RESUMOS APROVADOS

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 2947 Resumo encontrados. Mostrando de 2201 a 2210


PI0548 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Conteúdo mineral do esmalte dental após aplicação de luz led violeta associado ou não ao peróxido de hidrogênio 35%
Pin WF, Benati MRL, Souza AGC, Ferraz LN, Vitti RP, Scatolin RS
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a microdureza e quantificar a presença de minerais (Cálcio e Fósforo) do esmalte dental submetido ao clareamento com luz LED violeta, associado ou não ao gel de peróxido de hidrogênio 35%. O ensaio contou com 68 incisivos bovinos que não apresentaram nenhuma alteração de esmalte, sendo esses seccionados e divididos em 4 grupos segundo a técnica de clareamento utilizada: LV- Luz LED violeta; PH- Peróxido de hidrogênio 35%; PH+LV- Peróxido de hidrogênio 35%+luz LED violeta; C- Sem clareamento (controle). A aplicação do gel e da luz LED violeta ocorreu em 3 sessões, 1 vez por semana, com intervalo de 7 dias entre elas. As variáveis de resposta foram: 1. Análise de microdureza do esmalte, avaliados por um microdurômetro (n=12); 2. Análise de Energia Dispersiva por Espectrometria (EDS) (n=5). ANOVA-2 fatores com medidas repetidas mostrou que houve diferença na microdureza do esmalte de todos os grupos comparado os tempo inicial e final, porém não houve diferença significativa entre os diferentes tratamentos em ambos os tempos. Os resultados referentes ao EDS foram analisados com ANOVA-1 fator. Apenas na análise de Ca% houve diferença entre os grupos, sendo PH quem obteve menores valores de Ca%, com diferenças significativas entre ele e o grupo controle.
Assim, conclui-se que as alterações no conteúdo mineral causadas pelo uso da luz LED violeta associado ou não ao peróxido de hidrogênio 35%, não diferem do esmalte dental não clareado, mostrando ausência de prejuízos à estrutura dental em seu uso.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2019/25439-1)
PI0549 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 11

Avaliação da Sorção e Solubilidade de Cimentos de Ionômero de Vidro Modificados por Resina
Honorato SC, Werner ACE, Wilhelmsen NCVG, Lopes CMCF
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo determinou sorção e solubilidade de quatro cimentos de ionômero de vidro modificados por resina de manipulação manual, sendo eles, Riva Light Cure (SDI, Victória, Austrália), Fuji II Gold Label LC (GC Corporation, Tóquio, Japão), Vitro Fil LC (Nova DFL, Rio de Janeiro, Brasil) e Vitremer (3M Oral Care, St Paul, USA) e uma resina composta Glacier (SDI, Bayswater, Austrália), grupo controle. Seis amostras de cada material foram confeccionadas, conforme orientação dos seus fabricantes e mantidas em um umidificador (24h, 37°C, 100% de umidade relativa). Após esse período, as amostras foram colocadas em dessecador por 24 horas. Em seguida, as amostras foram pesadas (m1) em uma balança analítica e um paquímetro digital foi utilizado para medir a espessura e o diâmetro, para o cálculo do volume (V) de cada uma (em mm³). As amostras foram imersas em 20 ml de água destilada e transferidas para uma estufa à 37ºC por 28 dias. Após este tempo de armazenamento, as amostras foram secas com papel absorvente, pesadas (m2), levadas ao dessecador por 24 horas e pesadas novamente (m3). Os valores de sorção e solubilidade foram calculados utilizando as seguintes fórmulas: SO = (m2-m3)/V e SB = (m1-m3)/V. Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon/Mann Whitney. Houve diferença significativa entre sorção e solubilidade do mesmo material e não houve diferença significativa de sorção e solubilidade entre os diferentes cimentos de ionômero de vidro modificados por resina.
É possível concluir que os cimentos de ionômero de vidro modificados por resina são mais sensíveis à sorção de água.
PI0550 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Uso de imagens obtidas em lupa estereoscópica para estimar cor de compósitos odontológicos
Albuquerque AS, Denegredo RMFB, Faria-E-silva AL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo objetivou comparar propriedades ópticas de compósitos mensuradas com um espectrofotômetro ou por imagens obtidas com lupa estereoscópica. A cor (sistema CieLab) de amostras de compósito nas cores A1, A2 A3 e A4 (n=3) foi medida com espectrofotômetro (SP60, X-Rite) sobre fundos preto e branco. Imagens dessas foram obtidas sobre os mesmos fundos por uma câmera acoplada a uma lupa estereoscópica. A cor das amostras nas imagens foi medida (sistema RGB) em programa computacional e convertida ao sistema CIELab. Valores de L*, a*, b* e diferença de cor (ΔE00) entre os compósitos, parâmetro de translucidez (PT), razão de contraste (RC) e parâmetro de opalescência (PO) foram analisados por ANOVA de medidas repetidas e regressão linear (α = 0,05). Todas as variáveis foram afetadas pelos fatores "aparelho" e "fundo" (quando aplicado). Em geral, a lupa resultou em maiores valores de L*, b* e ΔE00. O fundo preto resultou em menores valores de L*, a* e b* para ambos os aparelhos. A cor do fundo apenas afetou o ΔE00 quando a lupa foi usada (preto > branco). Fortes correlações entre dados da lupa e SP60 foram observadas para todas as coordenadas de cor e ΔE00. A lupa resultou em menores valores de RC e maiores valores de PT e PO, mas os coeficientes de correlação foram baixos (RC e PO) ou moderado (PT).
O uso de imagens da lupa para medir coordenadas e diferença de cor entre amostras parece ser uma ferramenta viável. Entretanto, o mesmo não foi observado para as medidas de contraste (PT, RC e PO).
(Apoio: COPES - PNAES )
PI0551 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Estudo da condução térmica na resina acrílica com incorporação de nanopartículas de sílica e prata
Nunes RFS, Silva JFG, Rossi NR, Borges ALS, Paes-Junior TJA
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A resina acrílica ativada termicamente (RAAT) apresenta como desvantagem uma baixa condutividade térmica, o que afeta a aceitação e o conforto do paciente no uso de próteses dentárias. O objetivo deste trabalho foi mensurar a condução de calor na RAAT com e sem incorporação de nanopartículas de sílica e prata. Para isso, amostras foram confeccionadas e divididas em 10 grupos (n = 6). Sendo os cinco primeiros grupos com amostras de 2 mm de espessura: G1 - RAAT controle; G2 - RAAT + reembasador rígido (RR) controle; G3 - RAAT modificada por Np + RR; G4 - RAAT + RR modificado por Np e G5 - RAAT e RR modificados por Np. E nos outros grupos foram confeccionadas amostras com 8 mm de espessura: G6 - RAAT controle; G7 - RAAT + reembasador rígido (RR) controle; G8 - RAAT modificada por Np + RR; G9 - RAAT + RR modificado por Np e G10 - RAAT e RR modificados por Np. Então, foi quantificado o tempo que o calor percorreu a superfície dos espécimes, tanto para o frio quanto para o quente, através do uso de um dispositivo sem fio em forma de pastilha metálica. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística ANOVA dois-fatores. Após a mensuração da variação de temperatura em função do tempo, tanto no teste quente quanto no frio, pode-se observar que houve diferença estatística significante para condução térmica entre os grupos controle e os modificados com nanopartículas de sílica e prata.
Portanto, pode-se concluir que as nanopartículas melhoraram a condução de calor na RAAT e no RR, independente da forma com que foram agregadas aos materiais, pois as nanopartículas possuem uma maior condutividade térmica.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2018/14231-8)
PI0552 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Influência da incorporação de quitosana e nanodiamantes em cimento de ionômero de vidro
Silva MHT, Sahyon HBS, Gallo R, Fagundes TC, Perchyonok T, Dos-Santos PH
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo analisou a influência da incorporação de quitosana e nanodiamantes na estabilidade cromática, rugosidade superficial, intensidade de fluorescência e microdureza em cimento de ionômero de vidro. Quarenta amostras foram confeccionadas e divididas em 4 grupos experimentais de acordo com a incorporação de quitosana e nanodiamantes em cimento ionomérico Fuji II: Grupo 1 (controle): nenhuma incorporação; Grupo 2: com 10% de quitosana; Grupo 3: com 10% de nanodiamantes; Grupo 4: com 5% de quitosana e 5% de nanodiamantes. A estabilidade cromática, rugosidade superfical, intensidade de fluorescência e microdureza foram mensuradas respectivamente pelos equipamentos espectrofotômetro de reflexão ultravioleta visível; rugosímetro, espectrofotômetro de fluorescência e microdurômetro. As amostras foram armazenadas individualmente em vinho tinto por 28 dias. Os dados obtidos foram submetidos à Análise de Variância e teste de Tukey (α = 0,05). Amostras representativas de todos os grupos experimentais antes e após o envelhecimento foram submetidas à microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersiva. De modo geral, esta incorporação não apresentou diferença significativa quando comparado ao grupo controle (p > 0,05). O envelhecimento na solução de vinho alterou significativamente as propriedades em todos os grupos experimentais (p < 0,05).
Conclui-se que, de maneira geral, a incorporação de 5% de quitosana e 5% de nanodiamantes é uma escolha satisfatória no aprimoramento das propriedades do cimento de ionômero de vidro.
(Apoio: FAPESP  N° 2019/08988-1)
PI0553 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Resistência de união de cimentos resinosos à dentina submetida a diferentes protocolos de aplicação do ácido poliacrílico
Costa DM, Martins RM, Bhering CLB, Silveira RR, Dos-Santos PH, Suzuki TYU
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união à microtração da interface adesiva de cimento resinoso autoadesivo ao substrato dentinário submetido ao pré-tratamento com ácido poliacrílico em diferentes concentrações e tempos de aplicação. Quarenta e dois molares humanos hígidos foram utilizados neste estudo. A superfície oclusal dos dentes foi removida e os dentes foram divididos em 7 grupos de acordo com os tratamentos de superfície: G1: a superfície da dentina não foi submetida a nenhum tratamento de superfície; G2 e G3: condicionamento da dentina com ácido poliacrílico 11,5% por 10 segundos (G2) e 30 segundos (G3); G4 e G5: condicionamento da dentina com ácido poliacrílico 20% por 10 segundos (G4) e 30 segundos (G5); G6 e G7: condicionamento da dentina com ácido poliacrílico 25% por 10 segundos (G5) e 30 segundos (G7). Blocos de resina composta foram cimentados sobre a dentina preparada com cimento resinoso autoadesivo e, após 24h, foram submetidos ao teste de resistência de união à microtração. Dados foram submetidos à ANOVA um fator e teste de Tukey (α=0.05). Os maiores valores de resistência de união foram obtidos para o grupo G5 e os menores valores foram encontrados para G1, ambos com diferenças estatisticamente significativas para os demais grupos.
Portanto, pode-se concluir que o pré-tratamento com ácido poliacrílico aumentou significativamente os valores de resistência de união da resina cimentada com cimento resinoso autoadesivo. O protocolo de aplicação do ácido poliacrílico a 20%, durante 30 segundos apresentou resultados promissores.
PI0554 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Resistência de união de compósito Bulk Fill em dentes preparados com laser de Er: YAG
Benati MRL, Souza AGC, Baioni JC, Ferraz LN, Oliveira ALBM, Vitti RP, Scatolin RS
Clínica Odontológica - Dentística - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a resistência de união de compósito Bulk Fill em superfícies dentinárias preparadas com o laser de Er: YAG. Após a aprovação do comitê de ética (CAAE:25790619.7.0000.5385), 24 terceiros molares permanentes hígidos foram selecionados e divididos em 2 grupos: GI- Preparo convencional com alta rotação e GII- Preparo com laser de Er: YAG. A superfície oclusal foi removida para expor a dentina coronária, que posteriormente recebeu preparo com broca diamantada em alta rotação ou laser de Er: YAG (350mJ, 4Hz, 1,5 mL/min fluxo de água). Ambos os grupos foram restaurados com resina composta Filtek Bulk Fill One (3M). Após 24h, os dentes foram seccionados em palitos para realização de ensaios de resistência de união por microtração (Mpa) e posterior avaliação do padrão de fratura. ANOVA-1 fator mostrou que não houve diferença na resistência de união comparando os diferentes tipos de preparo cavitário. Quanto aos padrões de fratura, foi observada a prevalência de fratura coesiva em resina composta em GI (83,3%) e fratura adesiva em GII (92,1%).
Conclui-se que o tipo de preparo cavitário não influenciou nos valores de resistência de união da resina composta do tipo Bulk Fill com a dentina. Porém, os padrões de fratura sugerem menor interferência na interface adesiva em preparos realizados com alta rotação.
(Apoio: FAPs - Fapesp  N° 2019/21055-4)
PI0555 - Painel Iniciante
Área: 5 - Dentística

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Influência da acidez de águas minerais comercializadas em Belém - PA na microdureza e rugosidade de materiais restauradores provisórios
Serique AVC, Carneiro RVTSM, Wanderley ML, Ribeiro MES, Souza-Júnior MHSE, Loretto SC
Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou a influência da acidez de águas minerais comercializadas no município de Belém (PA) na microdureza (MD) e rugosidade superficial (RS) de materiais restauradores provisórios. Foram utilizados 2 materiais provisórios: Protemp 4 (3MEspe) e Resina Acrílica Jet (Clássico), os quais foram divididos em 8 grupos (n=10). Após 72h da confecção, os corpos de prova (CPs) foram mergulhados em 30 ml de água destilada (controle negativo), refrigerante à base de cola (controle positivo) ou águas minerais Belágua® ou Nossa Água®, por 10 minutos ao dia, durante 10 dias. O pH das soluções foi aferido diariamente, previamente a realização dos ciclos de imersão dos CPs. As avaliações de MD Knoop e RS foram realizadas antes da exposição às soluções testadas (baseline) e após o 5º e 10º dia de imersão nestas soluções. Os dados foram submetidos à ANOVA two-way para amostras repetidas (p≤0.05). Houve redução da MD e aumento da RS, de forma significativa, em função do tempo, para ambos os materiais provisórios testados, independente da solução ao qual foram expostos.
A acidez das águas minerais avaliadas parece ter influenciado parcialmente a redução da MD e o aumento a RS dos materiais restauradores provisórios.
(Apoio: )
PI0556 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 16h00 - 17h30 - Sala: 11

Efeito da presença do HEMA em sistemas adesivos universais contendo 10-MDP nas propriedades adesivas
Moreira PHA, Wendlinger M, Nuñez A, Carneiro TS, Reis A, Loguercio AD, Siqueira FSF, Cardenas AFM
Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar o efeito da presença do HEMA em sistemas adesivos universais contendo 10-MDP nas propriedades adesivas a dentina. 64 terceiros molares hígidos foram divididos em 8 grupos experimentais de acordo com o seguinte: 1) Sistema adesivo (Scotchbond Universal [SBU] e Gluma Bond Universal [GBU] como adesivos contendo HEMA e Solare Universal Bond [SUB] e Zipbond [ZIP] como adesivos livres de HEMA); e 2) Estratégia adesiva: Convencional [C] e Autocondicionante [AC]. Os dentes foram restaurados e seccionados em forma de palitos de resina-dentina e testadas sob resistência de união (µTBS) e nanoinfiltração (NI) por MEV. Os dados foram submetidos a ANOVA 2-fatores e teste de Tukey (5%) para cada propriedade avaliada. Os adesivos SBU e ZIP apresentaram maiores valores de µTBS e menores valores de NI quando comparados ao GBU e SUB para ambas as estratégias (p=0.001). A estratégia [C] apresentou maiores valores de µTBS quando comparada a estratégia [AC] (p=0.001), com exceção do SBU.
O efeito da presença ou ausência do HEMA em sistemas adesivos universais comerciais contendo 10-MDP nas propriedades adesivas a dentina parece ser material dependente.
PI0557 - Painel Iniciante
Área: 5 - Materiais Dentários

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 14h00 - 15h30 - Sala: 12

Influência de agentes antioxidantes pós-clareamento na estabilidade cromática de laminados cerâmicos
Gallo R, Sahyon HBS, Briso ALF, Dos-Santos PH
Materais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou o efeito de agentes antioxidantes após o clareamento dentário e antes da cimentação de laminados cerâmicos na estabilidade de cor de restaurações indiretas. Oitenta e oito blocos de dissilicato de lítio e esmalte dentário foram utilizados para o processo de cimentação e divididos em 11 grupos de acordo com os procedimentos (grupo não clareado, grupo clareado), tipos de antioxidantes (controle; ácido ascórbico 10% [AA] e α-tocoferol 10% [αT]) e os períodos de cimentação (mediato e após 14 dias) (n=8). A estabilidade de cor foi mensurada através do espectrofotômetro de reflexão ultravioleta visível antes e após o envelhecimento artificial acelerado UVB em 3 períodos (252, 504 e 756 horas). As médias foram submetidas à ANOVA 2-fatores para medidas repetidas e pós-teste de Tukey (α = 0,05). No primeiro período, o grupo controle apresentou menores valores de ΔE comparado aos grupos clareados (p < 0,05), exceto para o grupo submetido à ação do agente αT (p > 0,05). No segundo período, o esmalte não clareado submetido à ação do AA mediato apresentou menores valores de ΔE quando comparado ao mesmo protocolo experimental, porém com período de espera de cimentação de 14 dias (p = 0,021). No terceiro período não houve diferença entre os grupos experimentais (p > 0,05).
Comparando os períodos, de modo geral não houve diferença entre os tempos de envelhecimentos (p > 0,05). A utilização do antioxidante αT pós-clareamento apresentou resultados de estabilidade de cor satisfatória, permitindo a cimentação de laminados cerâmicos após 24 horas do procedimento clareador.
(Apoio: FAPs - FAPESP  N° 2017/27114-7)