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PNd0643 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efetividade do uso de protetor bucal no impacto de cerâmicas odontológicas simulando facetas estéticas
Fabiana Guirado Faggioni, Leandro Notari Chester, Marina Amaral, Nathália de Carvalho Ramos Ribeiro, João Paulo Mendes Tribst, Laís Regiane da Silva-concilio
PÓS CIENCIAS DA SAUDE UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Impactos frontais na região da face, por prática de esportes de contato ou acidentes podem trazer prejuízos para os elementos dentais e restaurações estéticas. Este estudo avaliou a efetividade de duas espessuras de etileno acetato de vinila (EVA) (simulando protetor bucal) e duas espessuras de materiais cerâmicos (Emax e Enamic) (simulando facetas estéticas), quando submetidos a cargas de compressão. Doze grupos (n=8) foram formados de acordo com: material (Emax e Enamic), espessura cerâmica (0,5 e 1 mm) e espessura EVA (2 e 4 mm). Foram obtidos 48 discos de cada material, alternando as espessuras e estes cimentados com cimento resinoso dual em resina epóxi G10. Discos de EVA de 2 e 4 mm foram confeccionados e sobrepostos a cerâmica, e o conjunto submetido a compressão até falha catastrófica. Os grupos controles não receberam interposição do EVA. Os valores obtidos foram submetidos a análise estatística (Anova, testes T e Tukey, p<0,05). Os resultados evidenciaram que ambos os materiais, a sobreposição do EVA resultou em maiores valores para carga compressiva e os grupos Enamic apresentaram valores superiores ao Emax, havendo uma correlação positiva entre espessura de material e espessura de EVA.

Dentro das condições analisadas a interposição do EVA foi positiva na proteção quanto a compressão de cerâmicas odontológicas nas diferentes espessuras e os materiais cerâmicos híbridos (Enamic) apresentaram melhor performance a resistência a fratura que o Emax.

PNd0645 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Agentes de Desinfecção de biofilmes de Candida Albicans formados em resina acrílica - Uma Revisão da Literatura
Sumaya Angie Farina, João Guilherme Medeiros Leite, Alexandre Meireles Borba, Sandrine Bittencourt Berger, Diego Romario-Silva, Renata Cecilia Burgos Fortes, Ricardo Danil Guiraldo
Odontologia UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre a eficácia dos principais agentes de desinfecção de Candida albicans em resinas acrílicas nos últimos 5 anos. A busca dos artigos na base de dados MEDLINE/PubMed e LILACS. A diminuição da auto-higiene e habilidades motoras, leva a formação de biofilme. Os materiais das próteses são ideais para a formação de placa, promovendo a adesão e o crescimento do C. albicans. A placa pode ser removida das próteses utilizando vários métodos diferentes, podendo ser químicos ou mecânicos.A aderência da C. albicans às superfícies da prótese é o primeiro passo para a colonização bem-sucedida e a subsequente patogênese. Um efeito eficaz pode ser alcançado limpando com o ultrassom, seguido de imersão em um desinfectante. A combinação de limpeza com um limpador dental e posterior imersão das próteses em líquido antisséptico proporcionou melhores resultados do que usar cada método separadamente. Assim, é essencial educar os pacientes usuários de próteses sobre técnicas de higiene adequadas e oferecer métodos eficazes de limpeza, que combinem abordagens mecânicas e químicas. A utilização de limpadores ultrassônicos, escovas de prótese e agentes químicos específicos pode ajudar a remover biofilmes e microrganismos, contribuindo para a saúde bucal a longo prazo

Novas soluções químicas e métodos alternativos, como o uso de lasers e agentes fitoterápicos para desinfecção de próteses. Essas abordagens mostram resultados promissores, mas ainda requerem mais estudos para determinar sua eficácia clínica. A manutenção da saúde bucal dos usuários de proteses depende não apenas da qualidade das próteses dentárias, mas também da eficácia dos métodos de limpeza e desinfecção.

PNd0646 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

A espessura do cimento influencia a distribuição de tensões em coroas de zircônia com a utilização de coping em PEEK?
Rafaela Yoshie Oliveira Kinoshita, Vanessa Felipe Vargas-Moreno, Gilda Rocha Dos Reis-neta, Mirelle Maria Ruggiero, Michele Costa de Oliveira Ribeiro, Altair Antoninha Del Bel Cury, Raissa Micaella Marcello Machado
Prótese dentária FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O baixo módulo de elasticidade do cimento resinoso faz com que haja uma melhor dissipação das forças oclusais entre os componentes da reabilitação. Entretanto, não se sabe se a espessura da camada de cimento poderia influenciar a distribuição de tensão em reabilitaçãoes implantossuportadas com coroas de zircônia (Zr) e copings em poliéter-éter-cetona (PEEK). Assim, este estudo avaliou o efeito da espessura do cimento na distribuição de tensões em coroa de Zr com coping em PEEK com proporção coroa/implante (C/I) 3:1. Foram criados seis modelos 3D de coroas de primeiro molar inferior de Zr e com coping (3.5 mm) na C/I 3:1, variando a espessura do cimento (0,03; 0,05; 0,07 mm). Foi aplicada carga oblíqua 30º de 200N na oclusal. Para implante, pilar e coping foi avaliada a deformação e tensão de von Mises (σvM), a tensão mínima principal foi avaliada para osso cortical e medular; cisalhamento (tmax) para osso cortical, medular e coroa; máxima principal (σmax) na coroa. Nas coroas em Zr, a espessura de 0,07 mostrou uma redução mínima de até 13% na σmax da coroa e no tmax do osso cortical, no entanto para os outros elementos os valores são similares. Na espessura de 0,05 todos os valores foram similares a 0,03. Para coroas Zr-PEEK, a espessura de 0,07 mostrou redução na σvM de 39% no coping e de 22% no implante, e reduziu a deformação do pilar em 17% e do coping em 18%, já para o osso cortical e medular os valores foram similares. Para a espessura de 0,05 houve redução de 9% para a σvM no coping. Para a coroa aumentou 3% e 1% na tmax e σmax, respectivamente. Para os outros elementos os valores foram similares.

Portanto, a espessura do cimento apresenta maior influência quando o coping está presente, sendo que a espessura de 0,07 apresentou melhor distribuição de tensão para o coping.

(Apoio: CAPES  N° 001)
PNd0647 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da termociclagem nas propriedades físicas de resinas termopolimerizáveis para próteses totais provisórias implantossuportadas
Gisele Lie Fukuoka, Carolina Lucena E. Ortiz, Marina Silveira Gomes, Karina Felix Santos, Sávio José Cardoso Bezerra, Blanca Liliana Torres León, Paulo Francisco Cesar, Emily Vivianne Freitas da Silva
Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi analisar porosidade, microdureza, rugosidade e resistência flexural de resinas termopolimerizáveis utilizadas em prótese total provisória fixa implantossuportada com e sem reforço metálico interno, antes e após o envelhecimento acelerado. Foram confeccionadas 30 amostras de cada grupo: resina VIPI Cril Plus com reforço metálico (G1-controle); VIPI Cril Plus sem reforço metálico (G2); resina Diamond D sem reforço metálico (G3). A análise de porosidade foi realizada por microscopia óptica, microdureza em microdurômetro, rugosidade em perfilômetro e resistência à flexão de 3 pontos. O envelhecimento das amostras ocorreu em termocicladora em banhos alternados de 30 segundos de água destilada a temperaturas de 5°C e 55°C com 500 ciclos. Após análise de variância, foi aplicado teste de Tukey com nível de significância de 5%. No período inicial, G2 apresentou maior percentual de porosidade por área; no período final, G3 apresentou maior percentual. G1 e G2 mostraram redução significativa do percentual de porosidade por área pós-envelhecimento e todos os grupos mostraram redução significativa do tamanho dos poros após envelhecimento. Nos períodos iniciais e finais, G3 mostrou microdureza significativamente menor do que os outros grupos. G3 mostrou rugosidade significativamente maior que G2 no período inicial e dos outros grupos no período final. G3 não fraturou no teste de resistência à flexão, com deflexão superior a 5 mm. Processo nº 2022/12824-7, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Apesar da resina Diamond D não ter fraturado na análise de resistência flexural, apresentou menor microdureza, maior rugosidade e maior percentual de porosidade que os demais grupos no período final.

(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2022/12824-7)
PNd0648 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Acupuntura a Laser no Tratamento de Disfunção Temporomandibular: Estudo Piloto
Camila Freire Brant, Letícia da Costa Siqueira, Sarah da Silva Pereira, César Augusto Moreira Domingues, Ariadne Juliany Goulart de Assis, Lélio Fernando Ferreira Soares, Suzane Cristina Pigossi, Daniel Augusto de Faria Almeida
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das terapias com dispositivo oclusal (DO) e laseracupuntura (LAC) de forma isolada e combinada (DOLAC) em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM) por meio de um estudo clínico controlado e randomizado. Com base nos Critérios Diagnósticos para Disfunções Temporomandibulares (DC/TMD) e critérios de elegibilidade, foram triados os participantes e a amostra contou com 77 participantes, sendo 64 mulheres e 13 homens, com idade média de 36,42 ± 12,23 anos. Os participantes foram randomizados nos grupos: DO (n=34), LAC (n=20) e DOLAC (n=23). Os grupos com dispositivo oclusal foram instruídos sobre sua utilização e a laseracupuntura conforme o protocolo (3J/cm2 por ponto) uma vez por semana. A intensidade da dor foi medida por meio da Escala Visual Analógica (EVA), a mobilidade mandibular pela abertura bucal máxima passiva e a qualidade de vida relacionada à saúde oral através do OHIP-14. Os resultados revelaram diminuição dos níveis da dor, com diferença estatística significativa imediatamente após a primeira sessão para os grupos DOLAC e LAC (p<0,05); na reavaliação (semana 12), os grupos DO e DOLAC reportaram os menores escores. Notavelmente, foi significativo o ganho de mobilidade mandibular entre sessões pré-tratamento da semana 0 e pós-tratamento das semanas 4 e 12. Houve redução dos escores do OHIP-14 em todas as sessões, com destaque aos grupos DO e DOLAC que reportaram diminuições significativas na reavaliação.

Todas as terapias foram efetivas nos parâmetros avaliados e a combinação das terapias se mostrou superior a sua aplicação de forma isolada.

(Apoio: CAPES  |  CAPES  N° 001)
PNd0649 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Resistência da união e dureza de cimentos quando ativados por diferentes fontes de luz através de cerâmicas com diferentes espessuras
Cristiane Milanezi, William Cunha Brandt, Milton Edson Miranda
Pós-graduação FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O estudo avaliou a resistência da união (RU) entre cimento resinoso autoadesivo e cerâmica e a dureza Knoop (DK) quando esse cimento foi ativado por LEDs de terceira geração usando diferentes espessuras de cerâmica. Foram criados 4 grupos, que foram distribuídos de acordo com o tipo de fonte de luz usada para a ativação (LED Valo ou Emitir Now Duo) e a espessura da cerâmica usada (IPS E.max CAD com 0,3 ou 1,2mm de espessura). Para análise da RU pelo microcisalhamento, discos de cerâmica (n=12) receberam tratamento superficial padronizado: condicionamento com ácido fluorídrico a 9% (Ultradent Porcelain Etch) por 20s, lavagem com água por 60s, secagem com ar por 30s e aplicação de silano (Ultradent Silane). Cilindros de cimento foram construídos e fotoativados (1200 mW/cm2) de acordo com cada grupo e testados em máquina de ensaio universal (EMIC). Para DK, amostras circulares (7mm) de cimento foram obtidas e fotoativadas de acordo com os grupos (n=12) e analisadas em microdurômetro (Shimadzu). A análise dos resultados (ANOVA two way e Tukey 5%) demonstrou que não existiu diferença de RU entre os grupos avaliados (p=0,390). Entretanto, a espessura da cerâmica usada influenciou nos resultados de DK, pois quando usada a cerâmica com 1,2 mm de espessura A DK foi superior a obtida quando usada a com 0,3 mm (p<0,001).

A RU entre cimento autoadesivo e cerâmica não foi influenciada pela fonte de luz ou espessura da cerâmica, entretanto, a DK do cimento resinoso foi influenciado pela espessura da cerâmica, independentemente da fonte de luz utilizada.

PNd0650 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeitos do uso de próteses obturadoras sobre a halitose e a disfagia em pacientes com comunicação buco sinusal
Ha Lim Kim, Maria Eduarda da Silva Fernandes, Gabriela Aparecida Dos Santos, Gisele Lie Fukuoka, Camila Ferreira de Souza, Marcelo Coelho Goiato, Daniela Micheline Dos Santos, Emily Vivianne Freitas da Silva
Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia de próteses obturadoras em pacientes com comunicação bucosinusal frente à disfagia e halitose. Doze pacientes edêntulos com histórico de câncer de cabeça e pescoço foram distribuídos em 2 grupos: pacientes sem (G1, n=6) e com comunicação bucosinusal (G2, n=6). Foi aplicado questionário MD Anderson Dysphagia Inventory (MDADI), para disfagia e qualidade de vida, antes (T1) e 30 dias (T2) após a reabilitação. A halitose foi mensurada com o halímetro FitScan Breath Checker - Tanita, em T1 e T2. Dados do MDADI foram submetidos ao ANOVA e teste Tukey. Para dados de halitose, testes de Friedman e Durbin-Conover foram realizados. Os testes foram realizados com significância de 5%. No questionário MDADI, não houve diferença significativa entre grupos, porém o fator tempo interferiu em todos os domínios do questionário (Geral / p=0.002; Emocional / p<0.001; Funcional / p=0.001; Físico / p=0.005; Total / p<0.001), que tiveram seus valores aumentados em T2. Em relação a halitose, também foi observada interferência do fator tempo, com diminuição dos níveis de halitose em T2. Pode-se verificar que a reabilitação protética de pacientes com histórico de câncer de cabeça e pescoço foi eficaz na melhora da disfagia e níveis de halitose, independente da presença de comunicação bucosinusal.

Com a reabilitação protética, os pacientes apresentaram diminuição nos níveis de disfagia, melhora na qualidade de vida e na qualidade do hálito. Não foram observadas diferenças significativas com relação à presença ou não de comunicação bucosinusal. Diante do reduzido tamanho da amostra estudada, se faz necessário a condução de novos estudos para ampliação dos conhecimentos sobre os parâmetros analisados.

PNd0651 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Análise bibliométrica de trabalhos publicados nos anais do SBPQO sobre diferentes tipos de preparos na Prótese Fixa
Thaisa de Arruda Pedreiro, Evelise Machado de Souza, Fabiana Uliwiak de Paiva, Rodrigo Nunes Rached
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente trabalho é analisar a incidência de pesquisas sobre tipos de preparos na área da odontologia minimamente invasiva publicados no Official Journal of the SBPqO nos anos de 2019 a 2023. As palavras-chaves utilizadas na base de dados dos anais SBPqO foram onlay, vonlay, table top e endocrown. Foram encontrados 34 resumos publicados com os termos procurados. Desses, 2 foram excluídos da pesquisa devido ao termo "onlay" não se configurar como tipo de preparo no estudo. 8 resumos foram publicados pelo estado de Goiás (25%), 7 MG (21,8%), 7 SP (21,8%), 1 PR (3,1%) e 5 deles não foram especificados o Estado de publicação. A maior concentração de publicações ocorreu em 2021 (10; 31,2%). A instituição nacional que mais publicou foi o Centro Universitário de Anápolis -GO com 5 menções. O termo mais frequente foi endocrown com 17 publicações (53,12%), onlay com 11 (34%), table top com 3 (9,3%) e vonlay com 1 (3,1%). Dos 3 resumos mencionando table top, 1 utilizou a variação de termo como "faceta oclusal".

Conclui-se que as pesquisas sobre diferentes conformações de preparos na Prótese Fixa nos anos de 2019 a 2023 comparam, em sua maioria, tais preparos com coroas totais e as buscas sugerem um aumento de estudo e prática de preparos minimamente invasivos na odontologia brasileira. As pesquisas desses termos precisam de mais publicações para expandir o domínio científico dessa área.

PNd0652 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Análise da estabilidade volumétrica de modelos impressos com diferentes geometrias internas ao longo do tempo
Geórgia Guttiérrez Fontoura, Eliane Almeida Ferreira, Gustavo Garrido Gesteira, Mateus Favero Barra Grande, Antonio Carlos Aloise, André Antonio Pelegrine, Welson Pimentel Alves Filho, Marcelo Lucchesi Teixeira
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desta pesquisa foi avaliar alterações volumétricas ao longo do tempo em modelos impressos por tecnologia LCD (PioNext) com diferentes geometrias, ao longo do tempo. A partir de um manequim de arcada inferior contendo implantes de conexão interna (Nobel Replace) digitalizado por escâner intraoral (Medit i700), foram modelados três arquivos otimizados quanto à malha, variando o tipo de geometria interna (base, hexagonal e oco), gerando três arquivos em formato estereolitográfico (STL), denominados de arquivos mestres. Esses arquivos foram enviados para impressão, gerando 10 modelos sequenciais para cada grupo. Após processo de pós-cura e armazenamento controlado, os modelos foram reescaneados (Medit i700) imediatamente após a impressão (T0) e em intervalos de um, três, sete e quinze dias, gerando novos arquivos STL. Os arquivos foram sobrepostos ao arquivo mestre, a fim de buscar distorções volumétricas (Medit Link). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente (testes de Wilcoxon Mann-Withney com 𝛂=5%). Os resultados de distorção (mediana e desvio-padrão), em milímetros cúbicos, foram: (1) Base: T0 (16503.60 ± 73.92), T1 (16628.84 ± 37.67), T3 (18287.64 ± 1840.50), T7 (15721.58 ± 2011.28), T15 (16177.44 ± 1452.28); (2) Hexagonal: T0 (16458.57 ± 671.21), T1 (16427.29 ± 661.75), T3 (16551.32 ± 663.83), T7 (16567.69 ± 710.67), T15 (16726.67 ± 53.13); (3) Oco: T0 (16696.92 ± 650.74), T1 (16427.68 ± 661.41), T3 (16740.44 ± 62.08), T7 (16668.38 ± 93.34), T15 (16635.17 ± 75.57).

De acordo com os resultados obtidos pode-se concluir houve diferença estatística para todos os grupos em relação aos arquivos mestres, exceto o grupo oco em T0. Em T1 todos grupos foram semelhantes, o que não ocorreu em nenhum outro período de tempo.

PNd0653 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 06/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Comparação da curva de aprendizado do indivíduo com diferentes scanners intraorais
Marianna Soares Nogueira Borges, Leandro Cardoso, Marcela Tarosso Réa, Vinícius Pedrazzi, Camila Tirapelli
Materiais Dentários e Prótese UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo comparou a curva de aprendizado do escaneamento intraoral (IOS) utilizando diferentes equipamentos de IOS. Vinte e nove dentistas sem experiência com IOS foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: IOS-I; IOS-II; IOS-III. Após um treinamento de três horas, cada participante realizou três escaneamentos completos (maxila, mandíbula e registo de mordida) em um modelo com dentição completa em um fantoma. O tempo (segundos) necessário para atingir um escaneamento adequado foi registrado por um profissional experiente. Em seguida, os participantes responderam a um questionário sobre a sua experiência com os escaneamentos. O modelo de Wright foi utilizado para estimar o número de repetições necessárias para atingir o platô (momento de proficiência) da curva de aprendizagem. Para comparar as curvas de aprendizado entre os grupos, os testes Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (post-hoc) foram utilizados. Para comparar as frequências das respostas dos questionários utilizou-se do teste do Qui-Quadrado. Os resultados mostraram que os indivíduos precisaram realizar entre 10 e 11 repetições para atingir a proficiência, independente do IOS utilizado. Considerando o tempo de platô, o IOS-III (167,9s) apresentou tempo significativamente menor quando comparado aos IOS-I (245,5s / p=0,041) e II (260,6s / p=0,014). Em relação ao nível de dificuldade, os participantes do grupo IOS-II consideraram mais difícil quando comparado com o IOS-I e o IOS-III (p=0,089).

Conclui-se concluir que o número de repetições para atingir o platô foi semelhante, embora o tempo médio nas repetições tenha sido diferente, nota-se também que as características individuais de cada scanner podem influenciar no processo de aprendizado do indivíduo.

(Apoio: CAPES  N° 001)