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PIb0123 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito da consistência de compósitos gengivais fotopolimerizáveis na estabilidade de cor após imersão em soluções corantes
Isabela Reginaldo, Isabela Kendra Rodrigues Oliveira, Liliane Bonatto Drummond, Zuila Maria Lobato Wanghon, Alexandra Feldmann, Leocadia Maria Kaminscki, Analucia Gebler Philippi, Thaís Marques Simek Vega Gonçalves
Odontologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito da consistência (fluida x pasta) do compósito gengival fotopolimerizável na estabilidade de cor, variando-se a espessura do compósito, a solução corante e o tempo de imersão. Espécimes desenhados em sistema CAD (Exocad) foram impressos em resina de impressão 3D (P Pro, Straumann, Suiça) (2mm de base) com um rebaixo central (espessura de 0,2 e 0,4mm). Após randomização simples, dois compósitos gengivais fotopolimerizáveis de diferentes consistências (fluída - Gradia GUM, GC) e pasta - Nexco, Ivoclar) foram aplicados no rebaixo conforme as instruções do fabricante. A cor foi mensurada pelo método fotocolorimétrico (eLabor_aid®) (T0) e as amostras foram aleatoriamente imersas nas soluções corantes (água destilada (controle negativo), café, vinho e chá preto). As soluções foram trocadas diariamente e a avaliação da cor (ΔE00) feita no mesmo espécime após 2,5 (T1), 5 (T2) e 7 (T3) dias. Os dados foram analisados com ANOVA de medidas repetidas, seguido de Tukey (α=0.05). Todas as interações foram significativas (P<0,05). A espessura de 0.2 mm apresentou maior variação de cor (P=0,04), principalmente no compósito fluído após imersão em chá e vinho. O vinho e o chá preto provocaram os maiores valores de ΔE00 no compósito fluído, para todos os tempos e em ambas as espessuras (P<0,05). A imersão por 7 dias revelou as maiores alterações de cor em ambos os compósitos. No compósito em pasta, a estabilidade de cor foi maior até 2,5 dias. Após 5 e 7 dias, as menores variações foram observadas no compósito fluído.

A consistência do compósito gengival fotopolimerizável afeta diretamente a estabilidade de cor e é dependente da espessura da camada, do tempo de imersão e do tipo de solução corante.

(Apoio: CNPq)
PIb0124 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação das propriedades físico-químicas e profundidade de penetração de infiltrante experimental contendo óxido de grafeno (GO)
Ana Laura Almeida Rodrigues, Jade Laísa Gordilio Zago, Gabriela Alves de Cerqueira, Handially Dos Santos Vilela, Roberto Ruggiero Braga, Flávio Henrique Baggio Aguiar, Giselle Maria Marchi
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da adição de 0,5% de óxido de grafeno (GO) em infiltrante resinoso experimental nas propriedades físico-químicas em comparação aos grupos: Comercial Icon (Ic) e Experimental (E). Os grupos E e GO foram manipulados em ambiente controlado e confeccionados corpos de prova de acordo com a necessidade de cada teste. Para grau de conversão (GC) (n=5) utilizou-se espectrômetro infravermelho com transformador Fourier (FTIR) antes e após fotoativação do material. Para Sorção (So) e Solubilidade (Sol) (n=10) as amostras foram armazenadas em água destilada durante 7 dias e pesadas individualmente diariamente antes e após o processo de imersão. Para módulo de elasticidade (ME) e resistência à flexão (RF) (n=10) foi utilizado ensaio de três pontos com auxílio de máquina universal de ensaios. Em profundidade de penetração (n=3), lesões iniciais de cárie foram induzidas com protocolo desmineralizante-remineralizante em esmalte bovino, tratadas e levadas para a Microscopia Confocal de Varredura a Laser (MCVL). Os dados foram tabulados e analisados em modelos lineares generalizados, com exceção de GC que utilizou testes não paramétricos de Kruskal Wallis e Dun. Em GC, o grupo GO diferiu de Ic e E com 80s de fotoativação, tendo melhor resultado. GO apresentou altos valores de sorção e solubilidade de água comparado com Ic e E. O grupo Ic apresentou melhores resultados de ME e RF. Em MCLV, GO apresentou infiltração semelhante ao Icon.

Conclui-se que a adição de óxido de grafeno em infiltrante experimental é viável considerando suas propriedades e demonstra boa capacidade de infiltração, mas sendo necessário mais estudos acerca de suas propriedades.

(Apoio: FAPESP  N° 2022/15280-8)
PIb0125 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Determinação do limite de detecção de dois métodos espectrofotométricos para mensuração de peróxido de hidrogênio
Jessica Agatha Faria Silva, Matheus de Paula Costa, Luis Felipe Abbado de Souza, Alessandra Bühler Borges, Carlos Rocha Gomes Torres
Odontologia Restauradora INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi determinar o limite de detecção de dois métodos para mensurar baixas concentrações de H2O2. Para tal, 11 diluições seriadas foram obtidas a partir de uma solução padrão de H2O2 a 8mM, resultando nas concentrações de 4; 2; 1; 0,5; 0,25; 0,125; 0,0625; 0,0312; 0,0156; 0,0078; 0,0039 mM. Em uma microplaca de 96 poços, curvas de calibração foram preparadas usando AM - Aminoantipirina ou VL - Violeta Leucocristal nas linhas A e B. Amostras de 50µl de padrão nas diferentes concentrações foram inseridos nas linhas C e D, F e G, enquanto amostras de água (controle) nas linhas E e H. O AM foi inserido nas linhas C, D e F e o VL nas linhas F, G e H. A absorbância foi mensurada em 510 nm para AM e 590 nm para VL. As concentrações de H2O2 em cada poço foram calculadas baseado nas curvas. Os limites de detecção de cada método foram determinados de acordo com a absorbância e a concentração calculada. Para a absorbância o limite máximo ocorreu no valor superior a 3, enquanto o limite mínimo correspondeu à absorbância observada no controle (0,0485 para o AM e 0,089 para o VL). Os dados de concentração calculados em cada poço, possível apenas naqueles abaixo do limite máximo de absorbância, foram comparados com o controle na respectiva coluna usando o teste t não pareado. Os resultados mostraram que para o AM o limite de deteção ocorreu entre 4 mM e 0,125 mM, enquanto para o VL o limite localizou-se entre 0,25 mM e 0,015625 mM, evidenciado por diferenças significantes de concentração calculada em relação ao controle (p>0,05). Ambos os métodos foram simultaneamente eficazes apenas nas concentrações de 0,25 e 0,125 mM.

Concluiu-se que o AM é capaz de detectar concentrações mais elevadas de H2O2, enquanto o VL consegue apenas detectar concentrações mais reduzidas.

PIb0126 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Comparação do parâmetro de translucidez de resinas compostas antes e depois de serem submetidas ao manchamento
Mariana Resende Braga, Ítalo Cardoso de Carvalho, Ana Paula de Almeida Gomes, Camila Gobbi de Carvalho Barbosa, Tereza Cristina Favieri de Melo-silva, Fábio Amaral de Araújo, Cristiane Fonseca de Carvalho, Cláudio Luis de Melo-silva
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DE VOLTA REDONDA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a variação do parâmetro de translucidez em diferentes resinas compostas antes e após o manchamento. Foram preparados espécimes (n=10) de uma resina convencional (HMZ/Harmonize - Kerr) e uma resina flúida bioativa (BFP/Beautifil Flow Plus - Shofu) por meio de molde 3D com dimensões de 3 mm de espessura e 6 mm de diâmetro, fotoativados em ambos os lados por 20 s (O-Light, MMO; 1019 mW/cm2) e, então, submetidos ao polimento (Tegramin 25 - Struers) até atingirem a espessura de 2 mm. O parâmetro de translucidez (PT) foi determinado pelo cálculo da diferença entre os valores dos parâmetros L*, a* e b* obtidos com a leitura de cor dos espécimes em reflectância tanto no fundo preto como no fundo branco no espectrofotômetro ajustado para leitura em SAV=3 mm, iluminante padrão D65, inclusão do ultravioleta em 100%, ângulo do observador em 2° e com componente especular incluído (SCI), antes (T0) e após (T1) o manchamento que foi realizado com solução preconizada pela American Dental Association durante 7 dias com troca diária. Os dados de BFP e HMZ foram submetidos separadamente ao teste T para amostras emparelhadas (antes x depois do manchamento; α = 0,05). Os resultados mostraram diferenças significativas no fator tempo em ambos os materiais, BFP(p<0,001) e HMZ (p<0,001). As médias de PT foram: BFP/T0=4,68±1,29a, BFP/T1=1,67±0,32b, HMZ/T0=3,62±0,89a, HMZ/T1=1,90±0,78b.

O trabalho permite concluir que o parâmetro de translucidez diminuiu significativamente em ambos os materiais testados após o período do manchamento.

PIb0127 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do LED Violeta na alteração de pH de Peróxido de Carbamida contendo diferentes pigmentos. Estudo piloto
Andre Gustavo Honorato Grossi de Oliveira, Christian Ferreira Bernardi, Sophia Alcantara Ishikawa, Enzo Llobregat Ducatti, Lucas Baronian Tralli, Karen Muller Ramalho
SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Estudos têm mostrado resultados promissores do LED Violeta (LV) utilizado no clareamento dental de consultório em associação a géis clareadores de diversas concentrações. Considerando que o pH do gel clareador desempenha papel fundamental na ativação, estabilidade química dos géis e na segurança do paciente e, considerando o espectro de absorção da luz violeta, esse estudo teve como objetivo avaliar a variação do pH de gel de Peróxido de Carbamida 35% após irradiação com LV. Foi utilizado LED Violeta (405± 5nm) durante 20 ciclos (ciclo de:1 min de ativação de luz e 30 segundos de pausa, totalizando 30 minutos. Foi utilizado Peróxido de Carbamida 35% nas cores: (G1) Amarelo, (G2) Azul, (G3) Magenta e (G4) Transparente. Utilizando-se um pHmetro, foi mensurado o valor do pH antes e depois dos 20 ciclos. O estudo foi realizado em duplicata. A média das diferenças de pH (final - inicial) (+DP) mostrou os seguintes valores: G1: -0,3 (+0,44); G2: 0,01 (+0); G3:0,005 (+0,007); G4: 0,23(+0,38).

O gel de pigmento amarelo mostrou um comportamento diferente de alteração do pH em comparação aos demais grupos, se mostrando mais ácido no final do teste. Tal diferença poderia ser resultante de maior liberação de íons hidrogênio, subproduto da quebra do peróxido, indicando que o gel amarelo teria uma maior interação com a luz violeta. No entanto, como esse estudo foi conduzido como piloto, tal hipótese deve ser testada em experimentos maiores, com poder estatístico.

(Apoio: FAPESP  N° 2018/16555-5)
PIb0128 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do envelhecimento da resina composta na remoção de facetas diretas utilizando a Identificação Auxiliada por Fluorescência
Joyce Sayuri Akazaki, Yasmine Parischi Musa Ali, Érika Mayumi Omoto, Fernanda de Souza e Silva Ramos, Fabricio Daniel Finotti Guarnieri, André Luiz Fraga Briso, Paulo Henrique dos-Santos, Ticiane Cestari Fagundes
Odontologia Preventiva e Restauradora UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de dois protocolos de envelhecimento da resina composta na remoção de facetas utilizando a Identificação Auxiliada por Fluorescência (IAF). As dimensões das coroas de 60 incisivos bovinos foram reduzidas a 10x8 mm e os espécimes foram escaneados (T0). Em seguida, receberam o preparo de faceta direta, foram escaneados novamente (T1) e divididos em 6 grupos de acordo com o envelhecimento (Ausente - A; imersão em café - C; exposição à fumaça de cigarro - F) e método de remoção (convencional - CON; IAF). As facetas diretas foram confeccionadas e envelhecidas com café ou fumaça de cigarro. A remoção foi realizada e os espécimes foram escaneados (T2). Áreas de desgaste adicional, presença de resíduos resinosos e sem alteração foram mensuradas, sobrepondo-se as imagens de T1 e T2. O tempo de procedimento também foi avaliado. Os dados foram analisados por ANOVA a dois critérios e pós-teste de Tukey (α=0,05). Apesar de ocorrer desgaste adicional para todos os grupos, não houve diferenças para as análises de área de desgaste adicional e área sem alteração entre eles. F-CON demonstrou menores áreas de resíduo de resina que A-CON e C-CON. Quanto aos métodos de remoção, IAF apresentou menor área de resíduos de resina que CON, na ausência de envelhecimento. Os maiores tempos de procedimento ocorreram em F-CON e F-IAF.

Pode-se concluir que ocorreu desgaste adicional durante a remoção de facetas diretas, sendo que se observou menor remanescente resinoso exposto à fumaça de cigarro com técnica convencional; no entanto, na ausência de envelhecimento, IAF promoveu menos resíduos de resina. Demandou-se maior tempo de remoção das facetas diretas expostas à fumaça de cigarro.

(Apoio: FAPESP  N° 2022/10741-7)
PIb0129 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Microdureza Knoop de resina composta pré-aquecida usada como agente de cimentação em onlay fotopolimerizada sob diferentes protocolos
Kaenny Mendonça Alves, Jaqueline Oliveira Costa, Abidiel Silva Guimarães, Katieny Lacerda Tolentino, Lawrence Gonzaga Lopes, Cássia Maria Fischer Rubira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a microdureza Knoop de uma resina composta (RC) pré-aquecida, utilizada como agente de cimentação (AC), em função do uso de dois protocolos de fotoativação (incidência) e duas fontes de luz. Parte da metodologia utilizada foi previamente estabelecida por Guimarães (2022), que consistiu na produção prévia de um simulador de cimentação, contendo uma restauração cerâmica em dissilicato de lítio do tipo onlay, em um molar superior preparado com dimensões estabelecidas a partir de um banco de dados. A RC Z100 (3M Oral Care St. Paul, MN, EUA), ora pré-aquecida a 69°C em um dispositivo específico (Hotset-Technolife; Joinville, SC, Brasil) utilizada como AC. Dois protocolos de fotoativação foram empregados: um de incidência única de luz pela face oclusal, com 60s de exposição, e o outro com três incidências de luz, sendo 20s em cada face (vestibular, oclusal e palatina). Para a execução de cada protocolo, foram utilizados dois fotopolimerizadores: Valo Grand (Ultradent Products, South Jordan, EUA) e Radii-Cal (SDI, Bayswater, Austrália). Após a fabricação dos espécimes, foram realizados testes de microdureza utilizando o microdurômetro Shimadzu (Shimadzu HMV-G, Kyoto, Japão). Foram realizadas três endentações no centro do espécime (uma no ponto central e as outras duas à direita e à esquerda); ainda, foram realizadas, duas endentações na região mesial e outras duas na distal de cada espécime. Os dados registrados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e, em seguida, ao teste de Tukey (p=0,05), não demonstrando diferenças significativas nas comparações múltiplas.

Conclui-se que o tipo de fonte de luz, bem como os protocolos de fotoativação com variação da incidência da luz não influenciaram os valores de microdureza.

PIb0130 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Estabilidade de cor de resinas de sistema simplificado
Ana Clara Monteiro Ferreira da Rocha, Juliana Benace Fernandes, Carlos Rocha Gomes Torres, Alessandra Bühler Borges
Odontologia Restauradora INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo desse estudo foi avaliar a estabilidade de cor de resinas de sistema de cor simplificado frente ao manchamento. Foram utilizadas 9 resinas, sendo uma convencional (controle positivo): Grandioso-Voco (Gnd); três de cor única: Vittra Aps Unique-FGM (Vit), Palfique Omnichoroma-Tokuyama (Omn), Transcend-Ultradent (Tra); e cinco resinas de sistema de cor simplificado: Admira Fusion 5-Voco (Ad5), Tetric Prime-Ivoclar Vivadent (Tet), Spectra ST HV-Dentsply (Spt), G-aenial A´chord-GC (G-ae), Filtek Universal-3M/Espe (Fil). Espécimes cilíndricos (n=15) foram preparados e polidos. A cor inicial foi determinada pela avaliação das coordenadas L*a*b* obtidas com espectrofotômetro colorimétrico de reflectância (CM-5, Konica Minolta). Os espécimes foram imersos em caldo de manchamento proposto pela ADA por 14 dias e novamente foi medida a cor. As mudanças em cada coordenada foram avaliadas (ΔL, Δa e Δb) e então foi calculada a alteração geral na cor (ΔE00). Os dados foram submetidos aos testes ANOVA um fator e Tukey (5%). Houve diferença significante para os materiais (p=0,00001). Dados de média, desvio-padrão (ΔE00) e os resultados do teste de Tukey foram: Gnd (1,52±0,65)a; G-ae (1,73±0,45)a; Spt (1,73±0,89)a; Ad5 (1,89±0,31)a; Omn (3,65±0,66)b; Tran (3,77±1,27)b; Fil (4,02±0,56)bc; Tet (4,98±1,83)c; Vit (5,09±1,08)c.

A estabilidade de cor das resinas testadas é material-dependente. A maioria das resinas de sistema de cor simplificado (G-aenial, Spectra, Admira Fusion 5) não diferiu estatisticamente da resina convencional usada como controle positivo (Grandioso).  

(Apoio: CNPq  |  CNPq  N° 9390)
PIb0131 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Efeito do LED Violeta no aumento de temperatura de gel clareador contendo pigmento amarelo. Estudo piloto
Sophia Alcantara Ishikawa, Andre Gustavo Honorato Grossi de Oliveira, Christian Ferreira Bernardi, Enzo Llobregat Ducatti, Lucas Baronian Tralli, Karen Muller Ramalho
SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Nos últimos anos, estudos vêm sendo publicados mostrando resultados promissores do LED Violeta (LV) associado a baixas concentrações de peróxido de hidrogênio no clareamento dental de consultório. Entretanto, não existem estudos avaliando a interação do LV com diferentes cores de géis clareadores. Considerando o espectro de absorção da luz violeta, esse estudo teve por objetivo avaliar se existe diferença na alteração de temperatura em gel amarelo e transparente, quando irradiados com LV. Foi utilizado LED Violeta (405 nm ± 5nm) durante 20 ciclos, onde cada ciclo era composto de 1 minuto de ativação de luz e 30 segundos de pausa, totalizando 30 minutos, conforme protocolo recomendado pelo fabricante. Foi utilizado o Peróxido de Carbamida 35% na cor Amarelo (G1) e Transparente (G2). Foi avaliado o aumento de temperatura, utilizando-se um termopar inserido dentro do gel clareador. Foi mensurada a temperatura a cada no fim de ativação e pausa da luz, respectivamente. Foi padronizada a quantidade de 300µl de gel clareador e o dispositivo LV posicionado a 2cm de distância do gel. O estudo foi realizado em duplicata. A média (+DP) da variação de temperatura (ΔT) nos tempos avaliados foi (G1):5,61+1oC; (G2): 3,07+0,5oC.

O gel de cor amarela resultou em maior aumento de temperatura, e pode indicar maior interação com a luz violeta. No entanto, como esse estudo foi conduzido como piloto, tal hipótese deve ser testada em experimentos maiores, com poder estatístico.

(Apoio: FAPESP  N° 2018/16555-5)
PIb0132 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 05/09 - Horário: 13h30 às 17h00 - Sala: Área dos Painéis

Avaliação de equipamentos LED Violeta no aumento de temperatura e alteração de pH em gel de peróxido de Carbamida 35%
Christian Ferreira Bernardi, Sophia Alcantara Ishikawa, Andre Gustavo Honorato Grossi de Oliveira, Lucas Baronian Tralli, Enzo Llobregat Ducatti, Karen Muller Ramalho
SOCIEDADE BENEFICENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Existem no mercado diferentes equipamentos Led Violeta (LV). Esse estudo teve como objetivo avaliar as diferenças encontradas testando dois equipamentos diferentes e o aumento de temperatura e alteração de pH. Foi utilizado dois equipamentos LV (405± 5nm) contendo: (G1) 4 emissores de luz com 300mW/emissor e, (G2) 6 emissores com de 375mW/emissor. Os equipamentos foram utilizados por 20 ciclos, onde cada ciclo era composto de 1 minuto de ativação e 30 segundos de pausa. Foi utilizado o peróxido de Carbamida 35% transparente. O aumento de temperatura foi avaliado em todos os ciclos, através de um termopar dentro do gel clareador e o dispositivo LV posicionado a 2cm de distância do gel. Foi mensurado o valor do pH antes e depois dos ciclos. O estudo foi realizado em duplicata. A média das diferenças de pH (final - inicial) (+DP) para os equipamentos 1 e 2 foram, respectivamente, 0,055 (+0,07) e 0,23(+0,38). Aparentemente o equipamento (G2) de maior potência teve maior diferença de pH em comparação ao equipamento #1 de menor potência, podendo indicar que a diferença de potência pode exercer um papel na dinâmica química da quebra do peróxido de hidrogênio. A média (+DP) da variação de temperatura (ΔT) nos tempos avaliados foi (G1): 3+0,5oC; (G2): 5,1+1,4oC.

O equipamento de maior potência resultou em maior aumento de temperatura do gel. No entanto, como esse estudo foi conduzido como piloto, tal hipótese deve ser testada em experimentos maiores com poder estatístico.

(Apoio: FAPESP  N° 2018/16555-5)