RESUMOS APRESENTADOS

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 2756 Resumo encontrados. Mostrando de 1461 a 1470


PNf0931 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Duplo reaproveitamento de cascas de ovo para a produção de Hidroxiapatita (HAp) e Ácido Hialurônico (HA) sonicação e síntese hidrotérmica
Vitorio Eduardo Quina de Aguiar, Morgana Regina Mendonça de Oliveira, Hermes Pretel, Hernane da Silva Barud, Pedro Augusto Beraldo Braga, Luiza Altamirano, Andrea Abi Rached Dantas, Osmir Batista de Oliveira Júnior
Ciências Odontológicas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou o potencial do uso de casca e membrana de ovo de galinha (CM) como matéria prima para a extração de AH e a síntese de óxido de cálcio precursor (CaOp) e HAp, por seu uso simplificar as etapas de extração, uma vez que a separação das membranas das cascas dos ovos exige equipamento específico de alto custo ou pode ser um gargalo para a produção em escala industrial se realizada manualmente. Os resultados da produção de HAp por síntese hidrotérmica em função do tipo de CaOp (comercial ou sintetizado a partir da biomassa da extração de AH por extração assistida ultrassônica) e temperatura demonstraram que o rendimento é diretamente proporcional a temperatura, porém o tipo de matéria prima não afeta o rendimento (p<0,05). Microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier, difratografia por raio X e termogravimetria caracterizaram os produtos obtidos pela morfologia superficial e da composição química elementar.

Os resultados obtidos comprovam a viabilidade do duplo reaproveitamento das sobras de cascas de ovo da indústria alimentícia para a produção de AH e HAp utilizando respectivamente sonicação e síntese hidrotérmica, processos que atendem os preceitos de química verde, mínimo impacto ambiental, baixo consumo energético e economia circular.

(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 18/24410-7  |  FAPs - Fapesp  N° 17/08621-5  |  FAPs - Fapesp  N° 19/20723-3)
PNf0932 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do tratamento de superfície em protetores bucais frente ao envelhecimento por higienização
Larissa Haddad E. Borro, Alexandre Luiz Souto Borges, Talita Suelen de Queiroz, Tarcisio José de Arruda Paes Junior
Materiais odontológicos e Protese INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo teve como objetivo avaliar as características superficiais de protetores bucais esportivos submetidos a esforços mecânicos durante a limpeza, seja por escovação ou imersão em soluções desinfetantes. Foram realizadas amostras de etileno vinil acetato (EVA), com 4 mm de espessura, foram distribuídas aleatoriamente pelos métodos de limpeza: controle (C - sem limpeza), escovação com água (E.A), escovação com sabonete líquido neutro (E.S), escovação com creme dental (E.C), imersão em água destilada por 10 minutos (IM.ÁG), imersão em solução de hipoclorito de sódio 2,25% por 10 minutos (IM.HIP) e imersão em solução de bicarbonato de sódio por 5 minutos (IM.C). Todos os métodos de limpeza foram aplicados durante 28 dias. A média de rugosidade superficial (Ra) e a molhabilidade foram medidas antes e após a limpeza. ANOVA unidirecional com testes de Tukey (5% de significância) indicou diferenças significativas entre os grupos (p < 0,05). O grupo IM.C apresentou maior rugosidade superficial que IM.S e E.C (p < 0,05). E.A apresentou a menor molhabilidade, significativamente menor que E.C, IM.ÁG e IM.C (p < 0,05). IM.C exibiu a maior molhabilidade, significativamente diferente dos grupos IM.HIP, E.S, E.A e C (p < 0,05).

A limpeza dos protetores bucais com escova de dente, água e sabonete líquido neutro emergiu como o método mais promissor, causando alterações mínimas na superfície do material.

(Apoio: CAPES  N° 3961.)
PNf0934 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Condicionamento do esmalte com ácido fosfórico vs. clorídrico pré-infiltração resinosa: aplicação passiva, ativa e ativa com abrasivo
Bruna de Oliveira Iatarola, Talita Portela Pereira, Raquel Shimizu Mori, Karin Landmayer, Angela Mayumi Shimaoka, Carlos Alberto Kenji Shimokawa, Luciana Fávaro Francisconi-dos-rios
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliou-se in vitro a perda e a micromorfologia superficiais do esmalte condicionado por ácido fosfórico a 35% Ultra-Etch®/Ultradent (UE) e ácido clorídrico a 15% Icon®-Etch/DMG (IE) variando a forma de aplicação (2 min): passiva (P), ativa (A) ou ativa com abrasivo (Abr). Fragmentos de 3 × 3mm de incisivos bovinos foram submetidos a análise inicial de curvatura e microdureza superficiais, e distribuídos em 6 grupos: UE/P; UE/A; UE/Abr; IE/P, IE/A; IE/Abr. A perda de superfície foi avaliada com auxílio de um perfilômetro óptico (n=10) e a micromorfologia superficial avaliada através de Microscopia Eletrônica de Varredura (n=3). Para análise dos resultados da perda de superfície aplicou-se os testes de ANOVA a 2 fatores e teste de Tukey (α=0,05) e as imagens de micromorfologia foram analisadas descritivamente. O fator ácido (p<0,01) e a forma de aplicação (p<0,01) influenciaram nos resultados, assim como houve interação entre os fatores (p<0,01). Para ambos os ácidos a aplicação A resultou em maior perda do que a aplicação Abr, e a aplicação Abr em maior perda do que a P (p<0,05). Para aplicação A, com ou sem abrasivo, o IE promoveu maior perda que UE (p<0,05), não havendo diferença entre os ácidos na aplicação P (p=0,12). Na análise de micromorfologia, a aplicação A parece ter promovido desmineralização mais evidente da região interprismática em comparação com a aplicação P. Quanto à aplicação Abr, promoveu diferentes micromorfologias em um mesmo espécime.

A perda resultante da aplicação ativa sem abrasivo, foi maior que aquela resultante da aplicação ativa com abrasivo em ambos os ácidos.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PNf0935 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Análise da capacidade de mistura de cor de resinas monocromaticas restauradas em substratos de dentes clareados
Wilton Lima Dos Santos Junior, Beatriz Eloiza Mattos Jacob, Eduardo Bittencourt da Silva, Miriam Lacalle Turbino
Dentistica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o grau de mistura de cor de restaurações utilizando resinas monocromáticas em substratos clareados por espectrofotômetro digital. Foram confeccionadas matrizes de resina composta contendo cavidade circular em seu centro com dimensões de 6mm x 2mm simulando uma cavidade classe I nas cor BL1 e WD baseadas na escala VittaPAN Classic, e estas foram restauradas utilizando as resinas comerciais monocromáticas: Vittra APS Unique (FGM); Charisma Diamond ONE (Kulzer GmbH); Palfique Omnichroma (Tokuyama Dental Corp.); Transcend (Ultradent Products) em incremento único e a superfície das matrizes foram cobertas com fita de poliéster e uma lamínula de vidro para microscopia e fotoativados utilizando fonte de luz LED (1.200 mm/cm2), durante 20 segundos. Após, as amostras foram armazenadas em umidade relativa em água destilada, em estufa a 37oC por 24hs e posteriormente, será realizado o polimento das amostras em máquina de polimento. A análise instrumental de cor (ΔE00) foi realizado em dois tempos: baseline (antes da restauração), após restauração, e os valores de *L, *a e *b das amostras foram medidos por um espectrofotômetro digital.Os valores de ΔE00 das resinas monocromáticas demonstraram que valores aceitáveis para restaurações em substratos de dentes clareados como o BL e WD, a resina Unique (FGM) apresentou a menor variação de ΔE00, seguido da resina Omnichroma (Tokoyama) apresentaram os menores valores médios de ΔE00

Sua capacidade satisfatória na correspondência de cores em diferentes cores de substratos, possibilita um exponencial benefício clínico em utilização, como redução do tempo na seleção de cor, redução da necessidade de estoque de resinas de baixo giro no consultório e maior estética e fidelidade às restaurações.

(Apoio: CAPES  N° 2022.88)
PNf0937 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da espessura da cerâmica e da foto ativação prévia do adesivo na resistência adesiva entre cimento resinoso e esmalte
Hillary Oliveira de Alvarenga, Kusai Baroudi, Marianna Pires de Oliveira, Anna Laura Diniz, Gabriel Soares, Laís Regiane da Silva-concilio, Marina Amaral
Odontologia UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Na cimentação adesiva de restaurações cerâmicas, a fotopolimerização do adesivo pode ocorrer antes ou simultaneamente a do cimento. O excesso de adesivo no primeiro caso aumenta o risco de desadaptação da restauração, enquanto no segundo pode ocorrer polimerização insatisfatória. Este estudo avaliou a influência da espessura da cerâmica e da fotoativação prévia na resistência adesiva (RA) ao cisalhamento. Quatro grupos (n=5) foram obtidos de acordo com a espessura da cerâmica (1 mm e 2 mm) com e sem fotoativação prévia do adesivo. Dez dentes bovinos foram incluídos em RAAQ, com a superfície de esmalte exposta e posteriormente condicionada com ácido fosfórico 37% e aplicação de adesivo, fotopolimerizando o adesivo por 20 seg em metade das amostras. Foram confeccionados 20 cilindros cerâmicos (dissilicato de lítio) com 2,4 mm de diâmetro, sendo uma das superfícies tratadas com ácido fluorídrico 5%, seguido de aplicação de silano. Os substratos com as faces previamente tratadas (dente e cerâmica) foram cimentados com cimento resinoso fotopolimerizável e todas as amostras fotoativadas por 30 seg, seguidas de armazenamento em água destilada à 37ºC por 30 dias, para posterior ensaio de cisalhamento para verificação da RA (Mpa). As médias obtidas foram avaliadas pelos testes Kolmogorov-Smirnov e post-hoc ANOVA dois fatores, α=0,05. Os resultados evidenciaram que não houve interação entre os fatores fotoativação prévia: p=0,288 e espessura da cerâmica: p=0,786 e 100% das falhas foram adesivas.

Conclui-se que a resistência de união entre as cerâmicas de dissilicato de lítio e o esmalte dentário não foi influenciada tanto pela ativação prévia da luz como pela espessura cerâmica.

(Apoio: CAPES  N° 88887.723119/2022-00  |  PRPPG-UNITAU  N° ODO_169_2020)
PNf0938 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do método/tecnologia de mistura na resistência de união de um cimento resinoso autoadesivo à zircônia
Karina Felix Santos, Renan Vinicius Granzotto Pinheiro, Carlos Francci, Paulo Francisco Cesar
Biomateriais e Biologia Oral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes métodos/tecnologias de mistura (M/TM) de um cimento resinoso (CR) na sua resistência de união (RU) à zircônia (ZIR). Seis grupos experimentais (GE) foram criados usando os seguintes M/TM: PH, ponta misturadora (PM) helicoidal; PT-MC, PM tecnologia T-Mixer (TM); PT-MIO, PM TM com uma ponta intraoral plástica (PIP); PT-AF, PM TM com uma ponta intraoral metálica; PH-MIO, PM helicoidal com uma PIP; e MA, manual. Blocos de ZIR (3Y-TZP, 6x6x3 mm, n=120) foram sinterizados e jateados com sistema Rocatec, seguido pela aplicação do primer cerâmico (Clearfil, Kuraray). Tubos (0,76 x 0,5 mm) foram aderidos sobre a superfície tratada e preenchidos com o CR manipulado de acordo com cada M/TM. O teste de RU (microcisalhamento,0,5mm/min) foi realizado após 24 horas (24h) e 1 mês (1M) de armazenamento (AM, água destilada,37ºC). Os dados foram analisados por ANOVA 2 fatores e teste Tukey (α=5%). Após 24h, houve diferença estatística (DE) entre as médias obtidas para os GE (Letras maiúsculas diferentes = DE entre os GE para o mesmo tempo de AM; Letras minúsculas diferentes = DE entre os diferentes tempos de AM para o mesmo GE): PT-AF (média, MPa ± devio-padrão) (7,5±1,8Aa); PH (7,1±2,6Aba); Manual (6,6±2,6ABa); PH-MIO (6,5±2,2ABa); PT-MIO (6,4±3,0ABa); PT-MC (4,4±1,7Ba). Após 1M de AM, também houve DE entre os GE: Manual (7,5±1,2Aa); PT-MC (5,3±2,0ABCa); PH-MIO (4,8±3,8ABCa), PT-AF (4,5±2,6ABCb); PT-MIO (4,4±1,9BCa); PH (3,8±1,5Cb). O tempo de AM teve influência na RU apenas para os grupos PH e PT-AF.

Concluiu-se que os M/TM Manual e PH-MIO apresentaram o melhor desempenho, pois obtiveram as maiores médias de adesão em ambos os períodos de AM, além da estabilidade dessas médias após 1M.

(Apoio: CAPES  N° 88887.616400/2021-00)
PNf0939 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Influência do uso de diferentes modos de emissão de luz de um equipamento fotoativador na polimerização de duas resinas compostas
Isabela de Moraes Spigariol, Danielly Sena de Araújo, Ruth Venâncio Fernandes Dantas, Jefferson Chaves Moreira, Santiago Rossi Gonçalves, Carlos Alberto Kenji Shimokawa
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo teve como objetivo investigar o efeito do uso de dois modos de emissão de luz de um equipamento fotoativador na polimerização de duas resinas compostas. O equipamento Valo X (Ultradent) foi utilizado na polimerização das resinas compostas Z350 (3M) e Forma (Ultradent) - cor A2B. As amostras foram confeccionadas com matrizes de 12 mm x 2 mm. Os corpos de prova foram submetidos à fotoativação de acordo com os grupos: G1 (Z350 - modo Standard 20 segundos); G2 (Z350 - modo Xtra 10 segundos); G3 (Forma - modo Standard 20 segundos); G4 (Forma - modo Xtra 10 segundos). Testes de microdureza foram feitos aplicando uma carga de 50 gf por 15 segundos. A microdureza foi mensurada na superfície de topo e de fundo, nas regiões "centro" e "externo" dos espécimes. Os resultados foram analisados estatisticamente com testes de ANOVA e Tukey (alfa = 0,05). Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os valores de dureza obtidas no centro dos espécimes utilizando os diferentes modos de emissão de luz, independente da superfície avaliada, quando a mesma resina foi comparada (p > 0,05). Quanto à região externa dos espécimes, foi detectada diferença significante entre os valores de dureza obtidos com o uso dos modos de emissão de luz somente na superfície de topo dos espécimes feitos com a resina Forma (p < 0,05). Somente na região externa da superfície de fundo, os espécimes feitos com ambas as resinas e ambos os modos de emissão de luz não alcançaram 80% da dureza máxima obtida.

Conclui-se que, no geral, o uso dos diferentes modos de emissão de luz avaliados não ocasionou diferenças significativas nos valores de dureza das resinas compostas avaliadas, havendo diferença somente na região externa da superfície de topo da resina Forma.

(Apoio: CAPES  N° 88887.842162/2023-00)
PNf0940 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Estudo comparativo do manchamento de resinas compostas multi e unicromática utilizando diferentes bebidas corantes
Carlos Henrique Biasi Brandão, Madie Greca Cardoso, Thailane Duarte da Silva, Luana Aparecida Jendik, Rodrigo Nunes Rached, Brenda Sanchez Leyton, Evelise Machado de Souza
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar o manchamento de resinas compostas nanohíbridas multi e unicromática utilizando diferentes bebidas corantes por diferentes tempos. Um total de 100 espécimes em forma de disco, 50 para cada tipo de resina composta (Vittra APS (APS) e Vittra APS Unique (UN), FGM), foram preparados usando uma matriz de teflon (6 mm de diâmetro e 2 mm de espessura). Após a fotopolimerização, os espécimes foram armazenados em água destilada a 37°C por 24 h. As medidas de cor iniciais (baseline) foram realizadas com espectrofotômetro portátil (VITA Easyshade) utilizando os parâmetros CIEL*a*b*. Os espécimes foram distribuídos aleatoriamente em cinco subgrupos (n=10), submetidos à imersão em bebidas corantes (água, refrigerante à base de cola, café, chá e vinho) por 7, 14, 21 e 28 dias. Após cada período, novas medições de cor foram realizadas e as alterações de cor calculadas (∆E). Os dados foram submetidos aos testes de U de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e Dunn (α=5%). Resultados: APS apresentou ∆E significantemente maior após imersão em chá, café e vinho em todos os tempos (p<0,05). UN apresentou ∆E significantemente maior com café e vinho aos 7 e 14 dias (p<0,05) e com chá, café e vinho aos 28 dias (p<0,05). A diferença de ∆E entre as resinas em cada tempo foi significante com vinho aos 7 dias e com café aos 28 dias (p<0,05). Ambas as resinas compostas avaliadas mostraram maior alteração de cor com imersões em chá, café e vinho, com tendência de aumento com o tempo.

Ambas as resinas compostas avaliadas mostraram maior alteração de cor com imersões em chá, café e vinho, com tendência de aumento com o tempo.

(Apoio: PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná)
PNf0941 - Painel Aspirante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Propriedades físico-químicas e adesivas de sistema adesivo convencional incorporado com nanobastões de whitlockita de magnésio
Francisbênia Alves Silvestre, Rachel Brazuna Solidonio, Ana Letícia Daniel Fontenele, Ana Carolina Lima Moreira, Diego Lomonaco Vasconcelos de Oliveira, Davino Machado Andrade Neto, Victor Pinheiro Feitosa, Raniel Fernandes Peixoto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo objetivou sintetizar e caracterizar nanobastões de whitlockita de magnésio (Mg-WH), o segundo mineral ósseo mais abundante, e avaliar as propriedades físico-químicas e adesivas de um sistema adesivo convencional (Single bond 2 [SB]) com diferentes concentrações de Mg-WH. Inicialmente, os nanobastões de Mg-WH foram obtidos por síntese hidrotérmica e caracterizados por espectroscopia no infravermelho transformada de Fourrier (FTIR), difração de raio-X (DRX) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). Em seguida, foram incorporados diferentes concentrações de Mg-WH no SB para formação de 6 grupos (0% [Controle], 0,1%, 0,2%, 0,5%, 1% e 2%) para avaliar as propriedades fisico-químicas, incluindo grau de conversão, viscosidade e sorção/solubilidade. Quarenta e oito molares (n=8) foram seccionados para expor dentina, distribuídos aleatoriamente entre os grupos e avaliados quanto ao ângulo de contato e resistência ao microcilhamento (μMPa) em 2 tempos (imediato vs. tardio). A análise da μMPa mostrou interação significante entre os fatores Grupo x Tempo (F(5)=24,99; p<0,001). Antes do envelhecimento, os grupos Mg-WH 0,1% (32,0 [3,9]) e 0,2% (30,8 [2,0]) apresentaram os maiores valores de μMPa, ambos estatisticamente superiores (p<0,05) ao controle (17,9 [5,2]). O grupo Mg-WH 0,2% destacou-se também pela melhor performance no grau de conversão (51,3 [0,3]), viscosidade (43,6 [2,3]) e ângulo de contato (16,2 [7,7]). Após o envelhecimento, o Mg-WH 0,5% mostrou a maior μMPa dentre os grupos (31,8 [1,0]) e os menores valores de sorção (20,8 [3,2]) e solubilidade (21,8 [3,7]).

Nanobastões de Mg-WH melhoraram as propriedades físico-químicas do SB e proporcionaram melhor união química, especialmente na concentração de 0,5%.

(Apoio: CAPES  N° 88887.704839/2022-00)
PNf0942 - Painel Aspirante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 07/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Alteração de cor dentária promovida por dentifrícios contendo diferentes fluoretos sob ciclos alternados de manchamento e escovação
Mariana Beraldo Maia, Sávio José Cardoso Bezerra, Tammy Tawil, Isabela Souza Vardasca, Taís Scaramucci, Ana Cecília Corrêa Aranha
Dentística UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo in vitro avaliou o impacto de dentifrícios contendo diferentes formas de fluoretos na alteração de cor dentária, sujeitos a ciclos alternados de abrasão e coloração. 114 fragmentos de dentina (4 x 4mm), obtidos de terceiros molares humanos, foram avaliados quanto à sua cor inicial, em espectrofotômetro e divididos aleatoriamente em seis grupos experimentais (n=19): 1. Controle negativo (C-: Água Destilada), 2. Colgate Total 12 (Fluoreto de Sódio/NaF), 3. Elmex Anticárie (Fluoreto de Amina/AmF), 4. Elmex Erosion (AmF, NaF e Cloreto de Estanho), 5. Oral B Gengiva Detox (Fluoreto de Estanho/SnF) e 6. Ultradent Opalescence Sensitivity Relief (SnF). As amostras foram submetidas a 21 dias de ciclagem: solução de coloração (30 min), saliva humana (30 min), escovação (15 seg, com 2 min em suspensão) e saliva humana (30 min), 2 vezes ao dia. A alteração de cor foi medida em espectrofotômetro (CIEDE2000). Foram realizados os testes ANOVA um fator para a análise de cor, seguido pelo teste de Tukey para comparações entre os grupos (α=5%). Apenas o grupo 3 apresentou diferença estatística significativa para ΔE00, diferindo de todos os grupos (p<0,05). Todos os grupos apresentaram aumento do amarelamento (∆b) e diminuição da luminosidade (∆L).

Conclui-se, portanto, que o creme dental contendo apenas Fluoreto de Amina teve uma maior capacidade de manchamento, enquanto os cremes dentais contendo outros fluoretos atuaram de maneira semelhante.

(Apoio: CAPES  N° 88887.801684/2023-00)