RESUMOS APROVADOS

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PN1218 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Avaliação da espessura óssea da crista infrazigomática nos diferentes padrões faciais verticais
Santos CMPM, Silva DKC, Gurgel JA, Cury SEN, Castro GG, Macêdo RFC, Pinzan-Vercelino CRM
Ppgo - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi determinar a relação do padrão facial com a espessura da cortical óssea vestibular na região da crista infrazigomática (CIZ) em regiões dos dentes posteriores da maxila. Imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 76 pacientes foram divididas em três grupos: hipodivergente (n=24), hiperdivergente (n=25) e normodivergente (n=26). As medidas horizontais e verticais foram realizadas nos cortes axial e coronal das TCFC em três regiões (raízes mésio-vestibular e disto-vestibular dos primeiros molares superiores e raiz mésio-vestibular dos segundos molares superiores), nos planos de 14 e 17mm de altura e com angulações de 60º e 70º em direção ao assoalho do seio maxilar. As análises foram feitas usando-se os testes qui-quadrado, ANOVA e de Tukey. Não houve relação estatisticamente significativa entre a espessura da cortical óssea alveolar na região da CIZ e o padrão facial. As medidas verticais realizadas no plano de 14mm e com angulação de 70º apresentaram maiores valores de espessura óssea vestibular em todas as áreas mensuradas. A raiz mésio-vestibular do segundo molar superior apresentou maior espessura da cortical óssea vestibular.
Os resultados deste estudo demonstraram que não houve relação entre os padrões faciais e a espessura da cortical óssea vestibular na região da CIZ. A maior espessura da cortical óssea vestibular para a instalação dos MIOEA foram as raízes disto-vestibular do primeiro molar superior e mésio-vestibular do segundo molar superior no plano de 14mm e na angulação de 70°.
(Apoio: FAPEMA)
PN1219 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Comparação da atratividade do sorriso posado x sorriso espontâneo ao fim do tratamento ortodôntico
Cunha FR, IUNES AJG, Cotrin P, Valarelli FP, Freitas KMS

Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O sorriso tem um importante papel na influência e percepção da atratividade facial, um aspecto a ser considerado é a diferença de atratividade do sorriso posado e o espontâneo. Este estudo comparou a atratividade dos sorrisos posado e espontâneo ao final do tratamento ortodôntico na visão de dentistas, ortodontistas e leigos, através de fotografias e vídeos de 5 pacientes tratados ortodonticamente, captando os sorrisos posado e espontâneo. As imagens obtidas foram recortadas de forma que apenas o terço inferior do rosto pudesse ser visualizado. A atratividade do sorriso foi avaliada por meio de uma escala de 0 a 10, sendo 0 o menos atrativo e 10 o mais atrativo. Os sorrisos foram avaliados por 159 dentistas, 191 ortodontistas e 126 leigos em um questionário do google forms enviado pelo Whatsapp. Para comparar o escore de atratividade entre os sorrisos posado e espontâneo, o teste t dependente foi usado. Para comparar os escores de atratividade dos sorrisos posado e espontâneo entre os 3 grupos de avaliadores, foram utilizados o teste ANOVA a um critério de seleção e teste de Tukey. O sorriso espontâneo foi significantemente mais atrativo do que o sorriso posado (p<0,001). Não houve diferença na atratividade do sorriso posado entre dentistas, ortodontistas e leigos. Em relação ao sorriso espontâneo, os leigos o consideraram significantemente mais atrativo do que os dentistas, que também o acharam significantemente mais atrativo do que os ortodontistas.
O sorriso espontâneo foi considerado mais atraente do que o sorriso posado em pacientes tratados ortodonticamente.
PN1220 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Uma análise bibliométrica de alterações ósseas associadas ou não à insuficiência de vitamina D
Arrepia BF, Jural LA, Martins ML, Vicente-Gomila JM, Maia LC, Visconti MA, Fonseca-Gonçalves A
Odontopediatria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Objetivou-se empregar bibliometria para analisar associação entre alterações ósseas e insuficiência de vitamina D (VD) em crianças. Dois pesquisadores avaliaram estudos a partir de busca realizada até 04/2021, nas bases: PubMed, Scopus, Web of Science e Embase. Apenas estudos observacionais com crianças saudáveis, que investigaram níveis de VD associados ou não a desfechos ósseos (fratura, conteúdo mineral e antropometria) foram incluídos. Países, palavras-chaves, autores, revistas, área de atuação, desfecho ósseo, obtenção de VD (níveis séricos ou por ingestão), tipo de exame realizado (raio- X de dupla energia ou não, tomografia computadorizada e ultrassom) e resultados (associação positiva ou negativa) foram as variáveis analisadas no programa VantagePoint ® . De 19.365 artigos, 49 foram incluídos. Os EUA (n=13) e Reino Unido (n=4) foram os países com maior n o . de publicações. De 531 palavras-chaves, 'bone density' apareceu 20X. Ryan, L N. e Tosi, L. foram os autores com o maior número de publicações (n=3). Journal of Investigative Medicine possui 3 artigos sobre o tema. Estudos transversais (n=24), casos- controles (n=14) e coorte (n=11) contemplaram as áreas da Medicina e Nutrição, sem nenhum estudo em Odontologia. Artigos sobre o conteúdo mineral ósseo das crianças (n=27), obtido por raio-X de dupla energia - DXA (n=20), com associação positiva (n=31) aos níveis séricos insuficientes de VD (n=44) foram os prevalentes.
Conclui-se que há maior número de estudos que verificou associação positiva entre alterações ósseas e insuficiência de VD em crianças.
(Apoio: FAPs - FAPERJ  N° E-26/202.766/2019)
PN1221 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Desenvolvimento de aplicativo para smartphone no controle do biofilme dentário para adolescentes em tratamento ortodôntico fixo
Alves CCB, Delgado IF, Almeida KR, Ortolani CLF
Odontologia - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um jogo eletrônico do tipo quiz, disponível como aplicativo para smartphones. O jogo foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de odontologia e informática, que criaram um método de ensino compatível com o público adolescente, com o objetivo de reduzir os problemas bucais decorrentes do uso prolongado de aparelhos ortodônticos fixos. Como resultado um jogo foi disponibilizado gratuitamente na loja de aplicativos para smartphones,testado por uma equipe de ortodontistas e periodontistas, além de profissionais de informática, que aprovaram a qualidade e a quantidade de informações prestadas bem como a usabilidade e clareza nas funções para o público-alvo, para tanto, empregou-se um teste com base no método de avaliação de jogos educacionais EGameFlow, uma escala avaliativa para medir a satisfação e aprendizagem dos jogos atribuindo notas de 1 a 7 para cada quesito, sendo 1 a mais baixa e 7 a mais alta e conta com 56 itens distribuídos por 8 dimensões, concentração ,clareza de objetivos ,feedback, desafio , autonomia, imersão, interação social e aquisição de conhecimento. A ferramenta foi validada por 5 diferentes testes e é frequentemente usada por autores no teste de novos aplicativos e serious games
Ortodontech é uma ferramenta útil para o engajamento do paciente no tratamento visando uma maior consciência da responsabilidade com a sua higiene, conseguindo um vínculo de compromisso com o usuário aprimorando as práticas de higiene bucal, em adolescentes que usam aparelhos fixo.
PN1222 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Sexo como mediador da percepção da má olcusão o e impacto da qualidade de vida em adolescentes
Delgado IF, Tesoni CP, Alves CCB, Ortolani CLF
Doutorado - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Um terço da população tem uma clara necessidade de tratamento ortodôntico, no entanto, esta estimativa depende da população e/ou da perceção de necessidade de tratamento da mesma. A má oclusão é considerada um problema de saúde pública, pois apresenta alta prevalência e pode interferir negativamente na qualidade de vida. Por consequência, a necessidade de tratamento emerge a fim de restabelecer os aspectos funcionais e psicossociais dos pacientes acometidos por essa desordem . Nesse sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar se o sexo do adolecente é um fator que interfere na autopercepção da má oclusão e no impacto na qualidade de vida destes. Foi realizado estudo transversal observacional, com 386 adolescentes de 11 a 14 anos em escolas públicas e privadas, na cidade de São Paulo, com amostragem por conglomerado, onde foram sorteadas crianças dentro das escolas e escolas dentro da região. A severidade da má oclusão foi mensurada pelo Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico e o impacto na qualidade de vida relacionada a saúde bucal com a aplicação do Child Perceptions Questionnarie (CPQ11-14). Os resultados demonstraram que os meninos apresentaram uma média de qualidade de vida significativamente menor quando comparado com as meninas.
Sendo assim o fator sexo deve ser levados em consideração na tomada de decisão e indicação do tratamento ortodôntico, uma vez que o sexo feminino sofre maior impacto negativo na qualidade de vida.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN1223 - Painel Aspirante
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Avaliação da estabilidade de cor de bráquetes estéticos expostos a diferentes substâncias e a um enxaguatório clareador
Galitesi CRL, Venezian GC, Menezes CC, Custodio W, Godoi APT, Furletti VF, Degan VV
Mestrado - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo foi avaliar a estabilidade de cor (ΔE*) de bráquetes estéticos expostos a diferentes substâncias e, na sequência, submetidos a um enxaguatório clareador (EC). A amostra foi de 150 bráquetes dos materiais: Cerâmica, Safira e Policarbonato. Os mesmos foram divididos (n=10) para serem imersos em uma das seguintes substâncias: Clorexidina, Rathania (enxaguatório fitoterápico), Vinho tinto, Coca-cola e Saliva artificial (controle). Na sequência, todos os bráquetes, foram imersos em enxaguatório clareador Luminous White. As análises de cor foram realizadas por meio do easyshade em T0 (inicial), T1 - após 14 dias da imersão nas substâncias propostas, T2 - após 21 dias da imersão, T3 - após 14 dias do início da utilização do EC e T4 - após 21 dias de uso do EC. A análise estatística foi realizada utilizando modelos lineares generalizados, com nível de significância de 5%. Verificou-se que após 21 dias de imersão nas substâncias testadas, a clorexidina e a saliva artificial promoveram menor manchamento que as demais substâncias. O grau de manchamento do bráquete diante das diferentes substâncias é dependente do material que o constitui. Após 21 dias do clareamento não se observou diferença significativa entre os grupos (substâncias) quanto ao ΔE*. Todos os tipos de bráquetes tiveram uma tendência a diminuir a variação de cor após a utilização do EC.
Concluiu-se que todos os bráquetes avaliados apresentaram significativa alteração de cor quando expostos as substâncias testadas e uma tendência a diminuir a alteração promovida por tais substâncias após o uso do EC.
PN1225 - Painel Aspirante
Área: 4 - Odontopediatria

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Relação do "Teste da Linguinha" com os demais testes da triagem neonatal
Queiroz IQD, Alves WNS, Damasceno IMBP, Pinto TNN, Takeshita EM, Leal SC, Costa VPP
Odontologia - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi comparar a ocorrência de alterações entre o teste da linguinha e os demais testes da triagem neonatal. Os dados foram coletados de bebês nascidos no Hospital Universitário de Brasília entre julho de 2017 e agosto de 2018 os quais foram avaliados até 48 horas de vida por quatro odontopediatras, previamente treinadas e calibradas. Foram aplicados os protocolos "Teste da Linguinha" - TL e o Bristol Tongue Assessment Tool - BTAT e coletados dados sobre nascimento dos bebês. Em consulta de retorno aos 6 meses, foram coletados dados sobre os testes da triagem neonatal. Os dados foram analisados no programa Stata versão 12.0, onde estatística descritiva e teste Qui-quadrado foram realizados. Os resultados mostraram que dos 489 bebês examinados 50,72% eram do gênero feminino, 86,5% a termo e 92% estavam mamando ao nascimento. A prevalência de anquiloglossia encontrada foi de 5,7% (TL) e 5,9% (BTAT). Para os demais testes da triagem neonatal, a prevalência de alguma alteração detectada foi de 3,5% para o teste do pezinho; 0,8% para o teste da orelhinha; 1,6% para teste do coraçãozinho; e 0% para o teste do olhinho. Teste da linguinha alterado e presença de alteração em outro teste de triagem neonatal apresentou relação estatisticamente significante.
Conclui-se que a prevalência de alterações no freio lingual foi maior que a prevalência de outras alterações detectadas pelos demais testes da triagem neonatal e que a ocorrência de um teste alterado deve ser alerta para a investigação de outras alterações presentes.
(Apoio: FAPs - FAPDF  N° 0193.001539/2017)
PN1224 - Painel Efetivo
Área: 4 - Ortodontia

Apresentação: 11/09 (Sábado) - Horário: 08h30 - 10h00 - Sala: 25

Avaliação biomecânica da expansão maxilar com ancoragem esquelética em adolescente com fissura palatina por meio de elementos finitos
Santos BM, Rezende-Silva E, Tribst JPM, Rocha DM, Nunes MAP, Repeke CEP, Borges ALS, Silva LCF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do presente estudo foi analisar por meio do método de elementos finitos, o deslocamento e distribuição de tensão gerados pela expansão maxilar com ancoragem esquelética na região de suas respectivas suturas, no indivíduo portador de fissura lábio palatina unilateral completa (FLPUC). Para tanto foi construído um modelo tridimensional (3D) do crânio, maxila e dentes de um adolescente com FLPUC, e sete designs de expansores maxilares 3D foram modelados e adaptados sobre a superfície palatina. Estes últimos variaram de acordo com o número de mini-implantes (MI) e os dentes de ancoragem (primeiros molares - 1M; primeiros pré-molares - 1PM) envolvidos: E1 - dois MI; E2 - quatro MI; E3 - dois MI e 1M; E4 - quatro MI e 1M; E5 - dois MI e 1PM; E6 - quatro MI e 1PM; E7 - quatro MI, 1PM e 1M. Um deslocamento de 0,5 milímetros foi aplicado para simular a ativação de 2/4 de voltas no parafuso expansor. Os maiores valores de tensão e deslocamento foram gerados pelos dispositivos com 4MI e ocorreram no lado que continha a fissura. Todos os expansores geraram tensão máxima na interface zigomático-maxila. O deslocamento transversal foi maior na região anterior (exceto para E6), e nos planos antero-posterior e vertical predominou pra frente e para baixo respectivamente.
Diferentes designs de expansor maxilar com ancoragem esquelética geram diferentes padrões de distribuição de tensão durante a ativação. O uso de ancoragem esquelética no adolescente com FLPUC parece ser um excelente recurso para corrigir a atresia maxilar transversal.