RESUMOS APROVADOS

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PN1271 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Avaliação histomorfométrica de diferentes associações de enxertos em levantamento de seio maxilar em cavidades antrais amplas
Harlos MM, Silva TB, Montagner PG, Martinez EF
Pos Graduação e Pesquisa - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O seio maxilar é o maior dos seios paranasais e sua pneumatização pode dificultar ou impossibilitar a instalação de implantes exigindo eventualmente técnicas regenerativas. Este estudo avaliou histologicamente, do 8 ao 10 mm à partir do rebordo alveolar, o comportamento de diferentes materiais de enxerto em seios maxilares largos e com remanescentes ósseos inferiores a 3 mm. Um total de 26 pacientes e 42 seios maxilares foram submetidos ao procedimento de levantamento de seio, via janela lateral e preenchidos aleatoriamente com os seguintes materiais (n=14/grupo): Grupo 1 Bio-Oss + osso autógeno (proporção 70:30, respectivamente), Grupo 2 Bio-Oss + L-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas e Leucócitos), e Grupo 3 Bio-Oss. Após 8 meses, durante a instalação dos implantes, amostras de osso foram coletadas com trefina de 3,3 milímetros e submetidas às análises histológicas e histomorfométricas coradas com HE. Para mensuração da área de osso neoformado utilizou-se um software de análise ImageJ. Os dados foram tabulados para análise estatística, adotando-se nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram maior área de osso neoformado para o G1, com média de 2678,37 (1116,40) µm2, quando comparado ao G2 de 984,87 (784,27) µm2 e G3 de 480,66 (384,76) µm2 (p<0,05). Adicionalmente, observou-se que em G2, menor quantidade de partículas de Bio-Oss, com ampla presença de tecido conjuntivo.
Conclui-se que a neoformação óssea foi significativamente maior quando o osso autógeno foi agregado ao Bio-Oss em seios maxilares com cavidades antrais largas, quando comparado ao L-PRF.
PN1272 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Expressão de marcadores osteoblásticos em células expostas a substitutos ósseos xenógenos em condição fisiológica e inflamatória
Grisote G, Martorano AS, Teixeira LN, Raucci-Neto W, Oliveira PT, Castro-Raucci LMS
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se avaliar os efeitos dos produtos de dissolução de substitutos ósseos xenógenos sobre a expressão do fenótipo osteogênico, tanto em condição fisiológica quanto inflamatória. Para isso, extratos dos biomateriais Bio-Oss (Geistlich, Suiça), BoneFill (Bionnovation, Brasil) e GenOx Inorg (Baumer, Brasil) foram obtidos pelo condicionamento em meio de cultura por 24 h (0,1 g/mL). Pré-osteoblastos (MC3T3-E1) foram cultivados com os extratos dos biomateriais. Culturas não expostas serviram como Controle. Para simular a condição inflamatória, parte das culturas foi exposta ao lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) a 1 µg/mL. Em 7 dias, avaliou-se a expressão gênica do fator de transcrição relacionado ao runt tipo 2 (RUNX2), fosfatase alcalina (ALP), sialoproteína óssea (BSP) e osteoprotegerina (OPG) por PCR em tempo real (ANOVA, α=5%). Houve redução na expressão dos marcadores em culturas expostas ao LPS, independente do grupo experimental. Em condições fisiológicas, em geral, os maiores níveis dos marcadores foram obtidos para GenOx e BoneFill (p<0,05), e níveis semelhantes entre Bio-Oss e Controle (p>0,05). Na presença do LPS, os biomateriais promoveram níveis superiores de ALP, BSP e OPG, e inferiores de RUNX2 em relação ao Controle (p<0,05). Não houve expressão de ALP no Controle com LPS.
Conclui-se que os produtos de dissolução do GenOx e BoneFill favorecem a expressão de marcadores osteoblásticos em condições fisiológicas. Em condições inflamatórias, a exposição aos biomateriais resgatou parcialmente a expressão do fenótipo osteogênico.
(Apoio: CAPES)
PN1273 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Análise comparativa das técnicas de fresagens em osso tipo III e IV: estudo in vitro
Lima GS, Hadad H, Carvalho PSP
Mestrado - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar a estabilidade inicial dos implantes instalados, in vitro, em osso de baixa densidade, utilizando as técnicas de fresagem convencional, subfresagem, expansão óssea e osseodensificação, tendo como parâmetros o torque inserção (TI), frequência de ressonância (FR) e o torque de remoção (TR). Foram realizadas cavidades para o diâmetro de implantes cônicos DSP (Campo Largo, Paraná, Brasil) em blocos de poliuretano sendo inseridos 10 implantes para cada técnica de fresagem sendo 40 para cada tipo ósseo. A FR foi aferida com Osstell (ISQ) e os TI e TR com auxílio de torquímetro analógico. Os resultados foram tabulados e comparados estatisticamente através dos testes Anova e TuKey, a correlação entre duas variáveis foi averiguada por testes de Person. No bloco com densidade tipo III, a técnica de expansão óssea apresentou TI maior que as técnicas de fresagem convencional e osseodensificação (P< 0,001), porém não houve diferença estatística em relação a técnica de subfresagem (p=0,358). Para o osso tipo IV, a técnica de expansão óssea apresentou maior TI em relação a técnica convencional e subfresagem (p < 0,001), porém não houve diferença estatística em relação a técnica de osseodensificação (p= 0.809). Já para os dados referentes a FR todas as técnicas tiveram ISQ superior em relação a fresagem convencional, porém não diferiram estatisticamente entre si.
Concluindo que as técnicas de Subfresagem, Expansão Óssea e Osseodensificação se mostraram eficazes em relação a técnica de fresagem convencional de obter adequada estabilidade primária em ossos de baixa densidade
PN1274 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Avaliação da viabilidade e adesão de osteoblastos humanos cultivados em discos de titânio com diferentes tratamentos de superfície
Oliveira TL, Guimarães LHS, Chemelo GP, Balbinot KM, Kataoka MSS, Pinheiro JJV, Pereira-Neto ARL, Alves-Junior SM
Laboratório de Cultivo Celular - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Novas superfícies com diferentes tipos de revestimento surgiram com o intuito de potencializar as funções do implante de titânio. Nesse contexto, o duplo ataque ácido (DAA) e a nanohidroxiapatita (NANO), vêm ganhando destaque por possuírem grande papel em processos fundamentais na previsibilidade desse tratamento, como a osseointegração, viabilidade e adesão celular. O objetivo desse estudo foi avaliar a viabilidade e adesão de osteoblastos humanos (SAOS-2) cultivados em discos de titânio com diferentes tratamentos de superfícies (DAA e DAA+NANO). A viabilidade celular foi avaliada por meio do ensaio de MTT e a expressão das proteínas ligadas à adesão celular (paxilina, vinculina e fibronectina) foi analisada pelo método de imunofluorescência indireta simples. Como resultado, não houve diferença significativa na viabilidade de osteoblastos entre os grupos experimentais e o grupo controle (titânio usinado). Observou-se imunoexpressão positiva para as proteínas de adesão estudadas e quando comparadas (*p<0.05) a vinculina apresentou maior expressão no grupo DAA em 48h, já a paxilina, no mesmo grupo, apresentou maior expressão em 24h quando comparado aos outros grupos. A fibronectina em 48h, apresentou maior expressão no grupo DAA+NANO quando comparado ao DAA.
Assim, os resultados obtidos sugerem que o DAA pode estar mais associado ao processo de adesão celular e o DAA+NANO com os processos iniciais de osseointegração, tendo em vista o papel da paxilina na adesão e a associação da expressão da fibronectina com a integração do implante ao osso adjacente.
PN1275 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia básica e biomateriais

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

influência da associação do i-PRF e L-PRF em enxertos ósseos aposicionais em calvárias de ratos: análise histomorfométrica
Tavares CJM, Sawada JCL, Kreft TP, Macedo LGS, Pelegrine AA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Derivados sanguíneos tais como L-PRF (fibrina rica em plaquetas e leucócitos) e o i-PRF (fibrina rica em plaquetas injetável) vêm sendo associados aos enxertos ósseos com intuito de incrementar o potencial desses biomateriais. O estudo avaliou a influência da associação de i-PRF e L-PRF em enxertos aposicionais em calvárias de ratos por meio de análise histomorfométrica. Dezoito ratos Wistar machos foram utilizados na pesquisa distribuídos igualmente em grupo controle, experimental e seis doadores. Para obtenção do i-PRF, o sangue coletado foi centrifugado a 3.000 rpm por 3 minutos. Para o L-PRF, centrifugação de 2.700 rpm por 12 minutos. Na calvária de cada rato foi instalado um cilindro de Teflon, sendo que no grupo controle os cilindros foram preenchidos com osso xenógeno associado a solução salina e no experimental, com osso xenógeno associado ao i-PRF e recoberto com membrana de L-PRF. Após 30 dias, os animais foram eutanasiados, as calvárias removidas e encaminhadas para a preparação histológica. Na sequência, foi realizada análise histomorfométrica das quantidades de TMV (tecido mineralizado vital), TMNV (tecido mineralizado não vital) e TNM (tecido não mineralizado). Estatisticamente, foi observado que a associação de i-PRF e L-PRF influenciou em TMV e TMNV e não influenciou em TNM. Para o grupo experimental, os valores de TMV foram inferiores aos do grupo controle e o oposto ocorreu para TMNV.
Nesse estudo a associação do i-PRF e L-PRF ao enxerto xenógeno, para enxertos aposicionais, repercutiu em resultados inferiores com relação à formação de novo osso.
PN1277 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Aferição direta da temperatura de aquecimento em dois tipos de brocas de implantes gerada pela fricção após perfuração in vitro
Matosinhos FRP, Pedrazini MC, Pelegrine AA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a temperatura de aquecimento de brocas utilizadas na Implantodontia, por aferição direta das mesmas durante fresagem in vitro. Protocolos de perfuração, com e sem irrigação, da Nobel (brocas múltiplas, Grupos 1 e 2) e da Loocid (broca única, Grupos 3 e 4) foram utilizados. Para cada grupo, realizaram-se 10 perfurações em um corpo de prova. Com um termômetro digital infravermelho apontado para a ponta das brocas, a temperatura foi aferida antes e imediatamente após a perfuração. Comparou-se cada uma das três brocas do sistema Nobel com a broca Loocid, utilizando os testes ANOVA e TUKEY. Na comparação entre a broca 2.0 Nobel e a broca única Loocid, a interação entre os três fatores foi estatisticamente significante (p<0,05), tanto na presença como na ausência de irrigação. A broca Nobel apresentou maiores temperaturas, variando 1,3°C, enquanto a broca Loocid variou 0,7°C. Com relação a broca Nobel 3.5 e a broca Loocid, a interação entre os três fatores não foi estatisticamente significante. A broca Nobel, sem irrigação, apresentou temperatura média de 26,7°C e a broca Loocid de 25,4°C. Na presença de irrigação, as brocas Loocid e Nobel apresentaram temperaturas médias de 24,9°C e 24,6°C. Com relação a broca Nobel 4.3 e a broca única Loocid, a interação entre os três fatores também não foi significante. Sem irrigação, as brocas Nobel e Loocid apresentaram temperaturas médias de 26,8°C e 25,4°C.
A fresagem única do sistema Loocid gerou menor temperatura do que o sistema Nobel e, a irrigação externa contribuiu para a redução da temperatura em ambos os protocolos.
PN1278 - Painel Aspirante
Área: 10 - Implantodontia - clínica cirúrgica

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 17

Análise da estabilidade primaria dos implantes por meio de frequência de ressonância e tomografia computadorizada
Poletto R, Silva VMG, Berticelli RS, Togashi AY
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A avaliação da estabilidade primária na instalação de implantes, por meio de frequência de ressonância, é necessária para checar se os valores sofreram alteração durante a osseointegração e se há relação com valores obtidos por tomografia. Para a realização dos testes foram selecionados pacientes com idade entre 40 e 70 anos, edentados mandibular, para reabilitação com implantes e prótese tipo Overdenture. Antes da instalação dos implantes foi realizada tomografia Cone Beam para verificar a densidade óssea em unidade Hounsfield e no ato da colocação dos implantes foram obtidos os valores da frequência de ressonância (com aparelho OSTELL), bem como o quociente de estabilidade implantar (ISQ). Para acompanhar a estabilidade foi realizado monitoramento e os valores de densidade óssea foram correlacionados à análise de frequência de ressonância. No momento da análise verificou-se diferença entre os valores do ISQ inicial e do 7º dia pós-operatório, sendo que o valor médio inicial foi 69,5 ± 6,749 e o valor médio do 7º dia foi 54,33 ± 10,5. Constatou-se, também, diferença entre os valores de ISQ inicial e após 2 meses, sendo que valor médio do ISQ inicial foi 28,5 ±13,74 e o valor médio após 2 meses foi 60,33 ±9,688, ou seja, teve aumento significativo. Na amostra do estudo foi identificado osso tipo II e III, sendo que tipo II apresentou o valor médio de 64,17 ±3,764 e o tipo III apresentou valor médio de 28,5 ±13,74.
Os resultados demonstraram diferença estatística entre os tipos ósseos II e III e indicam que há relação entre a densidade óssea e o quociente de estabilidade implantar.