RESUMOS APROVADOS

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PN0850 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 28

Influência das diferentes tonalidades de cimentos resinosos e dos substratos dentários na cor final dos laminados cerâmicos
Sichi LGB, Nogueira Junior L, Sato TP, Silva JMF, Araújo RM
Materiais Odontológicos e Prótese - INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA / ICT-UNESP-SJC
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Os laminados cerâmicos contam com propriedades físicas clinicamente aceitáveis e propriedades ópticas capazes de mimetizar com a dentição natural, devido a sua translucidez e estabilidade de cor. O que garante não apenas tratamentos estéticos, mas também reabilitações, pois propicia forma e função a dentes comprometidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do substrato dental, cor e espessura de laminados cerâmicos, mediante as diferentes opções de cores de try-in. Para isso foram utilizadas dez coroas bovinas sem raiz, dividas segundo sua exposição à solução corante, zero dia e 15 dias. e incluídas em resina, com planificação vestibular até exposição do esmalte. Além disso, foram fabricadas seis peças cerâmicas, dividas segundo sua espessura, 0,6mm e 0,1mm; com 3 cores definidas: A2, B2 e C2, segundo a escala vita. E três cores de pastas try-in, light, neutral e warm As aferições de cor seguiram com a sobreposição do laminado cerâmico sobre o substrato dental, formando um conjunto: lâmina/try-in/dente. Os valores de cor L * a * b * foram obtidos através do espectrotofômetro para cálculo do ΔE. Os resultados demonstraram que nenhum grupo cumpriu a exigência de, no Intervalo de confiança da média, chegar ao valor nominal de ΔE das lâminas.
Conclui-se que as cores do substrato, cimento e laminado cerâmico, assim como sua espessura, influenciam na cor das restaurações. Clínicos devem ter consciência de que as interações de cor entre substrato, cimento e laminado influenciam na cor final da restauração.
PN0851 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 28

Análise da configuração protética de mandíbulas reabilitadas com 4 implantes em distintas inclinações em acompanhamento de 12 meses
Kang S, Marcantonio ACM, Sartori EM, Oliveira GJPL, Sartori IAM
INSTITUTO LATINO AMERICANO DE PESQUISA E ENSINO ODONTOLÓGICO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A inclinação dos implantes distais tem sido recomendada como técnica de eleição para reabilitação dos arcos mandibulares edentulos porém faz-se necessário confirmar sua superioridade. Caracterizar as configurações protéticas que se estabelecem em arcos mandibulares reabilitados com diferentes inclinações dos implantes distais e avaliar o comportamento dos parafusos em 12 meses e o índice de satisfação dos pacientes. Forma do arco, área de resistência, distância A/P, tamanho do cantilever oclusal e interno, aperto dos parafusos e satisfação dos pacientes foram coletados em acompanhamentos de 10 dias da instalação da prótese, 4, 6 e 12 meses. Foram submetidos ao testes de Shapiro Wilk, teste T de Student e Teste de Spearman. Vinte e nove participantes (116 implantes) foram incluídos. A forma do arco, a área de resistência gerada e a inclinação dos implantes mostraram-se variáveis independentes. A distância A/P e a inclinação dos implantes mostraram correlação negativa com medida do cantilever oclusal mas não com o cantilever interno. As taxas de sobrevivência foram: 99,1% (implantes), 99.14% (parafusos protéticos) e 99.14% (intermediários). Do total de participantes, 100% estavam totalmente satisfeitos com a reabilitação. A angulação intencional dos implantes distais, as características do arco não mostraram relação com distância A/P e com o tamanho do cantilever (avaliado na parte interna).
Diferentes condições clínicas deveriam levar à indicação de distintas técnicas cirúrgicas para instalar implantes em mandíbulas edentulas.
PN0852 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 28

Efeito do suco gástrico e imersão em café na alteração de cor de cerâmicas para CAD/CAM submetidas a diferentes tratamentos de superfície
Campaner M, Gomes JML, Jorge CF, Brunetto JL, Castanheiro AD, Medeiros RA, Falcón-Antenucci RM, Pesqueira AA
Faculdade Positivo Londrina - UNIVERSIDADE POSITIVO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar alteração de cor (∆E00) das cerâmicas: (DL) cerâmica de dissilicato de lítio (IPS e.max CAD) e (SZ) silicato de lítio reforçado com zircônia (Celtra Duo), após diferentes tratamentos de superfície (CR controle - sem tratamento, G - glaze e polimento (P e PR - repolimento - Kit Ceramisté), imersas em ácido clorídrico (HCl 5%) simulando o suco gástrico por 135 horas seguido pela imersão em soluções (A - água e C - café) por 7 (T1) e 14 dias (T2). Os grupos PR receberam novo polimento a cada 45 horas de imersão em HCL. A alteração de cor foi calculada pela fórmula ΔE00. Foi considerado ΔE00=1,30 como limite de perceptibilidade e ΔE00=2,25, de aceitabilidade clínica. Os dados foram submetidos ao teste ANOVA 2, seguido do Teste Tukey (5%). A cerâmica DL apresentou menores valores de ∆E00, independente do polimento, período e meio de imersão. Sendo que os grupo G imerso em C mostrou menor ΔE00 em T1 (∆E00=0,78) e T2 (∆E00=0,93), valores considerados imperceptíveis ao olho humano (ΔE00 ≤1,30). A cerâmica SZ apresentou em vários grupos valores de alteração de cor superiores aos clinicamente aceitáveis (ΔE00 ≥2,25): CR imerso em C (∆E00= 4,25 (T1) e ∆E00= 5,51 (T2); P imerso em 7 dias em A (∆E00= 2,50) e imerso em C (∆E00= 3,43 (T1) e ∆E00= 4,74 (T2). O repolimento reduziu estatisticamente (p<0,05) ΔE00 da SZ após imersão em A (T1) e C (T1 e T2).
Conclui-se que as cerâmicas glazeadas apresentaram menor na alteração de cor, principalmente após imersão em café. O repolimento reduziu a alteração de cor da cerâmica de silicato de lítio reforçado com zircônia.
(Apoio: Universidad Inca Garcilaso de la Vega - Facultad de Estomatología - Peru)
PN0853 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 28

Avaliação da Adaptação Marginal de próteses provisórias implantadas de 3 elementos produzidas de forma convencional, fresada e impressa 3D
Privado DJT, Rodrigues TCM, Zancopé K, Resende CCD, Mendonça G, Moura GF, Neves FD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo do trabalho foi avaliar e comparar a adaptação marginal de próteses implantadas provisórias de 3 elementos, obtidas a partir de arquivos digitais, processadas em CADCAM e impressas em 3D, para controle foram produzidas próteses em laboratório de maneira convencional. Totalizando 15 amostras divididas em 3 grupos: convencionais em laboratório (GC); impressas em 3D (GI) e e fresadas em CADCAM (GF). A adaptação marginal foi avaliada por meio do microscópio eletrônico de varredura (MEV), mensurando as interfaces nos sentidos vertical e horizontal, resultando em trinta medidas por grupo (n=30). Sendo realizadas em duas situações: somente um parafuso central e com todos os parafusos apertados. A análise estatística foi realizada utilizando o teste Tukey Kramer, com nível de significância de 5%. Na avaliação vertical com 1 e 3 parafusos, as próteses impressas em 3D apresentaram maior desadaptação que as fresadas e as convencionais.(p<0,05). Os valores das desadaptações horizontais foram divididos em: over, iqual e under.Na situação de 1 parafuso, 43,3%, 93,3% e 70,0% das faces das próteses fresadas no sistema CADCAM, produzidas em impressora 3 D e convencional, respectivamente, apresentaram prótese menor (under). Quando avaliadas com três parafusos, essas porcentagens foram de 43,3%, 83,3% e 66,7.
As próteses impressas em 3D apresentaram os resultados mais desfavoráveis que os métodos convencional e fresado tanto na avaliação das desadaptações verticais quanto nas horizontais.
(Apoio: CAPES  |  CNPq  |  FAPEMIG, NEPRO, CPBIO)
PN0855 - Painel Aspirante
Área: 6 - Prótese

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 28

Probabilidade de sobrevida e modo de falha de pinos de fibra de vidro usinados
Gutierres E, Lopes ACO, Bergamo E, Amorim PH, Piza MMT, Bonfante EA
Prótese e Periodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O presente estudo avaliou a probabilidade de sobrevida e modo de falha de pinos intrarradiculares fabricados através da usinagem de um compósito de fibra de vidro CAD/CAM. Após secção coronária na altura da junção cemento-esmalte, incisivos centrais bovinos foram tratados endodonticamente. Os dentes foram distribuídos em três grupos (n=21/grupo): pino metálico (MP) e pino de fibra de vidro pré-fabricado (PF) e usinado em sistema CAD/CAM (CAD/CAM). Após cimentação dos pinos com cimento resinoso autoadesivo, coroas padronizadas de incisivos centrais superiores foram fabricadas em zircônia e cimentadas com cimento resinoso autoadesivo. Os espécimes foram submetidos ao teste de fadiga acelerada progressiva em água. Curvas de probabilidade Weibull, probabilidade de sobrevida, resistência característica e Módulo de Weibull foram calculados e plotados. O modo de falha foi avaliado em estereomicroscópio. Todos os grupos apresentaram alta probabilidade de sobrevida (93-100%) para uma missão de 100.000 ciclos a 50 N, compatível com forças mastigatórias na região anterior. Os pinos metálicos apresentaram maior resistência característica (431 N) comparada a de pinos de fibra de vidro pré-fabricados (200 N) e usinados (202 N). Fraturas do pino constituíram o principal modo de falha para os grupos PF (n=15) e CAD/CAM (n=17) seguidas por fraturas de raiz (PF: n=3; CAD/CAM: n=1), enquanto fraturas de pino (n=9) ou raiz (n=6) foram prevalentes no grupo MP.
Pinos de fibra de vidro usinados são opções viáveis para a reconstrução de dentes anteriores extensamente destruídos.
PN0856 - Painel Aspirante
Área: 6 - Oclusão / ATM

Apresentação: 10/09 (Sexta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 28

Fatores Psicossociais para Desordem Temporomandibular em atletas
Cometti GF, Rabelo IJ, Elchin CB, Pinto HG, Berard LT, Gomes B, Dias RB, Coto NP
Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

A saúde mental do atleta é tão importante quanto a saúde física. O estresse emocional tem uma grande influência na função muscular, podendo afetar o desempenho esportivo. O presente estudo correlacionou o tempo de prática esportiva com os fatores psicossociais para Desordem Temporomandibular (DTM) em atletas que praticam esportes coletivos e individuais. Foi utilizado o eixo II do questionário RDC/TMD, onde 131 atletas o responderam de forma online. Esse questionário é capaz de avaliar o grau de dor crônica, o nível de depressão, somatização com dor e sem dor. Como análise estatística foi utilizado o teste de correlaçao de Spearman, o qual foi encontrado uma correlação negativa em esportes individuais e coletivos para as variáveis e houve um resultado significante em somatização com dor em esportes individuais.
Os indivíduos que praticam esportes individuais apresentam maior nível de dor crônica e depressão. O tempo de prática esportiva diminuiu em pacientes com depressão e somatização com dor a medida que a prática aumentou
(Apoio: CAPES  N° 001)