Avaliação quantitativa do movimento dentário ortodôntico associado ao uso de fármaco antidepressivo: estudo piloto em ratos
Silver KJCMP, Marañón-Vásquez G, Santos EO, Silva PC, Lopes RT, Castro ACR
Ortodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
A ação anti-inflamatória secundária de fármacos psicoativos tem apresentado amplo interesse científico devido a possível associação entre o tratamento de doenças como a depressão e a redução da inflamação nas células cerebrais. Visto que o movimento dentário ortodôntico (MDO) depende de eventos inflamatórios controlados e localizados, o objetivo deste estudo foi avaliar, quantitativamente, o MDO em ratos submetidos ao uso de fármaco antidepressivo (Clonazepam). Ratos machos Wistar (± 300 g) foram aleatoriamente divididos em dois grupos: placebo (GP; n=4) e experimental (GE; n=4); e receberam, durante 28 dias, injeções intraperitoneais contendo solução salina e Clonazepam (0,5 mg/kg), respectivamente. Sete dias após o início das injeções, molas ortodônticas fechadas de NiTi (Morelli®) foram instaladas entre os primeiros molares esquerdos (ME) e incisivos centrais (IC) superiores de cada animal; e ativadas em 60 gF. As medidas do MDO foram tomadas do ponto central da face distal dos IC ao ponto mais mesial da face mesial dos ME, em triplicata, pelo mesmo operador, nos tempos inicial (T0) e 21 dias após a ativação (T1), com paquímetro digital (Starret®). Os dados foram submetidos ao teste de Mann-Whitney (α =0,05). A diferença entre as médias de MDO (T0 - T1) entre os grupos foi de 0,25 ± 0,38 mm (GP: 1,17 ± 0,64 mm) e (GE: 1,42 ± 0,42 mm) (p=0.686). Os resultados preliminares indicam que o uso de fármaco antidepressivo não influenciou significativamente o MDO. Sugere-se, portanto, a investigação da ação destes fármacos na densidade mineral e remodelação óssea alveolares. (Apoio: CAPES N° 001 | FAPERJ N° E-26/211.217/2019)PN1212 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Fatores de risco para a incidência de traumatismo dentário em pré-escolares
Motta-Rego T, Soares MEC, Ramos-Jorge J, Ramos-Jorge ML, Galo R, Paiva SM
Saúde Bucal da Criança e do Adolescente - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Esse estudo investigou os fatores de risco para a incidência de traumatismo dentário em pré-escolares por meio de uma coorte prospectiva de um ano. A amostra foi composta por 136 crianças de 3 a 5 anos de idade matriculadas em escolas públicas e privadas na cidade de Diamantina, MG. Essas crianças foram selecionadas aleatoriamente. Variáveis sociodemográficas foram coletadas através de questionários enviados aos pais. A presença de má-oclusão foi definida de acordo com os critérios propostos por Foster e Hamilton. Traumatismo dentário foi avaliado de acordo com os critérios de Andreasen. O peso e altura das crianças foram medidos para cálculo do Índice de Massa Corporal. A variável traumatismo dentário foi avaliada no baseline e no acompanhamento. A partir desses dados foi definida a incidência de traumatismo dentário. As variáveis independentes foram avaliadas somente no baseline. A análise dos dados envolveu distribuição de frequência, teste qui-quadrado e regressão logística uni e multivariada. Resultados: Verificou-se que crianças com família não nuclear (RR: 4,32; IC 95%: 1,48-12,6; p=0,007), arco superior triangular (RR: 3,55; IC 95%: 1,61-7,83; p=0,002) e mordida aberta anterior (RR: 6,27; IC 95%: 2,17-18,10; p=0,001) apresentaram maior risco de incidência de cárie dentária. O overjet maior do que 3mm perdeu associação na análise ajustada. Família não nuclear, mordida aberta anterior e arco superior triangular foram fatores de risco para a incidência de trauamtismo dentário.PN1214 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Alterações dimensionais volumétricas dos seios maxilares na biomecânica de impacção maxilar com miniplacas
Portes MIP, Meloti AF, Conti ACCF, Silva E, An TL, Cardoso MA
Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O presente estudo avaliou a alteração volumétrica dos seios maxilares, em pacientes tratados com impacção posterior de maxila, por meio de mecânica ortodôntica associada à ancoragem esquelética com miniplacas. Foi selecionada uma amostra de 14 pacientes, com média de idade de 32,4 anos, os quais realizaram tratamento ortodôntico de impacção de maxila associado à ancoragem esquelética com miniplacas, instaladas na região de pilar zigomático. O tratamento durou, em média, 20 meses e a intrusão posterior foi, em média de 2,4 mm. Fez-se a mensuração do volume por meio de reconstruções 3D, obtidas de arquivos no formato DICOM (Digital Imaging Comunication in Medicine) de tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC), antes (T1) e após (T2) tratamento de impacção posterior de maxila com miniplacas. Para obter o volume do seio maxilar, utilizou-se o software ITK SNAP, versão 3.8.0®. Para análise estatística, aplicou-se o teste Wilcoxon, que comparou medidas iniciais e finais, considerando-se o nível de significância de p≤0,05. Os dados revelaram que não houve alteração volumétrica estatisticamente significativa, pois a média da diferença para o seio maxilar direito foi de -330,62 mm³ (p= 0,20) e seio maxilar esquerdo foi de -36,65 mm³ (p= 0,87). Pôde-se concluir que, após mecânica de impacção posterior de maxila com ancoragem esquelética ampliada apoiada em miniplacas, não foram observadas alterações relacionadas ao volume do seio maxilar, diferentemente do que se observou nos estudos de cirurgia ortognática de impacção de maxila com Le Fort I.PN1215 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Equipamento de fotobiomodulação para aplicabilidade em odontologia com parâmetros associados: patente
Lessa LGF, Suzuki H, Segundo ASG
Ortodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Refere-se o presente pedido de patente de Privilégio de Invenção, ao uso de um equipamento de fotobiomodulaçāo de uso na cavidade bucal. Este dispositivo(equipamento) é constituído por uma moldeira de silicone adaptada com vários pontos de leds na vestibular dos dentes (agindo em dentes e raízes), trazendo melhorias técnicas na atividade de aceleração do tratamento ortodôntico e protocolo de utilização. Serve após a manutenção ortodôntica para criar o melhor padrão de biomodulação óssea favorável para a aceleração e analgesia com a eficácia da movimentação ortodôntica e redução do tempo de ativação da arcada completa sendo a combinação de leds, sendo estes infravermelhos e vermelhos. O equipamento em questão, apresentado por meio deste relatório, é composto por partes elétricas: bateria embutida, controlador de bateria, 2 barramentos com LEDs sendo 9 infravermelhos e 10 vermelhos. Como sendo o protótipo com a finalidade ortodôntica em foco e de atuação sobre a região cervical e apical dos dentes a mais correlacionada com a movimentação ortodôntica este aparelho constitui de 2 fitas flexíveis de poliamida compostas por leds vermelhos e infravermelhos com comprimentos de ondas de 660 e 940 nm. A presença de necessidades de parâmetros de dosimetria e tempo de aplicação e energia que a tanto tempo eram discutidos em vários artigos e em revisões podem agora dispor de um dispositivo inovador e dentro do esperado cientificamente. Sendo útil em pacientes em tratamento de Ortodontias com aparelhos convencionais ou para tratamentos com alinhadores. (Apoio: )PN1216 - Painel Aspirante
Área:
4 - Odontopediatria
Tempo empregado em duas terapias pulpares de molares decíduos com polpa necrosada
Castro MVVS, Moura JSS, Lima MDM, Moura MS, Lopes TSP, Lima CCB, Moura LFAD
Patologia e Clínica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Sessão clínica com menor tempo de duração representa requisito essencial no atendimento odontológico de paciente infantis. Para atingir esse objetivo é necessário estudar técnicas simplificadas, sem perda do rigor científico. O objetivo do estudo foi comparar o tempo utilizado na realização de duas técnicas endodônticas de molares decíduos com necrose pulpar. As comparações foram feitas entre pulpectomia com pasta de óxido de zinco e eugenol e a técnica de esterilização da lesão e reparo tecidual com a pasta CTZ . Oitenta e oito molares decíduos inferiores com necrose pulpar foram randomizados em dois grupos. A cronometragem do tempo teve início após isolamento absoluto do campo operatório com dique de borracha e a finalização, após conclusão da restauração com cimento de ionômero de vidro. O tempo médio para realização da técnica da pasta CTZ foi 61.4 (± 20.5) minutos e para a técnica com a pasta ZOE foi 145.1 (± 53.2) minutos (p <0.001). O tempo necessário para a realização da técnica da pasta CTZ foi significativamente menor do que para a pulpectomia com pasta ZOE.PN1217 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
A importância do controle de higiene oral em pacientes pediátricos com fusão dentária - Relato de caso
Ivanoff J, Silva AA, Imparato JCP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
As anomalias dentárias podem causar graves distúrbios no desenvolvimento da dentição se não forem diagnosticadas precocemente. A fusão é caracterizada pela união de dois dentes adjacentes, ao passo que a geminação se caracteriza pela tentativa de divisão de um único dente. Clinicamente, o dente fusionado apresenta uma coroa bífida e geralmente mais larga que o normal, com um sulco raso estendendo-se da borda incisal e podendo atingir a região cervical. Este trabalho relata o caso clínico de um paciente com fusão de dentes anteriores inferiores decíduos. Paciente do sexo masculino, 5 anos e 4 meses, compareceu, acompanhado do responsável, para consulta odontológica em consultório particular em Monte Alto - São Paulo, com a queixa principal da responsável de "alteração no formato de um dente de baixo". Na anamnese, o responsável não relatou nenhum problema com a saúde geral do paciente. Após exame clinico e radiográfico, foi constatado uma fusão dental nos elementos 72 (incisivo lateral inferior esquerdo) e 73 (canino inferior esquerdo). O tratamento realizado foi a orientação quanto ao tipo de anomalia e a importância de uma boa higiene oral. O paciente esteve sob controle periódico no consultório com a higiene oral satisfatória. Apesar da fusão dentária não apresentar sintomas, exige cuidados que possam evitar futuros danos aos elementos envolvidos. Com isso o controle e acompanhamento do caso é de fundamental importância para manter o elemento dentário saudável até sua esfoliação.PN1218 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Avaliação da espessura óssea da crista infrazigomática nos diferentes padrões faciais verticais
Santos CMPM, Silva DKC, Gurgel JA, Cury SEN, Castro GG, Macêdo RFC, Pinzan-Vercelino CRM
Ppgo - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O objetivo deste estudo foi determinar a relação do padrão facial com a espessura da cortical óssea vestibular na região da crista infrazigomática (CIZ) em regiões dos dentes posteriores da maxila. Imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 76 pacientes foram divididas em três grupos: hipodivergente (n=24), hiperdivergente (n=25) e normodivergente (n=26). As medidas horizontais e verticais foram realizadas nos cortes axial e coronal das TCFC em três regiões (raízes mésio-vestibular e disto-vestibular dos primeiros molares superiores e raiz mésio-vestibular dos segundos molares superiores), nos planos de 14 e 17mm de altura e com angulações de 60º e 70º em direção ao assoalho do seio maxilar. As análises foram feitas usando-se os testes qui-quadrado, ANOVA e de Tukey. Não houve relação estatisticamente significativa entre a espessura da cortical óssea alveolar na região da CIZ e o padrão facial. As medidas verticais realizadas no plano de 14mm e com angulação de 70º apresentaram maiores valores de espessura óssea vestibular em todas as áreas mensuradas. A raiz mésio-vestibular do segundo molar superior apresentou maior espessura da cortical óssea vestibular. Os resultados deste estudo demonstraram que não houve relação entre os padrões faciais e a espessura da cortical óssea vestibular na região da CIZ. A maior espessura da cortical óssea vestibular para a instalação dos MIOEA foram as raízes disto-vestibular do primeiro molar superior e mésio-vestibular do segundo molar superior no plano de 14mm e na angulação de 70°. (Apoio: FAPEMA)PN1219 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Comparação da atratividade do sorriso posado x sorriso espontâneo ao fim do tratamento ortodôntico
Cunha FR, IUNES AJG, Cotrin P, Valarelli FP, Freitas KMS
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
O sorriso tem um importante papel na influência e percepção da atratividade facial, um aspecto a ser considerado é a diferença de atratividade do sorriso posado e o espontâneo. Este estudo comparou a atratividade dos sorrisos posado e espontâneo ao final do tratamento ortodôntico na visão de dentistas, ortodontistas e leigos, através de fotografias e vídeos de 5 pacientes tratados ortodonticamente, captando os sorrisos posado e espontâneo. As imagens obtidas foram recortadas de forma que apenas o terço inferior do rosto pudesse ser visualizado. A atratividade do sorriso foi avaliada por meio de uma escala de 0 a 10, sendo 0 o menos atrativo e 10 o mais atrativo. Os sorrisos foram avaliados por 159 dentistas, 191 ortodontistas e 126 leigos em um questionário do google forms enviado pelo Whatsapp. Para comparar o escore de atratividade entre os sorrisos posado e espontâneo, o teste t dependente foi usado. Para comparar os escores de atratividade dos sorrisos posado e espontâneo entre os 3 grupos de avaliadores, foram utilizados o teste ANOVA a um critério de seleção e teste de Tukey. O sorriso espontâneo foi significantemente mais atrativo do que o sorriso posado (p<0,001). Não houve diferença na atratividade do sorriso posado entre dentistas, ortodontistas e leigos. Em relação ao sorriso espontâneo, os leigos o consideraram significantemente mais atrativo do que os dentistas, que também o acharam significantemente mais atrativo do que os ortodontistas. O sorriso espontâneo foi considerado mais atraente do que o sorriso posado em pacientes tratados ortodonticamente.PN1220 - Painel Aspirante
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4 - Odontopediatria
Uma análise bibliométrica de alterações ósseas associadas ou não à insuficiência de vitamina D
Arrepia BF, Jural LA, Martins ML, Vicente-Gomila JM, Maia LC, Visconti MA, Fonseca-Gonçalves A
Odontopediatria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Objetivou-se empregar bibliometria para analisar associação entre alterações ósseas e insuficiência de vitamina D (VD) em crianças. Dois pesquisadores avaliaram estudos a partir de busca realizada até 04/2021, nas bases: PubMed, Scopus, Web of Science e Embase. Apenas estudos observacionais com crianças saudáveis, que investigaram níveis de VD associados ou não a desfechos ósseos (fratura, conteúdo mineral e antropometria) foram incluídos. Países, palavras-chaves, autores, revistas, área de atuação, desfecho ósseo, obtenção de VD (níveis séricos ou por ingestão), tipo de exame realizado (raio- X de dupla energia ou não, tomografia computadorizada e ultrassom) e resultados (associação positiva ou negativa) foram as variáveis analisadas no programa VantagePoint ® . De 19.365 artigos, 49 foram incluídos. Os EUA (n=13) e Reino Unido (n=4) foram os países com maior n o . de publicações. De 531 palavras-chaves, 'bone density' apareceu 20X. Ryan, L N. e Tosi, L. foram os autores com o maior número de publicações (n=3). Journal of Investigative Medicine possui 3 artigos sobre o tema. Estudos transversais (n=24), casos- controles (n=14) e coorte (n=11) contemplaram as áreas da Medicina e Nutrição, sem nenhum estudo em Odontologia. Artigos sobre o conteúdo mineral ósseo das crianças (n=27), obtido por raio-X de dupla energia - DXA (n=20), com associação positiva (n=31) aos níveis séricos insuficientes de VD (n=44) foram os prevalentes. Conclui-se que há maior número de estudos que verificou associação positiva entre alterações ósseas e insuficiência de VD em crianças. (Apoio: FAPs - FAPERJ N° E-26/202.766/2019)PN1221 - Painel Aspirante
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4 - Ortodontia
Desenvolvimento de aplicativo para smartphone no controle do biofilme dentário para adolescentes em tratamento ortodôntico fixo
Alves CCB, Delgado IF, Almeida KR, Ortolani CLF
Odontologia - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse
Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um jogo eletrônico do tipo quiz, disponível como aplicativo para smartphones. O jogo foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de odontologia e informática, que criaram um método de ensino compatível com o público adolescente, com o objetivo de reduzir os problemas bucais decorrentes do uso prolongado de aparelhos ortodônticos fixos. Como resultado um jogo foi disponibilizado gratuitamente na loja de aplicativos para smartphones,testado por uma equipe de ortodontistas e periodontistas, além de profissionais de informática, que aprovaram a qualidade e a quantidade de informações prestadas bem como a usabilidade e clareza nas funções para o público-alvo, para tanto, empregou-se um teste com base no método de avaliação de jogos educacionais EGameFlow, uma escala avaliativa para medir a satisfação e aprendizagem dos jogos atribuindo notas de 1 a 7 para cada quesito, sendo 1 a mais baixa e 7 a mais alta e conta com 56 itens distribuídos por 8 dimensões, concentração ,clareza de objetivos ,feedback, desafio , autonomia, imersão, interação social e aquisição de conhecimento. A ferramenta foi validada por 5 diferentes testes e é frequentemente usada por autores no teste de novos aplicativos e serious games Ortodontech é uma ferramenta útil para o engajamento do paciente no tratamento visando uma maior consciência da responsabilidade com a sua higiene, conseguindo um vínculo de compromisso com o usuário aprimorando as práticas de higiene bucal, em adolescentes que usam aparelhos fixo.