RESUMOS APRESENTADOS

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PNe0832 - Painel Efetivo
Área: 7 - Imaginologia

Apresentação: 07/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Qualidade óssea periimplantar com tomografia computadorizada de feixe cônico: influência da ferramenta de redução de artefatos metálicos
Ricardo Armini Caldas, Natalia Koerich Laureano, João Victor Cunha Cordeiro, Fernanda Pretto Zatt, Hian Parize, Newton Sesma, Lauren Bohner
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do uso de redutor de artefato metálico (RAM) na avaliação da qualidade óssea perrimplantar em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Implantes dentais de titânio e zircônia foram instalados em amostras de osso porcino. As amostras foram escaneadas com TCFC com dois protocolos de aquisição: sem (G1) e com algoritmo para redução de artefatos metálicos (G2). O grupo controle (GC) foi determinado pelo escaneamento das amostras sem implantes dentais. Uma região de interesse de 10 mm em torno do local de instalação dos implantes dentais foi determinada. Artefatos foram mensurados pela variação dos tons de cinza, enquanto a análise da qualidade óssea foi avaliada mensurando os seguintes parâmetros: volume trabecular, superfície óssea específica, espessura trabecular, separação trabecular. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de ANOVA com correção de Bonferroni e Teste de Spearman, considerando um nível de significância em α=0.05. O protocolo sem redutor de artefato metálico apresentou diferença estatística significante (p<0.05) em relação ao grupo controle (GC = 471.207 ± 59.78, G1 = 790.57 ± 347.71), enquanto a aplicação do RAM reduziu os artefatos, não apresentando diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle (G2 = 539.16 ± 105.39). Não houve correlação estatisticamente significante entre medidas de qualidade óssea e o grupo controle (p<0,05).

O uso de RAM diminui os artefatos metálicos, porém não influenciou as medições da qualidade óssea periimplantar.

PNe0853 - Painel Efetivo
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 07/09 - Horário: 08h00 às 11h30 - Sala: Área dos Painéis

Fratura apical durante inserção de mini-implantes de titânio-zirconia para overdenture mandibular: análise de elementos finitos
Cláudio Rodrigues Leles, Priscilla Cardoso Lazari-Carvalho
Faculdade de Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Autodeclarado "Cláudio Rodrigues Leles recebeu um auxílio do International Team for Implantology - ITI (Grant 1447_2019) e materiais do Institut Straumann AG, Suíça."

O objetivo do estudo foi avaliar, através do método dos elementos finitos tridimensionais, a influência do posicionamento e ancoragem cortical na distribuição de tensões em mini-implante de titânio-zirconia (Straumann® Mini Implant System) durante a instalação. Foram construídos 10 modelos tridimensionais de um mini-implante (10mm) inserido em bloco ósseo mandibular anterior (SolidWorks 2014). Quatro modelos foram construídos baseados em imagens tomográficas de casos incidentes de fratura originários de um ensaio clínico raandomizado com 74 pacientes, e outros 6 modelos foram construídos para testar o efeito de condições morfológicas e de posicionamento do implante. As propiedades mecânicas dos materiais foram fornecidas pelo fabricante e das estruturas ósseas foram obtidas na literatura (Sugiura et al., 2016). A malha do modelo foi de 0,5 mm com forma tetraédrica. Os fatores de estudo foram: posição do implante (axial e não axial) e ancoragem óssea (cortical, fixação apical e bi-cortical). O contato entre o implante e tecido ósseo foi considerado não-linear (coeficiente de fricção de 0.3). O carregamento simulou o torque de inserção em 80 Ncm e foi avaliada a tensão de Von Mises no implante (ANSYS Workbench 14.0.0). Verificou-se que os modelos de pacientes apresentaram tensões superiores à capacidade de resistência do material (800 MPa). Valores inferiores a 800 Mpa foram encontrados nos modelos posicionados axialmente ao tecido ósseo cortical. A fixação apical e bicortical excederam a resistência do material apenas no posicionamento não-axial.

O posicionamento não-axial associado à fixação apical ou bicortical influenciam as tensões em mini-implantes durante o torque de inserção, com aumento do risco de fratura apical.

(Apoio: International Team for Implantology - ITI  N° ITI Grant 1447_2019)