RESUMOS APROVADOS

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 2947 Resumo encontrados. Mostrando de 2141 a 2150


PI0483 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 13

Impacto da pandemia nos custos dos materiais odontológicos utilizados no tratamento de lesões de cárie não francamente cavitadas
Rodrigues LGS, Viganó MEF, Rocha ES, Bonini GAVC, Braga MM
Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Com a pandemia do COVID-19, observou-se um aumento significativo do preço de materiais odontológicos e dos equipamentos de proteção individual (EPI's) devido ao aumento da procura e a alta do dólar durante o ano de 2020. Avaliar o impacto da pandemia nos custos de materiais utilizados em tratamentos não invasivos de lesões não francamente cavitadas pré e pós início da pandemia. A partir dos dados coletados em um estudo clínico comparando o diamino fluoreto de prata com o verniz fluoretado no tratamento de lesões iniciais em molares decíduos, a quantidade de material gastos para tratamento dessa condição foram coletados em cada procedimento (microcusteio). Foi realizada uma pesquisa de preços em três dentais em dois momentos (2017, 2021). A valoração foi realizada através do preço do produto dividido pela quantidade que o material rende, obtendo um preço por unidade de aplicação. A taxa do IPCA foi usada para correção monetária dos potenciais valores de 2017 para 2021. Os custos por criança tratada foram comparados entre os momentos pré e pós pandemia.
Dados de 109 crianças foram incluídos (média=3 dentes tratados). Com a pandemia, houve um aumento médio de cerca de 3 vezes no valor dos tratamentos (média=3,05; 95%IC: 2,98 a 3.13). O aumento no valor dos tratamentos se deu principalmente nos materiais de EPIs, com custo, em média individual, 5 vezes maior nesse intervalo. Conclusão: A pandemia impactou o custo de materiais, mesmo os usados em tratamentos não invasivos, devendo ser especialmente considerada nas avaliações econômicas realizadas nesse período.
(Apoio: CNPq  N° 101911/2021-1)
PI0484 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 13

Conhecimento dos acadêmicos de odontologia em relação à hipomineralização molar incisivo
Souza VS, Mendonça FL, Pucciarelli MGR, Costa SV, Carvalho CM, Azevedo MMF, Alencar CRB, Rios D
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - SALVADOR
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) é um defeito de desenvolvimento do esmalte dentário que tem sido motivo de preocupação entre os profissionais devido a sua alta prevalência. Dessa forma, o conhecimento sobre essa condição deve ser estimulado desde a graduação para que futuros profissionais estejam aptos a estabelecer o diagnóstico e tratamento adequados. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento dos acadêmicos de Odontologia das diversas regiões do Brasil no que se diz respeito à Hipomineralização Molar Incisivo. Um total de 237 estudantes de Odontologia de diferentes regiões do Brasil responderam um questionário virtual via Google forms, com 39 questões, as quais contemplavam perguntas com dados do estudante, bem como a definição, etiologia, características clínicas e tratamento da HMI. Os acertos foram pontuados, resultando em notas de 0 a 10. Os dados foram analisados utilizando ANOVA e teste t (p<0,05). Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa entre a média de acertos entre as diferentes regiões do Brasil (p=0,171). A nota foi maior para os alunos que relataram conhecer a condição (5,9) (p=0,000) e que haviam cursado a disciplina de Odontopediatria (5,8) (p=0,004) em relação aos que não conheciam (4,7) e não cursaram a disciplina (5,3).
Assim, fica evidente a necessidade do ensino sobre HMI desde a graduação para formação de profissionais mais preparados para realizar o diagnóstico e, consequentemente, oferecer um tratamento adequado para o paciente.
PI0485 - Painel Iniciante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 13

Avaliação da interferência de braquetes metálicos no escaneamento intraoral das arcadas dentárias
Meira KSC, Ueno EPS, Rino-Neto J, Paiva JB, Kanashiro LK
Odontologia Social - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste trabalho é avaliar a influência da presença de braquetes metálicos durante o escaneamento intraoral das arcadas dentárias, posto que fatores que interferem na reflexão da luz podem contribuir para a imprecisão dos modelos digitais. Assim, arquivos de arcadas dentárias superior e inferior de 29 pacientes, obtidos por scanner intraoral antes (G1) e imediatamente após a montagem do aparelho fixo metálico (G2), foram selecionados. Medidas lineares e sobreposições das arcadas foram realizadas por meio do software OrthoAnalyzer. A comparação entre medidas lineares de G1 e G2 foi realizada pelo teste t de Student (P=0.05). Comparações entre diferentes regiões, de acordo com as diferenças entre G1 e G2, foram realizadas pelos testes ANOVA e post hoc de Tukey (P=0.05). As imagens sobrepostas foram avaliadas por meio do mapa de cores gerado pelo mesmo software. Ao final das avaliações, verificou-se diferença estatisticamente significante nas distâncias inter-caninos e profundidade superior, inter-2º molares inferior, e entre algumas regiões das arcadas superior e inferior. Entretanto, estas diferenças foram consideradas clinicamente irrelevantes. As sobreposições demonstraram forte coincidência entre os "modelos", com pequena discrepância somente em porções bem próximas aos braquetes.
Desta forma, concluímos que a presença de braquetes metálicos não interfere na precisão de regiões consideradas essenciais para a maior parte dos objetivos da Ortodontia, como reavaliações do tratamento e construção de aparelhos removíveis ou de contenção.
(Apoio: FUNDECTO)
PI0486 - Painel Iniciante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 13

Tomographic study of the alveolar process on regions that orthodontic miniscrew are inserted
Martinez MB, Dultra JA, Oliveira MLS, Cavalcante PS, Sanches RAM, Silva LV, Santos GJ, Rebello IMCR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Some alternative treatments for malocclusion using orthodontic mini-screws as the intraoral anchorage have been suggested. However, the presence of important structures restricts this type of anchorage. The purpose of the present study was to determine nter-radicular spaces in the maxilla and mandible for placing anchorage mini-screws safely. The tomographic imaging was used to analyze 20 maxillary and 20 mandibular dental arch halves from canine to second molar at 3 levels (N1, N2, N3) distant from the alveolar crest 3mm, 6mm and 9mm respectively, in the vestibule-lingual (VL) and mesio-distal (MD) direction where mini-screws should be inserted. Descriptive statistical analysis was used to characterize the study and the Student's t-test was applied. Statistically among groups were tested by performing the analysis of variance (ANOVA), Bonferroni adjustment, or Kruskal-Wallis test. The results showed that the largest and the smallest VL thickness were in the mandible, measurements MM (molar - molar)/N3 (15.05mm) and CP (canine - first pre-molar)/N1 (7.98mm), respectively.
The largest and smallest MD spans were measurements PM (pre-molar - molar)/N3 (3.72mm) in the mandible, and MM (molar - molar)/N3 (0.76mm) in the maxilla. The region between molars (MM/N3) in the maxilla had the smallest measurement and very frequently presented the maxillary sinus, and therefore are not recommended for miniscrew insertion. This study suggests that there is low risk of transfixing the alveolar process if mini-screws smaller than 8mm are used both in maxilla and mandible.
PI0487 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 16

Há associação entre trincas dentárias e bruxismo infantil?
Farias AB, Santos PS, Brancher GP, Evangelista ME, Soares JP, Cardoso M, Santana CM, Bolan M
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O aparecimento de trincas dentárias pode estar associado a alguns fatores, entre eles o bruxismo. O presente estudo teve como objetivo associar trincas dentárias em dentes decíduos a possíveis fatores etiológicos, como bruxismo infantil e hábitos deletérios. Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, aninhado a um estudo longitudinal de coorte. Avaliaram-se 255 crianças de 5 a 13 anos, matriculadas em escolas públicas de Florianópolis, que apresentaram pelo menos um dente canino e/ou molar decíduo. O exame clínico foi realizado em ambiente escolar, com observação visual direta e auxílio de espelhos clínicos e gazes estéreis. A avaliação das trincas foi feita com Luz LED. Para possíveis associações, foram analisadas variáveis demográficas, como sexo e idade, e variáveis clínicas, como histórico de roer unha e/ou objeto, histórico de relato de bruxismo, provável bruxismo, presença de restauração e mordida cruzada posterior. As crianças foram consideradas bruxistas quando apresentaram 3 ou mais dentes com facetas de desgastes. Para análise estatística, foram realizadas análises bivariadas, com os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. A amostra final do estudo foi de 109 crianças. A prevalência de trincas dentárias foi de 47,7% (n=57). Houve associação significativa entre trincas dentárias e provável bruxismo infantil (p<0,01). Não houve associação significativa com as demais variáveis estudadas.
Conclui-se que, as trincas dentárias podem auxiliar no diagnóstico clínico do provável bruxismo. Necessita-se de novos estudos com amostras maiores.
PI0488 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 16

Preferências de responsáveis sobre as opções de tratamento para primeiros molares permanentes com defeitos de desenvolvimento no esmalte
Spinelli LR, Rosa TC, Silva FMF, Pedro RL, Costa MC, Neves AA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar preferências de responsáveis sobre opções de tratamento para primeiros molares permanentes (PMPs) hipomineralizados em crianças. Trata-se de um estudo transversal realizado com servidores da Universidade Federal do Rio de Janeiro com pelo menos um filho(a) entre 6-10 anos. Um questionário online contendo 26 perguntas foi desenvolvido com base no método de experiência de escolha discreta, através da criação de cenários hipotéticos do agravamento da condição. Os atributos avaliados foram os diferentes tratamentos (diamino fluoreto de prata-DFP, restauração, coroa de aço e exodontia) e o fator considerado na tomada de decisão. Dados demográficos (idade/gênero/maior nível escolar) foram coletados, sendo análises descritivas e teste qui-quadrado realizados. A amostra foi composta por 125 indivíduos, com idade média de 43±5 anos, predominantemente do gênero feminino (65,6%) e pós-graduados (96,8%). Não foram observadas diferenças entre escolhas de tratamento e o gênero/idade dos pais. Verificou-se que muitos responsáveis tiveram dificuldade em aceitar tratamentos com DFA (40,8%) e coroas de aço (56%) por questões estéticas. No entanto, após conhecer vantagens/desvantagens, muitos reconsideraram a escolha do DFP (51,2%; p≤0,05), devido à facilidade do procedimento. Em relação à exodontia, 64,8% dos avaliados preferem manter o dente, mesmo depois de conhecer as desvantagens.
O tratamento conservador para PMPs hipomineralizados é desejável por responsáveis, porém, tratamentos que resultem em prejuízos estéticos podem não ser priorizados.
(Apoio: FAPs - FAPERJ  N° E-26/202.612/2019  |  FAPs - FAPERJ  N° E-26/202.035/2020  |  CAPES  N° DS 001)
PI0489 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 16

Perfil e necessidade de tratamento odontológico de pacientes pediátricos com necessidades especiais
Souza LN, Gomes AMM, Gomes APM, Damm C, Sarmento LC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Poucos estudos descrevem o perfil dos pacientes com necessidade especial (PNE) que procuram por atendimento odontológico em clínicas-escolas. É importante que os estudantes de graduação vivenciem esta experiência para contribuir na formação de um profissional mais capacitado. Objetivou-se nesta pesquisa verificar o perfil e a necessidade de tratamento odontológico de pacientes pediátricos com necessidades especiais. Trata-se de um estudo descritivo transversal retrospectivo, a partir de dados secundários dos prontuários clínicos de pacientes atendidos na Disciplina de Odontopediatria da Universidade Federal do Espírito Santo, no período de 2011-2017. A coleta de dados foi realizada a partir de prontuários com preenchimento completo e Termo de Consentimento assinado pelo responsável. Os dados foram tabulados no software SPSS 21.0 e realizada análise descritiva. A amostra consistiu em 1.100 prontuários de crianças de 04-12 anos de idade. Destes, 294 eram de crianças que apresentavam alguma necessidade especial, 55,10% eram do sexo masculino e 40,14% tinham de 7-9 anos de idade. A asma e a bronquite asmática foram encontradas em 35,37%, a dor de origem odontogênica foi relatada em 11,90%, o tratamento restaurador foi realizado em 41,5%, e o traumatismo dentário foi relatado em 25,17% dos prontuários.
Conclui-se que entre os prontuários de PNE a maioria das crianças era do sexo masculino, a asma e a bronquite asmática foram as condições mais frequentes, a dor de origem odontogênica foi a queixa mais relatada e o tratamento mais realizado foi o restaurador.
PI0490 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 16

Atitude do responsável em relação ao atendimento odontopediátrico
Capucho WR, Costa IA, Freitas FCN, Andrade MV, Brum SC, Silveira RG
Odontologia - UNIVERSIDADE IGUACU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Acolhimento, vínculo e padrão comportamental são fundamentais em odontopediatria. Este trabalho teve por objetivo avaliar a atitude do responsável em relação ao atendimento odontopediátrico. A abordagem deu-se na sala de espera da clínica de odontopediatria, e participaram 43 responsáveis por crianças entre 6 e 12 anos, que foram esclarecidos quanto aos objetivos e que não eram obrigados a participar. Os dados foram inseridos processados e analisados no programa EPI-infoTM 7.2. Quanto à escolaridade dos responsáveis, 65,2% - 2º grau completo ou acima, tempo de permanência em casa com a criança, 72% - tempo integral. Quanto ao vínculo a maior parte foi constituída por mãe ou pai (n=33; 76,8%). Quinze responsáveis (34,9%) relataram experiências negativas com o atendimento odontológico e 3 deles relataram este trauma pessoal à criança. Quanto ao preparo psicológico da criança antes da consulta, 86% (n=37) preparam e segundo relatos dos entrevistados, as reações das crianças foram: 67,5% (n=25) tranquilidade, 24,3% (n=9) ansiedade e 8,1% (n=3) medo. Quanto ao sentimento dos responsáveis ao levarem a criança ao dentista, a maioria (88,3%) relatou sentimentos positivos. Porém, quando a criança entra sozinha na consulta, somente 27,8% relataram esses sentimentos positivos e 48,8% relataram ansiedade e 14% medo. Gostariam de acompanhar o atendimento 88,4% dos entrevistados.
Concluiu-se que a adequada orientação aos responsáveis quanto aos cuidados que a criança receberá durante a consulta odontológica, pode contribuir para a redução do medo e ansiedade dos mesmos.
PI0491 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 16

Análise de custo-efetividade de terapias antineoplásicas em pacientes infantojuvenis com LLA e Osteossarcoma
Lima TMNR, Cavalcante FTS, Gomes AM, Bezerra PMM, Serpa EBM, Cavalcanti YW, Valença AMG, Sousa SA
Clínica e Odontologia Social - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se realizar uma análise econômica completa do tipo custo-efetividade (C/E) de tratamentos antineoplásicos em pacientes de 0 a 19 anos. Foi utilizado um modelo de árvore de decisão, com alternativas de tratamento comparando o manejo da LLA (Leucemia Linfoide Aguda) e do Osteossarcoma (OS), mais prevalentes nessa faixa etária. As informações foram extraídas do portal SIGTAP (SUS), onde foram consultados custos de transplante de medula óssea (TMO), radioterapia (Rxt), quimioterapia (Qt) e cirurgia (Cir). A base de dados de Registros Hospitalares de Câncer do INCA foi consultada para calcular razão de indivíduos que sobreviveram após um ano de tratamento, sob cada uma das diferentes modalidades de tratamento ou possíveis associações. A razão de custo-efetividade incremental (RCEI) foi calculada para cada esquema terapêutico, tomando como referência a estratégia de menor custo. A RCEI indica o custo necessário para aumento do benefício da tecnologia de menor valor. No tratamento da LLA, encontrou-se melhor C/E para a associação Qt+Rxt (custo = R$ 14.823,00, efetividade = 1,7) e pior para a Qt+TMO (custos = R$ 74.934,76, efetividade = 4,6). Para o OS, o tratamento mais custo-efetivo foi a Cir isolada (custo = R$ 37.346,10, efetividade = 1,0). A associação Qt+Cir não foi custo-efetiva devido ao seu custo incremental de R$ 7.285,83 e sobrevida menor (efetividade incremental de -0,13).
Conclui-se que a Qt isolada não foi custo-efetiva em nenhum dos grupos. A Rxt e a Cir foram determinantes para melhora do C/E no tratamento da LLA e do OS.
(Apoio: Programa Institucional de Bolsas (PIBIC)/PROPESQ-UFPB)
PI0492 - Painel Iniciante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 16

Associação entre idade na primeira consulta odontológica e tipo de tratamento dentário realizado em pacientes infantis
Vissotto C, Nardin L, Christ J, Emmanuelli B, Miotti LL, Tuchtenhagen S
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES - CAMPUS ERECHIM
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo retrospectivo teve como objetivo avaliar a associação entre idade na primeira consulta odontológica e o tipo de tratamento dentário realizado em pacientes infantis. A coleta de dados foi realizada por meio de prontuários de pacientes de 0 a 5 anos atendidos em uma Clínica Escola de Odontologia, com registro de informações referentes às características dos participantes e procedimentos odontológicos realizados. Para a análise estatística, os dados foram ajustados em um modelo de regressão logística; o desfecho foi a realização de tratamentos invasivos (endodontia e/ou exodontia). Foram avaliados prontuários de 210 crianças, com média de idade na primeira consulta de 38 meses (DP=14,5). Fluorterpia e/ou restauração, classificados como tratamentos não invasivos, foram realizados em 74,8% das crianças, enquanto tratamentos invasivos foram realizados em 25,2% da amostra. A análise ajustada indicou um incremento (OR = 1,03, p = 0,027) na chance de realização de tratamentos invasivos com o aumento da idade das crianças na primeira consulta odontológica, isto é, quanto maior a idade das crianças na primeira consulta, maior a chance de terem recebido um tratamento invasivo.
Ressalta-se, assim, a importância da consulta odontológica nos primeiros meses de vida, com a finalidade de prevenção e manutenção da saúde bucal.