RESUMOS APROVADOS

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PN0119 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 26

Influência da terapia fotodinâmica e da medicação intracanal na resistência de união dos pinos de fibra de vidro à dentina intrarradicular
Seron MA, Sahyon HBS, Oliveira AKL, Figueiredo RB, Carvalho AP, Cintra LTA, Dos-Santos PH, Sivieri-Araújo G
Odontologia Preventiva e - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo avaliou a influência da terapia fotodinâmica (TFD) com o fotossensibilizador azul de metileno (FAM) e da medicação intracanal de hidróxido de cálcio na resistência de união de pinos de fibra de vidro nos diferentes terços da dentina intrarradicular. Quarenta e oito dentes bovinos foram utilizados. Após o preparo biomecânico os espécimes foram distribuídos em 6 Grupos (n=8): G1-Controle Negativo (água deionizada), G2-Controle Positivo (água deionizada + medicação intracanal), e 4 Grupos adicionais (G3 a G6), respectivamente de acordo com a concentração do FAM (50 mg/L e 100 mg/L) e da ativação do FAM (com e sem laser vermelho - λ 660nm). A resistência de união foi mensurada pelo teste de push-out em uma máquina de ensaio universal, e amostras representativas foram levadas à microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados da resistência de união foram submetidos aos testes ANOVA 2-fatores e Tukey (α=0,05). Não houve diferença significante entre os Grupos avaliados independentes do terço radicular, das concentrações do FAM e da ativação ou não do FAM (p>0,05), bem como, na comparação entre os terços do canal radicular avaliados para o mesmo Grupo Experimental (p>0,05). O Grupo com maior concentração do FAM irradiado apresentou maior incidência de falhas adesivas.
Conclui-se que a TFD com o FAM a 50 mg/L associado à medicação intracanal de hidróxido de cálcio não interferiu na resistência de união entre os pinos de fibra de vidro à dentina intrarradicular.
(Apoio: CNPq  N° 447594/2014-1  |  FAPESP  N° 2016/24718-6)
PN0120 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 26

Análise radiográfica do desenvolvimento radicular de dentes traumatizados submetidos ao procedimento endodôntico regenerativo
Gabriel PH, Secchi P, Vieira WA, Cerqueira--neto ACCL, Gomes BPFA, Almeida JFA, Ferraz CCR, Soares AJ
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Avaliar os principais tipos de reparo de dentes traumatizados com necrose pulpar, que foram submetidos ao procedimento endodôntico regenerativo (PER) em pacientes atendidos no Serviço de Traumatismos Dentários da Faculdade de odontologia de Piracicaba, entre os anos de 2009 e 2019. Após a seleção dos participantes, trinta e dois dentes foram incluídos no estudo. As radiografias foram transferidas para o software Image J e tiveram suas dimensões padronizadas. A seguir, em uma sala escura, as radiografias inicial e de último controle de cada paciente foram visualizadas por dois pesquisadores. O teste Kappa foi realizado para avaliar concordância entre pesquisadores. Os seguintes critérios radiográficos foram visualizados: Altura e espessura das paredes do canal, estágio de nolla, presença ou ausência de radiolucência apical, presença ou ausência de reabsorções radiculares e fechamento apical. Os tipos de reparo radiográficos encontrados foram: Tipo I - Desenvolvimento radicular significativo, com fechamento apical (62%); Tipo II - Desenvolvimento radicular pouco significativo, com fechamento apical (19%); Tipo III - Desenvolvimento radicular significativo, sem fechamento apical (3%); Tipo IV - Desenvolvimento radicular pouco significativo, sem fechamento apical (13%); Tipo V - Obliteração do canal radicular (3%).
O padrão radiográfico de desenvolvimento radicular dos dentes submetidos a este procedimento ainda é imprevisível, sendo o desenvolvimento radicular significativo com fechamento apical o padrão mais prevalente.
PN0121 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 26

Avaliação da citotoxicidade e bioatividade de cimentos endodônticos em cultura de osteoblastos
Lamarque GCC, Almeida-Junior LA, Silva LAB, Segato RAB, Herrera H, Paula-Silva FWG
Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

O objetivo deste estudo foi avaliar a citotoxicidade e bioatividade dos cimentos endodônticos Cera Seal, Bio Root RCS e AH Plus em cultura de osteoblastos. Os cimentos foram pesados e os extratos foram obtidos a partir de diluição seriada (1:1, 1:10, e 1:00) em meio de cultura Essencial Mínimo Modificado Alfa (MEMα) por 24 horas a 37o C. Foram utilizadas células de linhagem osteoblástica (MC3T3) obtidas da American Type Culture Collection (ATCC). A citotoxicidade foi avaliada pelo ensaio colorimétrico MTT {brometo de [3-(4,5-dimetiltiazol-2yl)-2,5-difenil tetrazólio}, após 24 e 48 horas, por meio da leitura da absorbância em espectrofotômetro em comprimento de onda de 570 nm. A análise da expressão gênica foi realizada utilizando RT-PCR em tempo real. Os dados obtidos foram analisados utilizando-se análise de variância de uma via e pós-teste de Tukey (α=0,05). Houve um aumento significativo da viabilidade celular após 24 horas de estímulo com os cimentos AH Plus e Cera Seal nas concentrações 1:10 e 1:100 (p < 0,05), respectivamente. Após 48 horas não houve alteração de viabilidade celular em nenhum grupo analisado, em relação ao grupo controle (p > 0,05). Com relação a bioatividade, os cimentos Cera Seal e Bio Root (1:100) induziram a expressão relativa dos genes Ptgs2 e Dmp1 (p < 0,05) enquanto o AH Plus (1:100) estimulou a expressão dos genes Tnf e Runx2.
Os materiais obturadores testados apresentaram baixa ou nenhuma citotoxicidade em cultura de osteoblastos e induzem a expressão de genes que indicam diferenciação dessas células.
(Apoio: CAPES)
PN0124 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 26

Desfechos radiográficos de dentes traumatizados e necrosados submetidos a diferentes protocolos de terapia endodôntica regenerativa
Vieira WA, Cerqueira--neto ACCL, Pereira AC, Prado MC, Vargas Neto J, Gomes BPFA, Almeida JFA, Soares AJ
Odontologia Restauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

Este estudo teve como objetivo comparar os desfechos radiográficos de dentes permanentes imaturos necrosados submetidos à terapia endodôntica regenerativa, tratados em uma ou múltiplas sessões. Vinte pacientes jovens apresentando dentes imaturos traumatizados com necrose pulpar foram divididos em 2 grupos, de acordo com o protocolo a ser utilizado: (1) Sessão única; (2) Sessão múltipla. Todos os dentes foram descontaminados e uma irrigação final com EDTA 17% foi feita antes da indução do coágulo sanguíneo. No grupo sessão múltipla, o hidróxido de cálcio foi usado por 21 dias antes da indução do scaffold. Os pacientes foram acompanhados por 24 meses. As radiografias pré-operatórias e de acompanhamento foram visualizadas no software Image J para medições do diâmetro apical, espessura e comprimento radicular. Os parâmetros radiográficos foram comparados pelo teste t ou teste de Mann-Whitney, com significância de 5%. Todos os dentes apresentaram fechamento apical aos 24 meses de acompanhamento. O aumento no comprimento (p <0,05) e espessura da raiz (p <0,01) só foi significativo no período de 24 meses de acompanhamento para ambos os grupos. Ao comparar os grupos de protocolos, não foi observada diferenças significativas em nenhum dos 3 parâmetros de resultados radiográficos quantitativos de desenvolvimento radicular após 24 meses de acompanhamento (p> 0,05).
Não houve diferença estatística nos desfechos radiográficos de dentes imaturos necrosados submetidos à terapia endodôntica regenerativa em uma ou múltiplas sessões.
(Apoio: CAPES  N° 001)
PN0125 - Painel Aspirante
Área: 2 - Terapia endodôntica

Apresentação: 08/09 (Quarta-feira) - Horário: 10h30 - 12h00 - Sala: 26

Efeito da agitação na penetrabilidade dentinária da solução de EDTA e de cimento endodôntico a base de resina epóxi
Pradelli JA, Tanomaru-Filho M, Berbert FLCV, Guerreiro-Tanomaru JM
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA
Conflito de interesse: Não há conflito de interesse

EDTA 17% é uma solução quelante que promove limpeza das paredes do canal e exposição dos túbulos dentinários podendo favorecer a penetrabilidade do cimento endodôntico. A agitação do EDTA pode aumentar sua efetividade de limpeza e penetrabilidade dentinária. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da agitação do EDTA 17% na penetrabilidade da solução e relação com a penetração do cimento obturador AH Plus. Canais radiculares de 30 dentes humanos unirradiculados, foram preparados com ProTaper Next e solução de Hipoclorito de Sódio 2,5%. Os espécimes foram divididos em 3 grupos (n=10), inundação com EDTA 17% (IN); agitação do EDTA com lima manual (LM); e agitação do EDTA com ultrassom (US). Rodamina B 0,1% foi adicionada ao EDTA 17%. Os canais foram obturados por técnica de cone único e AH Plus adicionado com Verde de Malaquita. Após sete dias, os dentes foram seccionados em fatias de 2mm para o terço apical, médio e cervical, e analisadas em microscópio confocal a laser (10x). A penetrabilidade do EDTA e do AH Plus foram avaliadas. Foi realizado análise estatística dos dados por Kruskall-Wallis e Dunn e correlação de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados mostraram que maior penetrabilidade do EDTA e do AH Plus no grupo US quando comparado com os demais, em todos os terços, e não houve correlação para penetrabilidade entre EDTA e AH Plus.
Conclui-se que a agitação da solução de EDTA com ultrassom melhora a penetrabilidade do EDTA e do cimento AH Plus, quando comparado com a agitação manual ou ausência de agitação, porém não houve correlação entre a penetrabilidade do EDTA e do AH Plus.
(Apoio: CNPq  N° 167248/2018-9)