silva Ribeiro de Andrade, Mauricio Malheiros Badaró
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo foi definir o protocolo de desinfecção com um único agente desinfetante em gel eficaz contra o biofilme de Candida spp. sobre o polimetilmetacrilato (PMMA) termopolimerizável (T) e de impressão 3D (3D). Os géis de Hipoclorito de Sódio (NaOCl) e Hipoclorito de Cálcio, Ca(ClO)₂ foram formulados e os espécimes alocados em grupos (n=15): Controle (C), escovação isolada (E), escovação com exposição em repouso ao gel (E+R) e exposição em repouso isolada (R). A ação antimicrobiana (UFC/mL) foi verificada para C. albicans, C. tropicalis e C. glabrata. A microscopia eletrônica de varredura complementou as análises. Os protocolos foram comparados pelo teste de Kruskall Wallis (post-hoc corrigido de Bonferroni para comparações múltiplas). Foi utilizado o nível de significância estatística de 5% (p < 0,05). Para o PMMA.T (Z = 95,90) e PMMA.3D (Z = 93,27), os protocolos mais eficazes contra C. albicans foram E+R para ambos os géis (p<0,001). Para C. tropicalis e C. glabrata no PMMA.T, os protocolos com Ca(ClO)₂ e apenas o E+R com NaOCl foram efetivos, enquanto que no PMMA.3D, todos os protocolos foram eficientes, com exceção do C e da E com NaOCl.
Conclui-se que a associação de E+R para ambos os géis são os protocolos mais eficientes contra Candida spp. O Ca(ClO)₂ em gel apresentou eficácia contra Candida non-albicans nos protocolos isolados.
PN-R0630 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 12
Efeito antibacteriano de protocolos com géis experimentais sobre a resina acrílica termopolimerizável e de impressão 3D
Henrique Souza Dos Santos, Maria Eduarda Broering da Silva, Ana Beatriz Sato Kamio, Matheus Germano Ramos da Silva, Andressa da Silva Barboza, Thais Mageste Duque, Juliana Silva Ribeiro de Andrade, Mauricio Malheiros Badaró
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Para verificar a ação antibacteriana de protocolos de desinfecção com géis experimentais contra o biofilme monoespécie de bactérias, espécimes de resina acrílica termopolimerizável e de impressão 3D foram confeccionados e divididos em grupos (n=15). Os protocolos com géis de Hipoclorito de Sódio (NaOCl) e Hipoclorito de Cálcio Ca(ClO)₂ foram imersão (I) e escovação (E) isoladas, escovação com exposição em repouso ao gel (E+R) e Controle (C). A variável principal foi ação antimicrobiana (UFC/mL) contra S. aureus, E. coli e P. aeruginosa. Análises qualitativas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram complementares. Os protocolos foram comparados pelo teste Kruskall-Wallis e post-hoc corrigido de Bonferroni (p < 0,05). Os protocolos contendo Ca(ClO)₂ em gel foram bactericidas contra todas as espécies de bactérias (p < 0,001), independente da resina acrílica. Porém, a escovação isolada com NaOCl em gel foi igual ao controle para todas as bactérias, com menor ação antimicrobiana, independente da resina acrílica. A imersão em NaOCl em gel se igualou ao controle nos grupos com resina acrílica termopolimerizável. A associação de métodos (E+R) foi o protocolo com maior ação antimicrobiana, independente da resina acrílica e gel, estando de acordo com as fotomicrografias do MEV.
Conclui-se que a maior ação antibacteriana ocorreu com todos os protocolos contendo Ca(ClO)₂ em gel. Para o NaOCl em gel, somente a associação de métodos foi eficaz.
PN-R0631 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 12
Atividade antifúngica de mucoadesivos contendo fármacos complexados com β-ciclodextrina na superfície da resina acrílica
Amanda Aparecida Maia Neves Garcia, Carolina Yoshi Campos Sugio, Anna Clara Gurgel Gomes, Bianca Tavares Rangel, Priscileila Colerato Ferrari, Vanessa Migliorini Urban, Vinicius Carvalho Porto, Karin Hermana Neppelenbroek
Prótese e Periodontia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este estudo avaliou a atividade antifúngica de mucoadesivos contendo fármacos puros ou complexados com β-ciclodextrina (βCD) na superfície da resina acrílica termopolimerizável para base de próteses. Formulações mucoadesivas foram preparadas por dispersão de quitosana (QS) 2 % (m/v) em solução de ácido acético 1 % (v/v) e dispersão aquosa de hidroxietilcelulose (HEC, natrosol) 6 % (p/v), na proporção de 3:1 de QS:HEC. Os grupos controles foram gel de miconazol 2% (Dk) e mucoadesivo sem fármaco (Gel), sendo os experimentais mucoadesivos contendo 16,1 ou 32mg/g de nistatina (Nis), 4,8 ou 32mg/g de clorexidina (Clx), 36mg/g de complexo de inclusão Nis:βCD (16,1g de Nis) ou 26mg/g de complexo de inclusão Clx:βCD (4,8g de Clx). Biofilme de Candida albicans (SC 5314) foi desenvolvido nas superfícies de amostras (10×1mm) estéreis de resina acrílica, que foram tratadas com os respectivos géis. A atividade antifúngica foi avaliada por ensaio de XTT e culturas micológicas quantitativas (UFC/mL). Os dados foram avaliados por testes não-paramétricos (α=5%). Todas as formulações testadas demostraram ação antifúngica para ambos os métodos de avaliação, sem diferenças entre si (p>0,05). Diferentemente dos demais grupos, Dk não apresentou atividade antifúngica (p<0,05).
Pela ação contra C. albicans apresentada pelas formulações mucoadesivas testadas, foi possível obter um mesmo efeito antifúngico quando os fármacos foram complexados com βCD, mas com a vantagem de se usar doses terapêuticas até 6,6 vezes inferiores.
(Apoio: FAPs - FAPESP N° 2021/14444-4 | FAPs - FAPESP N° 2021/15142-1 | CAPES N° 001)
PN-R0632 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Avaliação da citotoxicidade de uma barreira PLGA (BioPLAx) utilizada para regeneração óssea guiada: um estudo in vitro
Kauanne Coelho Pacheco, Natalia de Oliveira Miranda, Franciele de Oliveira Domingues, Aline Menezes Aragones, Aguedo Aragones, Ricardo de Souza Magini
Departamento de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial citotóxico de uma barreira de PLGA (poli(ácido lático-co-glicólico)) utilizada em procedimentos de regeneração óssea guiada. A amostra foi composta por uma barreira sintética reabsorvível de PLGA (BioPLAx) e células da linhagem L-929 (NCTC clone 929), fibroblastos isolados de tecido conectivo subcutâneo, areolar e adiposo de camundongos C3H/An, machos, com 100 dias de vida, provenientes do Banco de Células do Rio de Janeiro. O ensaio foi conduzido de acordo com as normas ISO 10993-5:2009 e ISO 10993-12:2012. As células foram cultivadas e expostas aos extratos da barreira de PLGA e de substâncias referência (polietileno de alta densidade e látex natural). Realizou-se o cálculo para porcentagem de viabilidade celular (V.C%), através do ensaio colorimétrico, utilizando MTS (5-(3-carboximetoxifenil)-2-(4,5-dimetil-tiazol)-3-(4-sulfofenil) tetrazólio), convertido em sal de formazan a partir da atividade mitocondrial de células vivas em cultura. Além disso, a avaliação qualitativa do sistema teste foi realizada por microscopia, observando-se alterações morfológicas gerais, como vacuolização, desprendimentos, lise celular e integridade da amostra. As células expostas ao extrato da barreira de PLGA apresentaram viabilidade celular de 105,7% após 24 horas de exposição, indicando ausência de citotoxicidade. As substâncias de referência também foram testadas e comparadas com a amostra em estudo.
Concluiu-se que, de acordo com o método adotado para realização do ensaio, a barreira sintética reabsorvível de PLGA (BioPLAx) avaliada foi considerada não citotóxica, corroborando com a sua segurança para uso clínico.
(Apoio: SEBRAE N° SC03202300277 | CAPES N° 001 | SEBRAE N° SC10202300157)
PN-R0634 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Análise fractal da cabeça da mandíbula em pacientes à cirurgia ortognática através de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico
Isabela Inoue Kussaba, Beatriz Caio Felipe, Rodrigo Lorenzi Poluha, Mariliani Chicarelli da Silva, Liogi Iwaki Filho, Lilian Cristina Vessoni Iwaki
Departamento de Odontologia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Um dos desafios da cirurgia ortognática (CO) é manter a posição condilar durante a osteossíntese. Acredita-se que a posição condilar pós-cirúrgica esteja relacionada a alterações morfológicas pós-operatórias na articulação temporomandibular (ATM), bem como a estabilidade cirúrgica. Dessa forma, o objetivo deste estudo é realizar a análise fractal da cabeça da mandíbula de pacientes classe II e classe III submetidos à CO, analisando as imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) um mês antes da cirurgia (T0), um mês após a cirurgia (T1) e seis a oito meses após a cirurgia (T2). A análise fractal foi realizada nas reconstruções coronal e sagital. Para isso, foram selecionadas as regiões de interesse (ROIs) para cada paciente e região avaliada. Os ROIs passaram por um método de processamento descrito por White & Rudolph em 1999. Após o processamento, o cálculo da análise fractal foi realizado utilizando o método de contagem de caixas pela função "Fractal Box Count" do software ImageJ. Ao examinar os diferentes períodos (T0, T1 e T2) entre os pacientes das Classes II e III, não foram identificadas diferenças estatisticamente significantes (p>0,05). Esse achado sugere uma estabilidade nas características fractais da região analisada, independente da classe esquelética.
Dessa forma, a cirurgia ortognática para correção de más oclusões Classe II e Classe III não demonstrou impacto significativo na microestrutura da cabeça da mandíbula ao longo do tempo.
(Apoio: CAPES)
PN-R0635 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Efeito da terapia manual na dor, atividade elétrica de músculos mastigatórios e esternocleidomastóideo: Estudo longitudinal
Alexia Ribeiro Horikawa, Augusto Henrique de Souza Volce, Marcella Santos Januzzi, Estéfany Lopes Lemes do Prado, Larissa Viana Pinheiro, Juliana Dela Líbera, Ester Oliveira Santos, Karina Helga Leal Turcio
PRÓTESE DENTÁRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Terapias conservadoras para tratar dor crônica vem sendo cada vez mais utilizadas na rotina clínica. O objetivo do estudo foi avaliar a dor, atividade elétrica (AE) dos músculos mastigatórios e esternocleidomastoideo na mastigação unilateral prolongada antes e após tratamento com terapia manual cervicomandibular. Avaliar a hipervigilância e catastrofização da dor e a inabilidade cervical. Foram selecionado dez portadores de DTM muscular (DC-TMD) e dor crônica nos músculos cervicais. A dor foi avaliada por algometria (limiar à pressão) e palpometria (dor reportada a 0,5 e 1kg), a amplitude de boca (AB) por régua milimetrada e a atividade muscular por eletromiografia na mastigação prolongada unilateral. Foram aplicados os questionários de Catastrofização da Dor (PCS); Questionário de Hipervigilância e Consciência da Dor (PVAQ); Índice de Inabilidade do Pescoço (NDI). As avaliações foram feitas antes e após tratamento. O tratamento foram dez sessões, uma sessão por semana, e orientação de exercícios caseiros demonstrados presencialmente e por vídeo disponibilizado para guiar a execução dos exercícios. Os resultados mostraram que o limiar de dor e a dor reportada da região de pescoço reduziram significativamente. A AB de boca aumentou significativamente mas não houve alteração na AE, com exceção do masseter esquerdo. O resultado do PCS, NDI e PVAQ reduziram significativamente (P≤0,05), com exceção da Ruminação e a Hipervigilância.
Concluiu-se que o tratamento cervical e exercícios caseiros reduziram a dor (não em todos os aspectos), aumentaram a AB, reduziram o impacto da dor cervical sobre as atividades diárias do paciente e melhoraram catastrofização da dor. Porém não modificaram a AE muscular, a hipervigilancia e a ruminação.
PN-R0636 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Impacto da Implantoplastia na resolução da Peri-Implantite. Estudo de acompanhamento de 5 a 10 anos
Thalles Yurgen Balduino, Lucas de Freitas Kühlkamp, André Felipe Dos Santos Teles, Maria Eduarda Bernardo, Gabriel Leonardo Magrin, Marco Aurélio Bianchini
Programa de Pós-Graduação em Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Analisar a eficácia a longo prazo da terapia combinada de implantoplastia ressectiva no tratamento da peri-implantite, avaliando tanto a resolução da doença quanto a estabilidade óssea peri-implantar. Analisamos registros de pacientes com diagnóstico de peri-implantite tratados com o protocolo de terapia combinada de implantoplastia ressectiva, com um acompanhamento mínimo de 5 anos. Os pacientes foram submetidos a exames clínicos e radiológicos para avaliar a resolução da doença e a estabilidade óssea peri-implantar dos implantes tratados. Critérios como perda óssea marginal (MBL), sangramento à sondagem, supuração, mobilidade e fratura do implante foram considerados na análise. Dezessete pacientes com 29 implantes tratados preencheram os critérios de inclusão. Durante um acompanhamento de 5 a 10 anos (tempo médio: 6,8 ± 1,8 anos), a taxa de resolução da doença foi de 92,9% (nível do paciente) e 86,4% (nível do implante). Quatro implantes (13,79%) foram perdidos devido a MBL contínua e falha de osseointegração. O osso marginal peri-implantar permaneceu estável sem perda óssea adicional em 88% dos casos dos implantes tratados. O sangramento à sondagem estava ausente em 84% (nível do implante), e não houve relatos de supuração ou fratura do implante após o tratamento.
Conclusão: A implantoplastia resultou em alta taxa de resolução da doença e estabilidade óssea marginal peri-implantar, oferecendo uma estratégia cirúrgica eficaz para neutralizar a progressão da peri-implantite e promover a longevidade dos implantes em um período moderado a longo prazo.
(Apoio: CAPES N° 88887.801330/2023-00)
PN-R0637 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Avaliação estereofotogrametrica em pacientes com fissura unilateral completa pós reabilitação
Yasmin Mayara Justo, Beatriz Santa Maria de Freitas, Vanessa Ota Nogueira, Maria Carolina Neves, Thais Marchini de Oliveira, Simone Soares
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
As fissuras labiopalatinas (FLPs) são anomalias congênitas com prevalência no Brasil de 1/650 nascidos vivos. Essas malformações resultam de uma complexa interação entre fatores genéticos e ambientais. Além disso, as FLPs impactam significativamente a qualidade de vida incluindo problemas estéticos, devido a mal formação, e o processo restritivo de crescimento maxilo-mandibular resultante das terapias reabilitadoras. O propósito do presente estudo foi avaliar em um estudo piloto, 15 pacientes com fissura unilateral completa, pós reabilitação, os quais foram submetidos a medidas lineares entre o lado com fissura e o lado sem fissura, a fim de verificar os resultados obtidos após as terapias. Quinze pacientes do sexo feminino com idade entre 20 e 48 anos, foram avaliadas. Pontos antropométricos foram marcados na face dos pacientes e 3 fotos foram capturadas e costuradas no software VAM (Canfield Scientific) e se transformaram em uma imagem 3D que permitiu a análise de 16 medidas lineares. Os dados coletados foram submetidos a análise estatística com nível de significância de 5%. No teste-t pareado, as medidas avaliadas, não apresentaram diferença estatisticamente significativa, ou seja, esses pacientes foram reabilitados ao longo da vida e mesmo com a percepção da assimetria hemifacial, nas medidas avaliadas no presente estudo, isso não foi comprovado estatisticamente.
Por se considerar um estudo piloto, mais estudos, com amostras substanciosas, são necessários para se obter novos achados e novas perspectivas sobre a reabilitação dos pacientes com FLP.
(Apoio: CAPES N° 88887.901659/2023-00)
PN-R0638 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Estudo das propriedades mecânicas de resinas acrílicas com incorporação de policloreto de dialildimetilamônio
Gabriela Frigini Cometti, Lucas Thomazotti Berard, Marina Favrin , Rafael Traldi Moura, Neide Pena Coto
Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este trabalho analisou propriedades mecânicas de dois tipos de resinas acrílicas termopolimerizáveis e sua alteração de cor após a incorporação do biocida policloreto de dialildimetilamônio. Foram confeccionados 36 corpos de prova e divididos em 4 grupos. RTR: resina acrílica termopolimerizável rosa; RTR - B: resina acrílica termopolimerizável rosa com adição do biocida; RTI: resina acrílica termopolimerizável incolor e RTI - B: resina acrílica termopolimerizável incolor com adição do biocida. Foi realizado Teste de Compressão com auxílio da Instron3369 de coluna dupla e câmera fotográfica Nikon D90, capturando 80 frames/Segundo, a partir do programa Control Pro em time lapse shooting. Para o teste de alteração de cor, os corpos de prova foram expostos ao ambiente, analisados e fotografados a cada 30 dias por 3 meses e, posteriormente, classificados para alteração de cor visual. Os corpos de prova incolores sem adição de PDADMAC foram os que apresentaram maior resistência mecânica, com deformação mínima. Comparando os grupos RTI e RTR com RTI - B e RTR - B, houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) para a resistência mecânica, os corpos de prova que não receberam o biocida se mostraram mais resistentes mecanicamente. Quanto a cor, para as análises visuais, nenhum dos corpos de prova sofreu alteração cromática nos intervalos de tempo avaliad
Mais estudos estão sendo realizados para ampliar o conhecimento sobre demais materiais utilizados em Prótese Bucomaxilofacial. Até o momento, pode-se concluir que a adição do biocida policloreto de dialildimetilamônio interfere nas propriedades mecânicas de resinas termicamente ativadas incolor e rosa
PN-R0639 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese
Apresentação: 04/09 - Horário: 13h30 - 17h30 - Sala: 13
Influência do gel hidrossolúvel no grau de conversão de resinas impressas durante o processamento pós-cura
Larissa Martins Costa, Maria Tereza Hordones Ribeiro, Flavio Domingues Das Neves, Carlos José Soares, Karla Zancopé
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O uso da impressão 3D tem ganhado destaque no atual cenário odontológico. Dessa maneira, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência do gel hidrossolúvel no processo de pós-cura de duas resinas de longa duração utilizadas para impressão de restaurações indiretas. Foram impressos 40 discos de resina (Varseo Smile e Prizma Biocrown). Cada uma das resinas apresentava dois grupos (n=10), onde um deles recebeu gel hidrossolúvel, antes do processamento pós-cura. Após 24 horas do processamento pós-cura, foi realizada a Espectroscopia FTIR, para avaliação do grau de conversão. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de ANOVA e ao teste de Post-Hoc de Turkey. Os resultados encontrados mostram que não houve diferença significativa entre os grupos em relação ao grau de conversão (p>0.05). Portanto, o uso do gel hidrossolúvel antes do processamento pós-cura não interferiu no grau de conversão das resinas impressas testadas.
O uso do gel hidrossolúvel antes do processamento pós-cura não interferiu no grau de conversão das resinas impressas testadas.